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Duas Vidas – Parte V

4388 palavras | 6 |5.00
Por

Neste conto, iremos conhecer um pouco mais da vida adulta de Leonardo em sua jornada, para um dia se transformar no protagonista de Um Sonho de vida.

Tela quente

Nos dias frios tínhamos o costume de nos juntarmos na sala e assistirmos filmes e comermos pipoca, enrolados em nossos edredons. Eu ficava em um e Manuele com outro e invariavelmente Ellen e Elloá ficavam com um de nós dois, enquanto as menores dormiam. Nesse dia eu estava com a safadinha da Elloá. Sentados no chão, encostados nos sofás, com a luz apagada e só a claridade da tv.
– Que filme vamos assistir tio?
– Vou colocar um filme de terror, o que acham?
– Obaaaaa. – As meninas fizeram coro.
Coloquei o filme e entramos em modo de tensão a cada cena, a moleca colava o seu corpo no meu, se aproveitando para se esfregar em mim.
– Eu tô com medo tio, me abraça. – Recolhi e dobrei as pernas e a abracei por trás, a trazendo ainda mais para perto.
– Esse filme é pesado para as meninas Leo, não tinha um melhor? – Manuele e Ellen também se encolhiam a cada cena.
Senti uma mãozinha gelada em minha barriga e olhei para Elloá, estava absorta no filme, julguei ser apenas medo. Porém a mão continuou o seu caminho e não tardou a entrar em minha samba-canção de seda e procurar a rola para segurar. Olhei novamente para ela e ela me encarou com um sorrisinho maroto, mordendo os lábios.
– Você tá doida? Sua tia. – Cochichei no ouvido dela.
– Eu sei, o que que tem? Ela não vai ver. – Falou no meu ouvido e deu uma mordidinha no lóbulo da minha orelha. Deu uma olhada de rabo de olho para Manuele, que estava alheia ao que rolava.
Levei minha mão até a frente da menina e coloquei dentro do shortinho do conjunto de dormir. Minha piroca ficou envernizada na hora. O tesão da situação e o medo de ser pego faziam a adrenalina ir a mil. Enquanto isso a mãozinha dela brincava de subir e descer em uma punheta leve e compassada. Fechei meus olhos e fiquei curtindo o carinho enquanto dedilhava a xerequinha da criança.
– Leoo. Não acredito. – Manuele gritou. Abri os olhos e por pouco não joguei a menina para longe.
– O que foi?
– Você tá dormindo? – Meu coração queria sair pela boca.
– Acho que cochilei. – Minha rola até amoleceu. – Vou tentar me manter acordado.
Elloá não tirou a mão e voltou a alisar, tentando endurecer novamente a pica. A olhei e ela gargalhava em conjunto com a irmã e a tia. Tornei a me concentrar na menina, como se assistisse o filme. Agora minha mão estava entre as perninhas da pirralha e meu dedo buscava o caminho do canal vaginal. Atolei o dedo na xerequinha, que ensopada permitiu uma penetração descomplicada, fazendo com que o dedo cutucasse as paredes internas e o fundinho da buceta. Nos olhamos, cumplices. Eu queria gozar, mas iria melar tudo se tentasse. Tive uma ideia.
– Acho que vou dormir. – Falei olhando para Manuele.
– Ah não. Ainda tá na metade do filme.
– Acabou a pipoca, faz mais pra gente então.
– Ai. Tá bom, mas pausa o filme, porque demora.
– Tá, pode ir que a gente fica aguardando, né meninas? – As duas balançaram a cabeça afirmando.
Manuele se levantou e foi para a cozinha. De onde estava podia olhar ela fazendo a pipoca.
– Levanta e senta na minha piroca. – Falei no ouvido de Elloá.
A menina passou a perna sobre minha barriga e se encaixou sobre mim. Puxei a perna larguinha do short-doll e guiei o mastro para o caminho da xoxota, que não teve dificuldade de recebe-lo por inteiro. Abracei-a pela cintura e ela deitou a cabeça em meu ombro. Fiquei movimentando o quadril e ela rebolando bem devagarinho.
– Vocês tão fudendo? – Ellen sussurrou.
– Uhum… – Elloá só resmungou.
– Vocês são doidos? Minha tia…
– Ela vai demorar. Vai gozar Leo?
– Vou… – Falei gemendo e tendo o orgasmo. O pau pulsava jogando meu leite no ventre da menina, que rebolava mais forte querendo me acompanhar no gozo.
De repente senti seus braços me apertarem no abraço e seu corpinho ser sacudido por uma tremedeira sem fim. A xereca apertou o corpo do cacete e por fim seu corpo caiu mole por cima de mim. Olhei minha esposa e ainda estava na cozinha.
– Vai demorar “Manu”? – Gritei para ela.
– Tá quase pronta, o micro-ondas demora né. Não posso apressa-lo.
– Tá bom, é que Elloá quer ir no banheiro, então dá tempo né?
– Sim, ainda falta um minuto, cada saco desse troço leva três minutos para ficar pronto e eu tô só no primeiro. – Uau, tínhamos tido uma foda de coelho, tamanha era a excitação.
Estiquei o corpo sobre o assento do sofá e olhei mais uma vez, a tia estava sentada na cadeira da cozinha, olhando o micro-ondas. Me levantei com a pequena agarrada ao meu corpo e a levei espetada na rola até o banheiro que ficava do outro lado. Ao chegarmos, dei um beijo de língua nela e em cima do vaso, retirei a pica de dentro. Um jorro de porra saiu de dentro da xaninha, melando o chão, seu shortinho e caindo sobre a beirada do vaso. Ela se sentou e ainda escorreu mais uma grossa golfada escorreu pelos lábios, diretamente na água.
– Caramba Leo, você me encheu mesmo, ainda tá saindo.
– Quem mandou ser gostosa. Vocês me tiram do sério. E se sua tia pega a gente, eu tava fudido.
– Que nada, ela nem liga. Ela é tapada.
– Não fala assim da sua tia, ela não merece o que a gente tá fazendo com ela, Troca esse short e se limpa logo, tô te esperando lá na sala. Se ela perguntar do short, diz que caiu xixi nele.
Sai do banheiro e voltei para a sala, me enrolei novamente no edredom e dessa vez foi a Ellen que me agarrou.
– Eu também quero. – Fez uma cara de deboche.
– Vai ter que esperar. Primeiro vou descansar e depois termos uma oportunidade. – Ela balançou a cabeça já metendo a mão dentro da minha samba-canção.
– Tá mole.
– É né, acabei de gozar na louquinha da sua irmã.
– Olhem crianças, dois sacões de pipoca. Cadê a Elloá? – Perguntou Manuele.
– Foi para o banheiro e ainda não voltou. – Falei fingindo olhar em direção ao banheiro. – Elloá, a pipoca chegou.
A menina veio correndo e quando chegou na sala, fez uma cara de desgosto ao ver a irmã agarrada comigo.
– Meu lugar. – Reclamou.
– Foi a roça perdeu a carroça. O Leo é mais quentinho. – Respondeu Ellen.
– Não liga Elloá, senta aqui comigo. – Chamou a tia, abrindo o edredom.
A ruivinha se aconchegou na tia, olhando feio na nossa direção. Coloquei o filme de volta. Ellen deu língua para ela e deu uma olhadinha em direção a minha rola, o olhar da outra acompanhou na mesma direção e a pentelhinha deu duas punhetadas fortes no meu pau, fazendo o edredom subir bem naquele local. Elas sorriram uma para a outra. Elas eram terríveis.
Voltamos a nos concentrar no filme, mas os carinhos da menina eram insuperáveis. Ter um corpo tão infantil colado ao seu, com cheiro de fêmea jovem, mexe com os hormônios masculinos de uma maneira tão intensa que as minhas ereções eram plenas mesmo após ter gozado, pois não precisou de muito para ele endurecer rapidinho. Fiz a mesma coisa que fiz com a outra, coloquei minha mão entre as coxinhas e dedilhando a xerequinha, entrei com meu dedo na pequena toca, que já escorria de tão melada. Ficamos brincado durante todo o filme, o fim estava bem próximo.
– Ai não aguento mais tio, tô com sono. – Elloá me olhou e riu.
– Ah Elloá, deixa de ser chata, aguenta, tá quase acabando. – Manuele olhou para a sobrinha e para mim, sem nem desconfiar do que rolava sob a colcha.
– Não dá tia, tô caindo de sono.
– Tá bom, vai então. – “Manu” fez uma cara de desgosto.
– Tio, você me leva? Me coloca no colo enrolada no edredom e me coloca na cama? – Ela falou fazendo uma voz bem fininha, bem manhosa, quase de bebê.
– Ah Elloá, você é bem grandinha, já pode ir sozinha né, vai estragar o filme dos outros. – Manuele ralhou com ela.
– Mas tá frio tia, deixa ele me levar.
– Tá bom Amor, deixa que eu levo essa preguicinha pra cama, já vi esse filme mesmo, não vou perder nada, e de mais a mais… Eu preciso ir ao banheiro rapidinho, essa pipoca não me caiu muito bem.
Para disfarçar minha ereção, mandei a menina deitar sobre minha barriga e o cobertor ficou sobre suas costas. Aproveitei e encaixei a pica na vagininha, para levantar com ela encravada. Coloque uma mão em cada banda da bunda e com um dedo fiquei brincando no anelzinho dela, que se retraiu com o toque e ficou piscando no meu dedo a cada mordida que a xaninha dava na rola.
– Segura a coberta não meu pescoço para não cair. – Falei no ouvido dela. E levantei.
Passei bem na frente da minha esposa comendo a sua sobrinha de apenas nove anos e ela ainda sorriu para mim, agradecida por eu estar sendo tão paciente com a menina. No caminho até o quarto, fiquei levantando e abaixando ela, que tendo a cabeça no meu ombro dava gemidinhos quando a rola batia na entradinha do útero infantil.
Já dentro do quarto dela, a encostei na parede e comecei a meter com força a imprensando contra a parede, ela começou a gemer mais alto, colei a minha boca na dela para abafar os gemidos e continuei as estocadas. Ela deixou o edredom cair no chão e eu olhei de rabo de olho a nossa foda pelo espelho da penteadeira que elas tinham no quarto. Me lembrei das confissões de Manuele sobre o pai e me dei conta que agora era eu o pedófilo safado que se aproveitava das crianças. Meu corpo fazia o dela sumir, ficando apenas as longas pernas roliças a mostra. Ela tinha convulsões, fazendo seu corpo chacoalhar colado ao meu. Mais algumas metidas e o gozo veio forte e rápido, despejando o restante do conteúdo do meu saco em seu corpo jovem e sedento de leite masculino.
Nossas bocas estavam grudadas e nossas línguas duelavam, desci minha boca pelo seu pescoço, desci a alça da blusinha e me detive no peitinho direito, sugando com força e dando mordidinhas no biquinho. Logo senti seu corpo tremer novamente, as pernas retesaram e a xereca mordeu a minha pica, a expulsando de dentro do pequeno corpo. A porra escorreu indo parar aos meus pés, a desencostei da parede e a desci. Ela ficou alternando o olhar entre a xoxota e meu cacete, depois passou a mão entre as pernas e sorriu.
– A minha buceta tá ardendo, você me arrebentou.
– Arrebentar mais o que Ellen, você já está mais do que arrombada. Vou voltar pra sala que a sua tia já deve estar desconfiando. Vai se lavar e vai pra cama. Agora vai ter que dormir.
– Minha tia é mó boba, você passou dentro de mim na frente dela e ela nem desconfiou.
– Já falei pra sua irmã. Para de falar essas coisas da sua tia, ela tá de inocente nessa história. Vocês duas e eu que não prestamos, sacaneando ela.
– Que nada, ela não te merece, a gente sim! A gente gosta de meter, ela é tapada, você devia largar dela e ficar com a gente.
– De onde que vocês tiram essas ideias? Você sabe que é impossível, vocês são crianças e eu um adulto, ela nunca ia deixar vocês ficarem comigo.
– Ela deixa ou a gente mata ela. – Falou fazendo uma expressão sarcástica.
– Olha aqui Ellen, você para ok! Pode parando. Não quero você falando desse jeito. Ela é sua tia e merece respeito e você não devia ficar falando essas coisas, onde já se viu? Falar que vai matar a tia. A gente tá sacaneando a coitada…
– Tô brincando bobinho, a gente ama ela… Mas ama você também. E esse pau, esse pau é nosso, não esqueça disso.
Sai, dando as costas para a menina. Me limpei e voltei para a sala enrolado no edredom. Sentei ao lado de Manuele. Elloá cochilava no ombro da tia. Olhei as duas terminando de ver o filme e nem tive mais cabeça para me concentrar. Minha mente ficou martelando o que a garota tinha acabado de me falar. Agora mesmo que eu estava fudido e mal pago.
Embora fossem duas meninas, elas eram duas fêmeas que tinha descoberto prazer do sexo com um macho e estavam começando a sentir ciúmes, mesmo que fosse da própria tia. Se tem casos de ciúme entre filhas e mães, o que dizer sobre tias e sobrinhas, onde o laço sentimental não é tão forte. Tinha que dar um jeito nisso ou iria sair do meu controle, bem antes do que eu havia imaginado.

Por um triz

Tive que ir a empresa e acabei me atrasando entre uma reunião e outra, fui chegar em casa em cima da hora da minha esposa sair para a faculdade, a encontrei na porta, arrumada, me deu um beijo, pegou o carro e saiu às pressas. Entrei em casa e Thalita e Thainá brincavam no chão da sala em meio a vários brinquedos, beijei as duas que correram para os meus braços.
– Minhas princesinhas, que saudade, papai ama vocês duas. Cadê as suas primas? – Elas apontaram na direção do quintal. – Vou lá ver elas, continuem brincando.
Sai pela porta dos fundos em direção a área da piscina, não as vi. Dei mais uma olhada no quintal e imaginei que poderiam estar brincando de se esconder de mim. Havia um quartinho nos fundos, que servia de casa da bomba da piscina e guarda bagulho, fui em sua direção. Encontrei a porta fechada e um cheiro diferente. Abri a porta e dei de cara com as duas, cada uma estava sentada em uma cadeira e tinham um cigarro aceso cada.
– O que é isso meninas?
– Cigarro, você não conhece não? – Elloá deu uma tragada e jogou a fumaça em meu rosto.
– Eu sei que é cigarro, isso não é coisa para crianças, me deem. – Avancei com a mão, ela percebeu e afastou o cigarro. – Onde vocês arrumaram isso?
– Deixa de bobeira tio, a gente arrumou na escola, queriamos experimentar. – Ellen falou fazendo uma pose e dando uma tragada.
– Me deem isso agora mesmo e rezem para que sua tia esteja de bom humor quando chegar, senão vocês irão ganhar uma surra como nunca tiveram.
– Mas você não vai contar a ela. – Ellen riu e balançou o cigarro entre os dedos, jogando a cinza no chão.
– A gente sabe que você sabe guardar segredo, não é tio? – Elloá fez uma pose sensual e levou o cigarro a boca, tragou, mordeu os lábios e soltou a fumaça fazendo um biquinho.
– Ah pode acreditar que irei contar sim. – Consegui tira-lo da mão de Ellen, jogando no chão e pisando em cima.
– Merda Leo, você estragou o único cigarro que eu tinha. – Ela me deu um empurrão. A empurrei de volta a cadeira e aproveitei para pegar o que estava com Elloá.
– Que droga, você é chato à beça, merda.
Ellen chorava copiosamente, tentei acalma-la, mas ela tirou minhas mãos do seu cabelo e me olhou furiosa.
– Que droga, a gente só queria experimentar e olha só, você estragou tudo. – Falou enxugando os olhos.
– Cigarro faz mal para adulto, imagina para criança. Sua tia vai brigar com vocês bem pior quando chegar. – Ellen me olhou com raiva nos olhos.
– Não vai não, porque você não vai contar. Porque se você contar, ela vai saber que você come a gente e vai brigar é com você. – Ela gritava. Olhei para os lados para ter certeza que ninguém ouviu. Segurei o pulso da mão esquerda dela e a sentei de volta na cadeira.
– Olha aqui mocinha, você não vai me chantagear não. Não sou a sua tia, que vocês pintam e bordam com ela a hora que querem, não. Comigo o buraco é mais embaixo. Em quem vocês acham que ela vai acreditar quando eu disser que vocês estão falando isso só porque eu peguei vocês fumando? Hein?
– Ela vai acreditar quando a gente mostrar a nossa buceta toda aberta que você deixou. – Foi a vez de Elloá gritar.
Olhei para aquelas duas demônias em forma de criança e percebi onde eu tinha me metido, elas eram capazes de qualquer coisa para conseguir o que queriam, eram manipuladoras e chantagistas, haviam sem dúvidas puxado a mãe e ao avô.
– Eu não vou contar sobre isso a Manuele, porque eu não quero ver vocês duas apanhando. – Tive que recuar estrategicamente. – Mas me prometam que não irão mais fumar escondidas.
– Tá bom, a gente promete que não vai fumar escondida, só na sua frente! – Elloá fez a sua clássica cara de deboche.
– Você estragou nosso cigarro, eu quero outro. – Ellen deu um soco em meu peito. Eu apenas sorri.
– Nada disso, eu falei, tá falado.
– Vai arrumar sim, senão você vai se arrepender. – Eu senti a raiva na fala da ruivinha e o ódio em seus olhos. Elas eram capazes de qualquer coisa. Não podia me arriscar.
– Vou pensar no caso de vocês. Agora já pra dentro, tomar banho e tirar esse cheiro de cigarro de vocês.
Ellen se levantou e saiu correndo, esbarrando com força em mim, de pirraça. Elloá se levantou e parou na minha frente. A olhei de cima e ela levou a mão em cheio no meu pau. Apertou e ficou rindo.
– Você sabe que está na nossa mão, não sabe? – Engoli em seco. Literalmente eu estava nas mãos daquelas duas pirralhas. – Me come tio. Come a sua sobrinhazinha, vai…
Ela voltou a se sentar na cadeira e abriu as pernas sensualmente, afastou a perna do shortinho que usava e a buceta brilhou quando os lábios se separaram. Balancei a cabeça negativamente e dei as costas a ela. Ela se levantou e segurou minha mão e me puxou para dentro do quartinho, me deixei levar. Eu não tinha vontade própria quando se tratava daquelas meninas, eu era fraco e a carne mais fraca ainda. Ela subiu na cadeira, enlaçou os braços em meu pescoço e começou a me beijar. Deixei meus braços caídos, sem esboçar reação. Eu queria resistir.
Ela pegou minha mão e levou até a sua bunda, me fazendo segurar a polpinha carnuda. Enchi minha mão com aquelas carnes e a volúpia tomou conta de mim. Me entreguei. Comecei a beija-la com vontade. Levei a outra mão a banda restante da bunda e apertei. Ela entendeu o recado e pulou no meu colo, enganchando as pernas em minha cintura. Soltei uma das mãos e abaixei minha calça e a cueca. Minha rola ficou roçando a xerequinha por entre o pano do short.
Puxei a perna do short e a calcinha e deixei a piroca encontrar o caminho sozinha. Escorregou tranquila, tamanha era a lubrificação, que empapava o fundo da roupa da criança. Nossas bocas digladiavam. Eu sentia o gosto do cigarro ainda forte em sua saliva e isso estranhamente me excitava ainda mais. Eu a levantava e a puxava pela bunda, ajudando a metida ainda mais funda, jogando os meus quadris para a frente. Seu corpinho magro e pequeno ajudava a penetração, mais parecendo uma boneca, sendo levantada daquele jeito, espetada no cacete. Ela se reclinou para trás, ficou rebolando e me olhando nos olhos, gemendo a cada metida. Ela arfava.
– Eu sei que você não resiste. Você ama a gente muito mais do que ama a minha tia. A gente fode muito melhor do que ela. Admite Leo. – A situação era tão excitante e o ar estava tão carregado de tesão que eu não me contive.
– Ai caralho, você é muito gostosa garota. Eu não consigo mais parar de fuder com vocês duas. Eu confesso que sou tarado em vocês, sou fissurado na buceta das duas. Eu vou gozar, porraaa!.
A encostei na parede para apoiar e passei a meter mais forte que eu pude. Ela revirava os olhinhos e deixava o ar sair descontrolado pela boca, o corpo tremia. Apertei aquele rabo maravilhoso e gozei urrando alto a cada golfada de esperma que saia, pressionando meu quadril contra o seu, tentando enterrar o quanto podia dentro dela. Fechei os olhos e encostei minha cabeça na parede. Ela me abraçava. Havíamos gozado juntinhos. Senti meu corpo escorregar pelo meu, a larguei e ela ficou em pé no chão. Afastei meu corpo e a deixei sair. Olhei para trás e ela ajeitava a calcinha, minha gala escorria perfazendo um caminho pela perna dela. Ela piscou e me mandou um beijinho.
– Se arruma tio, que a minha tia já chegou e está vindo pra cá. O que eu falo pra ela? – Arregalei os olhos, estava fudido. Olhei pela fresta da porta e Manuele se aproximava da piscina.
Tentei colocar o pensamento em ordem, subi as minhas calças e tentei pensar em algo, uma desculpa para estar ali. Olhei o chão e havia os cigarros amassados e algumas gotas de porra. Olhei para o engate da bomba da piscina e tive uma ideia rápida. Soltei o cano que suga água e liguei a bomba. A água espirrou para todo lado enquanto eu tentava engata-lo de novo. E é lógico que o chão foi lavado, apagando as marcas do que havia acontecido e de quebra acabei me molhando todo.
Manuele, chegou perto e sorria divertida enquanto eu lutava para religar o cano da bomba.
– Não é melhor desligar a bomba antes de tentar colocar esse cano aí? – Ela gritava tentando sobressair ao barulho do motor e da água. Desliguei o disjuntor e olhei com cara de idiota para ela.
– Acho que eu só sei estragar as coisas mesmo, só faço merda… – Ela ria. – Tentei consertar o vazamento e quando liguei a bomba, essa coisa aqui soltou na minha mão e foi água para todo lado.
– Acho melhor chamar o cara da piscina, não?
– Tem coisas que não dá para consertar, mas acho que já sei onde errei. – Voltei a encaixar o cano no lugar e liguei a bomba, que desta vez funcionou perfeitamente. Fiz uma cara de macho orgulhoso e ela me abraçou, mesmo estando todo molhado.
– Meu marido eficiente. Por isso que te amo. – Minha cabeça estava sobre o ombro dela.
Olhei por suas costas e vi Elloá na área de serviço nos olhando. Ela tinha um sorriso maquiavélico, daquelas crianças de filme de terror. Ajeitou o short e a calcinha, se virou e entrou em casa. Olhei para minha esposa e pensei comigo mesmo, ela não merecia isso que estava fazendo, mas não tinha mais nada que eu pudesse fazer, estava nas mãos de duas crianças e o pior, eu gostava do que estava fazendo e não iria parar. Voltei a encarar minha mulher e nos beijamos.
– Que gosto é esse na sua boca Leo? Você andou fumando.
– Não, é claro que não. Você sabe que eu não gosto disso.
– Olha lá hein, seu Leo, tô de olho em você, sabe que eu odeio cigarro. – Ela sorriu e me deu as costas, indo em direção a cozinha. – Tira essa roupa molhada aí mesmo na área, que eu vou buscar a sua toalha.
Fiquei tirando a roupa e pensando: Havia sido por pouco, um minuto antes e ela iria me pegar fudendo com a sobrinha. Será que a menina sabia que a tia não iria demorar e por isso me seduziu a come-la? Ou teria sido apenas coincidência? Eu nunca iria saber, mas uma coisa é certa, não dava para subestimar a artimanha de fêmea daquelas meninas, elas eram traiçoeiras e não mediriam esforços para tirar a tia de jogada se fosse preciso. E eu estava caindo feito um pato naquele jogo perverso.

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Obrigado a todos pelos comentários e votos, espero que curtam mais essa parte.
Ele estará disponivel na versão ebook quando o ultimo capítulo for postado, como sempre, para aqueles que quiserem.
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6 Comentários

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  • Responder leiteiro ID:w72k75qm

    esse sabe cuidar de criança

  • Responder Tony Alves 100 ID:fi07p99d4

    Nota 1000

  • Responder Loirinha ID:8ciplwo20a

    Não tem como não gozar com seus contos, todos os personagens são demais. Essas duas diabinhas são deliciosas demais. Queria ter a chance de conhece-las.

    • wolf43x1 ID:6oefrj8b0b

      oh loirinha quero muito ser amigo de uma mulher como topa posso te passar meu telegram?

  • Responder Bugah ID:gqblmkv9a

    Essas putinhas Ellen e Elloá são demais! Meu amigo que história delíciosa, por favor, não demore com as continuações! Nota 1000!

  • Responder shygio ID:7h6fwqrb

    Muito excitante. Nota 10.