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Eu e meu filho na Quarentena 3

2837 palavras | 14 |4.15
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Fernando recebe o irmão e o pai em casa, sem saber que os dois viajaram com muitas segundas intenções

Os dias que passaram depois da primeira mamada do Gus foram incríveis. Eu e ele estávamos em completa sintonia um com o outro, sempre brincando e nos divertindo, Gustavo havia despertado para seu lado mais safado também, sem nem entender o que acontecia. Quase todos os dias ele recebia sua dose diária de leitinho e já vinha melhorando, sabia como engolir melhor, quando lamber, a hora certa pra usar os dentes e também que se fizesse direitinho ele ia receber carinho também.
Nossas cavalgadas já eram feitas totalmente nus, com meu pau roçando entre a sua bunda e o pintinho dele durinho na minha barriga, roçando com vontade até ele desabar em cima de mim. Ele sempre estava sorrindo e adorando aquele contato comigo, e era bastante enérgico, mais do que eu algumas vezes, me fazendo ter que pedir um tempo antes de voltarmos a ativa.
Um de seus maiores divermentos se tornou me atiçar enquanto eu estava em videoconferência no trabalho, vestido da barriga pra cima, pelado da cintura pra baixo. Ele se coloca embaixo da mesa apenas pra ficar lambendo e brincando com meu cacete, já que sabe que eu preciso fingir que nada está acontecendo, muitas vezes tendo que disfarçar uma careta ou outra e segurar qualquer gemido. Alguns amigos ficavam desconfiados, mas nunca chegaram a comentar nada.
Os dias de quarentena foram passando e nossa intimidade é brincadeiras só melhoravam, seu buraquinho recebia dois dedos facilmente depois de algum tempo e cada vez mais curtindo apenas sentar e rebolar nos meus dedos, aquele rostinho inocente se contorcia quando eu dava prazer pra ele a qualquer momento, já que roupas não eram mais necessárias.
Já havia se passado pouco mais que duas semanas desde o incidente com o vizinho, foi quando eu recebi uma mensagem do meu irmão mais velho e do meu pai. Os dois moravam em outro estado, mas estavam aproveitando o tempo livre e decidiram que iriam passar uns dias lá por casa, obviamente tinham tomado todos os cuidados e deviam chegar por volta de meio-dia no dia seguinte. Aquilo foi um choque, tive que correr e conversar com Gus já que nós não íamos poder continuar com nossas brincadeiras enquanto o tio e o avô dele estivessem aqui em casa. Foi uma conversa longa, ele não parecia entender porque não ia mais ganhar leitinho ou poder brincar com a minha piroca quando quisesse, mas eu insisti que era um segredo de Pai e filho e ele falou que ia se comportar. Naquela noite ele cavalgou em mim roçando na minha barriga e eu fiz questão de dar o máximo de prazer pra ele, usando meus dedos e brincando com aquele cuzinho até ele não aguentar mais, dei um banho nele e vesti seu pijama preferido, depois foi pra sala e comecei a arrumar a casa e tirar todo aquele cheiro de sexo.
Meu pai e meu mano chegaram pontualmente ao meio-dia. Papai se chama Antônio, é um homem parrudo, um cabelo liso, do meu tamanho, mas uma barriga grande e uma pele clara. Já meu irmão se chama João, puxou mais a mamãe, uma pele mais escura, mesmo cabelo liso e fino, mas com uma barba volumosa e com bastante pelos, um corpo nem sarado nem gordo, mas mais baixo que eu. Os dois amam meu pequeno Gustavo tanto quanto eu
– Meu netinho! – Meu pai grita enquanto Gustavo abre a porta recebendo os dois, papai logo agarra e puxa Gustavo pra um abraço suspenso enquanto eu abraço João – Meu filho! Vem aqui, me dê um abraço também – Faziam meses que não nos víamos e a saudade é sincera de todos nós. Nós cumprimentamos e vamos logo comer o que eu tinha feito de almoço e os dois estavam famintos.
O dia passa normalmente, e quando chega a noite nós dividimos os quartos. Pra evitar mais gastos decidimos que um ia dormir comigo e um ia dormir no quarto de Gustavo, mesmo que eu quisesse dormir com meu pequeno, meu pai insiste que quer um tempo a mais com o neto e então acabo indo dormir com João no meu quarto. João era pouco mais que dois anos mais velho que eu e mesmo assim nós éramos bastante diferentes, mas crescemos juntos e durante minha adolescência eu tive uma queda pelo meu irmãozão que cheirava a testosterona e sempre teve uma grande presença lá em casa. Eu amava meu irmão e ver ele ali no meu quarto depois de tudo que tava acontecendo aqui em casa percebi o quanto eu ainda me sentia atraído por ele, principalmente quando fomos nos deitar e ele ficou apenas com um short curto, mostrando aquele corpo peludo e uma mala que eu não tinha reparado, mas que era tão grande quanto a minha. Imagens de Gus entre aquelas pernas mamando o tio vieram imediatamente e não consegui evitar de ficar excitado imaginando aquilo
– Então maninho como estão as coisas por aqui? Você e o pequeno Gus estão se virando bem? – Ele senta na cama, escorado na cabeceira, deixando uma perna esticada e uma dobrada, bem ao meu lado
– A gente tem levado bem. Sabe como ele é, Gustavo sempre foi muito obediente agora não seria diferente
– Ele não reclama de não poder sair com os amigos e ver outras pessoas?
– Ultimamente a gente tá.. brincando bastante, então ele gasta as energias dele comigo – João parecia desconfiado de alguma coisa, mas não tinha como ele saber de nada, afinal Gustavo não tinha como ter contado
– Ele ainda gosta de brincar de cavalgada? – João põe os braços atrás da cabeça, uma pose relaxada, mas ao mesmo tempo como se quisesse se exibir pra mim, pude perceber um tom de malícia na pergunta e fiquei sem saber como responder
– Bem.. A gente brinca de várias coisas, ele é muito enérgico você sabe…
– Sim, o nosso Pequeno Gus é um garoto de ouro, imagino que ele deve estar te dando uma canseira depois do trabalho, com todas essas cavalgadas e… Brincadeiras de vocês, papai e eu ficamos curiosos de como vocês estavam levando – Pela primeira vez eu percebi que João estava se referindo ao Gustavo como Pequeno Gus, uma mania que só uma outra pessoa tinha e que por acaso meu irmão adorava visitar quando vinha aqui
– O que exatamente o James te falou, irmão? – fiquei na defensiva, se eles sabiam o que acontecia aqui em casa isso seria um problema
– AH finalmente. Bem, ele me contou tudo – Ele disse se inclinando pra mim e tirando uma das mãos de trás da cabeça – Que vocês gostam de andar pelados pela casa, que quando vocês acham que não tem ninguém olhando vão para o lado de fora e ele senta em você até gozar… – A mão dele desceu até a minha coxa e subiu lentamente agarrando meu cacete duro a essa altura – que ele já mama todo dia pelo tanto que você geme aqui em, inclusive deveria maneirar ou os outros vizinhos vão descobrir também – Ele abaixa o meu pijama e começa uma punheta leve em mim, que não sabia como reagir
– Então… O que… Bem.. Você e papai já sabem então?
– Exatamente
– E não estão putos?
– Por que estaríamos? O garoto parece gostar da coisa e isso é apenas uma oportunidade de união familiar, papai deve ter convencido ele a essa altura já, você quer ir olhar? – Eu concordei com a cabeça, e nós nos levantamos e fomos em direção ao quarto do meu filho, João ainda agarrado na minha rola, como se segurasse a mão de uma criança. Entramos no quarto e a cena me deixa ainda mais excitado se era possível, Gustavo estava ajoelhado na frente do avô, os dois pelados e pelo movimento de vai e vem da cabeça dele dava pra perceber que ele já estava mamando o avô sem muitos problemas, meu pai levanta os olhos e faz gestos pra gente se aproximar e com a mão segura os cabelos de Gugu de maneira que sua boca aberta apenas tocava a cabeça do rola dele que já babava loucamente
– Olha Fernando, até chegar aqui eu ainda não tinha acreditado que você realmente estava fudendo essa criança, mas depois dele quase engolir meu cacete inteiro… Filho, você fez um ótimo trabalho com essa putinha aqui, meus parabéns
– Papai? – Gustavo se assustou ao perceber que eu também estava vendo – Papai, desculpa, o vovô disse que não tinha problema e.. – Ele se levanta e vem andando até mim, seu rosto vermelho, mas olhando pra baixo como quando ele aprontava alguma coisa no colégio ou quebrava um vaso em casa, mesmo eu dizendo que isso não tinha problema. Me abaixo e fico na altura dele, abrindo os braços
– Ei, meu amor, venha aqui, tá tudo bem – abraço ele forte e ele parece se acalmar – Nós somos todos família, tá bem? Seu tio e seu Avô estão aqui pra brincar com a gente também. Tudo bem pra você ganhar mais leitinho? – Ele concorda balançando a cabeça com força pra cima e pra baixo, olhando pro Tio que havia deixado o short cair e pela primeira vez nós dois vemos o cacete dele, talvez um pouco mais fino que o meu, mas com quase 2cm maior, aquilo era monstruoso de grande, ele sorri vendo nossas caras assustadas
– Não é só você que foi bem abençoado maninho
– Vocês dois são ridículos com essas coisas enormes, Gugu prefere bem mais o meu pau menor e mais grosso não é meu neto? – Papai ainda estava sentado na cama observando, seu cacete havia baixado um pouco, mas estava longe de ser pequeno, pelo menos 18 cm grossos como uma tora. Gustavo olhava encantado para aqueles três homens pelados com o caralhos duros pra ele, nunca vi meu menino tão sorridente
– Então filho, quem vai ser o primeiro? – Levanto na sua frente e deixo meu cacete encostar na sua bochecha, papai levanta e se junta com a gente. Gugu olha, pega os três e finalmente abocanha o meu primeiro. A satisfação da minha cria escolher a minha pica entre aquelas outras era maravilhosa, sua boca experiente aperta e aquece meu cacete, molhando e chupando, lambendo e engolindo, mas diferente das outras vezes ele tinha as mãos ocupadas, punhetando mais dois caralhos e me deixando conduzir sua cabeça segurando seu cabelo, ele já engolia metade do me cacete, me deixando bater com a rola na sua cara, marcando aquele menino com meu pré gozo
– Ok maninho, agora é a minha vez, trocando de lugares – João me puxa para o lado e se põe na frente de Gustavo que encarava aquela nova piroca com cuidado, sua mãozinha que mal fechava na minha rola, subindo e descendo levemente, percebo que meu pai sorria para tudo aquilo, aproveitando como podia aquela punheta – Pode começar sobrinho – E pela primeira vez Gugu abocanhou aquele cacete, chupando e engolindo com cuidado aquela rola. João gemia e se contorcia de prazer, por vezes segurando a cabeça dele e fodendo mais fortemente, depois batia com a rola na boquinha aberta de Gustavo que claramente pedia por mais, lambendo com prazer o saco de João sempre que ele pedia
– Pronto, minha vez, pro lado João
– Mas pai..
– Sem mas, anda
Papai se põe na frente do neto, uma piroca que ele já conhecia e de maneira mais bruta conduziu Gustavo até ele engasgar na metade daquele caralho e voltar, forçando meu menino a engasgar no seu pau sempre que podia e adorando chamá-lo de putinha, boqueteiro, entre vários outros nomes que eu teria que explicar pra Gustavo depois, mas ele não parecia ligar
– Quero sentar, vamos aproveitar isso direito – ele se senta na cama, com a gente dos lados e o pequeno ajoelhado na nossa frente mamando com vontade enquanto meu pai gemia. Aproveito que ele estava extasiado e num súbito ponho a dois dedos na sua frente, em direção a sua boca, ele parece entender o que eu pedia e abocanha os dois, chupando como se fossem doce, aquilo era tão erótico que me segurei pra não gozar ali mesmo, sua cara de safado enquanto chupava era impagável e nunca sairia da minha cabeça, tiro os dois bem melados e me inclino em direção a Gustavo que quando sente minha mão em sua bunda se empina e facilita o acesso me deixando chegar em seu cuzinho e brincar ali com meus dedos, ameaçando enfiar de uma vez, mas apenas provocando, toda vez que eu fingia enfiar ele empinava mais e parecia frustrado de não receber o que queria, João percebe o que estava acontecendo e se junta na brincadeira, nossos dedos dançando em volta do anel de meu pequeno até João fazer algo que eu nunca teria imaginado, ele se ajoelha atrás do sobrinho e sem avisar caia de rosto na bunda do meu filho, sinto sua língua em contato com meus dedos e com o buraco de Gustavo que soltava gemidos abafados na rola do avô e parecia adorar receber aquele beijo grego do tio que enfiava a língua com vontade no cuzinho dele até que vemos ele tremer e gemer, conhecia aquele momento, quando ele gozava enquanto eu Dedava ele, mas dessa vez foi bem mais rápido, ele para ofegante apoiado na virilha do avô que estava surpreso com aquilo tudo
– Ele gozou pelo cuzinho não foi?
– Foi sim pai, a putinha adorou sentir minha língua lá dentro, não vejo a hora de arrombar ele logo
– Epa, nada de arrombar. Eu vou ser o primeiro dele e não vai ser agora – Falo com autoridade ali, meu filho não estava pronto ainda e eu não sabia se tinha coragem de realmente fazer aquilo – Vamos gozar e encerrar isso. Pode continuar mamando filho? – Ele responde voltando a chupar o avô e eu olho feio pro meu irmão que pede desculpas. Revezamos por mais alguns minutos até começarmos a gozar, primeiro papai jorrou dentro da garganta de Gustavo, depois João insistiu em fazer o sobrinho cavalgar nele, roçando sempre que podia a entrada daquele cuzinho e gozando nas costas e bunda dele e finalmente eu gozei na cara do meu filho, jorrando porra por todo o lado e marcando aquele território como meu, dando um beijo e abraçando meu pequeno no final, João e meu pai se juntando em seguida, todos suados e fedendo a sexo e porra, um cheiro muito forte e bom
– Você gostou de brincar em família filho?
– Gostei sim, papai, mas o pinto do titio é muito grande e o vovô é muito grosso – Nós rimos daquela sinceridade
– Hahaha é verdade meu pequeno, é verdade, vamos tomar banho e dormir então? Hoje você vai dormir comigo tá bom? – Olhei pros outros dois pra ver se tinha deixado bem claro e depois nos conduzimos todos até o banheiro, foi difícil, mas tomamos banho juntos, brincando com aquele corpo infantil até ele gozar mais uma vez e ficar sonolento e depois de terminarmos fomos nos deitar. Assim que deixei Gustavo na cama, voltei pra cozinha pra encher um copo de água, foi quando João me chamou pra conversar
– Ei maninho
– Oi, pode falar
– Então, tem mais uma coisinha que eu esqueci de te falar antes
– Esqueceu o que?
– Então… Você sabe que o James quem falou com a gente sobre o que tava acontecendo aqui não é?
– Sim sim, lembro.. Ah não…
– É, ele quer ter uma chance com o pequeno Gus também
– Meu filho vai ter que chupar aquele cara?
– E ele tá vindo amanhã aqui
– Que merda João
Volto pro quarto pensando em como conversar isso com meu filho amanhã, mas o sono é mais forte e acabo dormindo

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14 Comentários

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  • Responder Wzd ID:fi07o4l1h

    Q viagem!!! Quem eh que chama um irmão de maninho?. Parei nessa parte…
    Conto horrivel

    • Felipe Waters ID:8kqv8osnm4

      Eu chamo meu irmão de maninho, qual o problema?

  • Responder Marco_Shotara ID:41ii09ljb0a

    Continua aí ta muito top o teu conto, adoro incesto com novinho.

  • Responder Bruno ID:8ef4hge20c

    Muito bom, queria um menino desses pra poder cuidar

  • Responder Victor ID:8ef4hge20c

    O vizinho que foi esperto e vai poder fazer o que quiser com o menino

    • Tio Breno ID:477hnr0sb0b

      Quando tiver meu filho vou dividir ele de boa com os vizinhos kkkkk adora ver pau perv !!!

  • Responder Gustavo ID:8ef4hge20c

    Agora tá ficando interessante, três machos com o menino

  • Responder Aa ID:3ij204j8b0a

    Tem alguma forma de eu ver esse menino em ação?

  • Responder Novin ID:g3jl2acd3

    Eu n curto dividir o menino com vários homens. Mas se só o pai comer o menino tá susa. A história é boa, só isso d dividir o menino q n curto

    • PedsForLife ID:8ef4hge20c

      Gustavo é bastante guloso, mas acho que Fernando não tá preparado ainda

  • Responder Jairo ID:469cy0l3fia

    Breve vc poderia transar com seu pai e irmão e James também. Tipo um suruba.

    • Raekwon ID:46kpguydoid

      Verdade, é uma ótima ideia.

  • Responder Cláudio lepo ID:5h8v7uzeqs

    Mesmo indo para um lado que eu não curto.(dividir uma criança entre vários homens)é um história muito boa todos os capítulos são bem construídos.. parabéns

    • PedsForLife ID:8ef4hge20c

      Muito obrigado, eu demoro justamente pra ter a escrita bem feita