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Meu filho meu pecado 3

1845 palavras | 2 |4.50
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Carlos volta pra casa ainda cheio de tesão e vontade de ir em frente dessa vez

Então gente, venho aqui para contar essa história que vem acontecendo já há algum tempo. Me chama Carlos, tenho 30 anos, negro, alto, bem musculoso e tenho um filho, Luis, ele é branquinho, puxou a mãe, todo alegre e de cabelos escuros e cacheados como os meus, magro, mas com uma bunda bem gordinha.
Volto para casa com o pau meia bomba, mas ainda com o tesão tomando conta do meu corpo. Entro em casa e vou direto para o quarto, mas o encontro vazio – Luís?
– Tô na cozinha papai! – caminho até lá e encontro meu pequeno abaixado na geladeira, apenas com a calça do seu pijama e com a polpa da bunda aparecendo por causa disso, minha ereção volta na hora e engulo seco a vontade de empurrar meu cacete dentro dele ali mesmo – O senhor precisou sair? Tô atrás de alguma coisinha pra comer
– Eu também… Digo, sim, saí. Fui andar um pouco – Me aproximo dele e encosto meu corpo no seu, ele parece se estremecer com o toque, mas não recua, nem mesmo quando sente meu pau roçar a sua bundinha, me inclino por cima do seu corpo e sinto o contato com sua pele lisa e pelada das suas costas com o meu corpo peludo, sinto o cheiro de seu perfume doce e como sua pele era macia, não falamos nada por algum tempo, até o alarme da geladeira soar e eu me assustar na hora. Me afasto e vou até o bebedouro para tomar um pouco de água, ele fecha a geladeira e me encara de longe, seu pau formando volume em sua calça, boquiaberto como se fosse falar alguma coisa, mas não diz nada realmente – Que que você acha da gente comer sobremesa agora de manhã? – ele me olha estranho – Sem ter tomado café da manhã? – largo meu copo e caminho em sua direção, posso ver que ele fica um pouco ansioso, me aproximo bem dele, me abaixando para poder deixar nossos rostos bem próximos, conseguia sentir sua respiração daquela distância, seu olhar indo em direção a minha boca, como se esperasse por isso – Eu tenho um picolé de chocolate e leite especialmente para você guardado aqui – chego o mais perto do seu ouvido e sussurro – você quer? – levo seu mão em direção ao meu corpo, descendo até ele estar agarrando meu cacete que estava babando de tesão. Minha outra mão desliza por suas costas e finalmente sinto sua bunda, apertando e alizando, o que o faz tremer e gemer – q-quero – ouço ele dizer baixo no meu ombro. Dou uma mordida em sua orelha e provoco aquela região, dando chupadas em seu pescoço enquanto ele se contorcia de prazer para mim, ofegando e me punhetando enquanto eu enfiava o primeiro dedo dentro dele, que se contrai de início, mas logo vai se acostumando – Certeza que você quer isso? – ele acena com a cabeça e me encara – Eu quero sim – nesse momento me levanto e o pego no colo, levando para dentro do nosso quarto, o deito na cama e, pela primeira vez, beijo meu filho. Nossos lábios se encontrando, tão macios os seus, e que tesão me atingia sinto nossos corpos se arrepiando e parecia que eu podia gozar apenas com aquele beijo, minhas mãos tiram nossas roupas e, deitado sobre ele finalmente meu pau toca seu corpo, e faço questão de bater meu cacete no seu, que não possuía nenhum pelo, pequeno e de cabeça rosada, meu filho havia nascido pra ser uma putinha e ainda bem que seria eu quem iria torná-lo. Saio de cima dele e fico em pé, admirando-o enquanto ele ficava vermelho – Você disse que queria, me prove – seguro sua mão e o ajudo a se ajeitar, ficando de quatro na cama, me deixando a visão perfeita de sua bunda, seu rosto a centímetros do meu pau – Pode começar com calma se quiser – ele apoia em uma das mãos e com a outra se aproxima, tocando na cabecinha e levando meu pré-gozo até a boca, sorrindo para mim o que me arranca um riso, tinha esquecido que não era a sua primeira vez. Ele envolve meu caralho com a mão, descendo e subindo enquanto me punhetava, sua boca lentamente se aproxima e envolve minha glande, babando e chupando com bastante vontade, agarro seus cachos clamando silenciosamente para ele descer mais, de repente sinto sua mão sumir e em um só momento meu caralho está fundo na garganta dele, 20 cm de piroca preta engolidos quase sem esforço, ele olha pra mim com olhos vidrados de tesão, meus pentelhos na sua cara e meu saco se molhando com a baba que escorria, sua garganta aperta, comprimindo meu pau e me fazendo empurrar ainda fundo, se é que era possível. Olho pra ele e ele confirma, começo a me mover dentro de sua boca, fudendo como se fosse feita pra mim, seus olhos com lágrimas, mas seu pau duro como pedra me mostravam o quanto ele estava gostando, agarro seus cachos e facilmente deslizo dentro da sua garganta de novo, coisa que só tinha visto em pornos, meu filho estava me proporcionando bem ali, imaginava quantas vezes ele teria me mamado sem eu sequer desconfiar, até conseguir chegar aquele ponto, perguntaria depois. Fodo aquela boquinha até dizer chega e começo a preparar a sua bunda, me inclino sobre ele e faço com que empine para mim, conseguindo ter uma boa visão do seu buraquinho, liso, apertado e rosa, começo a rodear com meus dedos lubrificados e deixo ele assumir o controle do meu pau, vendo ele me mamar, chupar meu saco e até mesmo bater na sua própria cara com aquela rola, tudo me excitava cada vez mais e enfio o primeiro dedo nele, que geme no mesmo momento, ele olha para mim, mas depois volta a me chupar, gemendo de novo e de novo quando começo a deda-lo constantemente, seus gemidos agudos e cheios de prazer enquanto eu invadia seu interior pela segunda vez aquele dia, deixo ele se acostumar e, quando ele ia voltar a me chupar, enfio o segundo dedo. Ele se contrai e solta um grito abafado, empinando para direção da minha mão e gemendo cada vez mais. Me posiciono atrás dele de uma vez e retiro os dois dedos, os quais ele dá uma arfada e me olha quase inquisidor, dou uma risadinha e enfio minha cara pela primeira vez na bunda dele, mordiscando e lambendo sua bunda, enquanto vou em direção ao seu cuzinho, dou um leve assopro nele, que arranca um arrepio e finalmente começo a chupar ali, enfiando e tirando minha língua, sugando e lambuzando tudo ali, enquanto ele aproveitava a sensação, rebolando e empinando a raba em minha direção, aproveito suas empinadas e de supetão, abro espaço e enfio três dedos de uma vez dentro dele, que dessa vez grita, enquanto um orgasmo o atingia. Continuo a chupar e logo ele volta a rebolar pra mim, enquanto meus dedos preparavam ele para o que estava por vir. Depois de totalmente pronto, tiro minha cara dali e novamente ele arfa quando o vazio que sucede eu tirar meus dedos o atinge – Tava gostoso? – ele acena que sim com a cabeça, ainda concordando, seu pau pulsando, seu rosto completamente vermelho enquanto ele ofegava e suava, novamente o beijo e o abraço, sentindo seu corpo, seu cheiro, seus batimentos acelerados e me surpreendo quando sinto suas mãos agarrando meu caralho e saco, começando uma punheta – Eu tava criando uma putinha esse tempo todo e não sabia,, que idiota – Ele ri e me beija novamente – Bem, o senhor tá corrigindo isso agora – Não poderia esperar resposta melhor. Saio da cama e o faço ficar deitado de costas enquanto levanto suas pernas e me posiciono na entradinha dele. Olho no fundo dos seus olhos e vejo que ele também quer. Começo lentamente a forçar passagem e podia sentir suas pregas se destruindo e seu cu abrindo espaço para abrir aquela rola preta, seu rosto e expressões me excitando enquanto ele sentia ser descabaçado, se cortorcendo de dor e prazer, gemendo e arfando, totalmente vermelho. Beijo meu menino e, quando já havia entrado quase metade, uso o peso do meu corpo e toda a minha força pra enfiar rola até o talo nele, posso sentir sua dor quando suas unhas me arranham e ele morde meu lábio, gemendo baixo enquanto se acostuma com meus movimentos lentos, indo até o fim e tirando tudo de novo, metendo e tirando fui destruindo suas pregas – Não queria rola? toma rola, sua putinha, tá adorando ser fudida né? Posso ver na sua cara, sua vadia – me animo cada vez mais e começa a fude-lo de verdade, chocando nossos corpos e arrancando uma expressão de êxtase enquanto ele revira seus olhinhos e arfa. Começo a beijar seu pescoço, deixando marcas de chupão e mordidas por toda essa área até chegar em seus mamilos, ele grita e seu corpo se estira quando finalmente chupo seus mamilos, deixando cada um duros e roxos, podia sentir seu corpo experimentando o orgasmo e seu pau esguicha tentando gozar. Passo minha mão por detrás de seu corpo e trocamos de lugar. Me deito na cama e o ponho sentado no meu cacete, acertando um ponto novo que o faz rebolar – Isso papai, aaaa isso Aaaa aí mesmo, me fode AAAA! – acerto um tapa na sua bunda – ME BATE VAI, eu amo o papai e amo levar pirocada dele aaaaa eu sou sua vadia – não me aguento com aquilo e desato em fuder com tudo o que eu tinha, usando meus braços para pressionar seu corpo sempre contra o meu, finalmente gozo, em uma explosão de prazer que eu não tinha experimentado. Meu corpo todo sentindo essa onde de prazer enquanto jorrava dentro do meu pequeno que cai em cima de mim e ficamos assim por um tempo, até nos recuperarmos – Te amo papai
-Também te amo meu filho
Os próximos dias que se passaram foram ótimos, fodiamos sempre que dava, ou seja, o tempo todo. Eventualmente, Josué e Pedrinho se juntaram e eu adorava ver meu amigo e meu filho fudendo, minha mulher voltou de viagem e tivemos que diminuir bastante nossas intimidades, mas de vez em quando, sempre dávamos uma escapada para nos encontrar de novo. Eu amo meu filho

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:muj13lxia

    Continua por favor

  • Responder Fabio Richard ID:81rd3cf3d1

    A parte do amigo/amante e filho dele e seu amigo/amante comendo seu filho foi rapido. Expecifica mais isso no proximo conto!!!!!