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Minha vida parte 1 – O cú entupido de Bianca

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Minha vida com Bianca, que tinha muito tesão no cú e abusava dele enfiando de tudo lá dentro, chegando ao ponto de ficar tarada por empalamento.

Nesta primeira parte da história da minha vida eu relato para vocês o meu relacionamento com a Bianca, minha primeira esposa e a maior cadela no cio que eu tive na cama.
O conto é extenso, mas tenho certeza que não vai se arrepender de ler.

Conhecendo Bianca:

Conheci Bianca quando eu tinha 26 anos e ela 16, pois fui pedir emprego num escritório de arquitetura da família dela, logo que entrei e vi o olhar que ela lançou para mim detrás do balcão, sabia que iria rolar alguma coisa.
Ela me olhou com um leve sorriso, mas ao mesmo tempo com uma cara de safada.
Bianca não era linda, mas era uma menina bonita aos 16 anos com pele bem branca, olhos azuis e cabelos pretos cacheados, que ela odiava por serem muito crespos e enchia de creme, então, estava sempre com o aspecto de molhado, além de tetas grandes e duras, mas não era coxuda e bunduda.
Ela estava no segundo colegial, na época, e estudava de manhã, chegava da escola, almoçava e depois ajudava no escritório.

Felizmente consegui o emprego e não deu outra, ela vivia me rodeando e se ensinuando, eu não sou idiota e sabia que era só chegar e pegar, porém, não queria comprometer o meu emprego.
Portanto, chamei o pai dela e perguntei se teria algum problema da gente namorar, se tivesse era bom ele falar agora, pois ainda dava tempo de cortar a relação.
Entretanto, ele disse que não tinha problema se não atrapalhasse o meu trabalho e eu prometi que não atrapalharia.

A partir deste dia começamos a namorar fora do horário de trabalho, pois ela também trabalhava no escritório, e logo na primeira vez que ficamos sozinhos dentro do carro, ela sentou no meu colo virada para mim no banco do motorista e começou a esfregar aquelas tetas em mim, sem tirar a roupa, enquanto também esfregava a buceta no meu pau estando ambos de calça.
Eu não resisti, tirei aquelas tetas para fora e começei a mamar feito um louco, ela continuava se esfregando cada vez mais, até que gozei dentro da calça, coisa que nunca tinha me acontecido e comentei com ela, que apenas sorria com aquela carinha de vadia aos 16 anos.
Dias depois transamos pela primeira vez, obviamente ela não era virgem, e a partir deste dia ela não perdia a oportunidade de esfregar as tetas em mim durante o trabalho para me provocar e quando os pais, tios e irmãos não estavam por perto no escritório, ela chegava do lado da minha cadeira, levantava a blusa do uniforme escolar, baixava o sutiã, me olhava nos olhos e falava, chupa!

Como estava difícil para eu ir até a minha casa, cozinhar, almoçar a voltar para o trabalho, os pais dela propuseram que eu almoçasse na casa deles, que ficava atrás do escritório.
Depois do almoço a gente ficava na sala assistindo TV e descansando um pouco, era quando Bianca colocava uma almofada no meu colo para deixar, assim, ela passava o braço por baixo da almofada e deixava uma das mãos bem em cima do meu pau para ficar massageando.
Isso tudo acontecia com os pais e irmãos dela na sala e com o tempo também fui entrando na brincadeira, colocava a almofada no colo dela para deixar, passava a mão por baixo e ficava dedilhando a sua buceta, sempre encharcada e do lado dos pais dela.

Mas antes de voltar para o trabalho ela reclamava que estava com tesão e que eu precisava fazer alguma coisa para apagar.
Então, a gente ia até a garagem, o fundo da casa ou entrava rapidinho no quarto dela, ela baixava as calças e pedia para eu colocar só um pouquinho.
A xoxota e a calcinha dela estavam sempre ensopadas de baba nestas situações e eu morrendo de tesão também, então, era enfiar, dar umas 4 ou 5 estocadas e esporrear dentro, como ela tanto gostava.
Em seguida, ela dobrava um bom pedaço de papel higênico, colocava na calcinha igual um modes e se vestia para voltar ao trabalho, ela dizia que queria passar o dia esporreada para ficar lembrando de mim.

Porém, começou a ficar perigoso, quase pegaram a gente várias vezes, então, falei para parármos antes de comprometer a confiança que os pais dela tinham em mim.
Mas ela começou a chorar copiosamente falando que iria sentir falta do meu pau, de receber as esporreadas e de passar o dia pingando, perecia que estava tirando o pirulito de uma criança.
Então, eu propus que buscaria ela na escola para dar uma metidinha antes de chegar em casa e ela parou de chorar no mesmo momento, trocando as lágrimas por aquele sorrizinho de safada.
Ela saia da escola, entrava no carro e já ia pegando no meu pau, falava que não via a hora de eu chegar, que ficava se masturbando na sala de aula pensando na hora que eu iria chegar, muitas vezes ela baixava a calça do moleton para mostrar a buceta melada, isso quando não enfiava dois dedos nela e passava na minha boca, no meu nariz e no meu rosto.
Eu parava o carro em alguma ruazinha de terra e tuchava a vara naquela ninfeta que gozava feito louca, ela é multiorgásmica e gozava mais de 5 vezes em poucos minutos até eu gozar também.

Num destes dias a gente estava voltando da trepada da hora do almoço e brincando eu falei que da próxima vez iria comer o cú dela, sempre fui extrovertido e sempre falei muita besteira, então, não era a primeira vez que falei coisas deste tipo para ela, mas sempre bricando.
Porém, desta vez ela virou séria para mim e disse: Já era tempo, pois você só fala e nada.
Eu não acreditei que aquela vadiazinha de 16 anos estava reclamando porque eu só falava que iria comer o rabo dela, mas não comia!!!
Fiquei morrendo de tesão na hora e perguntei: Você quer mesmo?
Ela virou e disse: Quero sim e também os vegetais!
Então, eu falei: Que vegetais?
Ela respondeu: Você não disse que iria me masturbar com vegetais? Eu quero.
Foi quando lembrei que falei brincando que iria masturbar ela com vegetais, mas ela não esqueceu e ainda cobrou.
Nesta hora me deu um tesão incrível, nunca mais vou esquecer este dia.
Virei para ela e falei: Então, vamos passar numa quitanda para você escolher os vegetais.
Mais na frente tinha um sacolão e descemos para ela própria escolher o que queria que eu enfiasse nela.
Foi muito exitante ver aquela ninfeta de 16 anos escolhendo pepinos, cenouras, bananas e abobrinhas para fazer putaria, ela pegava os legumes e me mostrava com cara de safada e sorrizinho no rosto.

De noite, quando fui buscá-la, ela estava toda alegre e exitada por saber que iríamos fazer a maior putaria e foi uma transa inesquecível.
Primeiro fodi a buceta dela e depois perguntei se ela queria dar o cú, na mesma hora ela colocou um travesseiro em baixo da barriga, empinou a bunda, olhou para mim e falou: Claro que quero, vem, estou doida para gozar pelo cú.
Isso me deu muito tesão e percebi que ela não era mais virgem do cú também.
Estou narranto fatos ocorridos no meio da década de 90, quando não era muito comum encontrar adolecentes totalmente descabaçadas aos 16 anos.
Fodi aquele cú com gosto e ela não reclamou, muito pelo contrário, me pedia para foder gostoso porque queria gozar pelo cú e queria o cú cheio de porra.
Não aguentei muito e logo gozei, mas o tesão da Bianca era insasiável, em poucos minutos ela virou e falou: Pega os legumes para a gente brincar.

Então, peguei a cenoura e introduzi na sua xoxota fazendo vai e vem, enquanto ela gemia e se contorcia toda.
Depois troquei pela banana, que era mais grossa e ela continuou gozando, troquei novamente, agora pelo pepino, que era ainda mais grosso que a banana, e ela aumentou os gemidos.
Mas quando fui trocar pela abobrinha, que tinha uma bolota na cabeça mais grossa que o pepino, senti dificuldade de enfiar e não quis forçar para não machucar, então, tirei para voltar com o pepino e falei que achava que essa não iria entrar.
Porém, ela reclamou, pediu a abobrinha para ela mesma tentar enfiar e enfiou aquela bolota na xoxota junto com um gemido delicioso de gozo.
Eu fiquei doido novamente e comecei a tuchar aquela abobrinha com força na vagabunda, que gozou feito louca uma vez atras da outra ensopando o lençol com os caldos da sua buceta.

Depois disso ficamos abraçados um tempo, descansando, mas ela permaneceu com a abobrinha na xoxota.
Então, ela virou de lado e pediu com aquela carinha de safada: Come a minha bunda de novo.
Eu me ajeitei e fui retirar a abobriha da buceta para penetrar no cú, mas ela impediu e falou com sorriso de vadia: Deixa ela ai para ficar mais apertadinho para você.
Eu fiquei com mais tesão ainda e comecei a colocar no rabo daquela ninfeta de 16 anos enquanto a abobrinha estava atolada na xoxota dela.
Depois que entrou e iniciei o vai e vem, ela começou a perguntar se eu estava sentindo a abobrinha, é claro que eu estava sentindo aquela bolota apertando o meu pau conforme entrava e saia, mas ela queria ouvir eu falar, então falei que sentia e estava uma delícia.
Foi quando ela falou: Então fode bem gostoso que eu estou adorando me sentir toda entupida.
Quando terminamos a noite ela perguntou se eu tinha gostavo, falei que sim, que tinha adorado, que tinha sido a transa mais tesuda da minha vida e ela sorriu se sentisse poderosa.

Depois que levei-a para casa fiquei pensando se ela já tinha feito dupla penetração, até mesmo com dois caras em vez de legumes, pois pareceu que já estava acostumada, mas fiquei com receio de perguntar.
Eu era novo na cidade, enquanto ela tinha nascido lá e era de uma família conhecida, além disso, o pai dela era ministro da igreja da cidade e ela tocava teclado nas missas de domingo.
Por isso ela ensaiava com os meninos da bandinha da igreja e chegou até a formar uma banda com amigos da escola antes de me conhecer, com o passar do tempo cheguei a ouvir alguns boatos que ela teria transado com dois da banda ao mesmo tempo e também que ela tinha o apelido de cenourinha porque neste dia enfiaram uma cenoura na bunda dela, mas eu nunca tive certeza e nem perguntei nada.

As primeiras perversões:

Após a foda com vegetais a Bianca passou a ficar cada vez mais tarada, depravada e pervertida.
A foda com vegetais foi no sábado, na segunda-feira, quando fui buscá-la na escola, ela entrou no carro toda exitada falando que tinha uma surpresa para mim.
Eu perguntei o que era, então, ela pegou a minha mão, levou até o meio das suas pernas e apertou na buceta por cima da calça de moleton do uniforme escolar, eu senti uma protuberância dura saindo do meio da xoxota dela e perguntei novamente o que era.
Ela riu com cara de vadia e disse que era uma banana, eu fiquei muito tesudo na hora e perguntei se ela tinha colocado no banheiro antes de sair, ela riu mais uma vez com jeito de safada e falou que não, que acordou com muito tesão lembrando da nossa foda com vegetais, se masturbou com a banana logo cedo antes de sair para a escola, dai não resistiu, enfiou a banana toda, se vestiu e assistiu todas as aulas com a banana na xoxota.
Eu fiquei louco de tesão, fui logo para a rua de terra onde trepávamos e pedi para ela abrir as pernas e me mostrar a banana, sorrindo com cara de puta ela fazia força para a banana sair quase toda e depois enfiava de volta com um gemidinho.
Tanto a banana como a calcinha e a própria buceta dela lisinha estavam todas meladas e babadas pelos seus caldos, era incrível o quanto ela pingava quando estava tesuda.

Então, ela removeu a banana para eu dar algumas estocadas e molhar o pau, então, deitou de lado no banco do carro, colocou a banana de volta na xoxota, empinou a bunda e pediu: Vem, me come junto com a banana.
Era a segunda vez que eu comia a bunda dela, a primeira durante o dia na hora do almoço e todas as duas vezes foi com algo atolado na buceta.
Ela perguntava se eu estava sentindo a banana, se estava gostoso comer ela junto com a banana e se tinha gostado mais do que a abobrinha.
Ela gozou feito louca empurrando a banana para dentro da buceta com as próprias mãos enquanto eu fodia a sua bunda, depois de descansarmos alguns minutos ela já estava massageando o meu pau novamente.
Quando ficou duro ela subiu em cima de mim balançando aqueles tetões e mandou eu chupar como sempre fazia, apenas segurando um dos seios e ordenando: Chupa!
Enquanto segurava uma das tetas na minha boca, ela esfregava a buceta no meu pau com a banana ainda lá dentro, de repente ela começou a forçar a entrada cada vez com mais força e o pau começou a entrar.
Eu fiquei maluco de tesão e segurei as ancas dela ajudando a fazer força para baixo, meu caralho entrou espremido entre a banana e as carnes da buceta dela toda encharcada, parecia que estava comendo a xoxota de uma criança.
Bianca gozava uma vez atrás da outra falando que era uma sentir que estava sendo rasgada, a cada 3 ou 4 sentadas ela gozava de novo molhando e melando tudo, eu andava com uma toalinha dentro do carro, pois comia ela todos os dias e sabia como era, mas desta vez molhou os bancos e as nossas calças, a minha estava agachada até o joelho e a dela tinha retirado apenas uma das pernas, lembrando que a gente estava dentro do carro numa estrada de terra por volta da uma da tarde.

Ela saiu de cima de mim, jogou a banana fora, nos limpamos e voltamos para o escritório e casa dela, mas ambos com manchas molhadas na altura da verilha bem na parte da frente de cada um, eu apenas perguntava como que a gente iria explicar aquilo e ela ria.
Mas quando viu que eu realmente estava preocupado, ela falou: Não se preocupe, eu falo que caiu sorvete.
Porém, eu retruquei: Vai falar que caiu nos dois ao mesmo tempo?
Neste ponto a gente já estava chegando na casa e ela entrou toda saltitante falando: Olha mãe o que o Marco fez, eu estava com um sorvete, ele veio me beixar e caiu entre a gente, ainda tentamos pegar, mas sujou os dois, enquanto já foi indo para o quarto para se trocar.
Entretanto, eu fiquei na sala com a calça manchada cheirando a sexo e a mãe dela veio com um paninho molhado para passar, eu não deixei, falei que estava tudo bem, que já tinha passado água, mas tenho certeza que ela sentiu o cheiro de porra e de buceta que exalavam do tecido pela cara que olhou para mim quando se aproximou.

Fodemos normalmente durante os outros dias da semana na hora do almoço, mas agora ela sempre pedia para colocar um pouco também na bunda.
Quando chega na sexta-feira ela entra no carro toda serelepe com aquela cara de vadia e vai dizendo que tem uma surpresa para mim, na hora já imaginei a banana e fui direto com a mão na xoxota.
Ela apenas riu, fez cara de vadia e falou que essa não dava para sentir por fora e que eu teria que descobrir o que era com a cabeça do pau.
Fiquei morrendo de tesão, corri para a ruazinha de terra e ela logo se abriu toda perguntando se eu conseguia ver o que era.
Falei que não e tentei enfiar um dedo, mas ela não deixou e falou que tinha que ser com o pau, enquanto já apertava ele feito louca.
Então, ela sentou em cima e começou a entrar, até que logo depois de passar a cabeça eu senti uma coisa dura lá dentro apertando o meu caralho, mas não dava para saber o que era.
Ela cavalgava cada vez mais forte montada no meu colo de frente para mim e perguntava: Está sentindo? Diz o que é?
Eu falei que sentia, mas não sabia o que era, então, ela começou a pular feito louca no meu pau e falou: É um tomate, passou a noite e a manhã toda ai,
Eu pirei e perguntei: Você dormiu com este tomate na buceta?
E ela gozando respondeu: Estava com muito tesão por você, me masturbei antes de dormir e enfiei o tomate no final pensando na surpresa que iria te fazer.
Dai eu enchi e xoxota dela de porra e ela tremeu toda gozando feito uma cadela.
Depois, desceu do carro e fez força para o tomate sair junto com aquela cachoeira de porra enquanto me olhava com cara da safada.
Na volta estava toda feliz, carinhosa e perguntava se eu tinha gostado da surpresa, se tinha gozado gostoso, se gostava de comer ela entupida e eu sempre afirmando que adorava, que me dava muito tesão.

Continuamos assim fodendo todos os dias na hora do almoço, dentro do carro, e de noite nos finais de semana, na minha casa, pelo menos 3 vezes por semana junto com vegetais.
Quando não tinha nada ela reclamava e pegava algum desodorante ou coisa parecida, pois não gostava de ser fodida sem estar com o outro buraco entupido.
Certo dia ela me contou que se masturbou com uma cenoura na cama dos pais dela, que fica de frente para uma escola de informática de dois andares, portanto, todos os alunos do segundo andar conseguiram ver e disse que isso deixou ela exitada.
Eu não gostei, fiquei com ciúmes, não queria que ela ficasse se mostrando para os outros, mas não reclamei, apenas disse que poderiam reconhecer ela na rua depois e seria ruim.

Porém, ela não se controlava, nos dias que estava no cio ficava no escritório com algum legume na buceta e pedia para eu passar a mão para sentir, ficava se esfregando e eu não tenho sangue de barata, então, os pais e os irmãos começaram a pegar a gente se esfregando, eu com a mão nas partes íntimas dela ou ela se arrumando toda quando eles entravam na sala.
Também começamos a ficar mais afastados do resto da família nos almoços, festas e tudo mais, pois a gente queria brincar, éramos dois tarados incontroláveis.
Como disse, ela tocava na igreja, eu nunca acompanhei nenhuma religião, mas passei a ir com ela nos domingos e depois a gente saia para trepar, não foram poucas as vezes que ela tocou a missa toda com alguma banana, tomate, limão ou coisa parecida tuchada na xoxota enquanto olhava para mim e rebolava no banco do teclado.
Obviamente os pais e parentes notavam, acho que todo mundo na igreja notava, até porque ela começou a errar as músicas pela falta de concentração.

Teve um almoço na casa da avó dela, que morava num sítio perto da cidade, onde todos estavam conversando em volta da mesa, beliscando e bebendo até o almoço ficar pronto, quando ela me puxou falando que queria me mostrar o sítio e os pais já olharam feio, mas ela nem ligava, queria trepar.
Então, fomos até o pomar com ela já agarrada no meu pinto e comentando como a xoxota estava ensopada, eu acho que ela ficava pensando em putaria o tempo todo, dai se melava até não aguentar mais e ter que fuder, assim que passamos por um pé de limão ela arrancou um, limpou nas roupas, abriu a calça e enfiou de uma vez só na xoxota sem tirar a calcinha enquanto dava um gemido olhando para mim, eu fiquei de pau duro na hora e ela falou: Vem, empurra este limão bem lá no fundo com o seu pintão!!!
Eu tuchei a pica nela com limão e tudo até gozar, dai ela se vestiu sem remover o limão e falou que queria almoçar com a xoxota pingando, reclamei com ela que os pais poderiam perceber, mas ela retrucou falando que iria no banheiro colocar papel higênico para não vazar pela calça, como ela sempre fazia.
Quando voltamos para a mesa, os pais e tios reclamaram da falta de respeito da gente, deixando todo mundo lá e sumindo, ficou uma situação chata e também já estava constrangedor trabalhar no escritório, almoçar na casa dela e tudo mais, portanto, na segunda cedo pedi demissão e me afastei da família, assim, era só eu e ela mesmo para foder a vontade.

Ela chorou muito, reclamou que não iria mais foder na hora do almoço, que não me veria o dia todo, que não se esfregaria mais em mim, que não daria mais a teta para eu chupar, que não teria mais com quem brincar durante o trabalho para alegar o dia, ela não reclamou de nenhuma outra coisa a não ser as ligadas ao sexo.
Eu falei que a gente poderia namorar alguns dias de noite durante a semana e ela ficou mais calma, mas continuou chorando.
Depois deste dia, continuamos levando o nosso namoro cheio de sacanagens, a gente não saia muito, só ia para a minha casa trepar.
As poucas vezes que saíamos ela queria voltar cedo para dar tempo de passar em casa e trepar, na maioria delas arrumava alguma coisa para enfiar na buceta quando ia no banheiro, então, voltava para a mesa e falava no meu ouvido que estava entupida com tal coisa para me deixar maluco e querer foder.

O início das perversões anais:

Uma destas raras vezes que saímos era aniversário de um amigo meu e ela não queria ir, mas briguei e insisti que queria ir mesmo que sozinho, dai ela aceitou se prometesse que iria comê-la antes de levá-la embora e eu prometi.
O aniversário estava legal, quase não tinha muito tempo com os amigos, então, estava rindo e me divertindo bastante quando ela veio toda dengosa pedindo para ir embora porque queria trepar, eu reclamei e pedi para esperar mais.
Os pais dela não estavam facilitando, começaram a impor horários para voltar e ficar sem trepar não era uma alternativa para ela, então, fez cara feia e saiu de perto de mim brava.
Alguns minutos depois ela voltou toda dengosa de novo, me abraçou, pediu desculpas, eu aceitei e dei um beijo, então, ela se aproximou do meu ouvido e falou: Eu sinto muito tesão por você e como você não quer me comer, eu peguei um pepino e atolei no meu cú.
Eu olhei espantado para ela, pois sempre enfiava as coisas na buceta e pedia para eu comer o cu ou a própria buceta com o que estivesse dentro.
Então, virei para ela e falei que duvidava, que estava falando isso só para me tirar da festa.
Ela me puxou para um canto, ficou na minha frente de costas para mim e se encostou, puxou uma das minhas mãos para a frente, segurando-a sobre a sua barriga, enquanto a outra ela pegou e direcionou para a sua bunda.
Ela vestia uma calça fininha colada no corpo e bem maleável, então eu sentia bem as suas curvas e de repente apareceu uma protuberância dura bem no meio da bunda, eu fiquei estasiado e ela empurrou minha mão contra o pepino para ele voltar para dentro, enquanto virava o rosto para trás e sorria com cara de safada me olhando nos olhos.

Então, levei ela para fora da casa, no meio da rua, que estava cheia de carros estacionados mas sem pessoas, encostei ela num dos carros, baixei a sua calça e enfiei o pau naquela xoxota que estava toda encharcada, enquanto ela perguntava se eu estava sentindo o pepino.
No meio da foda apareceram algumas pessoas na rua que tinham saido da festa e eu ameaçei parar, pois é uma cidade pequena onde todos se conheciam, mas ela falou para continuar porque queria gozar gostoso e parece que gozou mais forte do que o normal devido a situação.
No final, se vestiu e continuou com o pepino na bunda, voltamos para a festa, ficamos mais um pouco, nos despedimos das pessoas e quando estava levando ela de volta para casa, a tarada começou a bater uma siririca dentro do carro falando que estava uma delícia sentir aquele pepino no cú e a xoxota toda esporreada.
Fiquei com tesão de novo, parei o carro na rua de trás da casa dela e pedi para ela me mostrar o pepino, então, ela baixou a calça de vez, ficou de quatro no banco e começou a fazer força para o pepino sair.
Eu liguei a luz interna do carro para ver melhor e de repente apareceu a ponta verde e ela deixou voltar para dentro me olhando com cara de safada, dai forçou de novo e saiu quase a metade, eu segurei e puxei o resto para fora, era um pepino pequeno na época, mas fiquei com muito tesão nela.
Coloquei o pepino de volta naquele rabo e falei que iria comer aquele cú entupido de pepino, achei que ela iria recusar, mas virou sorrindo e disse: tenta enfiar esse pinto ai com pepino e tudo.
Eu enfiei até metade com certa dificuldade, mas ela gemia e pedia para eu empurrar o pepino bem fundo com o pau, logo gozei de novo enquanto ela falava: esporreia neste cú entupido, esporreia!

A partir deste dia quase todas as vezes que eu pegava a Bianca em casa ela estava entupida com alguma coisa na xoxota ou no cú, mesmo quando a gente iria sair para alguma lugar, comer lanche, barzinho, pizzaria, casa de parentes e amigos, era o fetiche dela.
Depois a gente fodia feito louco na minha casa ou até mesmo na rua, as vezes fodendo o buraco que estava vazio e as vezes ela pedia para enfiar no buraco que já estava entupido, mesmo que fosse no cú.

Finalmente resolvemos nos casar, pois o namoro já durava 4 anos, ela estava com 20 e eu com 30 anos, então, apesar do meu relacionamento com a família dela não ser dos melhores, pois achavam que eu tinha desvirtuado a menina, quando na verdade era ela que tinha me desvirtuado e me deixado tarado, receberam a notícia muito bem e começaram os preparativos, informei minha família e meus pais vieram até a cidade conhecer os pais dela.
Tudo correu perfeitamente bem, até que um pouco antes de servirem o almoço, ela me chama no quarto e fala que queria almoçar esporreada, que queria ficar esporreada na frente dos meus pais e já estava com duas bananas enterradas nela.
Eu olhei espantado, porque normalmente ela enfiava uma coisa só, e perguntei: Onde?
Ela falou com aquele sorriso de vadia: Uma em cada buraco, qual você vai querer empurrar?
Eu mandei ela baixar a calça na hora e empinar a bunda, dei uma estocada de leve na xoxota para molhar o pau e sentir a banana, ela estava encharcada como sempre e molhou fácil o cacete, então, mirei no cú e começei a forçar.
Ela ajudava empurrando a bunda para trás até que entrou tudo e eu sentia uma das bananas nitidademente, então, intensifiquei o rítimo e ela também, pouco tempo depois eu gozei e ela gozou pela quarta ou quinta vez, mas em silêncio para não chamar a atenção dos nossos pais.
Retirei o pau, ela colocou o papel higênico como sempre fazia, se vestiu e voltamos para a sala, onde ela ficava olhando para mim com cara de tesão e durante o dia, quando a gente se aproximava, ela me dava um beijinho e falava que estava morrendo de tesão com aquelas bananas, uma hora que tivemos uma brecha, ela encostou a bunda na minha coxa e ficou empurrando para trás enquanto passava a mão na buceta por cima da calça, eu segurei forte naquelas tetonas e chamei ela de cadela no cio, foi quando ela gozou tremendo toda ali mesmo de pé na varanda da casa.
Nunca tinha visto ela tão tarada igual naquele dia, mas fui embora junto com os meus pais e depois ela me contou que dormiu com as bananas porque estava com muito tesão.

Chegou o dia da cerimônia e como era esperado, ela casou com um tomate atolado na xoxota, me contou assim que entramos no carro na saída da igreja e eu fiquei louco por não conseguir chegar na calcinha para colocar os dedos na xereca e empurrar o tomate, como sempre fazia quando ela estava com um na buceta.
No hotel, onde seria a festa, ela foi levada pelos familiares para colocar uma roupa mais confortável e eu fui direto para o salão receber as pessoas, logo em seguida ela voltou com um vestido até o joelho, me deu um beijo e falou baixinho: ainda estou entupida.
Durante a festa quase não conseguimos ficar sossegados, apenas na hora de comer ela sentou do meu lado, eu coloquei a mão nas coxas e fui subindo querendo chegar na xoxota para empurrar o tomate, mas não consegui.
Finalmente terminou a comemoração, todos foram embora e subimos para o quarto já se agarrando no elevador, ela levantou o vestido, abriu as pernas, colocou a mão em concha em baixo da xereca e expulsou o tomate, que era bem grande, depois enfiou de volta e falou, vai empurra ele lá no fundo como você está querendo desde cedo.
Eu enfiei três dedos naquela xoxota melada de uma vez só, senti o tomate e empurrei com força o quanto cosegui, enquanto ela gemia forte falando que queria dormir toda entupida e esporreada na noite de núpicias.

Chegamos no quarto e além de presentew, champagne e petiscos, também tinha uma cesta de frutas, ela pegou duas bananas gigantes e falou com cara de puta, quero que enterre as duas no meu cú e empurre com o pau.
Eu já estava morrendo de tesão, então, tirei o vestido, dei uma estocada com violência na xoxota empurrando o tomate e mirei no cú, ela empurrava a bunda com força para trás e foi entrando rasgando, depois que abriu começei a dar estocadas fortes sentindo o tomate na buceta enquanto ela falava: Vai arromba bem este cú para caber as bananas!
Logo em seguida eu gozei e ela já tinha gozado várias vezes, então, deitamos na cama, ela pegou as bananas, descascou e falou: Vai, atola elas nesse cú. Enquanto abria a bunda olhando para mim com cara de puta.
Eu coloquei ela de quatro na beirada da cama com uma almofada no chão para os joelhos, dei algumas estocadas para abrir o rabo e enfiei uma das bananas facilmente enquanto ela gemia e falava: Empurra ela em pouquinho com o seu pau, empurra!
Dei mais algumas estocadas, agora sentindo a banana enquanto o tomate ainda estava na xoxota, dai tirei o pau e começei a enfiar a segunda banana, que não entrou facilmente e quebrou no meio, mas ela falou: Vai, empurra com o seu pau que cabe o resto!
Então, dei mais algumas estocadas sentindo macetar as bananas lá dentro, dai tirei e ela segurou as bandas da bunda com a mão pedindo para enfiar a resto da banana, eu olhei e o buraco do cú dela estava com o diâmetro de uns 2 dedos meus, então, falei: O seu cú está arrombado.
Ela virou para trás com um sorriso e cara de vadia falando: Está mesmo? Está bem grande? Você gosta?
Eu respondi que estava enorme e que adorava o cú arrombado dela.
Ela respondeu: Então vai, empurra o resto da banana com esse pintão para arrombar mais ele.
Fodi aquele cú cheio de banana com o tomate na buceta enquanto ela gemia e falava: Vai, empurra estas bananas bem fundo, quero arrotar banana amanhã cedo, esporreia neste cú entupido de banana e coisas deste tipo.
Gozamos e ela dormiu com as bananas no rabo e o tomate na xota.

Acordamos, ficamos um pouco abraçados na cama e ela levantou para escovar os dentes, chegou bem na porta do banheiro, apoiou os braços no batente, arrebitou a bunda olhando para trás e falou: Olha amor!
Então, ela fez força e expeliu as duas bananas do cu e o tomate da buceta praticamente ao mesmo tempo, as bananas, apesar de meio amassadas, estavam inteiras.
Eu fiquei de pau duro na hora, chamei ela de vagabunda arrombada, joguei ela de volta na cama e enfiei o pau no cú sem molhar nem nada enquanto ela falava: Vai, rasga este cú.
Dei algumas estocadas e quando ela começou a gemer mais forte, tirei o pau, peguei o tomate do chão e forcei na entrada daquele cú, mas o tomate era bem mais grosso do que ela estava acostumada.
Porém, ela abriu as bandas da bunda com as mãos, empurrou para trás em direção do tomate e falou: Vai, me arromba, empurra com força que entra!
Na hora que entrou ela deu um urro de dor e prazer falando: Ai seu tarado, você rasgou o meu cu, que dorzinha gostosa, vai, empurra este tomate bem lá no fundo com o seu pau.
Eu meti o pau sentindo o tomate lá dentro e gozei gostoso enquanto ela fala: Vai, goza neste cú arrombado.

Fomos viajar para o Caribe em lua de mel e aprontamos muitas putarias com frutas e vegetais nos 15 dias que ficamos lá, todos eles a Bianca passou entupida com alguma coisa.
Apenas para contar uma das aventuras, eu estava comendo a bunda dela com duas bananas dentro encostado num carro na beirada da praia e percebemos um grupo de 3 pessoas se aproximando, pareciam dois rapazes e uma menina.
Quando perceberam que a gente estava transando eles pararam e ficaram comentando há uns 15 metros de distância, eu tinha acabado de gozar e a bianca estava terminando de tremer com a última gozada dela.
Então ela falou: Vou dar um showzinho para eles.
Nem esperou eu perguntar que show e simplesmente apontou a bunda para o grupo, fez força e expulsou as duas bananas, que voaram longe com porra e tudo, se vestiu toda esporreada e fomos embora.
Os rapazes riram e comentaram algo mais alto que não entendemos, eles não perceberam o que saiu do cú dela, mas enquanto a gente se afastava eles foram se aproximando do local onde estávamos e quando viram as bananas começaram a rir alto e falar um monte de coisas, mas Bianca nem ligou, me abraçou e saiu rebolando rindo com cara de safada.

A fase do dilaceramento total:

Voltamos de viagem e alugamos uma casa numa grande cidade no Estado de São Paulo, distante da cidadezinha do interior onde morava a família dela para a gente poder viver em paz.
Tínhamos bons empregos e vivíamos bem, mas as taras anais de Bianca começaram a aumentar cada vez mais e ela passou a enfiar coisas cada vez maiores na buceta e no cú.
As vezes chegava em casa com alguma coisa na buceta porque tinha feito compras na quitanda e não resistiu, depois que compramos o primeiro celular ela me ligava do mercado ou da quitanda falando que tinha comprado alguma coisa para eu arrombá-la.
Numa destas vezes ela me liga falando que tinha enfiado um pepino enorme no cú dentro do carro no estacionamento do supermercado depois de ter masturbado a buceta com ele, no final pergunta se eu posso comer a bunda dela com aquele pepino dentro e pede por favor.
Eu não via a hora de sair do trabalho para chegar em casa e arrombar aquela cadela, quando entrei procurando a vagabunda, ela estava na nossa cama com o rabo para cima e metade de um pepino bem grosso para fora.
Não acreditei que ela tinha conseguido enfiar tudo dentro e falei isso, então, na mesma hora ela só levou a mão até a bunda e empurrou o pepino todo de uma só vez para dentro até sumir por inteiro, depois virou para mim e disse: Ainda cabe o seu pau, vem tentar, quero dormir com o cú doendo hoje.
Subi em cima dela, coloquei o pau naquele cú com certa dificuldade, mas entrou e comecei a socar forte enquanto ela falava que era uma delícia dar o cú com um pepino gigante atolado nele.

Aos poucos eu comecei a enfiar 4 dedos numa boa e ela delirava, até que um dia eu forcei o quinto dedo e minha mão estava entrando até a metade naquele cú.
Ela falava: Você quer arregaçar o meu cú com a mão, então arregaça, enfia tudo e empurrava a bunda para trás.
Conforme a mão chegava na parte mais grossa ela gemia e falava: Que delícia sentir você rasgando o meu cú, que dorzinha gostosa, vai arromba mais, quero ficar com o cú ardendo.
Até que finalmente a mão entrou toda e ela gozou na mesma hora, depois eu não podia nem mexer um milímetro que ela gozava de novo, acho que gozou mais de 20 vezes até eu tirar a mão.
Com o tempo fui conseguindo colocar e tirar a mão com mais facilidade, muitas vezes ela pedia toda dengosa para eu foder aquela bunda com a mão, até que já estava colocando e retirando com o punho fechado.
Ela adorava que eu fodesse aquele cú deste jeito, quando queria pedia para eu “esfolar a portinha”, dai já sabia que ela queria que eu colocasse e tirasse com o punho fechado, nestas horas ela ficava falando: Esmurra este cú, arromba bem ele, soca com força que ele aguenta.

As vezes eu estava assistindo TV e ela chegava do lado toda carinhosa me beijando, dai falava: Estou com uma maçã no cú, você não quer tirar ela com a mão?
Enquanto isso já ia virando de costas, baixando a calcinha, abrindo a bunda e fazendo força para eu ver a maçã lá dentro.
Claro que ficava morrendo de tesão na mesma hora e pulava para cima dela, fodia o rabo com maçã e tudo, depois enfiava a mão dentro, pegava a maçã lá dentro, ela delirava e gozava feito louca.
Teve uma noite que eu já tinha enfiado de tudo naquele rabo e fistado também, então, ela pediu para eu apoiar o cotovelo na cama porque queria sentar no meu braço e sentir ele o mais fundo que conseguisse.
Eu apoiei, ela abriu a bunda e começou a sentar fazendo força para descer cada vez mais enquanto gemia e gozava feito uma vaca, conseguiu enfiar até a metade do meu braço no cú e quando estava com tudo dentro gozou igual se tivesse tendo uma crise epilética.

Um dia ela acordou bem tarada, meteu uma maçã no rabo e disse que iria na quitanda comprar alguma coisa bem grande para arrombá-la porque queria ficar arregaçada.
Então, ela voltou com uma beringela enorme e me mostrou com cara de piranha safada falando: Quero sentir essa coisa inteira no cú.
Eu falei que ela estava doida, que iria rasgá-la, que teríamos que procurar um médico para costurar o cú, ela riu e falou: É só você arregaçar ele bem gostoso com a sua mão que entra fácil.
Eu fistei ela bem forte como sempre fazia, com o punho fechando para arregaçar o cú do jeito que ela tanto gostava, entre uma fistada e outra ela falava: Vai, arrebenta com ele para caber a berinjela, esmurra este cú sem dó.

Então, ela segurou as bandas da bunda para ficar bem aberta e eu comecei a esmurrar aquele cú com toda a força vendo o rombo imenso que estava, quando eu parava e retirava a mão ela perguntava se o cú estava bem arrombado.
Até que lubrifiquei a beringela e comecei a forçar naquele rabo enquanto ela empurrava a bunda para trás pedindo para ser arrombada, depois de algumas tentativas a beringela finalmente entrou e la gozou na mesma hora feito uma puta.
Dai eu montei naquela vadia e enfiei o pau na xoxota com certa dificuldade, sentindo aquele volume imenso dentro do rabo dela, e fodi até gozar sem me preocupar com nada, apenas ouvia ela também gozando feito louca embaixo e falando que estava completamente entupida.
Depois ela ainda sentou com a xoxota em mim e me cavalgou com aquela beringela dentro do cú, quando terminamos, ela fez muita força para cagar a beringela e gozou de novo quando saiu.

Cheguei a comprar um jogo de plugs anais para ela ficar com o rabo entupido, mas não gostou muito porque achava desconforável passar bastante tempo com eles, já que ela gostava de ficar o dia todo entupida, mas usávamos nas fodas.
As vezes eu enchia o cú dela com ovos cozidos e bananas, depois enfiava um plug anal para tampar e deixava um tempo antes de tirar e foder ou fistar aquele cú entupido.
Outras vezes eu colocava duas laranjas ou três tomates e tampava com o Plug, dai fodia a xoxota enquanto estava com tudo enterrado no cú.
Um brinquedo que ela gostou bastante foi o espéculo, pois permitia deixar o cú completamente aberto para atolar o que quisesse e eu atolei tudo que vocês podem imaginar nele, uma vez atolei quase um bolo de aniversário inteiro através do buraco aberto pelo espéculo e usando um vibrador para empurrar tudo bem fundo.
Depois ainda fodi aquele rabo cheio de bolo e ela dormiu com o cú lotado do próprio bolo de aniversário até o dia seguinte.
Outra brincadeira que a gente fazia com o espéculo era o que ela chamava de “Cú Split”.
Um dia ele chegou em casa com uma dúzia de banana da terra, aquela gigante, e falou: Olha o que eu comprei para a gente brincar de “Cú Split”.
Já imaginava, mas ri e perguntei como brincava de “Cú Split”, dai ela disse: Eu arregaço o meu rabo para você com o espéculo e você conta quantas bananas consegue socar lá dentro.
A noite foi a maior putaria e ela aguentou 8 das 12 bananas no cú, mais o meu pau, ainda disse que iria treinar para conseguir colocar as 12 da próxima vez e chegou a colocar até mais.

A tara pelo empalamento:

Uma brincadeira que se tornou comum foi com salsichões, ela adorou por ser mais macio do que pepinos e conseguir enfiar mais fundo, então, eu fistava aquele rabo bem gostoso para arrombar, depois metia o salsichão até entrar ele inteiro junto com a minha mão e ficava fodendo segurando o salschão dentro dela.
Ela gemia alto falando que estava sentindo o salsichão cutucando a barriga e pedindo para eu foder a barriga.
Foi quando resolvi comprar um daqueles pintos bem compridos com uma cabeça de cada lado, quando chegou eu medi e tinha 35 cm, mostrei para ela e falei que era para foder bem fundo do jeito que ela gostava, então, ela sorriu feito cadela e já ficou assanhada falando que iria colocar alguma coisa na bunda para preparar para a noite.
Eu estava assistindo TV quando deu seis horas e ela chegou do meu lado toda dengosa de calcinha e camiseta perguntando quando eu iria foder aquele cú bem fundo porque estava cheia de tesão pensando no pinto comprido.
Depois, virou de lado e sem retirar a calcinha, fez força até aparecer uma protuberância empurrando a calcinha e fazendo uma ponta nela bem no meio da bunda, dai olhou para mim e falou: Olha o tamanho do pepino que enfiei no cú pensando no pinto que você comprou.
Era um pepinão mesmo, da espessura do meu punho e comprido, tinha uns 20 cm, eu puxei a calcinha para o lado, peguei o pepino e comecei a foder aquele cú enquanto ela gemia e falava: Quero que você foda a minha barriga bem gostoso, quero sentir aquele pinto empurrando a minha barriga, quero ficar entupida.
Então, enterrei o pepino de volta naquele cú, deixei ela com a bunda para cima no sofá e fui no quarto pegar o pinto de borracha.

De volta na sala, pedi para ela cagar o pepino e quando saiu vi o rombo imenso que estava, como sempre ela perguntava com cara de safada se estava bem arrombado enquanto abria as bandas da bunda com a mão, depois sorria igual uma vadia quando eu falava que estava imenso, enorme, gigante, que parecia o rabo de uma égua.
Comecei a enfiar o pinto de borracha e ela gemia, quando chegou na curva no cú ela deu uma segurada porque não era tão mole igual o salsichão, mas justamente quando passava esta parte que ela começava a gozar igual uma cadela, então, se ajeitou melhor e foi forçando até que passou.
A partir deste ponto ela gozou forte e tremeu toda, esperei alguns segundos e voltei e forçar, entrou mais uns 2 cm e ela gozou de novo tremendo feito uma epilética, mais alguns segundos de descanso, forcei mais 2 cm e outro gozo forte.
Ela gozou umas 20 vezes até entrar tudo e não reclamou em nenhum momento, só falava: Vai, fode mais fundo, está uma delícia, vou gozar de novo por esse rabo, estou sentindo cutucar a minha barriga, está me abrindo inteira.
Assim que entrou tudo ela gozou de novo e ficou parada um tempo, pegou a minha mão e colocou sobre a barriga dela para eu sentir onde estava chegando a cabeça, era para cima do umbigo do lado esquerdo, depois ela moveu um pouco o quadril e gozou novamente sem eu encostar e nem ela mesmo se tocar, ela gozou mais umas 10 vezes assim com aquele troço todo dentro e eu apenas me punhetando, até que falei que queria gozar também.
Então, ela não se mexeu muito, apenas abril as pernas e falou: Vem na buceta que o cú está muito cheio.
Foi eu colocar o pau e ela gozou, a cada duas estocadas ela gozava e eu gozei depois de apenas umas 10 estocadas porque estava morrendo de tesão, quando tirei o pau ela gozou de novo.
Depois de alguns minutos ela fez força para sair e eu comecei a puxar devagar, até sair ela gozou mais 4 vezes e ficou apaixonada pelo brinquedo.
No mínimo duas vezes por semana eu tinha que foder a barriga dela, se eu não fodesse ela mesmo pedia, se acostumou ao ponto de eu enfiar o pinto de borracha inteiro no cu mais a minha mão e fistar o cú segurando o pinto comprido.
Era uma das cenas mais exitantes que vi na vida, ela ficava deitada na cama com a barriga para cima enquanto eu socava o pinto comprido com a mão atolada no cú e vendo as pontadas que ele dava na barriga dela, parecia um alien no estômago.

Um dia saímos para jantar e depois que terminamos eu quis dar uma volta pelo jardim que havia no local, mas ela me abraçou e falou que não podia andar muito, eu perguntei porque e ela falou que estava entupida.
Eu respondi que ela sempre estava entupida e nunca reclamou de caminhar, mas ela virou e disse que estava entupida com o pinto comprindo.
Não acreditei na hora e perguntei como ela não estava gozando conforme andava, ela disse que estava, mas se controlava para não chamar a atenção, pegou a minha mão e passou na coxa que estava toda melecada escorrendo até os sapatos.
Chegamos no carro comigo chamando ela de puta vadia e falando que queria ver o pinto naquele cú, então, ela levantou o vestido, virou de lado no banco e fez força para sair até aparecer uma ponta empurrando a calcinha, eu movi para o lado e vi a cor roxa do pinto de borracha, segurei na ponta e fui empurrando de volta para dentro enquanto ela gemia e gozava mais uma vez.
Fomos para casa e fodi ela feito louco, depois enfiei a mão no rabo, segurei o pinto de borracha lá dentro e fodi bem fundo do jeito que ela gostava, sempre vendo a protuberância que formava na barriga a cada estocada.
Ela gozava igual uma rameira e uma hora segurou a minha outra mão sobre a barriga para eu sentir os cutucões enquanto falava: Vai, arregaça este cú, me fode bem fundo, fode essa barriga bem gostoso, quero sentir chegar até a teta.

Depois que ela ficou bem acostumada eu comprei outro maior, com 45 cm de comprimento e um pouco mais grosso, novamente ela gozou a cada 2 cm igual aconteceu com o primeiro e não conseguiu enfiar inteiro da primeira vez, treinou uns 10 dias até fazer aquilo tudo sumir dentro dela.
Mas também adorou e fodemos muito com aquele brinquedo, que realmente chegava até uns 3 dedos abaixo da teta esquerda dela quando estava com tudo dentro.
Chegamos a foder várias vezes com aquilo inteiro no rabo dela e mais um Plug para tampar, dai ela sentava na beirada da mesa e eu fodia a buceta vendo as pontadas que o pinto comprido dava no torax dela.
Outra coisa que ela adorou foi o plug anal com buraco, que chamam de túnel, assim, o rabo se mantinha completamente aberto para eu poder tuchar tudo que quisesse lá dentro, então, ela ficava de 4 enquanto eu colocava bananas descascadas e ovos cozidos, depois empurrava tudo bem fundo com o pinto comprido até ele entrar inteiro, muitas vezes no final ainda metia o meu pau naquele cú depois de terminar de enfiar o pinto de borracha.
Mas quando estava tarada mesmo preferia o espéculo, pois abria mais o cú do que o plug túnel, então, depois que o rabo estava bem cheio de bananas, ovos cozidos, mamão papaia, melão e mais o que tivesse, eu removia o espéculo e fodia o cú bem forte com um pinto gigante ou o meu punho, nestas horas ela berrava pedindo para eu “esmurrar o seu cú e macetar tudo lá dentro”, eu já cheguei a empurrar todas estas coisas na bunda dela usando uma garrafa de cerveja enfiada pelo fundo.

No início do quarto ano de casados a Bianca engravidou e ficou ainda mais tarada nesta época, eu tinha receio de certas brincadeiras, mas ela não se importava, continuava tuchando de tudo na buceta e principalmente no cú.
Depois que a barriga ficou grande eu não queria mais foder com os pintos compridos no cú com medo de machucar a criança, mas ela ficava brava, falava que precisava gozar gostoso, precisava gozar forte para ficar calma e que se eu não fodesse, ela mesmo foderia com menos controle do que eu poderia fazer.
Então, resolvi aceitar e comecei a enfiar o pinto menor, de 35 cm, no rabo dela, que já estava com 2 tomates na buceta, coloquei com o maior cuidado com ela deitada de barriga para cima, então, passei a fazer um vai e vem devagar, ela foi se empolgando, se movimentando também e começou a pedir para foder forte, mas eu controlei falando que poderia machucar o bebê, ela falou: Eu quero gozar forte pelo cú, fode este cú com gosto se não eu mesma fodo.
Foi quando ela ficou de quatro na cama com o pinto ainda dentro, sobrando uns 8 cm para fora, e mandou eu apenas segurar a ponta, então, ela foi empurrando a bunda para frente e para trás forçando cada vez mais para trás até entrar minha mão inteira empunhando o pinto de borracha como a gente sempre fazia, porém, agora com aquela barrigona de quase 8 meses de gravidez, aos poucos ela foi mexendo cada vez mais rápido até que estava tirando a minha mão inteira de dentro do cú segurando o pau de borracha e colocando de novo com toda a força para enterrar bem fundo.
Eu falei: Se o bebê nascer retardado a culpa será sua!
Mas ela continuou pulando com toda força na minha mão e retrucou: Eu só quero gozar forte pelo cú!
Depois começou a tremer toda gozando igual uma vaca vagabunda.

Felizmente a criança nasceu sem problemas apesar de todos os abusos vaginais e anais que a Bianca praticou até o último mês de gravidez e ela se tornou uma boa mãe, contanto que não atrapalhase o seu tesão e a sua necessidade de gozar várias vezes todos os dias para ficar calma.
Entretanto, a cada dia ela enfiava coisas maiores na bunda e passava mais tempo se masturbando, agora não era mais eu que comprava os brinquedos, era ela e as caixas que chegavam eram cada vez maiores, felizmente os dois tinham bons empregos e sempre pudemos comprar quase tudo que queríamos, mas ela separou uma seção do Closet com porta para guardar os brinquedos de tantos que tinha, estava fazendo coleção.
Muitas vezes eu estava assistindo TV e ela chegava dengosa falando que tinha uma surpresa para mim, então, baixava a calça ou levantava o vestido, as vezes já sem calcinha e outras nem tirava a calcinha, mas de repente começava a sair alguma coisa imensa de dentro dela, só para citar alguns, teve braço de borracha com o punho fechado, bola de futebol americano, pintos gigantes enfiados ao contrário com o saco de borracha e tudo dentro, além é claro daqueles pintos compridos, um deles tinha 60 cm.
Uma vez ela surgiu com uma caixa enorme que parecia algum eletrodoméstico, mas quando ela abriu na minha frente toda sorridente era um pau gigante, mais grosso que o meu punho e mais alto do que a distância do meu cotovelo até a ponta dos dedos, de pé do meu lado ele chegava quase no joelho, ainda tinha um saco e uma ventosa em baixo.
Demorou até ela conseguir enfiar tudo, mas amava se sentir completamente empalada com ele e me pedia para fodê-la com aquilo tudo dentro.
Ela fixava este pinto gigante na ponta da mesa, enchia o rabo de lubrificante, subia numa cadeira e sentava até entrar tudo enquanto gozava inúmeras vezes.
Eu ficava só olhando e me punhetando até ela terminar, as vezes ajudava fazendo um carinho no grelo como incentivo, depois que estava toda entalada eu puxava a cadeira para ela ficar completamente espetada pela bunda naquele pinto com as pernas abertas para fora da mesa e deixando a xoxota exposta, dai fodia a buceta de pé bem na frente dela, assim eu também podia ver a protuberância imensa que criava na barriga dela formada pela cabeça do pau gigante e isso me dava muito tesão, no caso deste pinto em questão, parecia a cabeça de uma criança se mexendo dentro da barriga dela porque criava um calombo enorme, eu nunca vou me esquecer.
A cada estocada ela gozava melecando tudo e ainda rebolava com aquele troço gigante enterrado no cú.

Querendo mais pintos:

Com quase 7 anos de casados ela apareceu com uma história sobre dogging, falando que viu na internet e achou exitante, eu nunca tinha ouvido falar sobre isso e ela começou a me explicar, dizendo que tinha locais onde os casais faziam sexo em público e alguns tarados ficavam olhando.
Eu perguntei quem segurava os tarados para não partirem para cima das mulheres, então, ela riu e falou que alguns casais deixavam eles brincarem juntos, mas que a gente não iria deixar, que só queria mostrar o cú arrombado dela para os outros.
Eu fiquei pasmo, mas exitado ao mesmo tempo imaginando outro macho vendo o tamanho do rombo daquele rabo e o tesão que ela tinha no cú, pois sabia que macho nenhum iria esquecer, então, acabei aceitando e fomos pesquisar os lugares onde faziam isso, os cuidados que a gente tinha que tomar e tal.

Na noite que decidimos ir ela estava eufórica, enfiou dois tomates na xoxota, um pinto comprido de 40 cm no cú, junto com um salsichão e um plug para tampar que era mais grosso que o meu punho.
Chegamos no estacionamento de um parque municial onde os casais fodem e ficamos observando o movimento enquanto ela empurrava os tomates na buceta e gemia baixinho.
Até que vimos um rapaz se aproximar do vidro de um carro, provavelmente vendo o casal fodendo no interior do veículo, depois de um tempo o casal desce com a mulher semi nua e começam a foder do lado de fora do carro, bem próximo do homem que estava olhando e logo apareceu outro para olhar também.
Ela ficou louca de tesão e pediu para eu comer a buceta dela em cima do capô do carro, eu desci meio com receio, mas ela não estava preocupada com nada, apenas sentou no capô, levantou o vestido, retirou um dos tomates e ficou segurando para eu meter com o outro ainda lá dentro.

Logo se aproximaram 2 rapazes e ficaram olhando de uma certa distância e ela só gemia, depois um deles chegou mais perto e quando ela percebeu, saiu do meu pinto, colocou o tomate de volta na xoxota num movimento tão rápido que acho que o rapaz nem perceu.
Então, ela virou de bunda para a direção do cara, levantou o vestido, retirou aquele plug enorme do cú e pediu para eu foder enquanto ela segurava aquele troço.
O rapaz soltou um “Nossa” e se aproximou mais, ela olhou para ele sorrindo com cara de puta safada, o outro rapaz também se aproximou e ambos começaram a se punhetar.
Eu gozei naquele rabo com a cena e ela estava gozando a cada minuto, então, retirei o pinto, ela apoiou o plug no parabriza do carro, abriu bem a bunda com as duas mãos e começou a fazer força para sair a porra, obviamente saiu junto o salsichão e os caras vibraram, um deles exclamou: Que cú heim dona!
Em seguida começou a sair aquele pinto enorme de dentro e eles não acreditaram, esporrearam imediatamente no chão perto dela, quando o pinto de borracha já estava quase todo de fora, chegando perto do joelho dela, a vadia pegou e enfiou tudo de volta para dentro do rabo enquanto olhava para eles com cara de puta.
O salsichão ficou no chão, mas ela pegou o plug no parabriza do carro e tampou aquele rabo de novo se exibindo para os rapazes que suspiravam e elogiavam o rombo dela.
Então, entramos no carro e fomos embora, ela estava feliz da vida de ter dado aquele show para os caras e voltou o caminho todo se masturbando de tesão, em casa tive que fodê-la mais uma vez totalmente empalada para ela acalmar e conseguir dormir.

Na segunda vez que fomos até este estacionamento para ela dar o seu show, quando percebeu que os 4 rapazes ao redor iriam gozar, ela virou para mim e pediu com cara de dengosa: Deixa eles gozarem em cima de mim, quero tomar um banho de porra hoje, quero voltar toda esporreada para casa.
Mas nem esperou a minha resposta, já foi se abaixando na frente deles pedindo para esporrearem nela enquanto enfiava e retirava uma beringela da buceta, poucos minutos depois ela recebeu a primeira esporreada e depois foram seguindo as outras.
Quando entramos no carro e saímos de lá eu pude ver melhor que ela estava coberta de esperma, inclusive na cara e nos cabelos, então, falei, você não bebeu essa porra não né? É capaz de pegar alguma doença.
Então ela riu, passou o dedo no rosto onde tinha um pelote de porra e levou até a boca dizendo: Experimentei só um pouquinho. Depois deu aquele sorriso de vadia.
Eu falei que se ela pegasse alguma doença eu não iria ajudar em nada, então, ela pegou outro pelote de porra e levou até a boceta enfiando dois dedos dentro e disse: Se eu engravidar de um macho desconhecido você me ajuda? Depois começou a rir.
Eu chamei ela de doida e perguntei como iríamos entrar em casa com ela toda esporreada, o que iríamos falar para a empregada.
Ela disse que a empregada já estaria dormindo e que também queria dormir, mas toda esporreada pelos machos da rua.
Felizmente entramos em casa sem ninguém ver e a vadia realmente dormiu toda esporreada.

A pratica do dogging se tornou uma rotina, numa destas vezes apareceu um negão lá que tinha um pinto enorme e a Bianca ficou louca quando viu.
Me pediu se podia chupar um pouco e eu sabia que não adiantaria falar não, então, apenas pedi para ela não deixar o cara gozar na boca e ela foi toda feliz chupar o cara enquanto estava com duas maçãs e um plug anal gigante no rabo.
Quando o cara estava para gozar, ela retirou o pau da boca, mas continuou com a boca aberta e recebeu vários jatos de porra na cara e dentro da boca, quando voltamos para o carro eu briguei com ela, falei que corria o risco de pegar doença e ainda transmitir para mim, então, ela pediu desculpas e disse que foi o tesão.
Falou que ficou morrendo de tesão de sentir aquele pinto na bunda e que se em vez de chupar, ela tivesse dado o rabo para ele com camisinha teria sido mais seguro e mais gostoso.
Eu pirei e perguntei se agora, além de tudo, ela ainda iria querer me trair.
Ela disse que não era traição, que era só para matar o tesão, que era a mesma coisa dos pintos de borracha que eu enfiava nela, só que agora o pinto tinha dono.
Discutimos feio e voltamos para casa sem um falar direito com o outro.
No dia seguinte ela pediu desculpas e falou que não me trairia, que queria que eu soubesse tudo que ela fazia, mas que não conseguia parar de pensar em receber aquele pinto na bunda.

A paixão por negões:

Pensei em não ir mais lá, mas sabia que ela iria sozinha, então, resolvi aceitar, porém, disse que não poderia ser na rua para a gente ter mais controle da situação e que precisaria planejar direito.
Ela sorriu e adorou a idéia de não ser na rua, sugeriu levarmos o cara para um motel, pois assim ele poderia brincar um pouco com aquele cú e encher ele de coisas antes de meter, ela disse que queria dar para ele o mais entupida possível.
No dia combinado ela foi na quitanda e comprou uma dúzia de banana da terra, de noite fomos para o estacionamento com a penca de bananas no banco de trás e ela entupida com o pinto comprido e uma maçã para tampar, além de um tomate na xoxota.
Chegando lá paramos o carro e esperamos um pouco para ver se o negão aparecia, os tarados já conheciam o nosso carro e começaram a se aproximar, mas o negão não estava e não decemos, então, ela fez a maior cara de decepcionada, de repente o negão aparece mais distante e eu desci do carro para falar com ele.
Cheguei perto e expliquei que ela queria dar para ele, mas tinha que ser num motel e perguntei se ele acompanharia a gente, até ofereci 100 reais, que na época valia bem mais do que hoje.
O negão aceitou na hora sorrindo e disse que não precisaria nem pagar, mas como ele sustentava um filho sozinho iria aceitar os 100 reais.

Quando voltei para o carro com o negão, ela estava com a porta aberta, já suja de esperma dos rapazes enquanto era masturbada por um deles e chupava outro, quando nos viu largou os dois e olhou para a gente sorrindo com o rosto sujo de porra, os rapazes também queriam ir junto, mas não deixei.
Ela entrou no banco de trás com ele e eu fiquei de motorista, no caminho já foram se bolinando e se chupando, ela mostrou que estava com um tomate na buceta, mas disse que a surpresa do cú só iria mostrar no motel.
Quando ela falou que estava tarada no pau dele, mostrou a penca de bananas e disse que queria que ele enfiasse tudo na bunda dela antes de meter, o cara soltou um “vixe”, depois riu alto e falou: A senhora é doida dona.
Ela apenas ria, chupava aquele pau e falava que aguentaria tudo fácil, que era arrombada, que tinha o cú de uma égua e coisas do tipo.

Quando chegamos no motel ela começou o seu showzinho para o negão, como tanto gostava de fazer, primeiro se despiu sensualmente, depois, ficou de frente para nós, enfiou a mão inteira na buceta e sacou o tomate, deu uma mordida nele, cuspiu e jogou o tomate num canto.
Em seguida, virou a bunda para nós, segurou as duas bandas para arreganhar bem e começou a forçar para as coisas sairem, quando expulsou a maçã o cara exclamou e logo em seguida começou a sair aquele pinto imenso que era mais comprido que o meu braço.
O negão já estava se punhetando olhando para ela com cara de tarado, então, ela disse com sorriso de vadia: Quer enfiar a sua mão nesse cú arrombado, pode enfiar que eu deixo.
Ele foi na direção dela enquanto eu pegava o vidro de lubrificante, ajudei a lubrificar a mão dele e a segurar a bunda dela para o cara fistar, pois o punho dele era bem mais grosso que o meu.
Quando entrou tudo ela gozou na hora tremendo toda e mandou ele socar com força, falou que era para arrombar ela, então, ele aumentou o rítmo, mas ela queria mais e gozando feito louca começou a gritar: Esmurra esse rabo, arrebenta com este cú.
Uma hora ela segurou a mão dele e guiou os movimentos para serem mais rápidos e mais fundos, eu fiquei do lado assistindo pela primeira vez ela sendo fistada por outra pessoa e não era qualquer pessoa, era um negro imenso com um punho gigante que estava esmurrando aquele cu branco sem piedade.

Não sei quantas vezes ela gozou na mão dele até pedir para pegar as bananas, falou para eu ir descascando e enfiando enquanto ele socava bem no fundo com o punho, então, ele deu mais algumas estocadas e retirou a mão deixando um buraco imenso, eu enfiei uma banana lá dentro que nem tocou nas bordas do cú, em seguida ele voltou a esmurrar.
Depois, retirou novamente e eu enfiei outra para ele voltar a fistar, ao todo deu para colocar 12 bananas da terra naquele cu mais o punho do cara, então, ele retirou o braço pela última vez e eu coloquei mais duas bananas no espaço que ficou, enquanto isso ele colocou a camisinha e mirou o pau entre as bananas.
Começou a meter devagar e foi aumentando enquanto ela gemia falando que estava uma delícia, que estava se sentindo totalmente entupida e mandava ele foder forte aquele cú cheio de banana, por trás eu via banana amassada saindo pelas beiradas e correndo pelas pernas dela.
Gozaram forte e depois ele comeu ela mais umas três vezes, uma delas com a maçã no cú e outra com o pinto comprido no rabo, inclusive com ela pegando na mão dele e colocando em cima da barriga para sentir a protuberância formada pela cabeça do caralho igual fazia comigo.
No final ela sempre fazia a exibição de expulsar as coisas que estavam entaladas naquele rabo, virando a bunda para nós e fazendo força para sair enquanto olhava nos nossos olhos com um sorriso de piranha.

Depois deste dia foram várias fodas deste tipo, ela chegou a sentar no braço dele e entrou até a metade, também igual fazia comigo.
Eu e o negão comemos o cú dela juntos, a vadia adorou receber dois paus de verdade ao mesmo tempo, mas ficou chateada porque queria sentir as duas gozadas bem no fundo e o negão comia ela de camisinha.
Então, pagamos um teste de HIV para o negão poder foder com ela sem camisinha e na primeira gozada que recebeu dele foi ao delírio pela quantidade de porra que injetou naquele cú, para ela que adorava ficar pingando, ter a porra de dois machos no rabo, sendo um deles o digno reprodutor, era uma realização.
O negão passou a frequentar a nossa casa, muitas vezes ela já estava com alguma coisa no rabo quando ele chegava, então, dava um tapa na bunda dela perguntando o que tinha dentro para ele, ela ria e mostrava, dai já corriam para o quarto foder enquanto eu cuidava da nossa filha.

Numa destas vezes o negão comentou que tinha um filho de 16 anos com um pinto do tamanho do dele e que tinha deixado o garoto tarado contando sobre ela.
Eu já sabia onde isso iria dar, então, tentei interromper a conversa, mas ela se mostrou muito interessada e começou a fazer todo tipo de pergunta sobre o garoto.
Eu fechei a cara e depois que o negão foi embora a gente discutiu feio, pois joguei na cara dela que agora ela iria me fazer aceitar dar para o garoto também e que ela estava virando uma puta.
Ficamos uns dias brigados e depois sentamos para conversar, como sempre ela falou que tinha muito tesão e não conseguia parar de pensar em receber a pica dos dois na bunda ao mesmo tempo.
Eu disse que isso já tinha virado doença, que sabia que não seria apenas uma vez para matar a vontade, se tornaria rotina, pois o negão não saia mais da nossa casa e agora o filho dele não sairia mais também e brigamos de novo.
Depois de uma semana sem falar direito um com o outro, sentamos para conversar novamente e ela fez uma proposta, disse que queria tentar só uma vez para matar a vontade e que depois iria fazer de tudo para se controlar, se não conseguisse a gente se separava e ela iria virar prostituta.
Eu fiquei pasmo com a proposta, pois estaria jogando nosso casamento de quase 9 anos no lixo e em nenhum momento ela tocou no nome da nossa filha que estava com 6 anos.
Eu falei que tinha certeza que ela não iria resistir, que nunca tinha resistido aos seus impulsos e que se era mais importante o sexo do que o nosso casamento e a nossa filha, quem queria se separar era eu, ou seja, brigamos de novo.
Depois de alguns dias eu chamei ela para conversar e disse que já tinha aceitado de tudo, então, aceitaria mais isso, mas seria só mais esta vez e que se ela não conseguisse se controlar era melhor mesmo separar porque a nossa filha estava crescendo e não daria para ficar enchendo a casa de macho, falei que algum dia um deles acabaria molestando a menina e dai eu perderia a cabeça.
Ela aceitou chorando e afirmando com a cabeça principalmente na parte que falei da casa cheia de machos junto com a nosa filha pequena.

Na data combinada levamos a nossa filha para a casa da minha mãe e recebemos o negão e o seu filho, que era um rapaz mais alto que o pai e musculoso, o digno garanhão inseminador.
Ela estava toda radiante, quem conhecia sabia que aquele era o jeito que ela ficava quando estava tesuda e com vontade de levar pica.
Como era o esperado, o dia foi a maior putaria e ela recebeu pica de todos os jeitos, fez dupla penetração anal e vaginal, comeram ela entupida com tudo que tinha na geladeira, fizeram DP na buceta com uma latinha de cerveja atolada no cú e depois o contrário, foi do jeito que ela gostava.

Uma semana depois eu já notei ela irriquieta e perguntei se era por causa dos machos, ela desconversou, mas depois confirmou que estava preocupada de chamar o negão e falar para não trazer o garoto, disse que ele acharia estranho e que não queria perder o pau dele.
Mas eu reclamei falando que a idéia era ela se contentar com os brinquedos e parar de trazer machos para casa porque nossa filha estava crescendo.
Ela desesperou, começou a chorar, falou que não tinha combinado isso, que era apenas para não incluir mais ninguém, mas que continuaria com o negão, que sentia falta do pau dele e tudo mais, que se não pudesse levar ele para casa iria dar para o cara na rua mesmo.
Eu falei que se fosse para ser assim era melhor a gente se separar mesmo e brigamos de novo.
Ela começou a sair e demorar para voltar, não atender o celular, então, eu sabia que estava dando para o negão e o filho em algum lugar.

No final das contas resolvemos nos separar e também que eu ficaria com a nossa filha, pois ela queria morar sozinha para poder receber quantos machos desejasse, portanto, aos 39 anos eu fiquei sozinho com a minha filha de 7 anos e passei por uma grande depressão, quem me ajudou muito nesta época foi a minha mãe.
Bianca alugou uma boa casa e depois levou o negão e o filho para morarem juntos, eles eram bem simples, então, certamente ela sustentou os dois em troca de pica e as vezes aparecia na minha casa para visitar a nossa filha, cada vez com mais cara de prostituta e com menor frequência, depois de uns dois anos parou de vir.
Uma amiga em comum me contou que ela perdeu o emprego e se mudou para uma casa na periferia, certamente porque preferiu ficar trepando do que ir trabalhar, também me contou que ela virou a puta dos amigos do negão e dos colegas do filho dele, que ela praticava gang-bang com dezenas de caras juntos, sendo só ela de mulher e a maioria negros, deixava todos gozarem dentro sem camisinha, não estava mais nem ligando para nada, virou um depósito de esperma.
Recentemente soube que ela precisou passar por uma cirurgia no cú de tão arrombado que ficou e atualmente usa fralda geriátrica para não se cagar por ai sem querer, já que aquele cú não segura mais nem a bosta dentro dele.

Seis meses depois da separação eu conheci uma outra vadia tão pervertida quanto a Bianca, mais nova que ela e com um tesão muito melhor que o da Bianca, pois em vez de me fazer dividir ela com os outros, era ela que dividia as duas filhas menores de idade comigo, depois ainda me incentivou a comer a minha filha, que descobri ter a mesma tara da mãe e praticamente virou minha esposa.
Felizmente continuei com o meu bom emprego, pois não fiquei faltando ao trabalho para trepar, mas quando chegava em casa estavam me esperando 3 putinhas e uma puta professora que incentivava e ensinava todo tipo de perversões as meninas.
Foram os anos mais felizes da minha vida, mas viraria um livro se fosse relatar aqui, então, se gostarem deste primeiro eu escrevo o segundo.

Atenciosamente,

Marcos

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14 Comentários

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  • Responder Oleg ID:81rv7c3fii

    Parei no início e nem vale a pena comentar LIXO. 👎🏽👎🏽👎🏽😒

  • Responder Ale ID:81rd0j76i9

    Mano tu ta bem?

  • Responder Dayanne ID:bemlj3et0j

    Achei muito bom, fiquei toda molhada lendo! Espero uma continuação! Beijinhos

  • Responder Júlio César ID:8kqvnvkdm1

    Caralho levei uma hora pra ler tudo mas gostei do conto foi muito bom. Espero continuação

  • Responder Sr Ka ID:1se3grdq

    Bom conto, mas total errou na comparação “parecia até uma buceta de cr1ança”

    • Gabriel ID:gp1fwkeqj

      🤔🤔🤔

  • Responder Anonimus ID:g3j0j5xid

    Cara.. Isso não é um conto..é uma novela. kkkkk

  • Responder O santo ID:h5i1nord2

    Kkkkk, o que acho engraçado desse “conto” é que o cara meteu de tudo, não consegui ler tudo pois é enorme a quantidade de coisas que ele metia nela, acho que faltou uma melancia, uma bola de futebol ou até mesmo de basquete. É como disse mesmo, isso não era um cú, era um túnel. Os “brinquedos” mais o braço só faltavam sair pela boca. Muita imaginação pra um cú só.

  • Responder kayparker ID:469ctnn96ib

    Mó xepa, mêo!!! Feiraço!!!

  • Responder tomate orgânico ID:1db7syua5kt0

    É uma comédia estilo Hortifruti. Eu li e nem percebi o tempo passar.os dois últimos parágrafos fecham com chave de ouro essa orgia vegetal. Continue por favor

  • Responder Dick Vigarista ID:7124opxrzl

    Escreve o outro e com bastante detalhes

  • Responder Rick ID:3vi1x67bb0j

    Juro que o tesão passou e comecei a rir, mano, já pensou em ir montar uma barraca na feira?? Conto enorme mas muito bom, não para dar tesão, mas como forma de leitura e descontração.

  • Responder Ze ID:81rcz4nqrk

    Vc é feirante? Kkk

    • kayparker ID:469ctnn96ib

      Mó xeoa, mêo!!! Feiraço!!!