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Duas Vidas – Parte IV

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Neste conto, iremos conhecer um pouco mais da vida adulta de Leonardo em sua jornada, para um dia se transformar no protagonista de Um Sonho de vida.

Duas novas vidas

O nascimento das nossas filhas foi um acontecimento histórico na minha vida, eu passava da condição de simples mortal para a de pai e o melhor, de duas meninas, foi melhor sensação que tive até hoje, gêmeas idênticas, que nasceram saudáveis e completamente normais. O único contratempo foi o fato de terem nascido um pouco abaixo do peso por conta de serem gêmeas, mas nada que uma semana a mais no hospital não resolvesse, o problema foi ter que ficar em casa com as duas diabinhas ruivas, enquanto Manuele ficava no hospital.
Eu não conseguia dormir de preocupação por ter que deixá-las no hospital, me levantei e fui em direção a cozinha beber água, quando passei pelo quarto das meninas e escutei um buchicho, quase um burburinho, a luz estava apagada e apenas uma meia luz iluminava o quarto, vindo da janela. Tentei acostumar meus olhos com a escuridão e vi o edredom de uma das camas se mexendo. Me aproximei, acendi a luz do abajur e levantei o edredom, Elloá deitada de costas na cama tinha a irmã com a cabeça entre suas pernas, elas se assustaram quando as descobri, uma estava chupando a outra.
– O que é isso meninas, o que estão fazendo?
– A gente estava brincando tio. – Elloá fazia uma cara de safada.
– É a gente tava brincando de chupa-chupa.
– Chupa-chupa? Como é isso?
– A gente viu você chupando a tia “Manu”, experimentou e descobriu que é gostoso chupar a perereca uma da outra. – Ellen tratou de explicar. Realmente eu e Manuele fomos bastante displicentes em algumas vezes que fudíamos, com duas crianças pequenas, nunca sequer achamos que elas poderiam nos ver, acreditávamos que pela madrugada as duas já estariam dormindo, ledo engano.
– Meninas vocês não podem ficar fazendo essas coisas, imagina se é a sua tia que pega vocês.
– Mas a gente fez porque a tia não tá aqui. Quer ver como a gente faz?
– Melhor não, vou voltar para o quarto e você Ellen volte para sua cama.
– Ah não tio, deixa a gente continuar, ainda falta a minha vez. – Olhei as duas peladinhas e meu cacete já estava teso, pensei em impedir, mas resolvi apreciar a cena.
– Tá bom, mas é só hoje, tá?
– Ebaaaa. – Elloá aplaudiu e Ellen ficou pulando de joelhos na cama.
A menina voltou a se ajoelhar entre as pernas da irmã e iniciou uma chupada bem tímida e sem jeito, passando a linguinha por sobre o grelinho da outra. Elloá por sua vez tinha os olhos fechados e ficava curtindo as linguadinhas. Minha pica chegava a doer de tão dura que estava, eu a massageava por sobre a samba canção de seda que eu usava para dormir, deixando evidente pelo volume minha ereção. Após uns 5 minutos, as duas trocaram de lugar e foi a vez da Elloá lamber a irmã, a menina deitada curtia mais o prazer do que a outra, pois se remexia e arfava a cada toque no grelo. Eu não aguentei e resolvi me masturbar olhando a cena, tirei a piroca para fora e fiquei punhetando devagar. Eu não iria aguentar muito tempo. Aí veio o tiro de misericórdia…
– Tio a gente não faz igual a você. Ensina a gente como faz? – Elloá me perguntou, parando de lamber a irmã.
– Vocês me tiram do sério meninas, eu sei que não devia, mas não aguento mais resistir, vocês são duas pestes mesmo, estão me provocando há mais de um ano, assim não há quem resista. Faz o seguinte, Ellen continue deitada e Elloá você fica olhando e aprendendo como se chupa uma buceta de verdade… – Mandei as favas meu pudor e resolvi que iria me aproveitar das duas, que se dane.
– O que é buceta tio? – Elloá tratou de perguntar.
– Buceta é o nome da perereca, é assim que a gente vai chamar, tá bom? Pode chamar de buceta, xaninha, xereca, o que vocês quiserem. Mas perto da sua tia não pode falar essas coisas, tem que chamar de perereca. E o pinto do tio vocês podem chamar de pau, pica ou piroca tá. Vocês têm que jurar.
– Tá bom tio, a gente jura de dedinho. – As duas cruzaram o dedo sobre a boca e beijaram.
Me abaixei entre as coxas roliças de Ellen, o odor característico de fêmea jovem tomou a minha narina e me fez lembrar das vezes em que chupei minha prima Paty durante a minha infância/adolescência. A buceta inchada e carequinha, era bem desenhada com uma fenda profunda e arrematada por um grelinho tímido que ao contato com a língua inchou e dobrou de tamanho sobressaindo na rachinha. O toque aveludado e macio na ponta da língua aguçou os meus sentidos, fazendo minha rola pular de tesão, o sabor agridoce fez a minha língua salivar, segurei em sua bunda e com os polegares arreganhei os pequenos lábios e fiquei passando a língua na extensão da xerequinha. Elloá acompanhava tudo de perto, atenta a cada detalhe.
Olhei para Ellen e ela mantinha os olhos fechados experimentando cada sensação proveniente da chupada. Coloquei minha boca sobre a xoxota e comecei a sugar, minha boca cobria todo o pequeno orifício, minha língua entrava e saia do canalzinho provendo uma extasiante e prolongada sensação de prazer na menina, a fazendo se contorcer e tentar fechar as pernas, pressionando minha cabeça. As mãozinhas me procuraram e ficaram me segurando, o que permitia-me fazer movimentos mais compassados sem causar cócegas. Quando me dei por satisfeito, subi o meu corpo, beijando a testinha da xoxota, a barriga e finalmente chegando nos peitinhos, minha boca engoliu uma aureola de cada vez, sugando e passando a língua nos biquinhos que ainda eram ínfimos, ela gemia e tentava olhar o que eu estava fazendo.
Depois de um bom tempo, me retirei do meio de suas pernas e a face da ruivinha tinha uma expressão de satisfação e torpor denunciando o prazer que sentia.
– Ah tio, continua tá tão bom. – Reclamou Ellen.
– Não já chega agora é minha vez. – Reivindicou Elloá.
– Deita você na cama e Ellen vem olhar como é. – A menina se levantou enquanto a outra tomou o seu lugar.
Fia a mesma coisa com ela sob os olhos atentos da irmã que acabara de ser chupada pelo seu primeiro homem. Elloá também curtia, só que sentia mais cócegas do que Ellen, o que atrapalhava um pouco a situação. Mas consegui depois de muito custo ensina-la a se controlar e curtir a mamada. Assim como fiz com a outra subi e fui mamar as tetinhas, completando a sessão de banho de gato na criança, que ficou largada na cama quando me levantei, tamanho foi o prazer que teve.
Minha rola por outro lado, dava pulinhos de tesão. Me sentei na cama e chamei as meninas:
– Venha minhas princesinhas, vou ensinar a vocês a mamar uma rola. – Elas riram.
– O que é rola tio?
– E a mesma coisa que pau, piroca, pinto, tem vários nomes. – Estava sendo engraçado ser o tutor das duas putinhas, ensinando tudo de putaria para elas. – Ellen, você é a primeira, coloca sua mãozinha aqui, abaixa a cabeça e coloca a sua boca aqui na cabeça do pau do tio.
A menina de início ficou com receio de chupar, mas ao abocanhar, sua boquinha agasalhou a cabeça da rola e a manteve dentro. Era quentinho e molhado, sua mãozinha segurava a base e subia e descia devagar. Tirei seus cabelos da frente e coloquei o rosto de Elloá bem próximo para que ela aprendesse também. Ellen mantinha a ponta da pica na boquinha, pelas laterais a baba escorria melando os dedos, o que facilitava o escorregar por toda extensão.
– Deixa eu agora, Ellen, é minha vez. – Uma empurrava a outra disputando meu cacete.
– Calma Elloá! Ellen, deixa a sua irmã chupar um pouco agora.
– Que chato, eu queria mais. – A menina cruzou os braços e fez biquinho, a coisa mais linda do mundo.
– Vem, agora é você, segura a piroca e coloca na boquinha. – Era majestoso assistir a cena de uma criança tão pequena quase não aguentando colocar sequer a cabeça da rola na boca, se esforçando para engolir o que dava.
Estava sentindo o canal uretral arder, o orgasmo era iminente, não iria aguentar mais, precisava gozar. Olhei as duas meninas e tentei imaginar uma maneira de dar a minha porra para as duas, sem desperdiçar.
– Crianças o tio vai gozar, fiquem de joelhos aqui na minha frente, abram as boquinhas e coloquem a língua para fora.
Juntei as cabecinhas a minha frente e iniciei uma punheta, olhando os rostinhos inocentes a minha frente, o gozo foi inevitável, veio rápido e forte, mirei uma boca de cada vez e despejei os dois primeiros em uma das ruivinhas, segurei a base do pau, mirei na outra e despejei mais dois, tentei dividir os seguintes alternando entre as duas para ser justo com elas.
Ellen lambia os lábios e engoliu tudo direitinho, porém Elloá ia cuspir, mas coloquei minha mão em seu queixinho, fechando sua boca.
– Engole Elloá, tem que ser uma menina forte e engolir a porra do tio. – Os olhos foram tomados por lágrimas e ela fez força para tomar tudo. – Isso agora mostra a língua pra mim. – Ela abriu a boca e mostrou a língua provando que havia engolido toda a porra. – Isso, que lindo, o tio tá orgulhoso.
Depois daquela iniciação, o mundo como eu conhecia veio abaixo, pois acabei entrando em uma espiral de apuros sem fim na qual, se eu entrei foi por minha culpa, somente minha culpa e eu sabia, embora ainda não tivesse noção naquele momento, tudo iria mudar.
Manuele saiu da maternidade e voltou para casa com as nossas filhas Thalita e Thainá, eram lindas, branquinhas e espertas, nossa vida mudou e principalmente porque Manuele resolveu trancar a Faculdade por 2 anos para ficar o tempo todo em casa tomando conta das crianças, pude me ver livre da tentação de avançar mais com as meninas. Pelo menos durante algum tempo.

Espiral de desejos

Se passaram quatro anos, um pouco mais do que o esperado, invariavelmente Manuele resolveu retomar a Faculdade e o período de trégua se findou, e eu fiquei responsável por cuidar das crianças no período em que estivesse fora.
Acabei de me despedir de Manuele no portão e voltei para dentro. Ellen e Elloá tinham acabado de tomar banho e estavam na sala com seus indefectíveis roupões rosas, com uma estampa enorme da Barbie nas costas. Sentadas no tapete, brincavam com Thalita e Thainá, peguei o meu notebook e me sentei no sofá, tinha que fechar alguns negócios urgentes de início de semana.
– Papai, pai, a Thalita não quer me deixar brincar com a boneca. – Abaixei a tela do notebook e olhei para minha filha.
– Deixa sua irmã brincar com a boneca. Meninas tomem conta das suas primas, tenho que terminar de fazer meus relatórios.
– Elas são muito teimosas tio. – Olhei para Elloá e a menina estava com as pernas abertas, como estava apenas com o roupão eu tive a visão inteira da buceta carequinha.
– Elas são pequenas, ainda não entendem as coisas direito. E vocês meninas, já estão duas mocinhas, deviam colocar uma roupa e tirar esse roupão.
– O roupão é gostoso, é quentinho, deixa a gente ficar com ele até a hora de dormir. – Ellen pediu com carinha de pidona. – O senhor não gosta de ver a gente assim. – E abriu as pernas, me dando ampla visão da sua xoxotinha também.
– Não vejo problema nenhum, é que roupa é mais confortável. – Voltei a me concentrar nos meus afazeres.
Volta e meia eu olhava as crianças no chão e podia ver que mais de uma vez uma ou outra procurava ficar em uma posição que deixasse a boceta a mostra, só para me provocar, meu pau insistia em endurecer olhando-as de relance. Tentei me concentrar no trabalho.
– Tio, você pode me ajudar. – Abaixei novamente a tela e dei de cara com Elloá com o roupão aberto. – A faixa saiu, coloca pra mim. – A visão era fenomenal, um corpinho esguio e definido com a pele alva e sem nenhum pelo, era uma deusa com seus nove anos.
– Você tem que tomar cuidado ou colocar uma roupa, vira que eu vou colocar no lugar. – Ela sorriu maliciosa e se virou. Acertei a faixa e a virei de frente.
– Obrigado tio, eu te amo. – Ela nem esperou que eu fechasse e me abraçou, fazendo seu corpo nu se colar no meu. Fiquei sentindo seu perfume antes de afasta-la.
– Deixa eu fechar.
– Não precisa, o roupão está me atrapalhando. – Tirou os braços das mangas, largando o roupão na minha mão e voltou a se sentar para brincar, completamente nua.
– Você não vai ficar assim né Elloá?
– O que que tem? Eu não ligo, eu sei que você gosta.
Engoli a seco e tentei mais uma vez voltar ao trabalho. Mas foi impossível, Ellen também resolveu tirar o roupão. Duas deusas infantis nuas na sala, foi impossível de me controlar. Parei meu trabalho e fiquei apreciando.
– Tá gostando tio? – Ellen sorria maliciosa. Diabinha.
Ellen levantou e parou na minha frente. Colocou as mãos na cintura.
– Você gosta, né? – Colocou as mãos no meu rosto e me olhou nos olhos. – Não sei porque você não me olha. – Retirei as mãos dela do meu rosto.
– Para menina! Vão já para o quarto as duas e coloquem uma roupa.
– Deixa de bobeira tio, deixa a gente ficar assim, a gente gosta. Ou quer que a gente fale pra tia “Manu” que você brinca com a gente? – Olhei para a menina incrédulo daquelas palavras.
– Claro que não quero que conte, é segredo nosso. Você não pode falar assim comigo.
– Não posso, mas eu quero. Vai deixar a gente ficar ou não.
– Quando a sua tia não estiver em casa vocês podem ficar do jeito que quiser, eu nem ligo.
Ela voltou a se sentar no chão e a brincar com as menores. As pernas abertas mostravam a abertura da xereca virada para o meu lado, apertei o cacete por cima da calça e voltei a aprecia-la, eu estava perdido. Não houve mais incidentes naquele dia, elas se vestiram antes da tia chegar e não tocaram no assunto. A cada dia que se seguia era um problema novo. Bastava Manuele sair que eras vinham com a carga toda.
Era um sábado, na faculdade, Manuele estava tendo uma daquelas feiras de saúde onde cada grupo monta uma barraca e tem que apresentar um tema, como sempre eu fiquei em casa para cuidar das crianças, estava deitado na cama e resolvido tentar ficar dormindo até mais tarde, do meu lado, Thalita e Thainá dormiam sossegadas.
Senti alguma coisa mexer no meu pau, abri os olhos e dei de cara com Ellen e Elloá com as mãozinhas dentro da minha cueca. As duas davam risinhos e cochichavam entre elas, minha piroca endurecida latejava com o contato. Permaneci fingindo que dormia, elas puxaram para fora e sem que eu esperasse Elloá começou a lamber a cabeça, sendo seguida por Ellen. O tesão falou mais alto e acabei dando uma respirada mais forte, as duas se assustaram e me olharam, sem largar o cacete.
– Oi tio, você tá acordado. – Perguntou Ellen assustada.
– Não tava não, vocês que me acordaram, posso saber o que fazem aí.
– A gente queria ver o seu pau, ele tava duro e a gente queria sentir ele. – Elloá completou.
– Mas podem parar, isso não é brinquedo e vocês deveriam pedir e não sair colocando a mão.
– Ah tio, deixa de bobeira, você quer tanto quanto a gente, mas fica fingindo que não quer. – Ellen fazia cara de pouco caso.
– Olha, eu sou um adulto e sei das minhas responsabilidades e não vou ficar cedendo aos caprichos de duas crianças. – Falei retirando o pau da mão delas. E sentando na cama.
– Leo, a gente quer e se você não deixar, a tia Manuele vai adorar saber sobre como você já brincou com a gente. Lembra? – Elloá voltou a colocar a mão sobre a rola, que pulsava.
– É claro que lembro, isso foi uma burrice minha, mas agora eu vou colocar um fim nisso. E não vou ceder à chantagem de duas pirralhas.
– Não vai não, porque se você ama a tia “Manu” vai ceder sim e vai brincar com a gente, porque a gente quer.
A menina voltou a se abaixar e fez a minha pica sumir, engolindo toda de uma vez. Fechei os olhos e resolvi aproveitar. Elas já tinham nove anos, já sabiam o que queriam, se era serem fudidas eu iria fazer a vontade dela. Era uma espiral que não tinha mais volta.
– Agora é a vez da Ellen chupar a piroca, deixa a sua irmã agora. – Tive que trocar de boca, porque já estava quase gozando.
A outra menina, abocanhou com força, fazendo ir até a garganta o que provocou um leve engasgo. Eu coloquei a mão em seus finos e lisos cabelos e fiquei curtindo o “bola-gato”, como chamávamos o boquete, que a menina me fazia. Já estava perto de gozar, quando lembrei de Thalita e Thainá, as duas estavam acordadas e apenas olhavam a cena das primas sugando a rola.
– Meninas, as suas primas acordaram, vamos parar.
– Ah não, eu quero porra. – Ellen retirou a pica da boca e depois voltou a mamar forte.
– Que que tem tio, elas também vão querer logo, logo. A gente vai ensinar elas direitinho, como você nos ensinou.
– Não, elas nãooo. – Não consegui me segurar e acabei despejando minha gala na garganta da ruivinha, que sugou o que pode.
– Droga Ellen, você tomou tudo, eu também queria porra. – Elloá reclamou empurrando a irmã, que caiu sentada no chão, largando a rola.
A pica ainda dura balançou no ar e foi devidamente segura pela menina, que me olhou nos olhos e pediu com carinha de criança pidona:
– Me dá porra também tio. – Em seguida agasalhou todo o comprimento em sua boquinha, dando sugadinhas rápidas e curtas, como se quisesse realmente tirar algum esperma de dentro. Meu pau não amoleceu nem um segundo sequer.
Aproveitei que ainda iria demorar para gozar e puxei Ellen para perto, ela enlaçou os braços no meu pescoço e comecei a beijar a sua boca. Minhas mãos foram de encontro a rechonchuda bunda, por baixo da camisolinha rosa de malha, não usava calcinha. O contato da minha mão com a sua pele, fez o meu tesão ir nas alturas. Olhei minhas filhas, que inocentes, apenas observavam o que acontecia, sem entender muito bem.
– Que safada, tá sem calcinha. – Cochichei no seu ouvido.
– Uhum. Minha bucetinha tá molhada, sente só. – Ela pegou uma das minhas mãos e guiou para a frente.
Encaixei o dedo na fendinha e deslizei, o melado chegava a quase pingar, tamanha a quantidade. Nunca imaginei que uma menina nessa idade pudesse se excitar tanto. Continuei dedilhando o grelinho, vez ou outra indo até a entrada do cuzinho, massageando o pequeno anel. Decidi investigar a dilatação da xaninha e tentei enfiar um dedo, que deslizou fácil, sendo parado apenas pelo cabacinho. Resolvi arriscar e colocar dois, para preparar para fude-la, por incrível que pareça entraram deslizando, quase tirei seu selinho ali mesmo com os dedos, mas em um momento de lucidez, recuei-os e fiquei brincando de novo no sininho.
Elloá sugava e tirara a peia para fora, lambendo a extensão e voltando a engolir, num frenesi de desejos e luxuria. Era uma cena digna de um clássico pornô, só que protagonizado por duas ninfetinhas e seu tio pervertido. Eu abaixei a alcinha da camisola de Ellen e abocanhei o delicado peitinho, que ainda nem pensava em despontar, apenas sugando a auréola rosinha e o biquinho que endureceu na minha boca. Não aguentava mais, iria gozar.
– Elloá, eu vou gozar, coloca tudo na boca pra engolir. – A menina rapidamente fez o solicitado e eu derramei mais uma boa quantidade em sua garganta, o que foi engolido sem frescura.
– Ai tio. Cof, cof, cof. Ainda não me acostumei com o gosto, ainda parece água sanitária. – Falou fazendo cara feia.
– Papai, do que vocês tavam brincando? – Thalita em pé na cama me perguntou olhando para a minha rola ainda dura.
– Papai tava brincando de casinha com as suas primas meu amor.
– A gente também quer brincar.
– Agora não, isso é brincadeira de criança grande.
– Mas eu já sou grande, quero brincar.
– Faz o seguinte, quando vocês fizerem aniversário o papai brinca com vocês, tá bom? – As duas bateram palmas felizes.
Tratei de guardar o pau na cueca, fazendo um volume enorme, me levantei e fui preparar o café para as crianças, ainda eram oito da manhã, aquele dia seria longo.
Após o café, Thalita e Thainá estavam brincando no quarto delas, olhei na porta e nem deram pela minha presença, estavam entretidas. Entrei no quarto e dei uma dose de Polaramine (Anti-histamínico) para cada, não tardaria a apagar, era tiro e queda. Eu precisava de um pouco de privacidade com Ellen e Elloá que estavam em seu quarto deitadas em suas camas, entrei no quarto e tranquei a porta atrás de mim. Sentei na cama de Elloá e chamei as duas para a minha frente.
– Olhem pra mim. – Segurei as duas pelos braços e olhei em seus olhos. – Essa brincadeira tem que acabar. Já tá indo longe demais, hoje vocês passaram dos limites, vocês não respeitaram nem suas primas que são pequenininhas. Onde vocês estão com a cabeça. – Ellen puxou o braço com força para que eu a soltasse, sendo seguida pela irmã.
– A gente não é mais criancinha, a gente quer fazer e foi você que começou, agora você ouve a gente.
– É, agora você ouve a gente – Elloá completou.
– A gente esperou o que dava quando a tia tava em casa, a gente quer fuder contigo tio, não aguentamos mais, eu e a Ellen ficamos brincando entre a gente, mas não tem graça, a gente gosta com você.
– É e a gente sabe que dá pra ser mais gostoso contigo, a gente não vai mais ficar quieta, a gente quer. E se não for assim vamos falar para a tia “Manu”, você que sabe. – Ela cruzou os braços fechando o semblante.
– Olha, olha, calma, quer saber, que se foda, vocês querem fuder, eu vou comer vocês, a gente não precisa envolver a tia de vocês nisso, eu sei que eu me meti numa encrenca com vocês e agora não tenho saída, não quero perder a “Manu” e nem as suas primas. Mas com uma condição. – Elas ficaram me olhando apreensivas. – A gente não vai fazer na frente das menorzinhas. Nem envolver elas, ok?
– Tá bom tio, a gente jura. – Não senti muita confiança, mas era o que dava para conseguir, me meti em uma enrascada sem saída e agora eu estava pagando o preço por agir sem pensar nas consequências e ceder àquelas garotas.
Ellen abaixou na minha frente e começou a desabotoar minha bermuda e abriu o zíper, meteu a mão dentro da minha cueca e puxou a rola para fora, que não tardou a endurecer em sua mãozinha. Segurei sua cabeça e a forcei para baixo em direção a pica e a direcionei para sua boca a forçando a engolir. Soltei as alcinhas da camisola de Elloá, fazendo com que caísse aos seus pés, dando uma visão esplendorosa do seu corpo nu, me abaixei e passei a sugar as tetinhas, uma de cada vez, devorando-as com fome. A irmã sugava do jeito que dava, mamando forte e deixando o meu saco todo babado com o que escorria.
Eu levei os dedos a buceta de Elloá e fiquei dedilhando a xaninha, era delicioso ter duas gêmeas em minhas mãos, porque o que eu fazia com uma durante uma foda, podia fazer com a outra depois. Eu sabia que não tardaria a explodir em gozo com Elloá, então resolvi que aquele dia seria o derradeiro.
– Meninas vamos brincar diferente, hoje eu quero comer a bucetinha das duas. Ellen fica de quatro aqui na cama.
Peguei a baixinha e a posicionei da melhor forma possível. Chequei o nível de excitação dela e o melado quase escorria da xereca lisa. Me posicionei atrás dela e comecei a pincelar a pica buscando a entrada, era muito apertada e não encaixava nem a cabeça. Resolvi incrementar a posição.
– Elloá você quer brincar de chupa-chupa com a sua irmã? – Ela balançou a cabeça afirmando. – Então deita por baixo dela, com a cabeça entre as pernas e a sua bucetinha virada para o rosto da Ellen. – A putinha mais do que rapidamente se posicionou e tratou de atacar a xoxota da irmã. Ellen por sua vez se abaixou e iniciou uma lambidinha delicada com a ponta da língua no grelo da outra.
Voltei a passar a piroca na fendinha e senti que estava ainda mais babada, o que facilitou a encaixada no pequeno canal vaginal. Segurei em suas coxas e com os dedos polegares abri os grandes lábios e arreganhei a entradinha, permitindo uma passagem perfeita para a rola iniciar a entrada. Logo senti encostar no cabacinho. As duas distraiam-se uma na boca da outra, vi a oportunidade perfeita para realizar a estocada fatal que iria transformar a pequena criança em mulher.
Me afastei e deixei apenas a cabeça entre os pequenos lábios, a segurei mais firme e puxei sua anca ao mesmo tempo em que projetei meu corpo, impondo força e velocidade, a piroca acertou o alvo e realizou a penetração, parando com a metade entalada no pequeno corpo. Enfim não era mais virgem.
– Aiiiiii, tiooo. Ta doendo, tira, tira. Por favor. – Ellen tentava retesar o corpo para escapar do empalamento, mas eu a segurava, impedindo que escapasse.
– Calma minha putinha, a dor já vai passar, a partir de agora você é uma mulher e já, já vai estar sentindo só prazer. – Deixei que ela se acostumasse com a grossura da rola e relaxasse. – Elloá chupa bem o grelinho da sua irmã, vamos ajudá-la a esquecer a dor. – A ruivinha começou a chupa-la e eu podia sentir o meu saco bater em seu rostinho, era uma sensação única.
Vi que estava mais calma e iniciei um vai e vem, minha pica estava suja de sangue, continuei empurrando, tentando ganhar espaço dentro do corpinho. A xaninha mordia com fome meu pau, estrangulando a cabeça. Forcei e fui ganhando terreno, centímetro a centímetro, até que senti chegar no fundo do canal e tocar na entrada do útero, era o limite, olhei a rola e estava com mais da metade dentro.
– Ainda tá sentindo dor, meu amor? – Ela me olhou com aqueles olhinhos de um verde profundo, marejados e balançou a cabeça que sim. – O tio vai meter bem devagar pra você ir se acostumando. – Ela nem esboçou reação, apenas voltou a chupar a irmã.
Segurei em sua cintura e comecei a colocar e a tirar, tentando não sair de dentro, o corpinho infantil balançava no ritmo da foda, meu saco agora batia no rosto de Elloá com mais força, a menina ria, achando engraçado. Sua linguinha brincava na xereca e no corpo do meu pau e as vezes no saco, o que fazia meu tesão aumentar ainda mais.
– Ellen, vou meter mais forte, porque quero gozar dentro de você. Vou encher sua buceta de porra. – Ela voltou a cabeça para trás e tentou sorrir. Sentia a dor que não dói.
Pus as mãos em seus ombros e comecei a meter mais forte, ela começou a reclamar e a gritar, eu fiquei alheio as suas suplicas e acelerei a foda, queria apenas gozar, aproveitar aquela criança ao máximo, já que ela queria ser mulher, hoje ela seria completa. A piroca devia ter empurrado seu útero infantil para cima, pois minha rola entrava até o talo, sem deixar nada de fora, meus pentelhos negros encostavam na bunda dela, sem deixar espaço vago. Iria gozar, o orgasmo estava próximo. Olhei para baixo e Elloá se esforçava para acompanhar, mas agora só era uma mera espectadora do desvirginamento da irmã.
– Eu vou gozar, Ellen, se prepara que você vai receber seu primeiro leitinho no ventre, eu vou gozaaarrr. – Encaixei o púbis no reguinho e deixei o pau pulsar, fazendo o seu trabalho, injetando uma boa carga de sêmen no pequeno útero. Ela estava enfim semeada, seria a primeira de muitas vezes que seu corpinho iria receber meu esperma. Fechei os olhos sentindo a buceta esfomeada sugar até a última gota. Coloquei um pé sobre a cama para me equilibrar e esperei que amolecesse e escapasse de dentro sozinho. Uma boa quantidade foi parar no rostinho de Elloá, que ria divertida sentindo a xereca da irmã, expulsar o grosso e quente creme.
A menina desabou sobre a irmã, permitindo que fosse chupada e tivesse a xoxota limpa por ela. Quando estava quase toda limpa, seu corpo começou a tremer e seus dedinhos do pé se retesaram, estava tendo um pequeno orgasmo pós-coito com as linguadas de Elloá. Sorri satisfeito, me abaixei e lambi a xoxotinha junto com ela, curtindo o gozo da pequena. O caldinho vertia em abundância, melando ainda mais Elloá que curtia a nova experiência.
– Tio, agora é minha vez, eu quero seu pau na minha buceta. – Elloá me olhou ainda debaixo da irmã.
– Calma pequena, eu tenho que descansar um pouco, já é a terceira vez que eu gozo, homens tem um limite e tem que ser respeitado, a gente não consegue gozar tanto assim. Vou olhar Thalita e Thainá e nós três aqui vamos tomar um banho para relaxar e depois quem sabe a gente estreia essa sua xerequinha, pois ainda quero aproveitar hoje para fazer vocês duas mulheres.
As meninas concordaram. Saímos do quarto ainda pelados e eu fui olhar minhas filhas. As duas adormeceram na minha cama, entre bonecas e brinquedos. Resolvi nem mexer nelas, apenas fechei a porta e fui para o banheiro. As duas putinhas já estavam no box e me aguardavam eufóricas.
Entrei e liguei o chuveiro, a água quente caiu sobre meu corpo, curti o relaxamento por alguns segundos antes das meninas avançarem sobre mim. As duas me abraçaram e ficaram pegando na minha pica ainda meia-bomba, elas me olhavam e olhavam para a rola alternadamente, me excitando de imediato. Elas ainda lembravam como se tocava uma punheta e ficavam alisando a extensão do cacete e brincando com o saco.
– É muito legal seu saco tio, é pesadão, eu gosto de ficar brincando com ele, dá uma sensação diferente. – Ellen continuou brincando.
– E a sua buceta como está? Tá doendo?
– Não, ela tá meio estranha, tô sentindo um vazio, tá ardendo um pouco, mas não tá doendo não.
– Que bom, agora você é uma mulherzinha.
– Eu sei tio, eu já tava doida pra te dar e agora vou querer te dar sempre.
– E eu tio? Vai me comer também ou não. – Elloá devia estar com a buceta piscando para perder o cabaço, pois não esquecia que ainda faltava eu comê-la.
– Você é a próxima a tomar na bucetinha, acho que a minha rola já tá bem dura, o que acha? – Ela sorriu e balançou a cabeça afirmando. – Coloca as mãos na parede e abre as pernas. – Ela prontamente se posicionou.
Fui para trás da menina e passei a mão na xaninha, que estava super melada, em busca de abrir caminho para a rola, tentei achar uma posição que fosse mais confortável, mas a diferença entre nossos corpos não permitia. Me abaixei o quanto pude e comecei a pincelar entre os beicinhos daquela flor, até que a cabeça encontrasse a abertura e se encaixasse. Não foi preciso muito, bastou uma pequena pressão e a cabeça já foi começando a deslizar. Segurei com uma mão em sua cintura e com a outra em seu ombro para me equilibrar e fui forçando a caceta para dentro, bastou uma leve pressão e o cabaço se rompeu, liberando a passagem para o resto do tronco, que ficou entalado no meio do caminho.
– Elloá, vou meter mais forte, não se assuste, vai doer, mas vou ficar parado para você se acostumar.
– Vai tio, mete logo, minha buceta quer sentir o pau também, para de conversa.
Se era assim que ela queria, me apoiei e meti com toda a vontade possível, fazendo a piroca bater no fundinho da xereca e ficar forçando o útero, tirei quase todo e comecei a meter sem dó da putinha.
– Aiiiii tioooooo, ai tio, tá doendo, tá doendo, não para, não para, mete mais por favor.
Não precisou falar duas vezes, segurei em sua cintura e passei a meter bem compassado, a água caia sobre as costas dela e no encontro dos nossos corpos fazia um barulho alto de coisa molhada se chocando. Olhei Ellen e ela alisava a própria xereca mordendo os lábios com a cena. Colei meu corpo com Elloá e fiquei movimentando apenas os quadris, aproximei minha boca de seu pescoço e fiquei beijando e mordendo sua nuca, a menina deixava a cabeça cair para trás arfando de tesão, ela estava toda arrepiada pelo contato da minha barba por fazer em sua nuca.
– Ta gostando de fuder, putinha? – Sussurrei em seu ouvido.
– Aham, tá bom demais, seu pau bate lá no fundo, dá uma coisa muito boa.
Acelerei os movimentos, ela estava na ponta dos pés, empinando a bunda em minha direção. Levantei sua perna direita para facilitar a metida, quando tive a melhor ideia da minha vida. Tirei a rola de dentro.
– Não tio, não tira, não, bota de novo. – Elloá suplicava, entre um choro e um gemido.
– Calma putinha, vou te comer até gozar dentro de você. Coloca suas costas aqui na parede. – Desliguei o chuveiro e ela ficou como mandei, de frente pra mim. Olhei para suas coxas e o sangue vertia pela parte interna, assim como meus pentelhos que estavam encharcados de sangue. Colei meu corpo ao dela e suspendi a mesma perna direita, cutuquei com a rola a xoxotinha até entrar, assim que achou o caminho, deslizou fácil para dentro. Quando senti que não ia mais escapar, mandei que enlaçasse os braços em meu pescoço e a suspendi no ar, segurando por baixo das suas coxinhas. Meu corpo prendia o seu contra a parede. Comecei a meter, agora livre para ir até mais fundo, sem me preocupar em ficar desconfortável.
A menina revirava os olhos a cada investida, seu corpo tremia, tendo orgasmos múltiplos, tinha os olhos fechados e a boca aberta, soltando lufadas de ar quente em meu pescoço. Gemia um miado fino, misturando dor e prazer em trepar daquele jeito selvagem. Minha rola ia até o fundo e voltava, quase saia toda e voltava para dentro em estocadas fortes, apoiadas pela parede, seu corpinho subia e descia, no mesmo ritmo. Ela enlaçou as pernas em volta da minha cintura e eu levei as mãos para segura-la pela bunda, facilitando a metida.
Eu já havia gozado muito, mas senti que o orgasmo se aproximava, resolvi colar minha boca na dela em um delicioso beijo e os movimentos se intensificaram, era iminente o gozo. Foi quando senti que ela se estremeceu mais uma vez, senti um calor em minha pica, em meu saco e minhas pernas, olhei para baixo e ela havia se urinado, tamanho foi o prazer e a pressão dentro do pequeno corpo, causada pela invasão de uma piroca adulta em seu pequeno ventre ainda não completamente formado. Não aguentei, acabei gozando, urrando alto e forte, inseminando a criança com minha porra.
Fiquei segurando-a espetada na rola ainda alguns minutos, quando finalmente, um rio de esperma meio avermelhado saiu de dentro dela, indo parar no chão do box. Ellen correu e começou a lamber a xereca da irmã, tentando recolher alguma gota para si. Queria sentir o sabor que a outra sentira em seu defloramento. Me encostei na parede e fiquei olhando ver as duas ninfetinhas se curtindo, era linda a cumplicidade daquelas duas.
Ficamos tanto tempo na nossa curtição, que esquecemos do tempo, olhei no relógio e já era quase onze horas, quando de repente ouvi o barulho do portão de garagem, Manuele estava chegando.
– Meninas, sua tia está chegando, eu vou me lavar, sair e colocar uma roupa, vocês duas continuem o banho, vou falar para ela que estávamos na piscina e que vocês acabaram de entrar no chuveiro. – Elas sorriram e concordaram. – Fiquem aí dentro tomando banho e brincando e só saiam quando eu chamar.
Me sequei e sai correndo para o quarto. Coloquei uma roupa e tentei secar o cabelo o máximo que pude. Olhei as minhas filhas no quarto e as duas ainda dormiam, fui para a cozinha e comecei a fingir que fazia alguma coisa para comer.
– Oi amor, cheguei. – Manuele gritou da sala.
– Estou aqui na cozinha. – Ela veio até mim e nos beijamos.
– Hum, que marido prendado, fazendo comida para a gente?
– Sim, as meninas e eu estávamos na piscina até agora. Tomei banho e coloquei as diabinhas para tomarem o delas.
– Que bom que curtiram o sábado sem mim. E as nossas meninas?
– Tomaram banho e estão dormindo de cansadas lá na nossa cama. Espera aí amor. Meninas chega de banho, esta na hora de sair. – Gritei para elas.
Alguns minutos depois as duas chegaram na cozinha, vestidas em seus roupões, enxugavam os cabelos e beijaram a tia.
– Como foi a brincadeira de vocês? – Olhei para elas e levantei as sobrancelhas.
– Foi legal tia, brincamos a manhã toda, a gente e o Leo tomamos banho juntos. – Elloá sorria maliciosa falando isso.
– Que legal que vocês curtiram sem mim. Mas amanhã a gente brinca juntos tá bom?
– Tá bom, tia, nós vamos adorar brincar da mesma coisa, né tio? – Ellen olhou para mim sorrindo como uma diabinha que era.
– Ah é, nós vamos adorar tomar banho de piscina juntos né meninas?
– Ahan tio, ahan. – As duas responderam juntas.
Fiz o almoço ajudado por Manuele e enfim almoçamos. Assim que acabamos, fomos deitar em nossa cama, eu estava exausto e com o saco doendo de tanto meter. Manuele ainda tentou me procurar, mas disse que estava cansado demais e ela desistiu, até mesmo por causa das nossas filhas que ainda estavam deitadas na cama. Acabei cochilando, não tinha forças para mais nada, tinha sido um dia e tanto.
Ter feito o que fiz com aquelas meninas tinha sido uma loucura, mas eu estava satisfeito, embora um pouco arrependido, mas não podia fazer mais nada, estava na mão daquelas pirralhas. Era isso ou pôr em perigo o meu casamento, embora no fundo eu soubesse que isso iria dar merda.

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Obrigado a todos pelos comentários e votos, espero que curtam mais essa parte.
Ele estará disponivel na versão ebook quando o ultimo capítulo for postado, como sempre, para aqueles que quiserem.
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6 Comentários

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  • Responder @g3sonel ID:40vom29km9d

    @g3sonel

  • Responder Lopes ID:8ciplwo20a

    Depois cai numa operação dos pratos feitos fica chorando e cobrindo a cara na tv.

  • Responder apreciador ID:1db7syryk8ks

    Adoraria conseguir o EBOOK meu email: [email protected]

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwo20a

      Se quiser o ebook conforme descrito no conto, basta criar um email do Protonmail e me enviar pedindo, que depois do último capítulo do conto eu envio.

  • Responder Bugah ID:bf9drkzb0i

    Apaixonado por essas putinhas manipuladoras Ellen e Eloá.

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwo20a

      Obrigado pelo comentário Bugah, essas putinhas são a fina flor do que a gente encontra por aí.