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Orgias Em Família No Sítio (1°dia parte 1)

2665 palavras | 1 |4.02
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Toda a família participava da orgia e eu fugia que não sabia de nada.

Mais uma vez estou aqui pra contar mais um episódio das putarias da minha filha Raquel, 11 aninhos e agora com minha esposa. Leiam os contos anteriores. Pra vcs entenderam melhor a história terei que identificar algumas pessoas e lugares e pra quem conhece vai saber do que eu estou falando. Darei nomes a algumas pessoas pra melhor entendimento, pois haviam muitas pessoas envolvidas nesses acontecimentos. Como havia prometido no conto anterior, vou contar o que aconteceu em janeiro de 2019 no sítio dos meus cunhados Sérgio e Celso. Vou fazer um relato dos 4 dias que passamos lá no sítio com muitas orgias familiares com tudo que tem direto. Contarei detalhes e diálogos de tudo que presenciei como um pai e marido cego e trouxa. Espero que gostem. Bom, sou gaúcho e moro em uma cidade perto da Lagoa dos Patos. Aquele região ali há muitas granjas de arroz e com isso muitos açudes com muitos peixes. Sou um cara que adora pescar e com esse pensamento eu, minha esposa Célia e minha filha Raquel fomos para casa dos meus cunhados passar alguns dias das férias e verão. Casa localizada em um sítio naquela região da Lagoa dos Patos. Meus dois cunhados moram nesse sítio e por consequência cuidam de algumas lavouras ali na volta. Meu cunhados Sérgio é casado com Fátima e tem um casal de filhos. Igor 16a e Bárbara 10a. Celso é casado com Salete e tem 3 filhos. Mateus 18a, Marlon 15a e Micheli 13a. Apresentações feitas, vamos ao que interessa. Desde aquele dia que meus cunhados comeram a minha filhinha eu estava ansioso pra chegar o ano novo para ir visitar eles e ver o que estavam preparando para a festinha com a minha filha e a sobrinha da minha esposa. No dia combinado saímos cedinho de casa e chegamos lá no sítio lá pelas 7hs da manhã. O pessoal levanta cedo e já começam as lidas de campo. Tira leite, tratar galinhas, gado, porcos etc e claro o bom e velho chimarrão gaúcho sempre a mão. Logo na chegada foi aquela festa. Gente do interior faz uma gritaria quando chega algum parente. Raquel vestia uma saia jeans curtinha, dependendo do movimento que ela fazia ao andar, aparecia as polpinhas da bunda. Os dois tios logo vieram cumprimentar ela e a irmã. Eu fiquei por último só assistindo. Logo as outras meninas apareceram, filhas dos cunhados. Vamos pular essa parte de cumprimentos. Naquele dia o calor tava de rachar e o pessoal tava bem a vontade. Os homens só de bermudas sem camisa ou calção e as mulheres de vestidos ou shorts. Pra não perder tempo eu logo pergunto onde estão as linhas, anzóis e caniços afim de prepara-los pra deixar tudo pronto, pois logo depois do meio dia nós iremos pescar. Meus cunhados me levam até um galpão onde guardam as máquinas e caminhões da lavoura e me trazem as tralhas de pesca. Eles voltam lá pra perto do pessoal enquanto eu pego as coisas. Pego tudo e me junto à eles. Conversa vai conversa vem, lá pelas 10hs da manhã as meninas resolvem tomar banho de piscina, dessas de borracha inflável. Raquel, Bárbara e Micheli colocaram uns biquínis pequeninhos e se jogaram na piscina. Logo a gritaria era geral. Nessas brincadeiras de ficar jogando água, molharam o tio Sérgio e pra se vingar pulou pra dentro da piscina. Pegava as meninas e jogava elas na água. O safado aproveitava e passava a mão na bundinha e bucetinha delas e elas deixavam como se fosse normal. Acho que só eu ali era o inocente da história. As três novinhas eram bem espertinhas, principalmente Raquel que sentava em cima do tio Sérgio descaradamente. O pessoal ali na volta da piscina em baixo de algumas árvores conversando, pareciam nem se importar com aquelas brincadeiras. Célia, minha esposa, Salete e Fátima levantam vão pra cozinha preparar o almoço e eu e meus cunhados ficamos ali. Os outros três rapazes Igor, Mateus e Marlon foram preparar a churrasqueira iam ser os assadores do dia. Sérgio me convida pra entrar na piscina. Digo que não, então Celso entra, ficando apenas eu fora só observando de óculos escuros. Fiquei pensando será que as três novinhas eram putinhas mesmo e logo tive a minha resposta. Celso pega a filha por trás e coloca ela no colo dele e escuto Micheli de 13a falar baixinho.
-Pai já tá de pau duro?
-Tô sim filha. Bárbara e Raquel brincavam com tio Sérgio e num olhar rápido vejo ele com o pau pra fora da bermuda. Raquel e Bárbara ficam de costas pra mim e Sérgio sentado na piscina na frente delas. Raquel se joga em cima do tio, disfarça nas brincadeiras e pega no pau dele logo depois Bárbara, sua filha, pega tbm. As duas em cima dele alisam o pau disfarçando pra eu não ver enquanto arrumo as tralhas de pesca. Começa aquela bagunça na água de novo e Bárbara perde a calcinha do biquíni, pois usava um biquíni de lacinho e deve ter soltado naquela bagunça ou foi tirado de propósito.
-Perdi meu biquíni.
-Filha cadê a tua calcinha?
-Não sei pai, caiu. Celso que era o tio dela, achou a calcinha mas não quis entregar e escondeu dentro da bermuda dele.
-Achei e se quiser vai ter que pegar ela.
-Pai o tio pegou a minha calcinha.
-Vai lá e pega de volta. Bárbara pula em cima dele peladinha e mete a mão dentro da bermuda dele.
-Cadê tio, devolve minha calcinha rsrsrs
-Procura! Rsrsrs Raquel já se oferece pra ajudar a prima e as duas colocam a mão dentro da bermuda do tio. Ficam pegando no pau dele, alisando, batendo punheta na intensão de procurar a calcinha. Raquel d4 na piscina em cima do tio, vem Micheli e tira a calcinha dela. Raquel nada faz para impedir e ainda facilita pra tirar. Agora Raquel e Bárbara estão peladas dentro da piscina com os tios e alisando o pau do tio Celso. Ele não perde tempo e agarra as duas novinhas puxando as duas pra cima dele. Sérgio diz pra Micheli tirar a calcinha dela tbm já que as primas estão sem. Micheli fica em pé na frente dele e se vira e pede pra ele tirar pra ela. Eu ali assistia aquilo já de pau duro, mas levava tudo na brincadeira, fingindo ser tudo na inocência. Sérgio abaixa a calcinha da Micheli e ela rebola a bunda na cara dele. Nossa que bucetinha linda ela tinha. Pelinhos pretos bem ralinhos em formato de moicano e bem greludinha. As meninas ali peladinhas brincando com os dois tios e eu olhando tudo, mas disfarçando. Micheli a mais velha, empinava aquela bunda quando mergulhava e dava pra ver bem a buceta dela se abrindo e o pai dela passava a mão na bucetinha dela. Eu de óculos, disfarço e viro a cabeça pro lado, mas olho em direção a piscina vejo Raquel tirando a bermuda o tio Sérgio deixando ele só de cueca. Micheli tira a bermuda do pai dela tbm. Nas conversas dele ali na piscina escuto o tio Sérgio falar com a Bárbara, filha dele, pra ela sentar no colo dele. Bárbara disfarça e senta brincando de cavalinho, nisso eu vejo Raquel sentando no colo do tio Celso e Micheli parecia tirar o pau dele pra fora da cueca. Celso senta na piscina e Raquel entrelaça as pernas na cintura dele e faz com se tivesse cavalgando tbm. Certo que o pau dele tava dentro da buceta da minha filha. Ela faz movimentos de sobe e desce no colo do tio. Sérgio faz o mesmo com a filha, Bárbara. Eu ali conversando mas fingindo olhar pra outro lado. Aquela brincadeira de cavalgar vai longe e Raquel e Bárbara transado ali na piscina com os tios. Micheli de joelhos dentro da piscina ao lado do tio Sérgio, que metia a mão em sua bucetinha. Raquel sai do colo do tio e fingi ir nadar dando lugar a Micheli. Aquela cena de pai comendo um a filha do outro era sensacional. Micheli dava uns gemidos reprimidos pra não dar na vista, mas eu consegui perceber. Raquel nadava mexendo a água e disfarçando os movimentos deles. Aquela putaria toda acabou quando vieram chamar para o almoço. O tio Sérgio tirou Micheli de cima dele e pude ver de relance seu pau duro onde ele rapidamente guardou na cueca. Acho que nem deu tempo deles gozarem. Eles vestiram as bermudas e saíram da água deixando as 3 ninfetinhas peladinhas ali. Eu me levantei e fui junto com eles pra casa. O almoço corre tudo normal. Almoçamos, rimos bastante, falamos da vida, do tempo, etc… saímos da mesa e fomos para a rua. Mesmo não indo muito com a cara dos meus cunhados, eu gosto de visitar eles so pra ir pescar e eu não via a hora de ir pra os açudes. Esperando as crianças se arrumarem e fomos pescar. Chegando lá, cada um foi pro seu canto favorito de pescar. Tinha vários lugares bons onde dava bastante peixe e cada um sabia do seu. Eu fiquei ali numa baixada com as crianças, no caso, Raquel, Micheli e Bárbara. O tio Sérgio e o tio Celso ficaram um pouco mais afastados. Minha esposa e as cunhadas delas ficaram na casa, juntos com os garotos que não quiseram vir conosco. A tarde foi passando, as meninas tavam se divertindo pescando e claro eu e os tios delas competindo pra ver quem pegava a traíra maior. Quem conhece aquele região ali sabe do que eu estou falando. Lá pelas 15hs a meninas tava com sede e pediram pra eu ir até a casa buscar uma garrafa d’água. Disse que não ia deixar elas ali sozinhas já que os pais delas sumiram no meio do mato. Foi só eu falar e o tio Celso aparece rindo trazendo uma baita traíra. Não era muito grande mas era a maior até agora. Devia ter uns 3kg.
-Pode ir lá que eu fico com as meninas. Daqui a pouco o Sérgio da as caras aqui tbm rsrsrs
Saio em direção do mato, mas naquela ânsia de ver os tios pegando aquelas 3 putinhas de novo. Chego na casa dos cunhados e encontro Salete e Fátima conversando, mas não vejo Célia, minha esposa. Pergunto por ela e Salete diz que foi no açude atrás de nós. Digo que não cruzei por ela pois deve ter ido por outro caminho. Pego a garrafa térmica de água e volto pro açude. No caminho fico imaginando Célia com os irmãos e nossa filha. Chegando perto, me escondo entre as moitas e matos e me aproximo. Dito e feito, o tio Celso sentado no chão com o pau duro pra fora e Raquel batendo uma gostosa punheta pra ele, mas não vejo Célia. Meu pau começou a ficar duro vendo minha filha com o pau do tio na mão. Bárbara e Micheli ainda pescavam. Raquel abaixa e abocanha o pau do tio. Ela lambe, chupa, engoli, minha filha já era uma puta profissional naquela idade. Tio Celso se atira pra trás e Raquel fica d4 no meio das pernas dele chupando ele. Raquel tava com um calcãozinho bem soltinho. Eu tava uns 15m deles mas escondido no meio do mato. Tio Celso aviso que tava quase gozando e falou alto.
-Alguém mais quer leitinho? Bárbara largou a vara de pescar e foi até ele. Raquel e Bárbara ajoelharam e tio Celso começou a bater punheta na cara delas. Micheli sua filha só olhava até que tio Celso começou a gozar na cara e na boca das sobrinhas.
-Abrem a boca putinhas e toma o leitinho do tio. Assim dizia ele pra elas. As duas riam enquanto jorrava porra na boca delas. Depois de gozar ele ainda esfregava o pau gozado na cara delas. As duas se lambiam comendo a porra do rosto. Eu me afasto um pouco e venho fazendo barulho no mato pra dizer que estou chegando. Então vou chegando e eles disfarçam. Dou a garrafa térmica pras meninas.
-Pegou mais alguma grande Celso?
-Não só aquela por enquanto.
-E vcs gurias, pegaram?
-Só pequenas pai.
-Vcs estão com sede hein. Nisso chega o tio Sérgio com cara de bravo por não ter pego nenhuma traíra grande. Volto a pescar e escuto tio Sérgio e tio Celso conversando baixinho ao lado.
-E aí Celso, comeu alguma?
-Não, só fizeram um boquete pra mim.
-Quem?
-Tua filha rsrsrs e a filha da Célia.
-Gozou na boca delas?
-Claro, engoliram tudo. Aquela conversa já tava mi deixando excitado de novo. Então eu digo pra eles que eu vou mais pra frente num lugar bom de pescar e pergunto se alguém vai comigo. Ninguém responde então saio sozinho. Uma hora e meia depois e me junto à eles e nesse tempo não sei se fizeram alguma coisa pois não vi. Dá onde nós estávamos até a casa era longe. Dava uns 30mim ida e volta e já tava ficando tarde e eu disse que era melhor a gente voltar pra nós não andar pelo mato no escuro. As gurias então juntam as tralhas pra irem embora. Eu dou uma desculpa pra eles irem na frente que eu vou buscar uma vara que deixei lá onde eu tava de espera e que depois vou pra casa e saio lá pela outra ponta. Dizem que tudo bem e que vão me esperar em casa. Pego um facão e vou até mais adiante e me escondo no meio do mato. Espero uns 10min e vou atrás deles já imaginando o que eles estariam fazendo. Eu vou pela barranca de uns 2m de altura do açude escondido pra eles não me verem. E sabendo que o caminho deles era por ali e uns 50m a frente avisto eles parados. As meninas ajoelhadas chupando eles. Elas rindo, falando besteiras com os paus na boca. Me aproximo mais pela parte de baixo pra ver melhor. Como tinha bastante mato eles não conseguiam me ver. Raquel já tava só de calcinha e as três chupando eles.
-Tio me come. Disse Raquel pro tio Sérgio. Vi ele se ajoelhando e colocando ela d4. Começou abaixando a calcinha dela, deu uma lambida e uma cupisda na buceta e no cú dela. Perguntou onde ela ia querer. Raquel disse…
-Bota na minha xotinha tio. Tio Celso chama Raquel de putinha e de cadela. Micheli e Bárbara chupavam o pau do tio Celso enquanto tio Sérgio ia metendo na Raquel. Eu ali no barranco com o pau estourando de tão duro assistindo tudo. Bárbara pede pro pai dela meter um pouco nela tbm. O pai da Micheli, tio Celso, pergunta se a filha quer fuder tbm. Micheli responde que sim e se encosta numa árvore e empina a bunda pro pai dela. Raquel só olhava os tios fuderem as próprias filhas e achava aquilo normal e ainda incentivava

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1 comentário

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  • Responder Page 6622, ID:vaa1y6jfpn3

    Familia safada heim parabens pelas putinhas