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Ladra pega roubando, pagou com a virgindade o crime

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Todos os anos o Brasil perde milhões de reais em mercadorias roubadas, sejam elas roubadas do fornecedor entregando para o lojista ou roubada diretamente da loja pelos ladrões. Seja onde eles vão roubar quem vai pagar a conta por esses roubos no fim acaba sendo o consumidor, nem mesmo sabendo que o lugar está altamente vigiado por câmeras de vigilância, os ladrões são ousados o suficiente para fazer o roubo. Eles acreditam que são tão rápidos ao ponto de não serem notados pelos vigilantes e pelas câmeras de segurança, eles acreditam que são capazes de fazer essas coisas sem serem notados quando na verdade muitos antes deles já foram pegos com a boca na botija. E mesmo deixando muito claro que haverá punições pesados pelo roubo praticado, eles não temem e continuam com suas práticas criminosas dentro dos estabelecimentos. Alguns preferem agir em grupo fazendo distração e com isso um outro comparsa faz o roubo, mas alguns acabam fazendo tudo isso sozinho. Não importa o método, por mais que até mesmo consigam realizar com sucesso o roubo, no dia seguinte certamente serão pegos e presos.

Especialistas em segurança acreditam que muitos deles fazem por prazer, outros por necessidade ou mesmo por questões pessoais de querer ter a mercadoria roubada. Por mais que alguns tenham uma boa justificativa para fazer seus crimes, ainda sim não são o suficiente para não serem devidamente punidos.

Os mais brilhantes ladrões acabam sendo os que fazem um drama para dizer que não podem ser presos, falam que roubou pelo filho, família ou qualquer outra pessoa. No entanto, acaba que alguns realmente fazem isso por um filho que está passando fome, mas com tantos usando a mesma desculpa fica complicado dizer quem está falando a verdade ou não.

………….

Dentro de um escritório com um estoque de mercadorias de eletrônicos, uma mesa com um computador nela, uma impressora comum com papéis que não foram tirados dela ainda. O lugar estava bem bagunçado para um lugar de estoque, mas devido ao dia a dia corriqueiro nada podia ser feito. Na mesa ao lado do computador estava uma cadeira ocupada por uma jovem loira na faixa dos seus vinte e dois anos, bem bonita para os olhos dos homens jovens e velhos. Pela sua expressão havia um certo temor nele, mas é claro que há um temor em seu rosto pois ela havia tentado fazer um roubo na cara dura mesmo sabendo que haviam pessoas por perto que podiam muito bem denunciar ela.

A loira é uma moça universitária que apesar de sua pele branca e seus lábios bem vermelhos e sedutores, ela ainda sim é uma moradora de um comunidade por perto do lugar do roubo. Segundo sua justificativa para o roubo, não querendo a diferente do seu curso por não ter um iphone, ela tentou roubar um para poder ser igual aos seus amigos. Apesar de ser comovente a história, nada irá perdoar o seu crime já que ela não é a primeira e nem a última ter tal justificativa.

– Seu nome é Luciana….estudante de medicina…….vinte e dois anos, branca e loira……você está ciente do que você cometeu é crime ? –

Ela estava olhando para baixo por vergonha já que sabia muito bem o que ela é fez é crime, mas não só esse era o seu motivo por estar com vergonha. Ela pode ver que dentro da calça do segurança, algo duro e grande estava lutando para sair dela. Ela sabia que ela teria que fazer uma escolha muito pesada, ser fodida ou ser presa !

O segurança vendo que ela ainda olhava para baixo ficou incomodado com essa atitude dela, por mais que seu pênis estivesse duro, ela não precisava ficar desse jeito pois ele sabe qual vai ser a escolha que ele quer que ela tenha. Muitas antes dessa loira fizeram a mesma escolha e todos elas colocaram a boca em seu pênis pagando um grande boquete para ele. Algumas ele nem precisou falar quase nada e já estavam removendo suas roupas para ele e seus amigos, foder as ladras é uma prática comum quando elas são pegas pelos seguranças. O segurança já fez muito isso e logo foi se aproximando da moça colocando seu pênis dentro da calça quase dentro da boca dela, a moça apesar de ter desviado sua boca para o lado ainda sim se segurou um pouquinho esperando que o segurança recuasse com sua pequena recusa.

Contudo o segurança achou divertido a pequena resistência dela, o que fez ele ficar deslizando seu pênis na cara da moça por alguns pequenos minutos. Foi divertido ficar atormentando ela, o segurança sorriu com o incômodo e recusa da moça.

– Você já sabe o que fazer, simplesmente faça. –

A moça ouviu e levantou sua cabeça para olhar o rosto de satisfação dele, não tendo escolha ele abaixou o ziper da calça dele lentamente estando bem resistente. O segurança não tinha muita pressa já que por sorte seu turno havia acabado, mesmo que outra peste fosse pega roubando ele e seu amigo poderiam aproveitar uma pequena orgia.

Vendo a moça abaixar completamente seu zíper o mesmo então fez o resto sozinho deixando sua calça jogada no chão juntamente com sua cueca box. Se grande pênis agora fazia contato com a bochecha da moça loira, ele viu que sua pele branca agora estava vermelha como um tomate. Talvez seja pela vergonha ou talvez por uma excitação que o corpo dela está sentindo pela primeira vez ao ver um pênis de verdade.
– O que eu faço agora ? – A moça perguntou meio trêmula. –

– O que toda mulher sabe fazer, comece bem devagar sem pressa e depois vamos para o próximo ponto. –

A moça compreendeu muito bem essas palavras e sem buscar saber seu próximo passo ela abriu sua boca permitindo o pênis do segurança entrar nela. O segurança sentiu o molhado e o hálito quente batendo na glande dele, essa sensação gostosa que ele sente quase que diariamente mais uma vez deixa sua mente numa paz fantástica. O típico som que uma boca feminina faz quando está com um pênis em sua boca entra no ouvido dele, ele conhece e adoro este som. Qualquer pessoa analfabeta do assunto do sexo não compreenderia se ele estivesse ouvindo distante que poderia se tratar de alguém passando mal, mas uma mente que compreende muito bem o mundo do sexo entenderia só de ouvir o tal som que entra no ouvido do segurança. Ambos ficaram por bons minutos só nessa experiência oral, e o único que realmente estava apreciando era o homem que tinha um pênis dentro da boca da moça loira.

De cima, o segurança tinha uma visão quase que dominadora, olhando para a moça como uma mulher submissa a sua vontade não tendo ela nada o que pudesse fazer. A moça estava numa situação em que ter um pênis dentro da boca dela é melhor do que pegar três ou seis meses de cadeia e estar na mão de alguma sapatona de alguma outra facção rival da favela dela. A moça sabia que em sua faculdade de medicina, algumas estudantes tiveram que fazer o mesmo com seus professores para poderem ter boas notas e com isso não reprovarem. Mas a situação que ela está passando não é a mesma dessas colegas, essa situação é completamente diferente. A moça presa com um pênis dentro de sua boca não tão contra sua vontade já que se ela não o fizesse estaria presa.

A moça vendo os olhos do segurança, ela viu o como ele apreciava ela estar naquela situação. Pode ver o quão prazeroso era ela estar daquele jeito. Seus olhos querem chorar, mas se fizesse isso só serviria para ele atormenta ela ainda mais, e o segurança vendo que ela o olhava não pode parar de sorrir para ele mesmo. O que ele mais adorava de fazer era ver elas olhando para ele e mais ainda quando elas o tentavam olhar para ele tentando o agradar.

– Bem bem bem, agora podemos começar o que tanto esperei. Tire sua roupa completamente e empina sua bundinha para mim. –

A moça loira obedeceu sem dizer nada como sempre e foi tirando suas peças, removendo seu sutiã, sua calcinha, mostrando suas tetas e sua vagina virgem para ele. O segurança sabe muito bem como é uma vagina virgem e quando uma não é. A dessa loira ele viu que era bem virgem e isso o deixou bem satisfeito para esse dia, encerrar seu turno com chave de ouro fez seu dia ser o melhor, só dele imaginar seu pênis entrar numa vagina apertada e ver o sangue escorrendo pelo seu pênis o deixava sua pele branca vermelha de emoção.

Com a moça agora completamente nua, ele pediu para a mesma ficar se apoiando na mesa de escritório onde ela ficou com sua bunda apontando para ele. Sobre a bunda dela, o segurança não pode deixar de suspirar de emoção já que essa foi uma das mais maravilhosas bundas que ele já viu dentro desse escritório. Sua coluna de cima embaixo era perfeito, seus cabelos loiros por cima de suas costas eram quase uma obra de arte para ele. Certamente uma puta se ele tivesse que pagar para ter prazer, não chegaria perto da beleza dessa mulher jovem e loira.

Deslizando seu olhar para mais baixo, pode ver seu ânus virgem piscando, ele piscava dizendo para o segurança como ela se sentia nervosa não estando com sua roupa. Ele também se sentia assim quando ele dormia sem roupa em sua casa, não ter algo cobrindo a bunda meio que era incômodo mesmo que não tivesse alguém vendo.

Mais para baixo ele pode ver a tão aguardado buceta que tanto desejou. Ele mesmo havia retirado sua roupa e estando nu com ela ele ficou vermelho de excitação, chegando perto da moça seu pênis começou a deslizar pela bunda dela. Ele percebeu a reação dela ao sentir seu pênis passeando pela pele lisa de sua bunda, o que fez ele querer importunar ela mais ainda.

Suas mãos coçavam de excitação e ele não podia de querer sentir o quão macio é a bunda dessa loira virgem, logo ele foi suavemente pressionando seus dedos contra a carne macia dela. Não muito diferente das bundas que ele tateou antes da loira, não havia algo que o deixava excitado fora do comum, mas que não deixava de ser excitante já que poder foder uma mulher em tempos em tempos não era qualquer um que tinha esse privilégio.

Agora ele estando pronto para o que deseja fazer, a glande de seu pênis foi na direção da vagina virgem da moça.

– Por favor, seja gentil. –

O segurança respondeu com um “ok” e chegou ao seu destino. Seu pênis reconheceu a boa e velha sensação que uma vagina passa para ele, ficou com uma enorme vontade de meter dentro com tudo como costuma fazer com as ladras. No entanto ele decidiu não fazer isso com uma virgem pois o prazer não iria vir para ela, ele tinha que meter nela bem devagar e sem pressa. Permitindo que ela aprecie a dor e depois chegando ao prazer em seguida, como um homem experiente, tinha que fazer isso com um certo profissionalismo. A moça que sentiu que o homem chegou em sua vagina, sentiu seu corpo ficar quente de repente, algo que ela não havia sentindo mesmo se masturabando regulamente. Tal sensação fez seu corpo pegar fogo de excitação e sua barriga dar uma leve revirada, mas não ao ponto de fazer ela vomitar é claro. Foi a mesma situação de quando ela foi ver pornô pela primeira vez em seu quarto, sua barriga de uma leve embrulhada e em seguida o prazer veio deixando de lado o mal estar.

Mais alguns segundos depois, a moça sentiu o pênis entrar dentro dela. Sentiu algo grande abrindo ela por dentro deixando ela rasgada , e depois sentiu seu interior se abrindo por completo.

– Hmmmmm….haaaaa….haaa…mmmmm….grande……sua coisa…….grande…. –

A moça falava essas coisas e deixou o segurança bem empolgado, mas ele se conteve para não ferir ela. Ele sentiu uma vagina apertada que impedia dele continuar avançando, mas com um pouquinho de força ele adentrou por completo dentro dela. O sangue escorreu pelo seu pênis, essa visão o deixou maravilhado deixando seu dia completo.

O seu ouvido ouvia os gemidos da moça que deixou de ser virgem, ele mal movia sua cintura e os gemidos saiam da sua boca. Já a boca dele formou um largo sorriso de satisfação, imagine quanto tempo ele vai levar agora para conseguir tirar a virgindade de outra mulher. Essa mulher loira com suas tetas para fora e sua vagina soltando um líquido vermelho pode ser mesmo até a última, seus colegas podem ter a sorte de pegar outras mulheres virgens no lugar dele.

Sabia que tinha que aproveitar bem essa moça, com seu pênis dentro dela este acabou por começar a mexer bem devagar. Sentiu como a vagina dela cobria perfeitamente seu pênis e o cobria com seus fluidos vaginais, para uma virgem ele pode sentir o quão molhado a buceta dela está. Os gemidos seguiam seus pequenos movimentos, eram quase como uma música lenta com palavras obscenas sendo ditas em metáforas. Ou numa melhor analogia, os gemidos da moça loira eram como ASMR sendo eles bem contidos e que se ele estivesse deitado na cama ele dormiria na mesma hora.

Seu pênis desbrava o interior desconhecido dessa ex virgem com muita bravura, ele teve que conter o desejo de fazer mais força com o tempo passando. Uma buceta que deixou de ser virgem é bem diferente de uma buceta que deixou de ser virgem tempos, outros pênis entrou nessas bucetas velhas. Mas a buceta da moça loira só ele teve o privilégio de ser o primeiro a entrar, de explorar cada canto sensível dentro dela. Ele percebeu através do seu pênis que a vagina dela fazia uma certa pressão como tivesse querendo mandar ele embora, mas o manteve com mais firmeza. Passado dezenas de minutos viu que era a hora de gozar dentro e numa só tacada mandou um grande jato de gozo na moça loira.

– Prontinha linda, agora você está liberada…aprendeu sua lição ? –

– Sim…….. –

– Não vai mais roubar ? –

– Não… –

– Ótimo….pode se limpar e ir embora. –

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