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Duas Vidas – Parte II

4373 palavras | 4 |4.30
Por

Neste conto, iremos conhecer a adolescência dos dois irmãos Leonardo e Cesar, e mais uma parte de sua jornada, para um dia se transformarem nos protagonistas de Um Sonho de vida e Missão Pedoland

Adolescência

Adolescência, ah a adolescência. Uma fase tão boa quanto complicada. No início do ano seguinte, fomos obrigados a mudar de escola pelos nossos pais, para evitar passar tanto tempo juntos, Patrícia continuou na antiga, só que em horário diferente. Como sempre eu o César nos mantivemos na mesma sala, era a dupla infernal do colégio, nos metíamos em brigas e confusões o tempo todo, éramos conhecidos como os irmãos metralha, todo mundo queria disputar com a gente pelo título e nós defendíamos muito bem. Por isso éramos os preferidos pelas meninas, principalmente as mais populares e entre elas tinha uma dupla de irmãs que deixava a gente doido, as irmãs “patricinhas”. Em primeiro lugar, eram loiras, depois eram gêmeas e por fim eram as mais gatas do colégio. Vimos a oportunidade de ficar com as duas e não perdemos tempo, logo estávamos cada um namorando a sua.
César era gamado na mais “velha” como ela mesmo dizia, Manuele que era a mais quietinha das duas e eu, como não podia deixar de ser, me apaixonei logo pela mais atrevida, Mirela. Eu e César estávamos com quatorze, eu faria quinze no meio do ano e as meninas tinhas treze. Vivíamos nos agarrando com elas pelos cantos da escola, quando não estávamos brigando com os outros.
– E aí meninos, nossa mãe vai passar a tarde toda fora na casa da nossa vó Esmeralda, vocês não querem ir lá em casa para namorarmos não? – Além de “patricinhas”, elas eram muito safadas.
– Mas é claro. – Falamos em uníssono.
– As duas então lá em casa. – Mirela falou me piscando o olho. Olhei para o César e esfreguei as mãos.
– É hoje maninho, que vamos colocar essas duas pra mamar. – Saímos rindo.
As duas da tarde, já estávamos na porta da casa delas. Naquela época, era tudo muito mais simples, todos morávamos em casas e não tinha a perseguição e o monitoramento tão rígido que tem hoje em dia. As duas saíram e vieram nos atender. Usavam um conjuntinho de saia de babado e blusa tomara-que-caia, combinando, só que cada uma usava de uma cor. Ah, os anos 80 e sua moda.
– Oi meninos, entrem, estamos sozinhas. – Entramos sem nos importar.
A casa era simples, com um jardim na frente e uma varandinha, com duas cadeiras de fitas plásticas azuis, bem comuns em todas as casas. Na sala, um par de sofás e uma mesa de centro e uma estante com várias canecas de festival de cerveja e uma TV Telefunken, o sonho de qualquer casa, além de um super system da Panasonic.
– A gente gravou algumas músicas, vocês querem ouvir?
– Mas é claro, coloca aí. – César adorava música, o sonho dele era ser cantor de rock.
Manuele correu e colocou uma fita K7 no som e deu o play. A primeira a tocar foi Luka, um sucesso na época entre as meninas e nas festinhas, bons tempos. Sentamos no sofá, cada um com a sua, eu de um lado e o César de outro. Iniciamos um gostoso namoro, regado a muito beijo e mãos atrevidas, sendo retiradas várias vezes pelas meninas. Mas foi Mirela, quem começou a parte mais interessante do dia.
– Que isso Leo, você tá muito assanhadinho, olha só Manuele. – Olhou para a irmã, apontando meu pau que apontava para cima na bermuda.
– Acho que a gente deixou eles salientes demais, olha só o César. – Apontou também para o meu irmão, que assim como eu também estava excitado. Vi ele ficar vermelho de vergonha e tentar esconder o pinto.
– Ah, vocês tão provocando a gente, como queria que nós estivéssemos. Tá duro mesmo. – Eu falei.
– Deixa a gente ver, Leo. – Mirela pediu, sendo acompanhada pela irmã.
– Duvido você mostrar. – Manuele batia palmas incentivando.
– Ah é, eu não tenho vergonha não. Abaixei o short e a cueca, mostrando meu pau, que estava duro e envergado para cima e voltei a cobrir. Meu mano era muito tímido, mas eu tentava tirar sua timidez. – Vai mano mostra pras meninas.
– Mostra, mostra, mostra. – As duas faziam coro. Ele também abaixou o short e deixou que as duas visse seu pau. Aí foi a nossa vez de incentiva-las,
– Agora a gente dúvida vocês mostrarem os peitos. – Olhei para o César e pisquei.
– Não, não vale, a gente não vai mostrar os peitos não. – Mirela cruzou os braços sobre eles. Eu estava babando com a possibilidade de ver os pequenos limõezinhos.
– Então vocês são franguinhas medrosas. – Meu irmão entrou na provocação. – Pó, pópó, pó, pópópó. – Ele imitava uma galinha batendo os braços como asas.
– Vocês são sem graça.
– Não somos não, a gente é justo, a gente mostrou, vocês também mostram.
Elas tomaram coragem e abaixaram os tomara-que-caia numa velocidade alucinante.
– Assim não vale, tem que deixar a gente ver.
Mais uma vez, tornaram a abaixar, só que dessa vez, olhei para o César e combinamos com o olhar. Quando deixaram a mostra, seguramos a blusa e ficamos absortos com a beleza dos pequenos peitinhos, branquinhos e com a aureola rosada e de pequenos biquinhos, eriçados.
– Gostaram, meninos? – Mirela sorria maliciosamente.
As duas se olharam e soltaram a frase mais excitante da minha adolescência.
– Vocês querem chupar? – Nos olhamos incrédulos, pois nunca tínhamos avançado mais do que umas passadas de mão e uns beijinhos.
– Claro. – Falamos juntos e caímos de boca.
Sugamos o quanto dava, experimentando peitos de verdade, sentindo o sabor, a textura e principalmente a sensação de ter aquelas pérolas durinhas em nossas mãos e bocas. As meninas por sua vez, levaram as mãos para dentro dos nossos shorts e ficaram acariciando nossas rolas. Nem respirávamos, o ar estava parado naquele momento, somente havia o som das chupadas e do som do Legião ao fundo. Mamamos tanto, que eu já estava com a mandíbula doendo.
– Chega, né? Agora é nossa vez! A gente também quer experimentar o gosto de vocês. – Elas haviam combinado bem, pois estavam coreografadas.
As duas afastaram a nossas bocas e nos forçaram a se reclinar no sofá. Se abaixaram e puxando o elástico da cintura de nossas bermudas, fizeram nossas picas pularem para fora. Sorriam maliciosas e iniciaram uma punhetinha de leve, acariciando e sentindo a textura que para elas não parecia tão nova assim.
– O pinto de vocês tá tão duro, será que a gente pode chupar?
– Pode sim, pode sim. – Acenei com a cabeça e com a mão na cabeça dela, fui forçando em direção da minha rola. Ela lambia os lábios e abocanhou de uma vez.
Olhei meu irmão e no outro sofá, com os braços estendidos sobre o encosto, tinha os olhos fechados, curtindo a mamada de Manuele, que tinha uma boa experiência por sinal. Olhei para Mirela e pude comprovar, que com certeza não era a primeira vez que engolia uma piroca, pois ela mamava, punhetando em conjunto, sabendo muito bem o que queria, me lembrando de como Paty tão nova, já era uma profissional no boquete.
– Caramba “Mi”, que delícia, você é realmente boa nisso.
– Uhummm. – Falou sem tirar da boca.
– E a “Manu” aí mano, tá bom também?
– É. – Ele respondeu, sem nem ao menos abrir os olhos. – Cara, que delícia.
Era impossível resistir àqueles carinhos, segurei a cabeça da menina e acelerei a metida na boca dela. Meu irmão, mais tranquilo, ainda curtia. Meti mais forte que dava, sentindo meu saco bater na bochecha dela, enquanto ainda me punhetava, sugando forte.
– Goza na minha boca, goza, me dá leitinho. – Ela falava sem tirar da boca. Eu fiquei meio alarmado com aquele palavreado e com a maestria das duas no boquete.
Senti que iria gozar e ainda a segurando, reclinei meu corpo mais para trás e inclinando o quadril, empurrei o cacete, despejando o líquido que ela tanto queria. Sem frescura, engoliu tudo e ainda ficou sugando a cabecinha em busca de mais. Se levantou lambendo os lábios e me sorriu, mordendo o lábio inferior com cara de safada. Olhamos a irmã e meu irmão, bem no momento em que ele também chegava ao orgasmo, sendo igualmente sugado pela menina, sem pudor. Chupou até a última gota, quase se engasgando no final, meu irmão sempre gozou mais do que eu. Ela também se levantou, passando a mão na boca, tentando limpar algum vestígio que não estava ali, ela engoliu tudo.
– Caramba meninas, vocês são boas mesmo, hein.
– Você ainda não viu nada, a gente só começou. – As duas sorriam e em sincronia, levantaram a saia, se reclinaram para trás, no braço do sofá, nos mostrando um par de calcinhas rosa, de lycra, que acentuavam bem o contorno de ambas as bucetas. Em seguida, puxaram as beiradas das peças, exibindo uma linda cena, que nunca saiu da minha mente, ainda mais porque eu não me contive e acabei olhando as duas ao mesmo tempo, não sabia qual das duas era a mais linda, ou ambas eram iguais, eu nem sei dizer.
– Agora é com vocês, chupa a minha bucetinha Leo.
– Chupa a minha também César.
Eu estava hipnotizado, eram rosinhas, com poucos pelos nascendo e um pontinho saltitante entre os lábios, que encheram a minha boca de água. Nem sei o que meu irmão fez, eu me reclinei entre as coxas dela e iniciei uma bela chupada, sentindo o sabor ocre e adocicado, que enchia minha boca. Eu chupava e lambia, desvendando cada pedacinho daquele paraíso. Abri os lábios e me deparei com a cor vermelha e intensa, muito melada que eu tratei de passar a língua, vindo de baixo até em cima, me detendo no grelo e mordendo de levinho. Ela se contorcia e segurava minha cabeça, enfiando cada vez mais fundo entre suas coxas. Passei a lamber desde o cuzinho, até em cima, dando lambidas lentas e molhadas, recolhendo o líquido que escorria a cada tremida que ela dava.
– Ai não aguento mais Leo, sobe, sobe, come a minha xaninha, come, mete esse piru gostoso nela. – Cara, aquelas não eram as palavras que eu esperava dela, muito menos aquela atitude, ela era muito excitante. Mas não discuti.
Olhei para o lado e César segurava “Manu” com as mãos na bunda dela, a ajudando a deixar a buceta toda a disposição do meu irmão que chafurdava com o rosto nela, se lambuzando todo. Subi meu corpo entre as pernas de “Mi” e posicionei o pau bem na direção da entradinha e meti de uma vez, esperando alguma resistência, mas ele escorregou para dentro e nossos púbis ficaram colados.
– Ai que gostoso, ele é grosso, tá tudo dentro, que gostoso, mete Leo, mete em mim. – Eu metia, enquanto ela gemia, rebolando na pica.
César por sua vez, voltou a sentar e puxou Manuele para o seu colo, enfiando a pica na bucetinha dela, colocando-a cavalgando sobre ele, que possivelmente mamava os peitos dela, pois eu ouvia o som das chupadas que ele dava, me deixando ainda mais excitado. Voltei meu rosto para minha gata e segurando no sofá, comecei a empurrar a rola, mexendo meus quadris e acompanhando o seu rebolado. Ela gemia, tendo mais um orgasmo, cravando as unhas nas minhas costas, que ardiam a cada onda que ela tinha. Abaixei a sua blusa, expus seus peitinhos e mamei novamente em seus pequenos montes, que subiam e desciam, acompanhando a sua respiração. Seu corpo pedia mais e ela arfava pedindo para continuar. Comecei a meter mais forte.
– Eu vou gozar, Mirela, eu vou gozar. – Ela só arfava e rebolava mais rápido.
– Goza, enche minha buceta de leite, eu adoro leite, me enche, gostoso. Deixa minha buceta encharcada de porra, papai. – Olhei para ela, era estranho o jeito dela falar mais uma vez, porém ela nem ligou e de olhos fechados ainda rebolava e arfava com os dentes trincados.
Gozamos juntos, gemendo quase em sincronia, despejei uma quantidade boa de porra no fundinho do canal vaginal dela, que foi rebolando mais devagar até parar completamente, largando o corpo sobre o sofá. Eu também larguei meu peso sobre ela. Nem ligamos. César do outro lado, deitou Manuele no sofá, colocou as pernas da namorada sobre seus ombros e metia cadenciado, enquanto com o dedão da mão direita esfregava o grelo da menina, que gritava, tendo vários orgasmos seguidos. Ele era o garanhão, enquanto eu era o safado. Não demorou muito até ele avisar que iria gozar dentro dela, o que foi seguido por um grito de orgasmo dela e um urro por parte dele. Ele também, se deixou cair sobre a menina, nos olhamos satisfeitos e realizados, éramos dois caras de sorte. Terminamos aquele dia com mais algumas brincadeiras, mas nada parecido com o que havíamos vivenciado.
No dia seguinte na escola, nos encontramos novamente na hora do intervalo e puxamos as duas para um canto mais isolado que havia no pátio, longe dos olhos do inspetor. Meu irmão levou Manuele para o paredão e os dois ficaram se beijando e se esfregando, enquanto eu, curioso do dia anterior, resolvi dar uma prensa em Mirela. Aquilo não encaixava, estava disposto a saber sobre os segredos que ela guardava. Sentamos na escada que levava a uma parte isolada do prédio, que era fechada por uma grade, era chamada de escada dos amantes.
– Mirela, eu quero conversar com você. – Ela não queria muita conversa, pois começou a me beijar. – Para, é sério, quero te perguntar uma coisa.
– Ai, que chato, o que é?
– “Mi”, você já fez aquilo com alguém?
– Aquilo, o que? Namorar?
– Não, aquilo! Fazer sexo? Você já fez? – Ela me olhou longamente em silêncio.
– Dããã. É claro que não. Com quem eu ia fazer?
– Não sei, é que você sabia muita coisa e não é normal uma menina na sua idade ser tão experiente. Mas deixa pra lá, foi só uma dúvida mesmo, porque eu adorei termos feito sexo ontem.
– Ai, não sei se eu posso te contar, a Manuele vai ficar brava se souber que eu falei alguma coisa. – Segurei sua mão.
– Se você não contar nada, eu também não vou contar. Pode confiar em mim.
– Olha, nem pro César você pode falar tá? Não sei se ele vai querer namorar a minha irmã se souber.
– Eu prometo. – Fiz o sinal da cruz sobre os lábios e jurei silêncio.
– Ai, eu não sei se posso falar, mas eu gosto muito de você e não vou te esconder nada, mesmo que você fique bravo comigo. Lá vai, a gente fazia com nosso pai. – Ela fechou os olhos e colocou as mãos em minha direção, como se estivesse se protegendo.
– Como assim? Com o seu pai? Quer dizer que o seu pai comia vocês duas? – Abaixei as mãos dela e a fitei nos olhos.
– Uhum. Nosso pai fazia com a gente, desde os sete anos. A Manuele não gosta de falar sobre isso, porque depois de um tempo ela odiava nosso pai, não achava certo e aí ele parou de fazer com ela e continuou comigo, aí minha mãe e ele brigaram por causa de mulher na rua e ele foi embora no ano passado.
– Mas você continua fazendo com ele?
– Não, ele sumiu, minha mãe diz que ele morreu, mas a gente sabe que é mentira dela, ela só não quer ele lá em casa. – Deu de ombros. – Você tá bravo por causa disso?
– “Mi”, eu acho estranho, porque não tenho irmã e nem sabia que pai fazia isso com as filhas, mas eu e o César já comemos nossa prima quando ela tinha 10 anos, então sei lá, acho que isso deve ser normal com as famílias. – A aconcheguei em meu peito e ficamos apenas abraçados.
– Não conta pro seu irmão não. – Ela me olhou nos olhos e nos beijamos. – Porque eu gostava, mas a “Manu” não, ela é meio chateada com esse assunto, sei lá, se o César briga com ela e fica sabendo que fui eu quem contou, pode dar merda. – Concordei com a cabeça.
Nossa rotina depois dessa confissão, ficou muito mais interessante, era sexo praticamente todo dia. Já estávamos com três anos de namoro. Saíamos da escola e íamos para uma construção abandonada que havia na estrada, e na qual costumávamos brincar quando criança. Lá havia uns cômodos mais bem-acabado, onde colocamos um sofá que achamos na rua e levamos alguns lençóis de casa, fizemos de lá o nosso motel. A putaria rolava solta, cada um com a sua menina, porém foram várias as vezes que eu ou o César levamos sozinhos a nossa namorada para curtir alguns momentos a sós.
Estava em casa, quando Mirela me ligou, disse que estava triste e queria me encontrar, marcamos no nosso motel, sozinhos, pois o meu irmão iria ter uma consulta médica e passaria a tarde toda fora. Ela combinou com a irmã de dar cobertura e as duas da tarde, já estávamos nos pegando, sentados no sofá. Ela estava muito estranha, meio travadona e eu quis saber o porquê.
– O que foi meu amor, hoje você tá meio estranha, o que houve?
– Nada, eu só quero transar, não fica me perguntando nada não, eu tô meio chateada. – Ela sorriu meio sem graça e começamos a nos beijar, ela estava chupando uma bala de morango e seu hálito estava muito gostoso.
Ela desceu a cabeça e tirando meu cacete para fora, ajeitou os cabelos para o lado sobre o pescoço e iniciou uma mamada fenomenal, sugando forte e engolindo todo o mastro, babando e me punhetando. Eu passava as mãos sobre seus cabelos e pescoço e a guiei para dentro da blusinha, ela estava sem sutiã, logo senti o mamilo endurecer com o toque. Fiquei brincando, passando o dedo e apertando, passando a palma da mão sobre ele, a deixando toda arrepiada, com os famosos pontinhos na pele. Falei que iria gozar.
– Não, na boca não, quero dentro de mim. – Ela ficou de pé e tirando a blusa e a saia, ficou completamente nua na minha frente. Sua pele reluzia e me ofuscava de tão branca que ela era, parecia um copo de leite. Os peitos eram pequenos, mas durinhos, a barriga chapadinha e as ancas bem definidas, eram marcadas pelos ossos do quadril bem acentuados, fazendo a curva do púbis se acentuar, sendo arrematada por um pequeno tufinho de pelos desgrenhados em cima da rachinha da buceta. A puxei em minha direção, com as mãos pela cintura e passei a beijar sua barriga.
– Tira a bermuda, quero ver seu pau inteiro. – Tratei de tirar e a joguei em um canto e tornei a sentar.
Ela colocou um joelho de cada vez em cima do sofá e se sentou em minhas pernas. Me olhava distante e com um sorriso enigmático.
– Me come, por favor. Eu te amo. Eu te amo de verdade. Eu te quero. Me come.
Não esperei duas vezes, levantei seu quadril e encaixei a pica toda de uma vez em seu ventre. Ela me abraçou e colocou seu queixo em meu ombro e passou a cavalgar delicadamente, como se quisesse sentir cada centímetro da rola entrando e saindo. Eu a segurei pela bunda e a ajudei a cadenciar a metida. Ela gemia baixinho em meu ouvido, me arrepiando todo, me deixando com o tesão lá em cima. A afastei, não queria gozar tão rápido, encarei seus peitinhos e avancei sobre eles, mamando um de cada vez, sugando e mordendo os biquinhos.
– Chupa e deixa marcado, bem aqui do lado com um chupão. – Apontou para a lateral do peito. Vou mostrar para a minha irmã, ela vai ficar louca.
Não precisou falar duas vezes, iniciei a mamada e dei vários chupões na pele alva, que logo ficou com várias marquinhas roxas. Ela gemia e rebolava, encurvando o corpo a cada dorzinha que sentia com a minha boca. Ela queria mesmo a porra e o bailar das suas ancas se acelerou, me incentivando a enche-la de esperma.
– Goza seu puto, goza em mim, enche a sua namoradinha de porra, gozaaaaaa. – Ela mesmo havia gozado, só restou para mim, acompanha-la e inundar seu jovem útero com a minha gala.
– Eu tô gozando Mirela, rebola, tira todo o leite da minha pica. – Ela rebolava alucinada, querendo cada gotinha dentro do seu corpo.
Ela relaxou e voltou a colocar o queixinho em meu obro e a sussurrar em meu ouvido.
– Eu te amo, mais ninguém te ama assim, só eu. Lembre-se disso, eu te amo. – Eu sentia seus peitos na minha pele, subindo e descendo conforme a respiração voltava ao normal.
Ficamos ali encaixados, apenas curtindo a sensação. Nem vimos a hora passar, estávamos em paz, quando ouvimos um barulho e nos viramos para trás, dando de cara com Manuele e César.
– Caralho Leo, que porra é essa. Porque você fez isso comigo, seu irmão? – Abracei Mirela e sorri.
– Ah maninho, você estava no médico e eu resolvi aproveitar um momentinho de paz com essa mulher deliciosa.
– Manuele, eu não acredito. Isso é baixo, até mesmo para você. – Agora era eu quem não entendi, a irmã que estava na porta agora é quem gritava, chamando a que eu acabara de comer de Manuele, a namorada do meu irmão. A menina se levantou e parou de costas para mim.
– Eu te falei que eu ia me vingar, você não podia contar nada pro Leo, era nosso segredo. Eu te odeio. – Eu me levantei e coloquei a mão em seu rosto, puxando para o meu lado.
– Quer dizer que você é a Manuele, você me enganou só para se vingar da sua irmã? – Ela se virou e passou a mão em meu rosto.
– Eu te amo Leo, não a minha irmã. – Se virou para o meu irmão e falou: – Desculpe César. – Ela pegou as roupas e saiu, deixando uma pequena poça de porra onde tinha estado.
César olhou para a porra e para mim com a cara fechada e cerrando os punhos me pegou desprevenido, me acertando um soco em cheio no queixo, me derrubando sobre o sofá.
– Cara eu te odeio, você traiu seu próprio irmão. Eu te odeio, nunca mais fala comigo. Eu te odeio. Se eu não fosse na casa delas e encontrasse a Mirela lá, eu nunca ia desconfiar que vocês estavam aqui, ela que me falou que a irmã tinha saído. – Ele saiu me deixando sentado ali no sofá. E foi a vez de Mirela pagar o sermão dela.
– Poxa Leo, você não percebeu que era a Manuele? Você não conhece sua própria namorada. Precisou seu irmão ir na minha casa te procurando, para a gente juntar as peças. Eu te odeio também, nosso namoro acabou seu cafajeste. – Ela também saiu em disparada.
Eu havia sido enganado e usado para uma vingança tosca entre duas irmãs e acabei por me desentender com o meu único irmão, o meu parceiro. A partir daquele dia César realmente esfriou comigo, nossa amizade nunca mais foi a mesma. Voltamos a nos falar, eu tentei explicar a ele o que havia acontecido e contei a história das gêmeas e do pai para ele, mas de nada adiantou, eu havia perdido de vez a amizade do meu irmão. Quanto as meninas, depois daquele dia Manuele ainda voltou a me procurar algumas vezes, eu não queria muito saber dela, havia me decepcionado, uma decepção de adolescente, mas que me marcou por um bom tempo.

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Obrigado a todos pelos comentários, espero que esta segunda parte seja mais bem recebida que a primeira. Sei que o início pode não ter sido o que esperavam, mas os próximos capítulos tendem a melhorar.
Ele estará disponível na versão ebook quando o ultimo capítulo for postado, como sempre, para aqueles que quiserem.
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4 Comentários

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  • Responder Armando ID:xlorie41

    Ultimamente ando sem muito tempo e clima para acompanhar as atualizações.
    Mas LC, por ser da elite dos Autores, merece ao menos nosso obrigado e nosso voto.
    Assim que eu puder, apreciarei com prazer, como sempre.
    Obrigado.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tk0i

      Armando, eu agradeço por tirar um tempinho para ler e comentar. Como sempre seus comentários me animam ainda mais para continuar postando.

  • Responder Lopes ID:gp1f7tk0i

    Parabéns, uma continuação a altura dos seus contos. Já li duas vezes, a parte do Léo e o César trependo com as duas irmas.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tk0i

      Valeu Lopes, seus comentários são sempre ótimos