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Minha 1a experiência

1152 palavras | 3 |4.38
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Como fui iniciado aos 12 anos e minhas primeiras experiências.

A maneira como começamos nossa vida sexual marca profundamente o resto de nossas vidas. Me tornei um homem liberal e cheio de fantasias muito em função desse início delicioso. Hoje tenho 40 anos, sou alto, branco, cabelos meio grisalhos (já), dotado e tenho uma namorada maravilhosa.

Morava aos 12 anos num condomínio grande com duas torres, repletos de crianças que se divertiam, muito mais livres que hoje, no tão conhecido Pilotis. Eu naturalmente tinha meus amigos mais chegados. O Joca era meu melhor amigo no prédio e morador da torre 2. Tínhamos um videogame chamado Odissay, um tipo de concorrente mal sucedido do Atari e jogávamos bastante na casa dele ou na minha.

Num determinado momento uma meia irmã dele, Sara, filha do 1o casamento do pai, veio morar com eles. Ela era muito divertida, carioca, e tinha aquela personalidade jocosa e expansiva, diferente da nossa aqui em MG. Era mais velha mas não sei precisar bem. Creio que ela já tinha uns 22 pois não frequentava mais a escola. Talvez fosse mais nova um pouco pois ainda não estava na faculdade também. Enfim, ela muitas vezes é que cuidava de nós dois, tipo uma babá meio desnecessária pra nossa idade. As vezes na minha casa… As vezes na casa do Joca… E eventualmente ela também vinha ficar comigo quando meus pais saíam.

Mas vamos aos fatos. Meu pai tinha muito material pornográfico que guardava em um armário alto. Era minha disneylandia. Revistas playboy, ele ela, com o delicioso encarte fórum cheio de contos eróticos. Eu me masturbava sempre e roubava dois ou três exemplares para depois trocar por outros sem que ele percebesse (ao menos eu julgava assim).

Um dia, na casa do Joca, deparei no banheiro com uma calcinha que imaginei era da Sara pois estava no banheiro social. Fui ávido pesquisar e comecei a cheirar. Foi meu primeiro contato com uma peça íntima e o cheiro me viciou imediatamente. Quando saí daquele transe quem estava bem na porta… A própria. Me pegou em flagrante e guardava um sorriso maroto. Dei uma desculpa que estava no chão e abri novamente o cesto de roupas, joguei lá dentro e saí todo sem graça.

Uns dias de passaram e ela me abordou. Inicialmente me tranquilizou falando que era natural minha curiosidade.

– Olha, eu separei uma coisa pra vc mas tu vai levar pra casa e se alguém perguntar tu vai falar que roubou hein…

E me entregou uma calcinha pequena, tipo tanguinha. Ela era uma carioca então, típica. Corpo lindo, pele bronzeada e embora não fosse muito bonita, era sorridente e acolhedora de uma forma que me espantava pois nenhuma mulher da sua idade interagia conosco como ela. Não era muito alta, talvez 1,60, e cabelos encaracolados volumosos.

Eu recebi o presente surpreendido mas não tive vergonha embora fosse tímido. Na hora me veio um pensamento do tipo – Preciso agir como um homem.

– Posso levar pra casa mesmo? – Desafiei
– Claro, está usada, como imagino que você gosta – o mesmo sorriso maroto do banheiro se estampou no seu rostinho redondo com dentes brancos que contrastavam na sua pele dourada. Lembro bem de começar a reparar nos detalhes dela, pés descalços, pelos descoloridos nas coxas fortes, etc.

Levei pra casa e devo ter me masturbado umas 5x. Cheirei muito. Lambi o forrinho e viciei ainda mais naquele misto de intimidade feminina desconhecida e cheiro suave de urina habitual que sentia na minha própria cueca quando já usada. Minha mãe cheirava minhas cuecas para selecionar o que deveria ser lavado. Acho que é um hábito das mães, tipo aquele de, lambendo o polegar, usa-lo para limpar algo em nosso rosto.

Devolvi a calcinha no dia seguinte. Ela acariciou meus cabelos em aprovação.

– Uau, pensei que fosse sumir com ela por uma semana. Foi legal?

Fiz que sim com a cabeça. Ela curiosa continuou. E perguntou algumas coisas do tipo se eu já tinha feito isso, se era a 1a vez, se alguém percebeu e se eu queria continuar com a aprovação dela. Vendo meu entusiasmo ela assegurou que deixaria sempre as calcinhas disponíveis no cesto mas que era pra eu trancar a porta.

Vou acomodar a história numa sequência comprimida, mas entre os acontecimentos se passavam dolorosos dias, as vezes semanas. Ela ia avançando a cada vez, de acordo com o meu interesse e curiosidade. Era muito habilidosa. Nos meses seguintes a ordem mais marcante dos fatos foi a seguinte.

Um dia ela tava de vestido, curtinho, e estávamos sozinhos. Nessas ocasiões ela ousava mais. Dias antes ela já tinha me pedido pra deixar a porta aberta que ela queria me ver cheirando. Ela já sabia também que eu lambia e me mandou: “lambe o forrinho”. Ela estava visivelmente excitada nesse dia e mordia os lábios, me chamava de safado. Então já tínhamos avançado e então ela se sentiu a vontade para, pela 1a vez, retirar a calcinha na minha frente, na sala. Lembro do movimento de levantar o vestido, de ver a calcinha no corpo dela, a mesma que me entregou depois que me pegou no flagra.

– Cheira agora. – nesse dia ela tava com o mesmo olhar de dias atrás, libidinosa. Decidida. Segurava ela mesma a calcinha com o forro exposto e comandava.

– cheira aqui fê.. lambe…sente meu gosto seu taradinho. Vem aqui. Quero que sinta o cheiro direto nela.

Ela se sentou no sofá (estava me pageando na minha casa) colocando um dos pés sobre ele, totalmente arreganhada. Subiu o vestido.

– Cheira minha buceta vai. – estava molhada e pude ver uma xana de perto. Era um sonho. Eu tremia. Muito melhor que eu jamais imaginaria. Não tive o impulso de lamber. Apenas obedeci. Ela se tocava e acariciava meus cabelos curtos.

Em outra vez o ritual foi semelhante. Disse que eu poderia cheirar novamente direto na buceta mas que queria me ver punhetar. Eu fiz pra ela ver enquanto ela se masturbava também e me fazia cheirar seus dedos. Vi ela enfiando os dedos e me deu comando pra sentir o gosto. Melhor que apenas lamber a calcinha. Nesse dia ela comandou que eu lambesse e foi me guiando entre gemidos e puxões leves no meu cabelo. Ela escorria a ponto de molhar o sofá. Tivemos que derramar suco por cima, “sem querer”, para disfarçar.

– você será um amante maravilhoso, certamente, seu garoto safado.

Se gostarem conto mais detalhes. Vou deixar meu contato no telegram e quem quiser conversar saiba que clicando no link nem precisa revelar o número.

https://t.me/tt7552020

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3 Comentários

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  • Responder Animado pra continuação. ID:8cipnletd4

    Conta mais.

    • Anderson ID:1d31ieuob7xi

      Muito bom esse texto

  • Responder Vantuil OB ID:muj6pxwd1

    Beleza!!! Continua