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Duas Vidas – Parte III

4302 palavras | 8 |4.63
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Neste conto, iremos conhecer a vida adulta de Leonardo em sua jornada, para um dia se transformar no protagonista de Um Sonho de vida.

Uma nova vida

Eu e Manuele começamos a namorar e em pouco tempo eu estava frequentando a casa dela, onde conheci as meninas mais linda que eu já vi até hoje, eram pequenos clones da mãe e da tia, só que melhoradas, pequenas diabinhas com cabelos ruivos, olhos verdes e um temperamento difícil de aturar, me atazanavam o tempo todo, era só eu chegar na casa que elas corriam para cima de mim, me enchiam de perguntas e sempre com uma história para contar.
Foram dois longos anos até que resolvêssemos nos casar, um dos principais motivos para a nossa união foi o falecimento da mãe da Manuele, o que nos forçou a assumir o compromisso de cuidar das sobrinhas. Eu já estava trabalhando, havia conseguido um estágio como treinne em uma grande empresa e chegava em casa sempre no meio da tarde. “Manu” continuou sua faculdade de Nutrição, agora estudando a noite.
– Oi tio Leo, o que você trouxe para a gente? – Eloá, pulou no meu pescoço, me enchendo de beijos.
– Ah meninas, eu não trouxe nada, acabei esquecendo de comprar no caminho. – Falei disfarçando.
– Mentira. A tia “Manu” falou que você ia trazer. – Ellen era a pior delas, muito sagaz e ardilosa.
– Tá bom, tá bom, eu confesso, eu trouxe bombom para vocês. – Dessa vez foi Ellen quem pulou no meu pescoço me beijando.
– Obaaaa. – As duas gritaram juntas.
– Meninas, o Leo pode ter trazido doce, mas vai ficar para depois da janta, nada de doces agora. – Interveio Manuele.
– Ah, que droga. – Novamente falaram juntas.
– Deem um descanso para o seu tio, é só ele chegar do trabalho que vocês ficam em cima dele.
Fui para a sala e sentei no sofá, as duas meninas deitadas no tapete, assistiam Malhação na TV, fissuradas na tela, era uma febre naquela época. “Manu” preparava a comida na cozinha, de forma a deixar a janta pronta para as meninas e poder ir para a Faculdade.
– Você assiste Malhação tio Leo? – A pequena Ellen adorava conversar
– Não…. Não gosto de novela, meu negócio é ver filme.
– A gente adora malhação é muito legal.
Elas usavam vestidinho e deitadas de bunda para cima, me davam uma visão difícil de ignorar, inocentemente ou não, afastavam as pernas e de onde eu estava podia ver o fundilho das calcinhas rosas. Cada vez que elas viravam a cabeça para trás, eu podia perceber um olhar malicioso nela, pois quando percebiam que eu estava olhando, faziam questão de abrir e balançar mais as pernas. Não queria olhar, mas era impossível. Eu ficava inconscientemente lembrando de tudo que Manuele havia me falado sobre o pai e vez ou outra me vinha ne mente uma dúvida sobre o que levou o pai a abusar dela. Eu balançava a cabeça e olhava para a TV. Manuele saiu para a Faculdade e eu continuei na sala, vendo TV com as pirralhas.
– Tio, eu posso sentar no seu colo? – Ellen já se engancho no meu pescoço e sentou sem cerimônia.
– Não, Ellen, fica lá no tapete igual a sua irmã. – Eu tentava a tirar de cima de mim, mas ele resistia.
– O que que tem tio, eu gosto do senhor.
– Eu também gosto de ti, mas você tem que se comportar como uma mocinha.
– Eu sou uma mocinha tio e eu te amo.
– Eu também te amo. – Dei um beijo nos cabelos dela e a abracei.
Em minha cabeça voltava sempre a cena do pai colocando as filhas no colo e ficando de pau duro. Inevitavelmente fiquei excitado e logo estava cutucando a bunda da criança.
– Eu te amo, queria ser sua namorada igual a tia.
– Que conversa é essa menina, você ainda é criança, só tem sete anos, não devia estar pensando nessas coisas.
– Mas na Malhação as meninas beijam os meninos e namoram. Quero namorar contigo. – Aquele clima estava insustentável, minha piroca já roçava a bunda dela e ela rebolava devagarzinho já sentindo o volume entre as bandinhas.
– É, mas na novela, as meninas já são adultas, quando você crescer vai poder namorar também, ter o seu próprio namorado, da sua idade, não eu.
– Mas eu amo você e quero você, não outro. – Ela avançou e me deu um selinho na boca e ficou esfregando os lábios nos meus, como se estivesse dando um beijo de novela. A afastei.
– Para Ellen, não pode, já falei.
– Mas o senhor tá gostando.
– Não tô não, sai.
– Tá sim, olha só. – Ela saiu do meu colo e apontou para o meu pau duro na bermuda. Olhei e pegando uma almofada tentei esconder a ereção.
– Isso é normal nos homens é vontade de ir no banheiro.
– Não é nada, eu já vi no filme que isso é vontade de namorar. Namora comigo. – Ela se jogou novamente no meu colo, tirando a almofada.
Não resisti, era mais forte que eu, experimentar aquela sensação, que o pai da Manuele havia tido ao bolinar as filhas. Deixei que ela sentasse em meu colo e tentasse um novo beijo. Eu correspondi e a ensinei como deveria beijar. Minhas mãos foram parar na bundinha dela e meu pau mais do que duro entre suas coxinhas. Seu hálito era fresco e sua saliva bem fina e doce, um sabor inexplicável, ela tentava um beijo mais ajeitado e eu me deixava beijar. Quando dei por mim, havia levantado seu vestido e minhas mãos tinham ido parar dentro da calcinha segurando as rechonchudas bandas da bunda infantil. Um momento de lucidez tomou conta de mim e eu retirei minhas mãos, a afastei de mim e num ato reflexo a retirei do colo.
– Não, Ellen, a gente não pode fazer isso, eu sou um adulto e você tem que me respeitar.
– Mas eu gosto de ti e a Elloá também. Nós gostamos de você.
A outra menina, assistia a tudo sentadinha no tapete a nossa frente. Ela se levantou e ficou parada ao lado da irmã.
– Olha, vocês não podem falar nada disso para sua tia, isso não é certo, você não podia ter feito isso Ellen, isso é errado, eu sou seu tio e sou adulto.
– Eu também quero beijar, senão eu conto tudo para minha tia. – Elloá cruzou os braços e fez biquinho.
– Nada disso, isso acaba aqui. – Decretei.
– Eu quero…. Eu quero… – A menina começou a fazer pirraça e iniciou uma tentativa de choro para me chantagear.
– Olha Elloá, tá bom, eu vou te beijar, mas é só isso, vai ser um segredo nosso e você promete que não vai contar nada para sua tia?
Ela concordou com a cabeça. Eu a puxei para perto de mim e dei um selinho em sua boca.
– Pronto. Agora voltem a ver televisão.
– Não, assim não, eu quero um beijo igual ao que você deu na Ellen.
A menina era dura na queda e decidida. A trouxe novamente para junto de mim e comecei a beijar a sua boquinha, ela era desajeitada como a irmã, mas logo aprendeu como devia agir no beijo e acabei me entregando novamente. Coloquei minhas mãos na bunda dela e colei seu corpinho miúdo no meu, em um beijo delicioso. Minha rola pulsava, quase gozando sozinha. Acabei de beija-la e corri para o banheiro, toquei uma punheta furiosa e despejei uma quantidade enorme de esperma, que foram parar na parede, na tampa do vaso e até no meu pé. Me acalmei e tentei voltar minha respiração ao normal, olhei a sujeirada que tinha feito, balancei a cabeça e tentei coloca-la no lugar.
Não era certo o que eu havia acabado de fazer, me aproveitando daquelas crianças inocentes, eu devia ser mais adulto, embora tivesse apenas vinte dois anos, eu tinha a responsabilidade daquela família e não me deixar levar pelos meus pensamentos sobre o pai da Manuele, não queria ser como ele, não queria ser um pedófilo safado, mas eu estava percebendo que com aquelas duas diabinhas seria mais difícil do que eu pensava. Limpei tudo, abaixei a tampa do vaso e me sentei sobre ela.
Meu Deus, onde eu estava com a cabeça, eram só crianças, porque eu havia sentido tanto tesão e principalmente, porque crianças tão pequenas como elas já tinham aqueles pensamentos, já sabiam tantas coisas, já tinham desejos e se entregavam a eles sem pudor ou consequência. Eram tantas as dúvidas. Decidi que iria me comportar como um homem decente e não iria mais ceder aos meus impulsos, como um adolescente. Iria pôr um fim nisso, iria brigar com elas e encerrar o assunto. Fui para a sala disposto a acabar de vez com aquilo.
– Meninas eu quero conversar com vocês. – Falei bravo.
– Tio, a gente tá com fome. – Falou a pequena Elloá.
– Tá, mas antes quero falar sobre o que aconteceu.
– Mas a gente tá morrendo de fome e não dá pra falar depois da janta?
Aquela inocência me desarmou e acabei não tendo alternativa a não ser ir para a cozinha colocar a comida dela e acabei deixando o assunto morrer naquele dia. Mas uma hora ou outra eu teria que deixar claro quem era que mandava ali, ou não…
Depois daquele dia, parece que os ânimos se acalmaram e as duas pirralhas não voltaram mais ao assunto. Uma semana depois, acabamos descobrindo que Manuele estava grávida, o que foi uma festa em casa e nas nossas vidas, pois iriamos aumentar nossa família. Tratamos de arrumar a casa para receber o novo integrante, desocupamos o quarto que havia sido de Manuele e fazer dele um quarto de bebê. Porém muita coisa iria mudar naquela casa.

Viver é uma tentação constante

O primeiro baque que tomamos três meses depois da descoberta da gravidez, foi saber que estávamos esperando gêmeos, ou melhor gêmeas, pois seria mais duas meninas. Parecia um carma estarmos sempre ligados ao número dois, porém um carma bom. O segundo baque, foi receber uma carta de Mirela, dizendo que tinha se casado e que iria morar nos Estados Unidos com o novo marido, a carta ainda pedia para que continuássemos cuidando das filhas dela, porque o cara não queria as meninas atrapalhando. Já estávamos mesmo acostumados a elas e não vimos porque não aceitar.
Ainda naquela primavera, eu fui promovido a gerente assistente para a área de negócios externos na empresa na qual eu trabalhava, o que significava ter que viajar por alguns dias, porém garantia uma boa folga em casa além de um bom salário. Uma das primeiras coisas que eu quis fazer, foi instalar uma piscina em nosso quintal, era a febre do momento as piscinas de fibra, enormemente caras, mas um luxo que eu quis nos dar, ainda mais com o fato de que teríamos mais crianças em casa. A instalação foi rápida e já no início do verão, estávamos curtindo um belo churrasco à beira do nosso balneário particular.
– Meninas, parem de correr envolta da piscina, vocês vão acabar caindo. – Manuele estava sentada na cadeira de praia curtindo o sol, exibindo sua barriguinha de quase seis meses.
– Tá bom, tia. Tio Leo, vamos tomar banho na piscina. – Elloá veio me puxando pelo braço.
– Já vou meninas, deixa eu tirar a carne da brasa para não queimar.
Me certifiquei que nada tinha ficado na churrasqueira e corri para a piscina, me jogando e espalhando água para todos os lados.
– Ai amor, você me molhou toda, vou me afastar da piscina. – “Manu” puxou a cadeira para baixo do guarda-sol e ficamos eu e as meninas na piscina.
– Tio, vamos brincar de pular, deixa a gente subir no seu ombro e você joga a gente dentro da água. – Concordei e coloquei Ellen sobre o meu ombro e a joguei, ela bateu de barriga na água e todos ficamos rindo.
Uma depois da outra foram devidamente lançadas ao ar, enquanto isso, Manuele dormia sob a sombra do guarda-sol, deixando só a gente brincando.
– Tio, me coloca na carcunda, vamos brincar de derrubar. Quem cair, sai da carcunda e a outra sobe. – Elloá foi para a beirada e pulou no meu ombro, deixando as pernas caídas sobre meu peito.
O calor da sua bucetinha ela perceptível em meu pescoço, mesmo sobre a calcinha do biquíni. Ela segurava na minha cabeça e lutava contra a irmã que estava fora da água, na borda. Inevitavelmente ela ficou esfregando a rachinha em mim, eu segurava suas coxas e podia sentir o cheirinho suave de sua pele em minhas narinas e acabei ficando com a pica dura no calção, ainda bem que dava para disfarçar com a água. Ellen derrubou a irmã e foi a vez dela subir em mim.
– Vai tio, me segura mais forte, não deixa ela me derrubar.
Levei minhas mãos mais para cima e passei a segurar na bunda da menina, aproveitando para sentir a suavidade das suas carnes. Elas usavam um biquíni cor de rosa, de lacinhos na lateral e um sutiãzinho cortininha, que já não tapava mais nada das pequenas aureolas rosinhas, me dando ampla visão dos ínfimos biquinhos entumecidos pelo frio da água.
– Vai tio, a Ellen tá quase me derrubando, me ajuda, agarra ela.
Fui mais para a beirada e enlacei meus braços na cintura da menina e a trouxe em minha direção, deixando sua xaninha bem na altura do meu nariz, aproveitei para tentar sentir o odor que exalava e minha língua acabou por recolher as gotinhas de água que haviam em sua perna. Aquilo não era certo, mas eu estava lutando contra meus instintos masculinos, aquelas duas estavam brincando com a minha mente. Soltei a menina e as duas foram parar dentro d’água.
– Me ensina a nadar. – Elloá se pendurou no meu pescoço.
– Solta o corpo que eu vou te deixar boiar.
Ela se soltou e eu coloquei uma mão em seu peito e a outra em sua barriga e mandei que batesse os pés. Voou água para todo lado e caiu nos meus olhos, tentei limpar com a mão que estava na barriga, porém ela começou a afundar e tive que voltar a mão mais rápido para impedir, só que desta vez a mão foi parar bem em cima do montinho da buceta, deixando meu dedo roçando a rachinha dela. Ela olhou nos meus olhos ao perceber, sorriu e começou a roçar uma coxa na outra mais rápido. Meu dedo forçava bem no meinho sobre o biquíni. Fiz menção de solta-la e ela protestou.
– Não tio, tá bom assim, continua.
– Agora é a vez da sua irmã, deixa ela ir um pouquinho.
– Não, ainda é minha vez. – E continuou roçando as pernas. Meu dedo entrou pela perna da calcinha e agora tinha contato direto sobre a pele lisa e úmida da xerequinha.
– Sai Elloá, deixa eu agora. – A irmã puxava a outra e pedia o lugar.
– Não, a ideia foi minha, tá gostoso aqui.
– Eu também quero, fala pra ela tio que é a minha vez.
– Muito bem meninas, um pouquinho para cada uma, agora é a vez da sua irmã. – Olhei para Manuele, que dormia na cadeira de praia, olhei para as meninas e resolvi aproveitar ao máximo aquela situação. – Venha Ellen, segura no meu braço e sai do chão que eu vou te pegar.
Coloquei uma mão em seu peito e a outra foi parar exatamente no mesmo lugar, só que dessa vez, aproveitei e coloque dentro da calcinha dela. Meus dedos agora tinham livre acesso aos pequenos lábios e deslizavam livres em cima do grelinho que logo ficou durinho com os carinhos.
– Tá bom Ellen? – Perguntei malicioso ao pé do seu ouvido.
– Tá muito bom tio, continua.
Depois de alguns minutos, meus braços já estavam cansados e soltei ela, que quase se afogou, a puxei para mim e ela tornou a se agarrar no meu pescoço enganchando as pernas em torno da minha cintura. O que deixava meu cacete bem na direção da sua xoxotinha. A segurei pela bunda e deixei o pau pressionar o pequeno monte do prazer.
– Tio me beija de novo. – Ela avançou para me beijar e eu virei o rosto em busca de “Manu”.
– Não menina para, sua tia.
– Ela tá dormindo, nem vai ver a gente.
– Deixa de ser maluquinha. – Não adiantou nada, ela colou a boca na minha e eu tentei olhar de rabo de olho para “Manu” enquanto a beijava.
Era tão bom sentir a inexperiência dela, sua boquinha colada na minha, os olhinhos fechados buscando conhecer o prazer. Minhas mãos adoravam ir para a bunda dela, era redondinha e durinha, muito gostosa de sentir.
– Agora sai Elloá, é minha vez. – Soltei a pequena e a outra logo tomou seu lugar.
Essa era exagerada e batemos com as testas tamanha a pressa dela em sentir nossos lábios se tocando. A segurei da mesma forma e curti o pequeno beijo, só que fui tentando colocar minha língua na boca dela, a princípio ela estranhou, mas continuou curtindo a nova experiência, deixando-me explorar sua boquinha, sentir os seus dentinhos e a maciez da sua língua. Ficamos alguns minutos nos beijando, quando detectei algum movimento em Manuele. Descolei nossas bocas e falei baixinho:
– Sua tia.
Olhamos para ela e estava se levantando.
– Amor, eu vou para dentro, estou me sentindo enjoada, vê se não vai deixar as meninas muito tempo dentro d’água, senão elas vão ficar resfriadas.
A criança ainda estava abraçada comigo, acenei com a mão e respondi:
– Tá bom amor, pode ir, eu também já vou sair daqui a pouco.
– Olha lá em Seu Leo, não mima muito essas meninas não.
Vimos a tia sumir porta a dentro e Ellen tentou me beijar novamente.
– Sai pirralha, agora chega, sua tia quase pegou a gente. – A soltei e fui andando para a parte mais rasa da piscina, pude olhar minha piroca, apontava para cima, armando uma tremenda barraca na sunga.
– Tio, deixa a gente ver. – Ellen segurou a rola com a mãozinha e tentava tirar de dentro.
– Não menina, isso não é coisa para criança ver. – Eu ainda lutava contra meus instintos, tentando me manter integro. Roçar e beijar tudo bem, mas mostrar minha pica ou avançar o sinal, ainda era muito para mim.
– Deixa de besteira tio, a gente já viu mesmo você e a tia “Manu”. – A outra concordou.
– Pois vocês não deviam ficar espiando. – Ela continuava segurando a pica. – E tem a sua tia, ela pode ver.
– Você é da nossa tia, mas é nosso também. A gente se beijou, então a gente namora. – Aquelas duas eram a tentação em forma de criança, tinham resposta para tudo e uma malícia que eu não sei de onde tiravam
– Meninas…. – Tentei impedir, mas ela puxou o pau para fora pelo cós da sunga, deixando a mercê das duas.
– Ele é grande e duro tio, mas é macio de apertar. – Ellen segurava e passava a mãozinha fria.
– Deixa eu sentir. – A mão de Elloá substituiu a da irmã nos carinhos. – Ele tem um monte de cabelo, porque tio?
– É porque eu sou grande, quando vocês crescerem, a perereca de vocês também vai ter.
– Eu sei, a gente já viu a da tia “Manu”. – A safadinha apertava a cabeça da caceta que estava quase explodindo de tão vermelha. – Ela abaixou o biquíni e pude finalmente ver aquela coisinha carequinha. – A nossa não tem nada.
– Mas vai ter. – Engoli a seco e levei minha mão para a rachinha e comecei a passar o dedo no meio, sentindo sua maciez. Elas tinham o corpo bem definido, mas a buceta era cheinha e rechonchuda, de uma textura incrível. – Um dia vai ter.
Ellen ficou olhando a irmã receber os carinhos e abaixou também a calcinha.
– A minha também não tem tio, olha só. – Coloquei a outra mão na xerequinha da menina e iniciei os mesmos carinhos.
– A gente gosta de brincar contigo, porque você deixa a gente fazer o que quiser, você é muito legal.
Estava difícil se controlar naquela situação, minha piroca pulsava na mão da ruivinha, que ainda o acariciava, Ellen também começou a brincar no meu saco e enrolar os dedinhos nos pentelhos, me extasiando.
– Assim o tio não aguenta, vou gozar. Não se assustem, mas vai sair um leitinho aqui do meu pinto. – Esporrei forte, cinco jatos que melecaram os bracinhos e depois as mãos das meninas.
– Eca, o que é isso tio? – Elloá esfregava os dedos na gosma da porra.
– Que meleca nojenta, minha mão tá toda grudada.
– Isso é leitinho de macho meninas, é porra. Vocês podem experimentar não faz mal, sua tia adora. Toda mulher gosta, experimentem. – Ellen foi a primeira a levar a mão a boca.
– Huumm tem um gosto diferente é salgadinho, mas é nojento.
– Ecaaa, eu não gostei, parece água sanitária. – Reclamou Elloá.
– Depois vocês se acostumam, com o tempo o sabor melhora.
Me arrumei e mandei que elas lavassem as mãos. Saímos da piscina e fomos comer alguma coisa, eu estava cheio de fome. Procurei por Manuele e ela estava dormindo pesado em nossa cama. Voltei para a área externa e as meninas cochichavam algo.
– Quem cochicha o rabo espicha, hein meninas. – Elas riram e vieram comer um pão de alho que ficou pronto rapidinho, enquanto um pedaço de carne assava na churrasqueira.
– Tio, a gente quer te perguntar uma coisa.
– Falem meninas, eu estou aqui para ajudar vocês.
– É verdade que o pinto do homem entra aqui na perereca? – Fiquei bobo de como aquelas meninas sabiam das coisas.
– Olha, embora isso não seja assunto para criança, sim, o pinto do homem entra na perereca das mulheres, é assim que são feitos os bebês. – Elas riram.
– A gente já viu você e a tia “Manu” fazendo… rsrsrs… A gente ficou na porta à noite. – Ellen realmente era muito avançada para a idade.
– A gente também quer fazer contigo tio. – As duas falaram praticamente juntas.
Elloá levou a mão até o meu pau e ficou apertando. Olhei as duas e não podia parar de pensar em tudo que já havíamos feito e tudo que o avô delas tinha feito com a mãe e a tia. Minha cabeça girava, mil pensamentos me vinham a mente. Era tudo muito novo para mim, naquela época a gente não tinha acesso as informações que estão disponíveis em qualquer lugar hoje em dia sobre a pedofilia.
– Parem com isso meninas, parem de me atazanar, isso não é coisa de criança, vão brincar em outra coisa. – Tirei a mão da menina do meu cacete e voltei a fazer o churrasco.
As duas saíram rindo e correndo em direção a piscina e por fim se jogaram. Eu já estava ficando maluco, elas mexiam com a minha mente, me levando a fazer coisas que eu realmente não queria, mas que me davam muito tesão.

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Como sempre, inicio dizendo a todos que esta é uma obra de ficção e não tem relação com a realidade…ou não.
Realmente está dificil trazer conteúdo novo e diversificado ao site. É triste saber que a maioria prefere um conto com 200 palavras e meia duzia de palavrões do que um bem elaborado e com uma história relevante. Mas faz parte e eu irei posta-lo até o fim, como sempre um capítulo por dia, sempre que o site liberar. Obrigado a todos que se dispôem a comentar e a votar. Espero que a partir deste capítulo a aceitação melhore, porque assim fica dificil.
Ele estará disponivel na versão ebook quando o ultimo capítulo for postado, como sempre, para aqueles que quiserem.
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8 Comentários

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  • Responder pretinho estup*ador ID:g3ja3lfi9

    só queria uma branquinha da ppk gordinha agora, pra tirar a fralda, botar no colo e passar a noite botando leite bem fundo dela

  • Responder SouSafadenho ID:g61u5kr44

    Não liga pro pessoal que não sabe apreciar uma boa história, seus contos são ótimos

  • Responder Já vi melhores ID:3vi1x67kfia

    Parabéns pelo conto! Seus contos são os melhores

  • Responder shygio ID:7h6fwqrb

    Muito bom. Um texto literário com conteúdo erótico. Altamente excitante. Nota 10.

  • Responder ada ID:gsul2a7v4

    Como tudo na vida , o que é bom é raro. Continuo no site porque você e poucos ainda escrevem algo de bom . Assim como a loirinha eu também adoro seus contos.

    • Bugah ID:gqblmjm99

      Meu amigo, pelo amor das xotinhas infantis, não desanime! Há muitos leitores que entendem e admiram suas obras, que é uma verdadeira literatura erótica. No mais você sabe que estamos juntos amigo, e pode contar comigo. Um forte abraço!

  • Responder Loirinha ID:gp1f7tk0i

    Leo não fica assim, eu amoooo os seus contos, e tem muita gente que também ama. Ninguém nunca vai entender um escritor que se dedica a arte da putaria infantil como você. Você não escreve contos e sim obras de arte, e todos os artistas nunca foram compreendidos na sua época. Meus dedinhos é que sabem.

  • Responder Anônimo ID:41ihso7bb0i

    Vou fala uma coisa você é um dos meus escritores preferidos do site continua assim