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Duas Vidas – Parte VIII

6017 palavras | 12 |4.64
Por

Neste conto, iremos conhecer um pouco mais da vida adulta de Leonardo em sua jornada, para um dia se transformar no protagonista de Um Sonho de vida.

Dois é bom, quatro é bom demais

Já estava dormindo quando senti uma mãozinha mexer no meu braço. Abri os olhos e dei de cara com a minha filha Thalita na minha frente, tinha um ursinho na mão e coçava os olhos.
– Que foi filha?
– Eu não consigo dormir, tá fazendo uns barulhos muito altos. Posso dormir contigo?
Olhei no relógio e já eram duas da manhã, olhei pela janela e a chuva parecia ter cessado, mas relampejava e trovejava muito. Levantei o edredom e me afastei dando espaço para que ela se deitasse. Se aconchegou na minha frente, passei o braço sobre seu corpo, ficamos deitados de conchinha. Seu cabelo ficou na altura do meu nariz, eu sentia o cheirinho de shampoo Johnson. Confesso que foi difícil de dormir com aquele pedacinho de gente ali, com a bundinha pressionando meu pau, que já dava sinais de endurecimento.
Olhei em seu rosto e ela já tinha pego no sono. Minha cabeça estava a mil, pensando na minha conversa com a Paty, sobre ser um caminho sem volta a possibilidade de comer as minhas próprias filhas. Levei a mão até a sua bundinha e fiquei alisando de leve sobre a camisola de malha e a calcinha de algodão. Me certifiquei que dormia.
– Thainá, “Thai”. – Nada, nem um sinal.
Levantei a camisolinha, afastei suas perninhas e coloquei minha mão dentro da calcinha, bem em cima da xoxotinha, lisa e carequinha. Meu dedo deslizou sobre a fenda. Retirei a mão, molhei os dedos com bastante saliva e retornei para dentro da pequena peça que cobri seu sexo. Espalhei pelo buraquinho e fiquei brincando com o grelinho e com a entradinha. A minha pica já estava doendo de dura, latejando. Tirei a mão de dentro e a rola da samba-canção, abaixei a calcinha e a posicionei entre as coxas da menina, era quentinho e macio. Olhei mais uma vez sua expressão, a boquinha meio aberta e os olhos cerrados não deixavam dúvidas de quão pesado estava dormindo.
Coloquei a mão sobre a coxa dela, fazendo uma pressão sobre o meu cacete e iniciei um vai e vem, melado pela minha saliva. Sentia como se estivesse dentro de uma bucetinha bem aconchegante. Alisava suas pernas e metia devagar, mas ritmado para que não acordasse. A piroca deslizava pela recha, indo e voltando. Eu estava embaixo do edredom e podia ver a cabeça da pica aparecer e sumir entre as pernas da minha filha, era uma cena linda e excitante. Não demorei muito, puxei a caceta até o limite das coxas e derramei alguns jatos de porra, lambuzando as pernas, a xerequinha e boa parte da cama.
Recolhi o que pude com os dedos e fiquei esfregando na testinha da xereca dela, sentindo o deslizar dos dedos sobre as tenras carnes infantis. Subi a calcinha e abaixei a camisolinha. Me aninhei juntinho dela e acabei dormindo profundamente. Acordei no dia seguinte com um barulho e uma bagunça na casa. Thalita já não estava na cama. Fui encontra-la com as crianças na sala, brincando.
– Bom dia primo. – Paty me recepcionou com uma caneca de café. Ainda meio tonto, peguei e olhei as horas, já eram quase nove da manhã.
– Caramba, eu apaguei, desculpa por perder a hora. – Dei uma golada no líquido quente.
– Que nada, já estou acostumada a acordar cedo. Acho que você mereceu o seu descanso, ontem você foi dormir acabadinho, né?
– Pois é. A “Thai” me acordou de madrugada com medo dos trovões, quase não dormi. E a “Manu” ainda não deu notícia?
– Já ligou mais cedo, disse que iria fechar o plantão extra, para pegar folga no fim de semana. Deve estar chegando por volta de um meio dia.
– Que bom, então você fica para o almoço então?
– Acho que sim ou tenho escolha?
– Não. Não mesmo. – Rimos juntos. – Paty eu queria conversar com você, será que a gente podia ir lá para o meu escritório? É mais reservado.
– Claro, que tal reabastecermos nossas xicaras de café? – Assenti com a cabeça, ela completou a caneca e fomos para o escritório.
Bem, não era um escritório propriamente dito, era mais um closet dentro do meu quarto, que eu guardava minhas bagunças. Mas era bem reservado, pois não havia como escutar a nossa conversa depois de trancar a porta do quarto e do escritório.
– O que foi primo, o que tá te aperreando, pra precisar de tanto segredo?
– Paty, eu tô numa sinuca de bico tremenda. Eu já te falei que eu tô comendo a Ellen e a Elloá.
– E eu sei, mas se eu não te apertasse você nem ia me dizer.
– Pois é, o problema é que você tinha razão, tenho que confessar quanto a Thalita e Thainá, eu tô ficando maluco só de pensar nas menorzinhas, tô com tesão só de encostar nelas.
– Eu sabia que ia dar nisso, você é homem primo. – Segurou minhas mãos entre as suas. – Não te culpo. A “Manu” te deixa em casa com esse monte de fêmea e você já me falou que não fodem há um tempo, né? – Assenti com a cabeça. – É o instinto animal, falando mais forte, é normal sentir-se atraído pelas crias, ainda mais sendo provocado o tempo inteiro por duas cobrinhas como suas sobrinhas.
– Mas eu não quero, nunca quis pensar nisso, comer as sobrinhas, vá lá, acho que nenhum homem resistiria, mas as minhas filhas, elas são sangue do meu sangue, não deveria rolar.
– Fique tranquilo, isso é normal, mais normal do que você pensa. Tem um monte de caras que comem as filhas na maior naturalidade e vou te falar, elas gostam. Na minha humilde opinião, é melhor dentro de casa do que com qualquer um na rua. Mas isso é a minha opinião. O que você acha?
– Ah, sei lá eu tô confuso. Não sei se seria certo com elas, elas são tão pequenas, ainda não tem maturidade para discernir sobre o que é certo ou errado. Pode ser que quando forem mais velhas elas consigam decidir, mas agora, acho que seria mais escolha minha do que delas.
– Deixa de ser tapado Leo, criança assim era antigamente e bota antigamente nisso. Se na nossa época eu já sabia o que queria, imagina hoje em dia que as coisas mudaram. As meninas já sabem o que querem, se não quisesse iriam contar na primeira oportunidade que você ou quem quer que seja mexesse nelas. Me fala, desde quando você brinca com Ellen e Elloá?
– Ah, sei lá desde os cinco anos delas, mas também tive que dar uma parada quando as gêmeas nasceram e depois voltamos a carga total quando elas estavam com 9 anos.
– Viu o que eu disse, se elas não falaram nada nesse tempo todo é porque sabiam o que queriam, não se prenda em achismos e pudores, que eu sei que você não tem. Abra sua mente e pare de se culpar do que poderia acontecer no futuro. Aposto a você que lá na frente elas se lembrarão desse momento intimo entre vocês e vão se recordar com carinho do homem que as iniciou no sexo. Ainda mais sendo um cara tão show quanto você.
– Acho que você tem razão, eu tô com um medo irracional, principalmente por causa da Manuele e toda aquela parada que eu já te falei sobre o pai dela. Ela é meio encucada com isso e não sei como agiria se descobrisse.
– Isso é um complicador, mas se não descobriu das duas diabinhas, não acho que irá descobrir sobre as anjinhas. – Rimos juntos mais uma vez.
Adorava a Paty, ela era muito cabeça aberta em várias questões, quer dizer, eu acho que em todas, porque ela sempre topava qualquer parada, independente das consequências, ela vivia o hoje e eu aprendi demais com ela. Posso dizer que essa conversa mudou a minha vida. Manuele chegou um pouco antes do almoço e Paty foi embora um tempo depois. Queria ter essa abertura para conversar com a minha esposa, mas ela era muito fechada para qualquer tipo de assunto que envolvesse a sexualidade das crianças.
O fim de semana passou voando, já na segunda-feira, sai cedo para o trabalho, eu tinha algumas reuniões, Manuele ficou com as crianças e a tarde assim que cheguei ela saiu para o plantão, só voltaria no dia seguinte. Sentei na sala e fiquei terminando alguns relatórios, assim que acabei, fui para a área próxima à piscina e me deitei na rede sob a sombra, fiquei olhando as crianças brincarem, já estava quase adormecendo quando senti uma presença, abri os olhos e dei de cara com Ellen.
– O que foi diabinha? – Ela riu.
– Você nunca me chamou assim.
– É, mas vou passar a chamar, vocês só me atentam.
– Posso deitar contigo? – Nem esperou uma resposta e se jogou na rede.
– A tia Paty sabe da gente? – Olhei para ela sem entender.
– Como assim? Porque ela falou alguma coisa?
– Não, é que vocês ficam trocando segredinhos escondidos, só queria saber.
– Claro que não. E se soubesse? Ela é muito cabeça aberta, acho que não iria ligar.
– Você já comeu ela?
– De onde você tirou essa ideia.
– Também não sei, só acho que vocês são muito íntimos. Parece que já comeu ou quer comer ela. Ela é muito bonita. Você não acha?
– Sim, ela é realmente bonita, um mulherão, parece até atriz de filme americano.
– É, porque você não come ela?
– Primeiro porque ela nunca quis me dar e depois porque ela é casada.
– Sei lá, acho que se você quiser, ela te dá. Você também é bonitão, parece ator de novela da Globo. E com o seu pau, acho que ela vai gostar.
– É devo parecer ator do Globo Rural. – Ela se virou de frente para mim e bateu no meu peito.
– Você é muito bobo, tô falando sério, você come quem quiser, acho que muita mulher te dá mole. – Não vou negar, aquela conversa estava me excitando, ainda mais falar sobre essas coisas com uma menina de dez anos.
– Não é bem assim, casei com a sua tia por sorte e porque a gente se conhecia desde jovem, senão acho que nem tinha chance com ela.
– Olha como seu pau tá. – Ela passou a mão sobre o short que eu usava. – Tá durão, você sempre tá assim, qualquer mulher fica doida. – Sorri e ela meteu a mãozinha por dentro e segurou. – Não sou só eu, a Elloá, a tia “Manu” e até as gêmeas são doidas por você.
– Para com isso, não me atenta menina. – A abracei e levei minha mão até a bunda. Ela usava um shortinho de lycra e uma calcinha de algodão.
– Sério, ainda não viu como elas tão doidinhas pra te dar, sabia que elas brincam entre elas, igual a gente brincava quando era mais nova? – Balancei a cabeça negativamente. – Acho que tá na hora tio, vamos brincar com elas também, elas querem, você não pode deixar elas só na vontade. E se elas contarem sobre a gente pra tia?
A menina era tinhosa, mas também tinha razão, eu dava um mole tremendo na frente das pequenas. E se elas contassem para a mãe.
– Quer saber, vamos lá pra sala. Levas as meninas e vamos começar a brincar, aí você chama elas para brincar também. – Ela sorriu maliciosamente, se levantou da rede num pulo, parou a alguns metros e olhou para trás.
– Vai pra sala. Vai logo, que eu já tô indo. – E saiu correndo.
Me levantei e fui me sentar no sofá. Minhas mãos suavam, eu estava nervoso, parecia um menino esperando pela namoradinha. Era algo novo e que eu ainda não sabia se iria aguentar. Mas foda-se, eu iria inicia-las, era meu direito e de mais a mais eu não iria querer correr o risco de ter duas dedo-duras dentro de casa. Se eu as envolvesse, elas teriam que guardar segredo da mãe delas também. Ellen entrou na sala junto com a irmã e com as meninas. As duas garotas me olharam e riram. Sabiam o que iriamos aprontar e pareciam satisfeitas em saber que finalmente o plano delas estava em prática.
As pequenininhas ficaram sentadas no tapete com Elloá e Ellen veio se sentar comigo no sofá. Ela enfiou a mão no meu short e segurou novamente a rola que endureceu rapidamente ao seu toque. A puxei para mim, pela bunda e comecei a beija-la descaradamente. As meninas pararam de brincar e ficaram olhando. Nós nos beijávamos despudoradamente e a ruivinha logo tirou minha pica para fora, punhetando enquanto era beijada. Elloá chamou as meninas para ver mais de perto, elas ficaram ajoelhadas bem perto das minhas pernas. Olhei de rabo de olho para elas e estavam rindo.
Levantei o topzinho que a menina usava e deixei as tetinhas de fora, me abaixei a passei a mamar as aureolas bicudas, que não tardariam a se transformar em limõezinhos. A mão continuava alisando o corpo da rola, até que senti um calorzinho na chapeleta. Olhei e vi Thalita colocando a boquinha, para chupar, coloquei minha mão sobre sua cabeça e a incentivei a continuar. Tirei a mão da maior e puxei a mãozinha dela para segurar. Ela demonstrava uma destreza realmente impressionante, mamando a rola como já havíamos feito. Voltei a me concentrar nos peitinhos da prima, sugando e mordiscando um por vez, puxando com força com a boca, chegando a fazer barulho a cada mamada.
Minha filha tentava engolir o que dava, meu cacete tremia entre seus dedinhos pequenos, que nem sequer envolviam o corpo. A boquinha quente e macia me levava a loucura, quando senti outra boquinha se juntar a primeira, olhei e vi Thainá se juntar, agora as duas disputavam a piroca, uma de cada vez, abocanhando e mamando. Eu iria gozar, era tesão demais para mim.
– Meninas, assim vocês deixam o papai maluco. Tirem o short e a calcinha e sentem aqui no sofá, o papai vai brincar com vocês. – Elas se entreolharam e rapidamente tiraram a roupa e se sentaram.
Abri a perninha de cada uma e coloquei os pezinhos sobre o sofá, deixando ambas as xaninhas abertas e expostas. Abaixei minha cabeça na primeira e comecei a lamber e a chupar devagarinho, passando a língua em toda a extensão, indo do períneo até o grelinho e abocanhando e sugando no final. Depois fiz a mesma coisa na outra e fiquei alternando entre as duas. Elas riam e se contorciam devido as cócegas. Como havia aprendido com as outras, mandei que segurassem minha cabeça para evitar que sentissem cócegas, elas fizeram e passaram a curtir as novas sensações.
Estava decidido a fazer o serviço completo com elas naquele dia, tinha que aproveitar a oportunidade. Me levantei e mandei que Thainá ficasse de quatro sobre o braço do sofá, era a melhor posição, pois a bundinha ficava empinada e a xoxotinha totalmente exposta, bem na altura para fazer a penetração. Ellen e Elloá ficaram brincando com Thalita.
Fiquei atrás da bundinha da minha menininha, peguei o gel lubrificante que eu havia usando em Elloá e passei uma quantidade generosa na entradinha da xerequinha e fiquei dedilhando para que entrasse bastante, quando percebi que era a hora de tentar tirar aquele selinho, posicionei a rola na entradinha, apertei a cabeça para facilitar a entrada e comecei a forçar. Tentei três vezes, mas a cada tentativa escapava e ia parar na bundinha. Era apertadinha de mais para a grossura do cacete. Tentei lacear um pouco, metendo primeiramente um dedo e depois dois. Quando percebi que já estava bem alargadinha a xaninha, voltei com o pau e forcei o pequeno canal.
A cabeça entrou apertadinha, quase esmagada, Thainá sentiu a pressãozinha e tentou escapar, levantando seu corpo. A segurei com a mão em suas costas e deixei que se acostumasse com o volume em seu interior.
– Ai papai, isso dói, tá ardendo, tira papai, tira.
– Filha o papai tá brincando com você, igual faz com as suas primas, você não quer não?
– Não, tá ardendo, tira papai.
– Papai vai ficar tão triste se tirar. Deixa eu meter um pouquinho, você vai gostar.
– Tá bom papai, eu deixo. Tá doendo mas eu deixo.
– Ebaaaaa, eu te amo minha princesinha. – Sabia que não estava doendo, ainda mais com o gel anestésico, era mais a pressão interna que estava incomodando, por isso esperei, enquanto isso fiquei alisando a sua bundinha e dando beijinhos em seu pescoço. Quando vi que estava mais relaxada, tentei colocar ao menos a metade do caralho dentro e em mais um empurrão, me vi entalado dentro da minha filhotinha. Tão pequena e tão valente, ali com a pica enterradinha nela.
Ela estava paradinha, só sentindo o tarugo invadir suas entranhas, de olhinhos fechados, mordia os lábios. Eu, da minha parte fazia movimentos curtos com a pica a segurando pela cintura. O pau estava estrangulado dentro do canalzinho sem chances de grandes movimentações. Estar dentro daquela criança me fez ter novas sensações até agora nunca sentidas, era a mais nova que eu já tinha fudido, a xaninha era apertada e macia, rasa e absurdamente quente, dava a sensação de estar metendo em um pequeno forno.
Olhei para Thalita e sua xoxota era apreciada por Ellen, enquanto Elloá colocava a disposição sua xereca para ser degustada pela pequena. Era uma verdadeira suruba pedo bem na minha frente. A que ponto cheguei naquela loucura ao envolver minhas filhas.
Eu podia sentir o sofrimento inicial da minha filha ao ser empalada daquela maneira, através do fraco mais constante lamento a cada investida da minha pica em seu interior. Resolvi acabar logo com aquele imbróglio e acelerei a metida o quanto dava, até mesmo para não a machucar. Seu corpinho era esmagado sob o meu, enquanto eu metia compassadamente. Resolvi que iria gozar dentro, para que ela pudesse sentir seu ventre receber a primeira carga de esperma de sua vida. Bastaram mais algumas bombadas e eu tentei colocar o mais fundo que dava e gozei, sentindo os jatos saírem com tanta pressão, devido ao pouco espaço, que chegavam a vazar pelas laterais da xoxotinha. Não quis prolongar a judiação e resolvi sair tão logo gozei.
Olhei para a minha menininha e o outrora pequeno orifício, havia se transformado em um canal aberto e vazando esperma, que saia em lufadas, sendo expulsos pela contração vaginal do pequeno corpo. Olhei para seu rostinho e os olhos estavam marejados, mostrando o quanto ela havia suportado para ter aquelas novas sensações. Fiquei impressionado pois não havia rastros de sangue nem na porra, nem no meu cacete. Olhei seu hímen e vi os sinais de dilaceração, o que comprovava que havia sido recém descabaçada, mas a ausência de sangue me impressionou.
Ajudei a criança a se levantar, ela mancava um pouco sentindo o ardor do defloramento, mas não reclamava de dor. A mandei tomar um banho e descansar, enquanto isso, eu mesmo fiquei sentado curtindo minhas sobrinhas se deliciarem com a minha outra filha, que mais parecia um brinquedinho na mão daquelas duas ninfetas.
– Quer brincar tio? – Falou Ellen afastando a boca da xerequinha.
– Agora não, eu quero descansar um pouco, vou ficar aqui só apreciando a brincadeira de vocês.
– Vem papai, vem brincar comigo. – Thalita tinha um dedinho dentro da xaninha da prima e o rostinho lambuzado pelos líquidos vaginais.
– Eu vou filha, mas deixa o papai se recuperar um pouco, a sua irmã acabou comigo, eu tô com o pau todo esfolado, tá até ardendo.
As meninas logo se revezaram e Ellen e Elloá trocaram de lugares, buscando outras sensações. Eu estava em uma punheta leve e cadenciada, enquanto me recompunha. O pau teimava em ficar duro, tamanha era a atmosfera de tesão que estava rolando, as meninas estavam preparando a prima de uma forma inebriante, qualquer macho no meu lugar não iria conseguir se segurar de tão excitante que era a cena.
Afastei Elloá da pequena, um fio de baba ficou suspenso entre a boca e a xereca, era evidente a lubrificação que ela havia deixado ali. Me aproveitei disso e passei a rola algumas vezes aproveitando a saliva. Mesmo assim, passei o gel anestésico para acalmar as inevitáveis dores. O relaxamento da minha filha era tanto, que a cabeça logo se acomodou e bastou um empurrão para que se alojasse no canal, ao sentir o iminente arrombamento ela se abraçou no meu corpo, olhei em seu rostinho e o medo estava estampado, deixei ela se acalmar e fui forçando devagar. O acesso foi até fácil, escorregando até sentir o cabacinho, dei um impulso mais enérgico e a piroca travou alguns centímetros para dentro. Eu acariciava seus cabelos, enquanto sua cabeça estava colada em meu peito. Seu corpinho grudado no meu, quase impedia os movimentos, somente deixando que eu movimentasse os quadris. Fiquei esperando o baque inicial passar agarrado a ela.
– Vai papai, continua, eu quero sentir o que a Thainá sentiu com você. – A ingenuidade das crianças é a parte que mais me excita até hoje, com ela querendo sentir o que a outra sentiu, sem nem saber do que se tratava.
– Papai vai meter então, pode?
– Pode sim, nem tá doendo.
– Tem certeza? – Ela balançava a cabeça sem ter a mínima ideia das consequências do seu consentimento.
A reclinei no encosto do sofá, a afastando do meu corpo e olhei a bucetinha, que engolia metade da caceta. Iniciei um bailar com a cintura, metendo e sentindo o quanto dava para colocar ainda. Eu podia perceber a cabeça do pau tocando a entradinha do útero a cada estocada. Como a irmã, era apertada, macia e quente como o inferno. Segurei em sua cintura e cadenciei a metida a cada estocada que dava, de modo a não a machucar demais. Seu rostinho era um misto de experiências, desde o medo, a inocência e as novas sensações. Ela estava atenta e de olho na metida. O tesão era tanto que eu não iria segurar muito tempo, nem queria prolongar a trepada para não a fazer passar do prazer a tortura.
Acelerei o quanto dava a metida, tendo na plateia, Ellen e Elloá, que não desgrudavam os olhos e acompanhavam o descabaçamento da prima com os dedos atolados nas xerecas, que babavam descontroladamente, deixando uma mancha de fluidos no sofá. Não aguentei aquela aura de desejos, derramei o resto de porra, esvaziando o saco na minha princesinha. Gozei fechando os olhos e sentindo ela se remexer embaixo de mim, enquanto eu dava as últimas estocadas para que não sobrasse nem uma gotinha. Sentei no chão e passei a mero expectador vendo as primas quase devorarem a bucetinha da minha filha em busca da porra, que foi dividida entre ambas em uma voracidade estonteante. Sorri, fechei os olhos e tentei descansar. Estava coberto de suor. Não aguentava mais nada. Aquelas quatro meninas estavam acabando comigo. Adormeci ali mesmo.
Depois desse dia, tentei estabelecer algum tipo de ordem na nossa putaria, era buceta demais para um só homem, tenho que confessar. Estava já cansado com tanta vitalidade e agitação que aquelas meninas tinham. Se deixasse por elas a gente fudia o dia inteiro. Eu confesso que estava perdendo o controle, mesmo para um cara de vinte nove anos, aquilo estava acabando comigo.

Um dia, um adeus

Desde que eu resolvi desencanar e cair de cabeça naquilo, eu não via mais a hora de chegar em casa após o trabalho para comer uma das meninas. Minha vida havia se transformado radicalmente, não pensava em outra coisa, sem falar nas meninas, Ellen e Elloá se tornavam cada dia mais fêmeas sedentas por sexo e a minha ligação com Thalita e Thainá ficou muito mais forte. Eu ainda evitava fazer muito com as menores, até porque tinha as pimentinhas maiores que não abriam mão de trepar e eu queria evitar machucar as pequenas.
– Meninas, cheguei. – Foi só anunciar, que as minhas filhas vieram correndo e me abraçaram. Ellen e Elloá não vieram e inquiri Manuele com o olhar. – O que houve, cadê as meninas?
– Estão no quarto. Não tá nada legal o clima aqui em casa. Nós temos que ter uma conversa séria. Eu e você.
Confesso que gelei, um arrepio correu minha espinha desde o dedão do pé até o ultimo fio de cabelo, arregalei os olhos e num fio fino de voz, perguntei:
– Sobre o que?
– Sobre Elloá e a Ellen, acabei de descobrir algo sério e que você vai ter que me dar uma resposta. – Comecei a suar frio.
– Se eu fosse cardíaco você ia me matar do coração com esse suspense, fala logo mulher, que assunto é esse?
– Senta aqui na sala. Meninas vão brincar lá no quarto. – As crianças sumiram da sala rapidinho, perceberam que o assunto era sério.
– Vai fala logo, já tô sentindo um “pertuxo na goela”. – Manuele se sentou ao meu lado e segurou minhas mãos, as suas estavam geladas.
– Amor, a Mirela ligou hoje e falou com as meninas. – Respirei fundo e recuperei o tino.
– E daí? O que aquela louca queria?
– Ela ligou para dizer que vai levar as meninas para o Canadá, ela se separou do Mark e casou com um canadense cheio da grana e ele quer que as meninas fiquem perto da mãe.
Meu mundo caiu, mais do que eu esperava. Senti um aperto no coração e senti que iria perder as minhas putinhas. Fiquei com o olhar perdido e fui trazido a realidade pelo choro de Manuele.
– O que a gente vai fazer? Elas são como se fossem minhas filhas, eu que criei elas, eu não vou aguentar ficar longe das meninas. Por favor Leo, não a deixa tirar as minhas filhas de mim não, por favor. – Enxuguei as lágrimas do seu rosto e a abracei.
– Calma amor, não é assim também, mesmo que ela consiga tirar as meninas da gente, ela não vai conseguir uma decisão da justiça tão cedo. Nós vamos brigar para ficar com elas.
– Mas amor, nós não temos a guarda delas, nunca pedimos, porque nunca imaginamos que ela iria querer levar as filhas embora.
– Mas ela ainda tem que correr atrás, isso leva tempo.
– Você não entendeu. Ela ligou porque já está no Brasil há mais de um mês resolvendo isso. Ela agiu pelas nossas costas. O cara é milionário, bancou tudo. Ela já tá com a guarda restituída e a autorização para viajar. Ela vem buscar as meninas hoje à tarde e vai a noite de volta ao Canadá.
– Mas como isso, ela não vê as filhas há 8 anos, elas nem sabem quem é a mãe delas.
– Aquela vagabunda fez tudo de caso pensado. Ela é safada, deve ter comprado juiz, advogado, policia, todo mundo. E o pior, ela disse que não era para criar caso, porque ela vai trazer a polícia para buscar as meninas. Elas estão inconformadas, não querem sair do quarto pra nada, só choram.
– Eu vou resolver isso agora mesmo, vou entrar em contato com um advogado e ver o que podemos fazer,
Fiz algumas ligações para alguns advogados que conheço e até mesmo para um juiz que conheci em uma das transações da minha empresa. Quem tinha acesso, conseguiu ver o caso e o veredito era um só, um sombrio horizonte, ela era a mãe e nunca foi destituída da guarda, embora ela tenha solicitado a restituição, ela nunca havia perdido de fato, mesmo as meninas tendo vivido a vida inteira conosco, nós perdemos a chance de ter a guarda delas. E caso ela conseguisse sair do país com as meninas, seria praticamente impossível reavê-las.
Mirela, estava sendo muito bem assessorada por uma banca dos advogados de família mais caros do Brasil, o que nos deixava completamente à mercê dos seus caprichos. Todos me aconselharam a não brigar com ela, pois era uma causa perdida, iria gastar um dinheiro que eu não tinha e seria uma guerra sem fim, onde todos iriam sofrer muito mais, a troco de nada. Conversei com Manuele e a expliquei sobre tudo que eu havia descoberto e mais calma, ela concordou que seria impossível reverter a decisão do juiz.
– Eu vou conversar com elas, me dá uns minutos. – Falei para Manuele.
– Tá bom. Estarei lá no quarto ligando para mais algumas pessoas. A esperança é a última que morre.
Entrei no quarto das meninas e fechei a porta. As duas correram e me abraçaram. Elas tinham os rostos molhados de lágrimas, estavam inconformadas.
– Tio, tio, não deixa a minha mãe levar a gente não, por favor. – Ellen falava choramingando agarrada ao meu peito.
– Não deixa tio, por favor. A gente quer ficar com você e a tia “Manu”, a gente ama vocês. – Elloá tremia de nervoso colada em meu corpo.
– Eu sei minhas pequenas, mas eu não posso fazer nada, ela é mãe de vocês e agiu pelas nossas costas. Ela vem hoje para buscar vocês, não tem tempo de fazer mais nada. – Me reclinei e passei a mão no rosto de Elloá e dei um beijo em sua boca. Ela passou os braços sobre meu pescoço e eu em sua cintura. Depois fiz a mesma coisa com Ellen.
A menina pulou em meu colo e eu a segurei pela bunda. Não desgrudamos nossas bocas. Elloá passava a mão em minha rola por dentro da minha bermuda. Era a despedida de um casal, ou seria trisal? Arranquei o seu shortinho e a calcinha, a joguei na cama e meu pau guiado pela irmã, entrou rasgando a grutinha que já estava pronta para recebe-lo.
Fiquei metendo, com a consciência que seria a nossa última vez, o gemido era abafado pela minha boca grudada a dela. Eu dava metidas fundas e fortes, queria entrar nela e não sair mais, que os nossos sexos se tornassem um só. Eu estava possuído, não queria ficar sem elas. Tinha que lutar, mas não havia mais como. Segurei em seus ombros e empurrei mais forte, a cama se chocava contra a parede. Apertei seu braço e despejei a minha porra em seu útero. Ela mordia o meu ombro insinuando que havíamos gozado juntos.
Tirei a piroca ainda dura de dentro do buraquinho que escorria o esperma, como se chorasse a perda do seu macho. Aproveitei que ainda estava duro e joguei a irmã ao seu lado e tirando suas roupas, peguei um pouco do líquido que escorria da xerequinha recém fudida e passei na entrada da outra. Apontei o cacete e meti, como se deve meter na mulher desejada.
A menina sentiu a entrada, soltando um gemido rouco, que fez os pelos do meu pescoço se arrepiarem e a pica pular de tesão. Segurei em sua cinturinha e fiquei fudendo a xaninha que eu tanto amava comer. Ela de olhos fechados, continha os gemidos o quanto dava, para não chamar a atenção da tia. Meu saco se chocava contra sua bundinha, em uma sinfonia animal. Eu achei que não iria gozar, ainda mais seguidamente assim, porém o tesão estava tão alto que senti meu pau arder e o esperma pulou em jatos dentro do corpinho da pequena fêmea. Fixei em seus verdes olhos e fiquei enfiando e tirando, sentindo sua xerequinha morder a pica, em um orgasmo fenomenal. Ela tremeu e cravou as unhas em minhas costas, me abraçando e por fim, deixou o corpo tombar sobre a cama, respirando fundo, quase sem ar.
Era a nossa última vez. Eu que havia transformado duas crianças em mulheres, me via obrigado a me separar delas. Olhei as xoxotinhas lisas e abertas, vertendo o líquido da vida de suas entranhas e sorri, sabendo que eu nunca me esqueceria delas ou do que passamos. Assim como sabia que elas nunca iriam esquecer do homem que as fez duas verdadeiras fêmeas sedentas por sexo. Me levantei e as beijei.
– Tomem banho e se arrumem. Eu sei que é triste, mas eu e sua tia iremos dar um jeito de trazer vocês de volta pra casa. Não briguem com a sua mãe. Eu prometo que irei busca-las assim que puder. – Elas me abraçaram e se levantaram indo se arrumar. Peguei as duas calcinhas no chão e levei ao nariz, sentindo o perfume fresco de buceta infantil. Sentei na cama e chorei como uma criança. Estava perdendo as duas mulheres mais importantes da minha vida até então.
E foi assim, com muito choro e gritos de desespero que vi as duas pequenas mulheres da minha vida serem colocadas em um carro, sendo levadas por dois seguranças enormes que poderiam levanta-las do chão sem a menor dificuldade. Dentro do carro, pelo vidro era possível ver uma mulher maquiavélica e completamente diferente da Manuele que eu conheci. Ela só abriu o vidro para receber de volta o mandato de restituição de guarda da mão do oficial de justiça que bateu a nossa porta.
Vimos os carros sumirem ao longe e com eles as coisas mais preciosas que eu já tinha tido em toda minha vida. Eu e Manuele nos abraçamos e choramos. Uma parte da nossa vida estava irreparavelmente perdida. Isso foi o começo do meu fim.

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Obrigado a todos pelos comentários e votos, espero que curtam mais essa parte. Esta é a penultima parte, a próxima será enfim o final.
Ele estará disponivel na versão ebook quando o ultimo capítulo for postado, como sempre, para aqueles que quiserem.
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12 Comentários

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  • Responder Jr ID:13t6dctuixp1

    Leonardo vc é o melhor escritor do site

  • Responder Cininha ID:81rf9j5r8m

    Leonardo, você fode tão bem quanto escreve? Por que se for, eu quero te dar…pqp

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwo20a

      Cininha, para saber basta entrar em contato pelo email [email protected], que a gente tira a dúvida.

  • Responder shygio ID:44oefqgzfii

    Este é um texto literário com conteúdo erótico. Nota 10. Continue que os leitores ganham muitas emoções e muito tesão.

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwo20a

      Shygio, valeu pelo comentário, com certeza vem muito mais contos por aí.

  • Responder Bugah ID:bf9drkzb0i

    São as melhores histórias postadas neste e qualquer outro site. Gozo demais com as histórias do Leonardo Cruz!

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwo20a

      Bugah, obrigado demais por comentar, são pessoas como vc que estimulam os escritores a trazer sempre mais.

  • Responder Loirinha ID:8ciplwo20a

    Eu ja tava tendo um treco com tanta demora meus dedinhos estavam com abstinência dos seus contos. Uhuuu que delicia. posta mais.

    • Tarado 22cm ID:3yny8ueq49j

      Loirinha q idade tem purinha meu email [email protected] conversa

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwo20a

      Loirinha, seus comentários são tão bons quanto os contos, continue sempre curtindo.

  • Responder Lopes ID:8ciplwo20a

    Meu amigo, a cada dia vc se supera, seus contos literários são o que há da fina flor deste site. Parabéns.

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwo20a

      Lopes, valeu por mais um comentário gratificante.