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Duas Vidas – Parte I

3730 palavras | 12 |4.78
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Neste conto, iremos conhecer as vidas dos dois irmãos Leonardo e Cesar, e o início de sua jornada, para um dia se transformarem nos protagonistas de Um Sonho de vida e Missão Pedoland

Infância

Posso afirmar que tive uma infância bem comum, acho que como todo mundo que eu conheço, eu acho que até comum de mais. Sou de uma família muito simples, como a da maioria dos brasileiros, morávamos no subúrbio do Rio de Janeiro, nasci na década de 70, em plena era da revolução sexual e cresci na louca e utópica década de 80.
Para que possa me situar, vou começar quando eu tinha doze anos. Minha família, era composta por meus pais, minha vó materna, e na ordem cronológica, por mim Leonardo, meu irmão César com 11 e por meus primos, filhos da irmã do meu pai, que eram criados por minha vó, Patrícia com 9, Renato com 7 e a caçula Yasmim com 6. Eu e meu irmão César éramos os mais grudados, estávamos “naquela” fase da vida, eram muitas descobertas, principalmente com os amigos da rua e na escola. Nosso bairro era um daqueles bem tranquilos de subúrbio mesmo, onde todo mundo se conhece, joga bola junto, estuda junto e se encontrava à noite, sempre na calçada de um ou outro para ficar até meia noite falando sobre desenho, futebol, casos de terror e é claro das meninas do bairro quando começamos a entender das coisas.
Em casa, minha mãe e meu pai trabalhavam, ela era professora e ele trabalhava em uma loja de eletrodomésticos. Ficávamos em casa com a nossa vó, que já era bem velhinha e nos deixava soltos o dia inteiro, só estava lá mesmo para nos garantir o que comer e tomar conta de nós, que ela fazia muito bem, sentada o dia inteiro fazendo crochê na cadeira de balanço na varanda. Ou seja, éramos completamente soltos e sem supervisão nenhuma adulta.
Na escola, eu e César estudávamos na mesma sala, porque embora eu fosse o mais velho, a diferença era muito pequena e como faço aniversário no meio do ano, acabei ficando uma série atrasada, coisas da escola naquela época. Tínhamos um amigo, o Tião, que o pai dele era dono da banca de jornal do bairro, então fomos apresentados aos famosos “catecismos”, que já não eram tão famosos, mas que fizeram a nossa imaginação voar, nos iniciando no mundo da sacanagem, depois vieram algumas playboy’s e já na adolescência as revistas de sexo explícito, mais raras, mas que eram devidamente surrupiadas pelo nosso amigo da banca do Seu Tião, fazendo assim com que descobríssemos nossos corpos e os das menininhas.
Em casa, as revistas eram guardadas não sei porque ou o que dava na nossa cabeça, embaixo das nossas camas, pensávamos que era o lugar mais protegido do mundo, mas imagino quantas vezes Dona Isabel não achou as nossas revistinhas lá embaixo.
O que atiçava a nossa curiosidade, mexia também com a dos nossos priminhos, brigamos várias vezes com o Carlos e com a Paty por causa das revistinhas.
– Leo, que revistinhas são essas aqui que tava lá embaixo da sua cama. – Foi como se um trovão retumbasse em meu ouvido e eu fosse atingido por um raio, porque eu virei o The Flash e corri para tomar a revistinha da mão da Paty e brigar com ela.
– Paty, eu já te falei que você não pode mexer nas minhas coisas. – Briguei sério com ela. Ela começou a usar a arma que toda mulher, seja em que idade for, usa para nos amedrontar. Ela começou a chorar.
– Eu vou falar pra minha vó que você tem essas revistinhas embaixo da cama e que não quer deixar eu ver. – Mais uma vez corri e tapei a boca dela.
– Você não pode fazer isso Paty, mas essas revistinhas aqui não são para meninas, são coisa de menino. São minhas e do César, você não pode pegar, tá bom. – Ela tentava falar, mas minha mão ainda tapava a boca dela, só aí fui me ligar…
– Não. Eu quero ver. Senão vou falar pra minha vó. – Não tive muita alternativa e deixei ela ver.
– Tá bom. Psiu! Fica quieta e fala baixo. Tá, eu deixo você ver, mas tem que ser aqui dentro do meu quarto. – Ela balançou a cabeça toda feliz e se sentou no chão e ficou folheando a revistinha sem ter nem ideia do que era aquilo. Eu estava sentado na cama lendo uma revista de carros, presente do Tião, também “emprestada” da banca do pai.
– Eu não entendo, o que eles estão fazendo aqui na revista. – Paty subiu na minha cama e ficou me apontando uma página onde uma mulher sugava o pau do cara. Acho que fiquei com a cara vermelha.
– Paty já te falei, é coisa de menino. Eles tão namorando. – Nunca na minha vida pensei em explicar essas coisas para a minha prima. – Tentei fechar a revista, mas fui impedido por ela, que tomou da minha mão e voltou a olhar, agora sentada ao meu lado.
– É estranho, mas é legal. – Ela folheava e voltava olhando agora cada imagem. – Dá uma coisa na gente, de ficar olhando. – Ela estava de short e camiseta, dessas de pano de ficar em casa. Mas as nossas pernas roçavam e eu tentava não olhar a revista, para evitar o pior. – Você fica vendo também? – Apenas balancei a cabeça para ela.
– É, eu já te falei, isso é coisa de menino. A gente gosta de ver. Você não devia ver. – Na nossa cabeça, coma criação Católica da época, fomos levados a acreditar que olhar sexualmente para a nossa prima era pecado, mas estava ficando cada vez mais impossível.
– Olha, a minha não tem essa coisa preta na frente. – Ela abriu a perna do short e ficou tentando olhar a bucetinha. – Meu pau a essas alturas já estava armando a barraca.
– É porque você ainda é pequena, quando crescer vai ter cabelo aí e os seus peitos vão crescer. Isso preto é cabelo que nasce. – Ela passava o dedo e olhava.
– Olha não tem nada. – Ela parou na minha frente e abaixou o short e a calcinha, expondo toda a xoxotinha pra mim. Fechei meus olhos e engoli a seco. A revista tinha ido parar no meu colo, para esconder a ereção.
– Tá melada, olha só. – Me mostrava a gosminha saindo com os dedos. – E você porque tá assim? – Apontou para a revista que fazia uma cabana.
– É coisa de menino, agora chega, sai, eu vou lá pro quintal brincar com os meninos, vai procurar uma coisa de menina pra fazer.
Acabei com aquela tentação e fui direto procurar meus irmãos. Era a época das nossas descobertas, não dava para negar, da mesma forma que eu tinha minhas curiosidades, ela também tinha as dela, mas eu não queria incentiva-la. Hoje eu sempre digo que enquanto as pessoas ficarem negando que as crianças têm desejos e sentimentos tão próximos ou iguais aos adultos, teremos que conviver com denúncias de abusos e outros problemas, porque toda criança tem em si o desejo de descobrir o seu corpo, se não for com alguém da família, será com um estranho, que nem sempre respeita a criança. Enquanto um pai, um irmão, um primo ou tio, pode saciar esse desejo, essa curiosidade de uma maneira muito mais saudável.
Depois daquele dia, enquanto eu e o César, curtíamos nossas revistas, acabamos por ganhar uma companheira, que na base de muita chantagem, ficava conosco vendo as revistinhas. Ficávamos excitados, mas era só isso. Até que na escola, aprendemos com os meninos mais velhos, a famosa “punheta” e então a descoberta ficou completa e com mais finalidade. Agora não era só olhar as revistinhas e sim, tocar altas punhetas e gozar, esperando sair o ralo liquidozinho, que nos deixava nas nuvens. Claro que fazíamos escondidos, no banheiro ou à noite na cama. O mal, é o vício e a idade, se por um lado você quer fazer a toda hora, seus hormônios “querem” que você faça a toda hora. E daí a ficar na cama, ralando o pau por cima do short, enquanto liamos as revistinhas foi um pulo.
– Porque que vocês ficam esfregando aí toda hora. – Paty, não tardou a reparar.
– É porque dá uma coisa boa, Paty. É coisa de menino. – Eu soava repetitivo, mas eu não sabia explicar.
– É nada, quando eu vejo também me dá uma coisa boa e eu quero ficar esfregando, mas não fico.
– Não fica porque é menina. E menina não pode ficar fazendo isso.
– Pode sim, eu que não quero, mas se vocês ficam, eu também vou ficar. – Ela se sentou, colocou a mãozinha no meio das pernas e ficou alisando a xoxotinha por cima da calcinha, ela estava de saia. Meu pau foi a mil e acho que o do César também. Olhei a porta e procurei nossa vó, que estava na varanda. Carlos e Yasmim brincavam no quintal. Fechei a porta, voltei, coloquei o piru para fora e falei.
– Mas não pode fazer isso aqui. – Comecei a me masturbar sem vergonha na frente dela.
– Posso sim. – Ela afastou a calcinha, abriu as pernas e começou a esfregar a bucetinha para a gente ver. – Nós ficamos em volta dela olhando. E nos masturbando em grupo.
Os primos estavam começando a se conhecer melhor. Nossa brincadeira acabava de ficar mais interessante. Eu fui o mais atirado e levei minha mão a bucetinha e fiquei esfregando a rachinha, sentindo melar meu dedo.
– É gostoso, deixa nosso dedo todo melado. – Ela riu e seus olhinhos brilharam. – Se você quiser pode pegar no meu piru também, pra sentir. – Sua mão foi sedenta, alisando todo o púbis, desde os pentelhinhos que começavam a nascer até o pau e o saco. Tudo era novo pra ela.
César me acompanhou e colocou sua mão junto da minha, iniciando também sua descoberta. Patrícia, descobriu que suas duas mãos podiam agradar cada um dos irmãos e ficou alisando os nossos cacetes. Ela se deitou no chão e nós dois sentados ao seu lado. Ela fechou os olhos e agora curtia o início do seu vício em se masturbar, ou melhor, de ser siriricada pelos dois irmãos, que ao longo dos dias virariam seus escravinhos sexuais. Ficamos sem controle com aquilo e acabamos os dois gozando em cima da bucetinha dela, que sorria e alisava a xaninha sentindo a gosminha dos dois machinhos que ela acabara de conquistar.
Aqueles dias foram os melhores, estávamos ainda mais inseparáveis, sempre que dava procurávamos um lugar para ficar nos esfregando, colocando nossas mãos dentro da calcinha de Paty e ela as mãozinhas em nossas cuecas. Ela tinha os seus desejos e não tinha medo de mostra-los a nós.
– Deixa eu chupar. – Ela olhou para mim e sorria.
– Mas você tem certeza que quer experimentar?
– Quero. Desde aquele dia que eu vi a revistinha. – Mordendo os lábios e com a mão segurando a pica, ela puxou para fora.
Eu olhei em volta, estávamos na lavanderia. A levei para o banheirinho dos fundos e forçando sua cabeça, a fiz se ajoelhar. Ela estava mais perto do que nunca e aproveitou para olhar e matar a curiosidade.
– É diferente, tem um cheiro esquisito. – Ela me olhava de baixo e isso me dava um puta tesão.
– Vai, chupa logo, alguém pode chegar. – Eu estava preocupado, minha vó não saia da varanda, mas vai que um dos menores chegasse.
Ela iniciou passando a língua na cabecinha. Um arrepio correu minha espinha e me fez tremer. A sensação era diferente de tudo que eu já tinha sentido, era novo e inesquecível. Logo ela colocou na boca e passou a chupar, fazia um biquinho e levava até a base e voltava, me deixando maluco. Eu só pensava nas mulheres das revistinhas e como os homens faziam. Segurei sua cabeça e comecei a meter, ela ficou paradinha me olhando e rindo, o que dificultava a metida.
– Fica séria, chupa, senão não dá. Faz como você tava fazendo.
Era indescritível, eu queria aguentar, mas não dava, era impossível. Os olhinhos curiosos dela acompanhavam os meus movimentos e sugava forte. Olhei para baixo e ela já estava esfregando a xerequinha, me enlouquecendo ainda mais, sentia arder a base do pau, indicando que eu iria gozar.
– Paty, eu vou gozar, abre a boca. – Ela obediente abriu e eu tocando uma punheta rápida, derramei dois esguichos diretos dentro. Ela fez uma cara feia e cuspiu.
– É muito ruim, parece água sanitária. – Ficou quase fazendo vômito. – Eca, se eu soubesse que era ruim assim, nem tinha deixado.
Eu estava rindo, divertido com ela passando as mãos na língua para tentar tirar o gosto da boca. Quando ouvimos alguém bater na porta. Nos levantamos assustados e nos recompomos, ajeitando nossas roupas. Olhamos um para a cara do outro, com os olhos arregalados. Fiz sinal de silêncio para ela e então nosso susto foi desfeito.
– Leo, sai daí eu quero usar o banheiro. – Era o César. Porém isso nos criava outro problema. Se ele me pegasse brincando com a Paty sem ele, ia dar briga.
– Vai no banheiro lá de dentro. – Eu gritei. – Eu tô ocupado, vou demorar.
Ouvimos ele sair resmungando. Esperamos alguns minutos e quando percebemos que ele não estava mais perto, mandei ela sair na frente e correr para o quintal e depois eu saí. Procurei pela casa e ele estava no banheiro principal. Nós preferíamos o dos fundos, porque nos permitia cagar ou tocar nossa punheta, mais sossegado. Fui para o quarto e fiquei esperando ele chegar, lendo uma das revistinhas. Meu pau estava duro de novo. Ele entrou e logo atrás dele Paty.
– Vamos brincar meninos? – Ambos dissemos sim e ela se deitou na cama. – Eu quero sentir se é bom vocês me chupando, igual essa foto aqui. – Nos mostrou uma imagem onde uma mulher era pega por dois caras, um chupando a buceta e outro colocando o pau na boca dela.
Eu levantei a saia e cheguei a calcinha para o lado, o cheirinho de xixi veio no meu nariz, aquilo era novo para mim também. Tomei coragem e comecei a passar a língua. Não tinha gosto ruim, então acelerei e fiquei lambendo. Por sua vez, meu irmão deu a pica para ela, que agora experiente já foi engolindo. Era demais a sensação e o corpinho da minha priminha estava sentindo-as também. A bucetinha começou a minar seus líquidos na minha boca e pela primeira vez pude sentir o sabor do prazer de uma mulher. A viscosidade, o gosto suave e doce, era muito bom. Comecei a chupa-la de verdade, enquanto isso meu irmão acelerava os movimentos na boquinha dela.
– Cara, é muito bom. – César estava indo ao delírio. – Você sabe mesmo chupar Paty. – Ela sorriu, mas já sabia e voltou a fazer o biquinho sugando a rola do irmãozinho. Ela tremeu e na minha inocência achei que a tinha machucado.
– O que foi, eu te machuquei?
– Não, não machucou. É que deu um negócio bom e um arrepio e depois um formigamento aqui. – Apontou para a buceta. – E uma vontade de fazer xixi, mas sem sair nada. – Ela havia tido seu primeiro orgasmo.
– Acho que você gozou Paty.
– E menina também goza?
– Eu acho que sim. – Eu respondi dando os ombros. Os meninos da escola já tinham falado, mas eu não tinha a menor ideia de como era. César agarrado a cabeça dela, tratou de colocar o pau para dentro de novo e acelerou, ele ia gozar.
– Eu vou gozar, é muito bom.
– Tira César, não goza na minha boca não, eu não quero. – Ela o empurrou, que se masturbando mais rápido gozou, esporrando o lençol e o rosto dela.
– Que droga, olha só você me sujou. – Joguei minha camiseta para ela, que se limpou, mas as sensações eram melhores do que a raiva. – Agora você chupa, que eu vou chupar o Leo.
Trocamos de lugar e o meu irmão iniciou as lambidas e eu posicionei novamente a pica na boquinha que minutos antes só eu havia gozado. Não demorou muito eu que já estava na punheta, acabei gozando de novo na boca dela. Que dessa vez, tentou engolir, mas acabou por cuspir tudo de novo. César não entendeu.
– Porque que ele pode gozar na sua boca e eu não?
– Ele, nem você pode, eu não quero, mas ele não me avisou. – Ela olhou para mim com cumplicidade. – Tem que me avisar.
O bom dessa idade é que o tesão fala mais alto do que qualquer coisa. E a vontade das descobertas, nos levam a situações que a gente não espera, e o melhor, o pau fica duro mesmo depois de gozar duas vezes.
– Caramba, o pinto de vocês não amolece não? – Ela apontou para a gente.
– Acho que enquanto tiver com vontade, não abaixa.
– Então vamos fazer igual na revistinha.
– O que você quer agora? – Eu já sabia, mas o tesão de ouvir dela deixava ainda mais envernizada a nossa rola.
– Tenta colocar ele dentro. Eu quero sentir. – Ela se ajeitou na cama, tirou a calcinha e abriu as pernas.
Nosso desejo de nos descobrir, não nos impunha limites. Deitei sobre ela e sem o menor jeito, tentei enfiar o pau de uma vez, porém além de não entrar ainda a machucou.
– Ai, assim dói. – Me lembrei das revistinhas, onde o cara dizia que iria passar cuspe e levei a mão a boca, cuspi e esfreguei na rola. Pincelei na portinha da xerequinha e forcei de novo, dessa vez tentando encaixar com mais jeito,
Agora sim, a cabeça se encaixou e pude ir empurrando. Não tenho a ilusão de que meu pau era grande, mas para a época, foi uma experiência inimaginável colocar todo até encostar dentro dela. Fiquei metendo, do jeito que dava, deitado sem o menor jeito sobre ela, que com a mão, tentava agradar a César, que assistia a nossa primeira foda atento, tentando aprender, o próximo no meio das pernas de nossa priminha, que na época já estava com dez anos, era ele. Não levou muito tempo, não tem como se controlar nessa idade. Jogando o corpo sobre o dela, gozei mais uma vez, só que agora dentro dela, saí de cima e deitei na cama.
César correu para o meu lugar e nem se importou como estava encharcada a xaninha, saiu metendo o pau, que encontrou o caminho já pavimentado e escorregou porta a dentro. Ele tinha mais calma e uma gozada a menos, estão aproveitou bem a foda, colocou as mãos no colchão e apenas mexia os quadris, tentando olhar o que estava fazendo. Paty por sua vez, segurava a saia perto da barriga e apertava os olhinhos, tremendo. Ele tinha feito nossa prima gozar pela primeira vez em uma piroca. Ela parecia no céu, com a boca aberta arfando e tremendo toda, enquanto ele metia compassadamente e sem avisar gozou, empurrando seu corpo sobre o dela.
Estávamos exaustos e acabados, nem nos ligamos no horário e ficamos ali prostrados um ao lado do outro na cama, quando o pior aconteceu. Nossa vó estava em pé na porta do quarto, gritando com a gente e nos chamando de pervertidos e tudo mais. A merda estava armada, a gente chorando, tentando fazer ela acreditar que não tínhamos feito nada, mas não adiantou, ela contou para os nossos pais e fomos proibidos de brincar juntos por um bom tempo. Mas isso não quer dizer que paramos de fuder, sempre que dava buscávamos um lugarzinho para uma boa trepada. Sozinhos ou juntos. Éramos muito safados, o problema é que a adolescência estava chegando e com ela, os novos problemas que ela nos traz. Porém a nossa infância trouxe alguns ensinamentos e valores, que iríamos levar por toda nossa vida, principalmente o de não achar errado o amor entre parentes.

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Como sempre, inicio dizendo a todos que esta é uma obra de ficção e não tem relação com a realidade…ou não.
Espero que curtam esse mais novo conto, que para quem me acompanha irá perceber que se trata de um prequel de “Um sonho de vida” e de “Missão Pedoland”. Para quem não acompanha, leia “Um sonho de vida” antes ou depois de ler este e também “Missão Pedoland”, para conhecer os personagens.
Ele estará disponível na versão ebook quando o ultimo capítulo for postado, como sempre, para aqueles que quiserem.
Email de contato [email protected]

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12 Comentários

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  • Responder Guilherme SP ID:g3ja3lfi9

    Quando eu tinha dezessete meu tio me exibiu a minha priminha e deixava ela pelada e saia do quarto pra gente poder “brincar”
    Desde entao eu sou louco por novinha

  • Responder Anônimo ID:1v7e0gv1

    Que delícia de conto. Isso me lembrou quando eu tinha uns 17 anos e soltava pipa com uns amigos. Sempre aparecia uma menininha de uns 6, 7 anos e ficava o dia inteiro no meio dos machos. Um dia inventamos de brincarmos com ela e foi uma delícia, a gente tirava o pau duro pra fora na frente dela e ela adorava, até que um dia levei ela pra um cantinho e pincelei minha pica na sua bucetinha até quase tirar o cabacinho dela. Meus amigos ficaram tudo olhando e eles tbm brincaram um pouco, todo mundo colocou a cabeça do pau na bucetinha dela e teve um amigo que conseguiu colocar quase o pau todo que era pequeno. A menina levou 5 gozadas na xerequinha e eu fui o último a meter a cabecinha e gozar tudo naquela bucetinha melada

  • Responder Lopes ID:gp1f7tk0i

    Muito bom o conto, tô ansioso pela continuação. Você é fera, sempre nos deixando excitados com verdadeiras obras literarias.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tk0i

      Lopes, valeu mais uma vez por curtir o conto, espero que a continuação continue agradando

  • Responder Monalisa ID:1ghm429r8rc

    Seus contos são sempre otimos.

    Quem gosta de conversar sobre o tema só chamar.

    [email protected]
    Skype: live:.cid.d95dbfbd61d5c904

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tk0i

      Valeu Mona, obrigado pelo comentário.

  • Responder Bugah ID:gqblmjm9k

    Cara, eu tô só felicidade por ver mais um conto seu por aqui! “Um Sonho de Vida” é muito perverso e gostoso, tenho absoluta certeza que “Duas Vidas” seguirá a mesma linha. Ansioso pelos próximos capítulos! Parabéns Leonardo, por nos oferecer mais um belo trabalho literário.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tk0i

      Bugah, valeu pelo comentário, é sempre bom saber que estamos trazendo um conteúdo de qualidade.

  • Responder Repostador ID:gp1f7tk0i

    prevejo mais uma obra de arte vindo por ai, virei seu fã numero 1

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tk0i

      Valeu Repostador, continue curtindo o conto

  • Responder Loirinha ID:gp1f7tk0i

    Ca-ra-leo, que conto foda, imagino o restante, ja estou curiosa pelo que vai vir, agora eu entendi, agora tudo se encaixou, agora tudo faz sentido…rsrsrs

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tk0i

      Obrigado pelo comentário loirinha, espero que curta a continuação