O dia que consegui mamar no meu pai (3)

Depois que aprendeu a como mamar seu paizão, Carol de 8 anos quer mais leite pra crescer bonita pra ele.

**************** Identidade Bourne é meu codinome*******************
Essa é o relato de Carolina, que caiu na safadeza de sua madrasta com seu pai.

Parte 1 /2020/06/o-dia-em-que-consegui-mamar-no-meu-pai/
Parte 2 /2020/06/o-dia-em-que-eu-mamei-o-colega-do-meu-pai/

Oi, meu nome é Carolina, hoje tenho 28 anos mas vou contar o que aconteceu na minha infância depois que passei a ter Valquíria como madrasta.
Minha mãe morreu num assalto quando eu tinha apenas 4 anos, Eles não eram exatamente casados ou apaixonados. e meu pai, Fernando, me criou com ajuda de minha vó. Depois de 2 anos meu pai se juntou com uma mulher, que  passou a morar conosco, eu achava ela legal mas hoje entendo que era muito pervertida.

Meu pai estava com 31 anos e Valquíria tinha 24, era jovial, sensual, cheio de energia e meu pai parecia feliz com a ela. Ele sargento do exército e ela trabalhava meio período de consultoria.

Depois daquelas experiências Valquíria não acreditou em mim, pra ela eu estava inventando pra dizer que eu realmente consegui ter meu pai. Ela dava as sumidas dela e meu pai ficava nervoso pra saber onde ela estava.
Nessa noite ele estava ao telefone, sentado na sua poltrona da sala de bermuda. Depois de saber que Valquíria tinha que dormir na mãe dela de novo, ele fez uma ligação e conversava coisas de trabalho certamente pra distrair a cabeça.
Eu corri pro colo dele, tentando tocar seu negócio, mas ele fechou as pernas se defendendo, não parava com a sua conversa.
Eu subi no seu colo, agarradinha nele. Ele estava tenso mas tentava disfarçar. Eu estava sem calcinha por debaixo da sainha, ele percebeu e me empurrou pro lado quase caí da poltrona. Sentei com minha bundinha no seu pé, ele prestava atenção na conversa mal me olhava. Levantou seu dedão e sua unha raspou no meu cuzinho. Eu levantei mostrando que havia me machucado. Ele me puxou pro seu lado e me fez cafuné pra me acalmar. Eu pus minha mãozinha em sua virilha, ele empurrou, eu insisti como se fosse uma brincadeira. Ele me fez cócegas mas não parei.

Ele ouvia atentamente a pessoa na linha se defendendo de mim, sua mão escorregou e tocou minha xaninha ele só percebeu depois de alguns segundos e tirou. Mas vi que algo levantou em sua bermuda. Ele conversava olhando pra tv, pro teto, não me olhava muito.

Suas pernas estavam fechadas pra mim, eu subi de novo e sentei nelas com minhas perninhas abertas, brincando de cavalinho, até encostar no pinto duro dele. Ela abriu suas pernas pra me fazer descer mas eu escorrei ficando com pernas pra cima presa entre suas pernas, com minha perereca toda aberta pra ele. Ele ficou olhando pra ela enquanto falava ao telefone, me deixou assim tentando escapar, depois me liberou abrindo suas coxas.
Fiquei no piso entre suas pernas, sua bermuda era folgada e eu via de baixo pra cima aquele homem grande de pernas abertas pra mim, sua bermuda havia subido e seu pinto estava duro pra cima, fazendo uma tenda, via seu saco e seus pelos.

Eu fui me levantando apoiando em suas pernas, joelhos, coxas e segurei-me naquela saliência, papai já não reagia tanto, concordava com tudo dito ao telefone, a conversa parecia não acabar nunca. Ele empurrou minha mão delicadamente mas fiquei insistente como Valquíria disse pra fazer.
Seu pintão escapou pela lateral da bermuda, papai falava ao telefone olhando pro teto, parecia não perceber. Seu pinto se mexia parecia falar comigo, pra me dar leite, olhei pra cabeçona redonda grande e vermelha cara a cara comigo com o buraquinho vazando alguma coisa.

De repente vi a mão do meu pai interferindo, cobriu ele com a bermuda, mas ele ainda ficou pra cima, e cuidadosamente eu puxei a perna bermuda e descobri a cabeça do pobre coitado tentando respirar. Coloquei minha língua molhada, senti meu pai dar um pulo, sua mão tocou meu rosto, ele ia tentar me afastar então grudei minha boquinha na cabeçona vermelha, meu pai parecia ter perdido as forças, sua voz ficou estranha, ele abriu suas pernas totalmente escorregando mais pra fora da poltrona.

Ele tentava continuar a ligação, segurava o telefone com uma mão e com a outra ele tapava o buraco por onde ele falava, engraçado que agora ele deixava seu pinto entrar na minha boquinha, até empurrou mais pra dentro e me fez engasgar.
Eu me afastei pra tossir e vi minha baba escorrer até o saco dele e um fio de gosma esticou entre minha boca e a cabeça do pinto, ele parecia feliz.
Olhei para cima e meu pai me olhava com cara de pânico falando manso ao telefone. Eu dei uma risadinha pra ele, empurrei toda a bermuda pro lado, fiquei com medo de perder o leite porque o buraquinho vazava, então segurei e coloquei na boca olhando pros olhos de papai pra ele saber que já podia soltar.

Ele me olhou nos olhos com cara de dó, devia estar com dó de mim e ia me dar o leitinho pra eu crescer bonita. Ele dizia no telefone que ele estava bem, podia continuar a falar. Daí ele mexeu seu pinto pra dentro e pra fora da minha boca mas eu deixei sair, senão perdia o leite.
Ele ficou vermelho, tremeu, parecia estar se sufocando, e o leite quente encher minha boca, fui engolindo, e com minhas mãoszinhas eu segurava o leite grosso que tentou escapar pelas laterais.
Meu pai recuou parecia sentir cócegas, mas eu tinha que sugar pra não desperdiçar. Ele fechou as pernas, e seu pinto escapou num estalo, então acho que devia ter acabado. Levantei minha sainha pra limpar meu rosto e minha boca.

Meu me olhava sério, acho que ele ficou bravo porque viu que estava sem calcinha. Saí de fininho pro meu quarto rindo como uma menina arteira, melhor eu ir dormir logo!

***** Identidade Bourne *******

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