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Duas Vidas – Parte Final

3035 palavras | 10 |4.88
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Neste conto chegamos a parte final do conto sobre a vida adulta de Leonardo em sua jornada, para enfim se transformar no protagonista de Um Sonho de vida.

Maldita piscina

Haviam se passado duas semanas e depois de várias idas e vindas a advogados, percebemos que não valeria mesmo a pena lutar pelas gêmeas. Já estavam no Canadá e tinham o seu destino selado, assim como o nosso. Manuele se enterrou ainda mais no trabalho, fazendo plantão atrás de plantão. Ela considerava mais as sobrinhas como filhas do que as nossas próprias.
Já eu, depois que perdi as minhas duas putinhas, a vida se tornou um pouco monótona e sem graça, eu chegava em casa e ia direto para o computador fazer algum relatório ou alguma planilha. As vezes brincava com as menores ou ia dormir mesmo. Eram Ellen e Elloá quem davam o tom das brincadeiras, eram elas que provocavam, elas que faziam meu tesão ir a mil. Estava perdido em meus pensamentos, quando fui tirado de súbito pela algazarra das pequenas.
– Papai, papai, vamos pra piscina? Tá mó calorão. – As duas pulavam como duas pererecas, já vestidas com seus biquínis. Dei uma respirada pesada e as olhei.
– Podem ir, o papai vai ficar olhando. – Elas nunca entravam na piscina sem supervisão, embora nadassem melhor do que eu.
– Ah não, entra com a gente. – Não quero, não tô no clima. – Thalita se sentou do meu lado e Thainá ficou na minha frente e passou a mão sobre a minha barba por fazer.
– Não fica triste não. As primas foram embora, mas a gente tá aqui. Você quer brincar com a gente. – Sorri e passei a mão em seu rostinho. Seus lindos olhinhos verdes claros brilhavam.
– Não é isso, filhota o papai tá cansado. Só quero descansar. – Beijei a pontinha do seu nariz.
– Desde que elas foram que você não brinca mais com a gente. Você não ama mais “nós”?
– Claro que amo, vem cá. – Abracei ela, coloquei a mão na sua bundinha, dentro da calcinha e fiquei cheirando e passando a barba em seu pescoço. Ela ria.
– Para papai, isso faz cócegas. – Minha mão deslizou por entre suas pernas e meu dedo foi em direção a fendinha da xoxota.
– Você gosta?
– Uhum. – Ela balançou a cabeça. Comecei a beijar o pescocinho dela e a passar a língua em sua pele sedosa.
– Tira a calcinha, deixa o papai ver a sua bucetinha. – Ela riu e deixou a alcinha cair aos pés.
Sentei ela em meu colo, abri suas perninhas e fiquei brincando de passar o dedo na rachinha. Passei um pouco de saliva e deixei deslizar. Olhava para seu rostinho e ela sorria, olhando para baixo, buscando as sensações prazerosas que uma boa siririca pode dar. Olhei Thalita sentada no sofá, apreciando a minha brincadeira com a irmã.
– Tira a calcinha também, meu amor, brinca com a sua bucetinha também. Assim, passa o dedo e fica deslizando. – Passei saliva e deixei-a descobrindo o corpo.
Voltei a dedilhar a pequena ostra lisa e carequinha de Thainá. Cheirava seu pescoço e o cabelo, mordendo o lóbulo da orelha. Desci a boca e mordisquei o biquinho do mamilo e ela se encurvou, com as cócegas.
– Assim filhota, papai já falou, segura meu rosto que você não sente cócegas. – Ela colocou as mãozinhas na minha barba e eu comecei a sugar os pequenos pontinhos de um rosa clarinho, mas que logo foram ficando avermelhadas a cada mamada mais forte.
Meu dedo já estava atolado até a base em sua xaninha, entrando e saindo com uma rapidez e uma força que eu sabia que ela aguentava. Minha caceta já apontava para o alto, doida para entrar naquele canal apertado também. Saquei ela da bermuda, puxei a loirinha até o meu colo e a levantando como se fosse de pano, ela enlaçou as pernas na minha cintura e eu enterrei a pica na xerequinha. Ela deu um grito quando ficou entalado com o saco as portas da bundinha. A abracei e segurando em suas popinhas a levantava e deixava cair apenas com o próprio peso do corpo. Olhei a minha outra menina e ela olhava ansiosa esperando a sua vez, com um dedinho na boca e outro fincado na xaninha, entrando e saindo velozmente.
Thalita era um brinquedinho na minha mão devido a seu pequeno porte. Daria para meter o dia inteiro sem cansar. Eu passava a gostar desse tipo de putaria. Estava aprendendo o quanto era bom poder fuder uma criança sem ter que se preocupar com nada. As gêmeas maiores tinham me ensinado que criança também sente desejos, também sente prazer, também quer fuder e agora com as minhas filhas, eu estava aprendendo a gostar.
Eu puxava seu corpinho em direção ao meu e ela só gemia quando o pau tocava o fundo do seu canal vaginal, empurrando o úterozinho para cima. Ficando quietinha, enquanto eu sentia meu pau ser apertado pelas carnes macia do deu interior. A afastei do meu corpo e olhei em direção ao seu púbis e a piroca sumia em seu interior, a xoxota gulosa já engolia tudo sem problemas. Fiquei metendo nessa posição, curtindo ver a rola entrando e saindo, puxando a pele ao redor dele, quando saia e empurrando de volta ao interior quando entrava. Já sentia o tesão a mil, eu ia gozar, acelerei a metida. Thalita choramingava a cada pancadinha em seu útero. Olhei Thainá dedilhando a xerequinha e gozei, inundando minha filha com o mesmo esperma que a havia feito.
Deixei minha cabeça despencar para trás e ela se deitou sobre meu corpo, cansadinha. A retirei de cima da rola, que teimou em não abaixar. A sentei ao meu lado. Abri as perninhas de Thainá, me abaixei e passei a sugar a suculenta buceta, que já estava vermelhinha de tanto levar dedada. Eu fiquei acariciando a rola, para não amolecer. Sugava e metia a língua, tentando ir mais fundo. Ela segurava minha cabeça e fazia seu quadril bailar, esfregando a xana na minha cara. Desci com a língua e fiquei brincando na portinha do seu cu, forçando contra as preguinhas que se encolhiam a cada linguada. Eu queria aquele rabinho, mas sabia que ainda não aguentaria.
Subi meu corpo por sobre o dela e dei uma pincelada com o pau. Encaixei a cabeça e deixei o meu peso enterra-lo em seu pequeno ventre. A loirinha colocou as duas meu peito.
– Ai papai, tá doendo, para, por favor.
_ Shiii, já vai passar, calma. – Coloquei minha boca na dela e tentei dar um beijo, ela tentava corresponder, mas a carinha de dor denunciava o sacrifício.
Empurrei mais forte e entrou toda. Ela se agarrou a mim e chorava na pica. Tentando afastar o quadril para tira-la de dentro, mas eu usava o meu peso sobre ela para manter a penetração. Quando percebi que ela já aceitava mais o coito, comecei os movimentos ondulatórios, fazendo se movimentar em seu interior. Ela já tinha um início de lubrificação e junto com a pré-porra, ajudava o pau a deslizar. Mais um pouco eu estava metendo com força na minha pequena. Olhei para baixo e o meu corpo cobria o seu, fazendo a cena ser ainda mais excitante. Ela forçava os olhinhos, molhados, com uma carinha quase de choro, foram longos minutos até eu sentir que iria gozar.
Me desvencilhei de seus braços, segurei em sua cintura e a levantei no ar, fiquei de joelhos no sofá e puxando seu corpo, fiquei metendo na pequenina, olhando o seu empalamento de camarote, enquanto a rola entrava e saia. Senti o orgasmo vindo e em uma estocada mais forte esvaziei o saco em seu interior. Fiquei alguns minutos parado, tentando recuperar o fôlego e retirei a piroca de dentro e a deitei no sofá. Um fio de porra escorreu e se depositou sobre o sofá. Estava com a respiração acelerada, sentia meu coração bater na boca, estava acabado, quando ouvi um grito.
– Que porra é essa Leonardo, eu não acredito nisso. – Olhei para trás e dei de cara com Manuele em pé na sala, de olhos arregalados. Não acredito que depois de tudo que eu te falei sobre o meu pai, você teve coragem de fazer exatamente a mesma coisa com as nossas filhas.
– Calma amor, não é bem assim.
– Calma é o caralhoooo. – Ela gritava. – Como não é assim, eu tô vendo com os meus olhos, você desgraçou a vida das minhas duas filhas, as duas. Você é um pedófilo filho da puta igual ao meu pai. – Ela começou a me bater. As meninas começaram a chorar.
– Calma, vamos conversar. Olha o que você está fazendo com as meninas.
– Eu fazendo? Você acabou de comer as duas, há quanto tempo isso tá rolando? É por isso que a gente não transa mais? Você agora quer novinha, seu filho da puta, me responde, porra.
– Eu quero conversar, é você que não tá deixando.
– Meninas, já pro quarto. – Elas saíram correndo e chorando desesperadas.
– Manuele, gritar não vai adiantar, só vai assustar as meninas.
– Assustada estou eu, você é um canalha, aproveitou que eu estava trabalhando para estuprar as nossas filhas. Minhas filhas, melhor dizendo. Homem é tudo safado mesmo, você é um canalha, ca-na-lhaaaa… – Ela se sentou no sofá em frente ao que eu estava.
– Sei que não há nada que eu possa te falar que vai mudar o seu pensamento, só quero que você saiba que elas gostam.
– Elas gostam? Como é? Elas só têm sete anos seu tarado, elas nem sabem o que gostam ou não. Elas estão fazendo por medo. Há quanto tempo você come elas?
– Há uns dois meses.
– Dois meses e antes? – Caralho, as meninas…. Você comia Ellen e Elloá também? – Só balancei a cabeça. – Há quanto tempo?
– Desde que elas tinham sete anos.
– Puta que o pariu, debaixo do meu nariz, você estuprava minhas sobrinhas. Foi melhor a mãe dela ter tirado elas daqui de casa mesmo, antes que você soubesse a verdade.
– Foram elas que começaram, elas que me seduziram.
– Ouve o que você tá falando, você é um adulto, como que duas meninas de sete anos vão te seduzir? Caralho, cansei dessa sua conversa. Arruma as suas coisas que eu quero você fora dessa casa hoje mesmo. E só não te denuncio para a polícia, porque sei que você é doente, e não quero a minha vida exposta na televisão, você me dá nojo. Depois de tudo que eu te falei que eu passei, como você pode?
– Para ser sincero, a sua história foi que me deixou mais curioso para ceder aos caprichos de Ellen e Elloá.
– Vai embora canalha, não quero mais te ouvir. Vai emboraaaaaaa. – Ela deu um grito alto e forte.
Me levantei e fui para o quarto, no caminho passei pelo quarto das meninas e elas choravam deitadas na cama. Olhei da porta e dei um tchau. Arrumei uma pequena mala, vesti uma roupa e voltei para a sala. Manuele chorava com o rosto entre as mãos. Tentei passar a mão em seu cabelo, mas ela tirou de cima.
– Vai embora, não quero te ver nunca mais, você não presta.
Não falei mais nada, achei melhor deixa-la pensar sozinha. Entrei no meu carro e fui para um hotel. Passada uma semana, o telefone do quarto tocou, atendi e era Manuele, me chamando para ir até a nossa casa. Voei até lá, a encontrei sentada no sofá, me aproximei dela, mas ela levantou a mão e me apontou o outro lado.
– Olha Leonardo, eu te amava demais, mas depois daquele dia eu refleti muito e achei melhor a gente se separar. Já não somos um casal há muito tempo e você sabe disso. Esse envelope aí em cima são os papeis do divórcio.
– O que? Divórcio, mas péra ai, a gente nem conversou direito.
– Conversar mais o que? Eu já sei do que você gosta, você tem que procurar uma mulher que curta esse mesmo fetiche nojento seu. Isso não tem cura, não é uma doença que tomando remédio você vai se ver livre e eu nunca mais vou confiar em deixar as minhas filhas com você.
– Mas a gente precisa conversar melhor, ver como vai ficar a partilha dos bens.
– Não precisa, está tudo detalhado aí. Eu te fiz esse favor. Para não te denunciar, você aceita pagar a pensão das meninas no valor que eu estipulei, vai abrir mão da guarda e das visitas e nunca mais vai vê-las ou tocar nelas. Acha injusto?
– Não de forma nenhuma, você está certa, eu que errei, eu que pague.
– Quero que saiba que vou vender a casa, se quiser comprar, eu posso te vender, pois eu e as meninas vamos para o Canadá morar perto da minha irmã. Ela já arrumou um trabalho de Nutricionista que aceita o diploma brasileiro, então é isso.
– Ok, irei assinar. Depois acertamos o valor que você quer pela casa. Eu irei ficar com ela. Pelo menos poderei falar com as meninas? – Ela me olhou nos olhos pela primeira vez na conversa e eu pude notar como estava abatida.
– Nunca mais, inclusive elas nem estão em casa, para evitar problemas. Darei um tempo e direi que você morreu. Por isso esqueça elas. Porque se você tentar, eu te coloco na cadeia, seu filho da puta. – Ela tinha mágoa no semblante.
Eu havia perdido, era o fim da minha família. Era o fim daquela vida. Eu não podia reclamar, ainda estava saindo na vantagem. Mantinha minha ficha intacta, minha carreira e minha liberdade, porém perdia os bens mais preciosos da minha vida, minhas filhas. Onde eu havia chegado? Tinha tido tanto e agora estava sem nada, tinha curtido o quanto deu e nesse momento eu era o homem mais infeliz da face da Terra.
Assinei os papeis do divórcio, recolhi mais algumas roupas e outros pertences e voltei para o hotel. Foram longos três meses até que eu recebesse a ligação derradeira, era Manuele, avisando que a casa estava vazia e que eu podia voltar, pois ela estava embarcando no avião naquele exato momento. E desligou. Coloquei as mãos no rosto e chorei novamente como uma criança.
Me lembrei de tudo que eu vivi até aquele momento e em tudo que eu ganhei e perdi. Era o fim de uma vida e o recomeço de uma nova. Eu ainda era jovem, tinha apenas trinta anos e uma vida inteira pela frente e tenho que admitir, havia tirado a sorte grande em ter uma mulher como Manuele, senão pode-se dizer que eu estaria fudido e minha vida teria acabo ali naquele sofá, naquele maldito dia em que eu não tomei aquele maldito banho de piscina. Maldita vida.

A vida continua

Foram precisos dois anos para que eu voltasse a me estabelecer financeiro e emocionalmente, me enterrei no trabalho, virei um verdadeiro workaholic e acabei me tornando um dos sócios da empresa. Mesmo com tanto dinheiro, eu estava na merda, a minha vida estava vazia, eu estava vazio.
Resolvi esquecer a vida que eu havia tido antes e enterrei o meu passado bem fundo, de uma maneira que nem eu mesmo me lembrasse, porém ainda faltava algo. Eu estava em depressão. Foram precisos alguns meses de terapia até que eu pudesse aceitar a minha condição de pedófilo, sabia que não havia cura, nem eu queria, apenas buscava me entender e compreender aquilo que me afligia.
Conversei muito com a minha prima Patrícia, buscando saber o que comiam, como viviam, como se escondia aquela gente como eu…rsrsrs… Ela me explicou o que sabia e o que podia, me ensinando o caminho das pedras, que ela mesmo havia trilhado. Conheci a “dark web” com suas páginas e sites de vários assuntos e passei a frequentar as salas de bate papo, o meu mais novo vício. Foi onde eu descobri que não estava sozinho, onde eu percebi que não era único.
Eu adorava o bate-papo do UOL, era o meu preferido, era onde eu podia interagir com pessoas reais, assim como eu. Haviam as salas criadas por assinantes, sobre os mais variados temas, inclusive sobre pedofilia e incesto. E foi numa dessas salas, chamadas “Em Família” que eu redescobri a vida:

(02:35:17) Tio/32-RJ Reservadamente para Mamãe de duas: Boa noite, gostaria de conversar?
(02:35:22) Mamãe de duas Reservadamente para Tio/32-RJ: Olá boa noite…

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Obrigado mais uma vez a todos pelos comentários e votos, espero que tenham curtido mais esse conto, sei que não foi dos melhores, mas eu precisava escreve-lo. Agora irei tirar uma merecida folga e em breve tentarei trazer mais um conto novo para vocês…
Ele estará disponivel na versão ebook para aqueles que quiserem. Basta enviar um email solicitando.
Como eu já falei por aqui, não respondo email que não seja do Proton Mail, por questão de segurança. Por favor não insistam.
Email de contato [email protected]

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10 Comentários

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  • Responder Sveta ID:1dlojdn827ds

    Seria muito bom se o Leonardo postasse novas histórias, adoro seus contos e estou sempre relendo.

  • Responder Comentarista ID:muirj5yqi

    Leonardo volte a escrever, você é a fina flor dos autores de contos eróticos

  • Responder Gabriel ID:g3ja3lfi9

    vc nao tem culpa de ter duas putinhas gostosas em casa. elas que sao culpadas pq praticamente te fazia comer elas. devia ter estuprado antes

    • comedor de nina ID:g3ja3lfi9

      Tb acho mano tenho uma prima b b ainda e ela ja nasceu gostosa e fica levantando as perninhas mostrando a buceta nao tem como resistir

  • Responder Sveta Strelova ID:muirj5yqi

    O melhor autor que este site já viu, sempre venho olhar se há novas histórias, bem que ele poderia retornar com novos enredos.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7ti44

      Logo logo virão outros, estou escrevendo três novos.

    • Sveta ID:1uxafnjq

      Não vejo a hora!! Aguardando.

  • Responder Joao mezenga ID:7r053wnu8m

    Vc escreve mto bem, deve ser o melhor de todo esse site, sinceramente pra mim seus contos são os melhores. Vc escreve outros tipos de histórias tbm?

  • Responder shygio ID:7h6fwqra

    Um lindo conto literário com um desfecho coerente. Nota 10. Continue pois seus textos são muito excitantes. Eles levantam até defunto.

  • Responder Loirinha ID:8ciplwo20a

    Uau. É a única coisa que eu posso falar sobre esse final. Me senti no lugar do Leonardo. Que final. Ainda mais conectando com Um sonho de vida. Parabéns e não demora muito pra voltar com mais um sucesso. Meus dedinhos agora terão um descanso também, obrigado.