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Cristina

2798 palavras | 6 |4.61
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Anos 80. Lembro que viemos, eu e minha irmã Cristina de uma festa que acontecera há um quarteirão de casa, naquele sábado à noite. Todo o resto da família tinha ido a um casamento, na cidade vizinha. Chovia fino e tudo que tínhamos que fazer era tocar a companhia e entrarmos para dormir. Acontece que logo percebi que o carro dos meus pais não estava na garagem. Achei estranho, pois o combinado era de que eles, chegando antes de nós, abrissem-nos a porta. Fomos ao orelhão e ligamos para o meu tio, perguntamos se ele sabia de alguma coisa, do porquê de meus pais não estarem em casa. Ficamos sabendo que eles saíram do casamento onde havia ido e foram para o hospital, levar o meu irmão que havia caído por lá e que não demorariam, pois não era nada sério. Surpresos, voltamos para casa e sentamos no escuro da varanda. Acontece que o tempo passava e meus pais não chegavam e o frio aumentando. E continuamos sentados ali, numa namoradeira que ficava sob uma samambaia. Eu, Renato, com 17 anos e minha irmã Cristina que tinha então 26 anos, era morena clara, tipo mignon,mas tinha formas arredondadas, sem ser necessariamente gorda, o que quero dizer é que ela não era o que se podia chamar de seca, magricela. Em um dado momento, Cris, reclamando do frio, virou de lado e, ajeitando-se, sentou-se com as coxas sobre as minhas; ficamos então, sentados em forma de x, no ritmo do balanço suave do banco, preso a uma corrente. Lembro que ela estava com uma saia rodada e que ao se colocar naquela posição, fez com que suas coxas lisinhas e macias ficassem à mostra. Aquilo fez com que meu membro juvenil, mesmo sob a culpa natural por ser a minha irmã, desse sinal de vida. Tentando de alguma forma evitar o contato entre aquelas partes dos nossos corpos, esquivava-me constrangido no apertado espaço do banco que balançava. Mas ela não era boba e àquela altura devia ter percebido o meu estado. Isso porque ela começou a mover a coxa em direção a minha pélvis, pressionando devagar, ao mesmo tempo em que me olhava séria o rosto, como a querer ver a minha reação. O pior é que, por mais que eu prendesse a respiração, o meu pau dava aqueles conhecidos “pulinhos” sob a bermuda, fazendo-me corar ainda mais. Pior foi quando ela então passou a meio que coçar a coxa, parecia querer espremer um cravo ou coisa assim, algo comum se não fosse bem perto da sua vulva, que num relance pude perceber escondida por sua calcinha branca. Mas logo eu tive a sensação que aquela tortura iria acabar, pois ela levantando as coxas se virou, ficou de pé, dirigindo-se em direção à janela disse:

– Às vezes eles deixam a chave aqui- passando a mão no marco do alisar, o que achei estranho, afinal o fato de esperarmos nossos pais era justamente por só ter uma chave, uma vez que a outra havia desaparecido.

De repente, ela abaixando, dizia estar procurando a chave junto ao rodapé, curvando-se, em minha opinião, de forma exagerada, inclinando demais a cabeça, a ponto de sua saia subir atrás, até o limite de sua bunda polpuda. Com aquela visão, minha mente entrou em parafuso. Estava ela querendo me excitar de fato? Levantando-se, ela esfregou os dois braços cruzados, emitindo o gesto típico de calafrio, enquanto voltava para o banco: – Nossa, que frio! – e se sentou de novo ao meu lado, por pouco tempo, para em seguida, do nada, dizer:

– Acho que vou sentar no seu colo, está muito apertado! Você aguenta?

A sua pergunta me pegou de surpreso e com o coração querendo sair pela boca, apenas consenti:

– Está bom, então, Cris.

E ela, sem perder tempo, se movimentou no sentido de sentar no meu colo adolescente. O curioso é que ela não se levantou, mas meio que se esgueirou, deslizando suas coxas nas minhas, naquele espaço apertado. E o que veio em seguida me fez delirar: ela sentou-se pesadamente sobre o meu pênis rígido, Que bundinha macia! Que volume gostoso no meu pau! Ela a principio, enquanto conversávamos banalidades, apenas forçava para baixo de vez em quando; mas aos poucos eu sentia que ela ensaiava um rebolado suave, ao passo que a conversa começava a ficar sem nexo, como que fosse apenas um pretexto para mantê-la ali. Sua voz às vezes saia trêmula e sua pele esquentara. Eu, de maneira instintiva, também empurrava o meu quadril para cima, mas já completamente descontrolado, envergonhado, por achar que ela estava percebendo as minhas pernas tremerem de tanta excitação. Em seguida, ela fez algo que quase me matou de tesão, ao ouvir o som de uma moto que vinha da rua, que obviamente ela sabia que não era nossos pais, virou a cabeça para mim , perguntando:
– Será que são eles?
O que reparei ter sido uma desculpa para levantar um pouquinho e procurar com a parte mais carnuda da sua bunda, o talo da minha rola, que vez por outra, deslizava, saindo da posição de contato, principalmente por eu empurrar para cima. Quase gozei ali mesmo devido a sensualidade da situação; ela também parecia mais excitada, porque apertava ainda mais o bumbum no meu colo. Eu, então, por instinto e por desejo, aos poucos puxava sua cintura para baixo. A conversa foi cessando, e um silêncio sepulcral tomou conta de nós dois, tendo apenas os sons noturnos naturais e os constrangedores sinais de nossas respirações ofegantes. Nesse ritmo, ela abriu as coxas e ao fazer um movimento para frente e para trás, o meu pau encaixou gostoso na divisão da sua bunda, deixando-me sentir o seu rego profundo e quentinho. Isso também parece ter mexido com ela, pois inclinando a cabeça para trás, ao lado do meu pescoço, emitiu um suspiro bem baixinho, mais o suficiente para eu ouvir:

– Uuui!

Ouvindo aquilo, não tive dúvidas, pus minhas mãos sobre a sua barriga e comecei a subir em direção s seu seio que antes mesmo de chegar lá, já sentia o calor em minhas mãos, enquanto ela se contorcia aflita e ávida pelo meu toque. Numa fração de segundos, eu parei e, pensando, questionei a respeito do que estávamos fazendo, ela percebendo a minha hesitação, pôs a mão sobre a minha e, eu esperei pra ter certeza de que não era impressão minha de que ela forçava-a em direção ao seu seio direito. Assim, fui me atrevendo, roçando bem pertinho dele; até que ela, não sei se naturalmente ou forçando uma investida minha, tossiu uma vez, respirou fundo e tossiu de novo, no que aproveitando o espasmo da tosse, eu enchi a mão gulosamente em seu peito durinho sob a blusa. Ela gemeu, dizendo apenas:

– Ssssss…Aai,Renato!

E levei a outra mão ao seu outro seio, fazendo com que ela se contorcesse. Fiquei ali, por aproximadamente um minuto que pareceu uma deliciosa eternidade. Totalmente enlouquecida, ela saiu da posição que estava e ficou apenas com uma das coxas sobre a minha, passando a acariciar o meu pau duríssimo sobre bermuda, enquanto eu apertava seus peitos. Eu sabia que podia gozar a qualquer momento, mas não queria, estava bom demais aquilo, pra acabar tão rápido. Então abaixei a cabeça e comecei a mamar apenas seu seio direito, durinho e pontudo. Sugava-os com força, e na penumbra, seu gemido era o único som que podia se ouvir. Ela, a essa altura, louca de tesão, apertava com força o meu pau, quase esmagando-o com a mão levando-me à loucura, fazendo que eu largasse seu peitinho. Desabotoou o velcro de minha bermuda e o meu pau saltou livre para fora. Agarrando-o de novo, olhou para ele com volúpia e em seguida, para mim, e perguntou:

– Você quer?

Sem forças, apenas sinalizei com a cabeça e ela foi descendo e começou a beijar o meu pau, na medida em que eu a empurrava tentando fazê-la chupá-lo, pois era tudo o que eu queria naquele momento. Mas ela, balançando a cabeça negativamente, segurou na base, lambendo-o, passando a língua por toda a cabeçorra e dos lados dele. Não aguentando eu avisei para ela parar, pois sabia que iria gozar e não achava ser uma boa fazer aquilo com ela. Ao passo que ela continuava, por mais que eu a puxasse para cima, ela se recusava a parar. E mesmo lutando contra mim ela riu e falou de maneira bem sensual:

– Você tá quase gozando, né? Não tem importância! Pode deixar!

E continuou me lambendo gostoso. Ao perceber meu desespero, respirou fundo e me falou baixinho:

– Tá bom, eu faço, então.

Abaixando novamente, abocanhou o meu pau por inteiro, mas subindo e descendo lentamente, de forma que pude sentir sua boquinha aveludada e quente a cada movimento.

Minha cabeça foi a mil e não aguentei nem mais um segundo, explodindo em gozo. No momento, ela apenas se afastou um pouco, deixando o jato atingir o canto de sua boca e parte do rosto. Quando ela se levantou para mim, que vi o seu rosto lambrecado e ela limpando com a mão, eu pedi desculpas envergonhado, mas ela interrompendo, apenas retrucou:

– Deixa de ser bobo! Eu não disse que podia? Foi gostoso!…

Fiquei desfalecido ali com a bermuda arriada e ela sem largar o meu pau, que escorria, continuava a alisá-lo, agora com a mão toda melada. Sempre em silêncio, ficamos alguns minutos assim, até o meu pau começar a reagir a seus estímulos. Ela, primeiro aumentou o ritmo, para depois, levantar e suspendendo a saia, afastou a calcinha de costas para mim, deixando ver, mesmo na penumbra, aquela delicia de bunda lisinha. Não acreditando em que aquilo estivesse acontecendo. Aproximou-se novamente e sentou com tudo no meu colo:

– Só pra brincar, tá bom?

E começou a mexer sobre o meu pau já ressurreto, eu tentava virá-la para ver a sua bocetinha, ou encaminhava os meus dedos na direção, mas ela dizia com certo carinho:

– Na frente, não, Renato!

Mas só aquilo já estava bom. Continuei ali, com ela no meu colo, gemendo e ela se balançando, rebolando para frente e para trás, dançando, amassando o meu pau, tanto que fez com que deslizasse e entrasse na boceta encharcada, ela deu um gritinho, retirando-o rapidamente, dizendo em seguida:

– Aaai, … quem dera!

Aquilo, no entanto, parece que lhe despertou uma ideia; pois parando com os movimentos, se levantou e disse:

– Hummm, vem cá!

E levantando, desceu a calcinha, até os joelhos, virou de costas e encostou-se à parede se inclinou um pouquinho e implorou:

– Vem! Você não quer?

Confesso que pensei em recusar. Já tínhamos ido longe demais. Mas o tesão falou mais alto, ao ver aquela bundão da Cristina me convidando. Levantei com as pernas bambas e me juntei a ela. Segurei em sua cintura e comecei a esfregar meu pau naquele monumento carnudo, ao mesmo tempo em que arfava em seu ouvido. Cristina mexia, para trás e para os lados, e eu mexia junto, já querendo gozar novamente. Meu pau já estava bem melado e deslizava em sua bunda gostosa. De repente, sem se virar, ela avisou.

– Rê, vai ficar só aí? – eu fiz-me de desentendido e ela continuou: – Pode colocar um pouquinho se você quiser!

Eu fingi que não escutei, queria ouvi-la repetir umas das frases mais sensuais que tesudas que alguém já me disse:

– Você ouviu, Renato? Pode fazer na minha bunda!

Minha cabeça deu um nó! Sem mais demora, apontei o meu pau para aquele anelzinho gostoso e quente e forcei, ela gemeu baixinho e eu parei preocupado.

– Não para, não Rê! Vai, coloca!

Eu sempre temeroso, relutava, mesmo sem tirar por completo e ela, mais enfática, mas sempre carinhosa, ameaçou levantar a calcinha:

– O Papai e a mamãe vão chegar. Você quer ou não? Faz logo, garoto!

Com um pedido daqueles, não podia recusar mais, segurei-a pelos quadris e fui enfiando devagar, ao passar a cabeça e o anelzinho engolir o começo da vara, ela deu um pulinho. Eu perguntei se a estava machucando:

– Nãooo! Continua! Mete! Mete!…

Até porque não tinha mais volta, comecei a enterrar com força, enquanto ela empurrava a bunda para trás.

– Pode enfiar tudo, não para, não! Não para,não!

A facilidade com que aceitava cada centímetro e minhas estocadas violentas me fez pensar o quanto ela já era entendida em dar o cuzinho. Segurei-a pelas duas partes da bunda e continuei metendo forte, e ela cada vez mais entregue, começou a rebolar, dando-me enorme trabalho para segurá-la. Eu enterrava alucinado, com bombadas tão intensas, que ela às vezes se desequilibrava e quase caía, mas segui firme socando fundo. Já pressentindo o gozo, empurrei-a contra a parede, juntei o meu corpo ao dela, ouvindo-a dizer, quase num soluço.

– Entrou tudo, Renato!

E eu já desesperado de tesão, deu uma última estocada violenta, para em seguida espremer com força o meu pau em sua bunda, erguendo os meus quadris, fazendo suas duas polpas subirem amassadas por minha pélvis, despejando a minha porra quente dentro daquele buraquinho arrombado, enquanto ela gritava,

-Nossa! Você tá gozando gostoso!

Realmente, tinha gozado como nunca depois aconteceria de novo. Terminando, fiquei ali encostado a ela, totalmente desfalecido, sentido seu anelzinho se contraindo no meu pau, que se relaxava aos poucos, até murchar por completo, deslizando totalmente de dentro daquela delícia. Ela respirou fundo e virando-se para mim, me elogiou, dizendo entre outras coisas que foi muito gostoso. Mas eu estava sem graça, pois sabia que ela não tinha gozado. Então enquanto ela falava, e tentava erguer a calcinha, me abaixei abruptamente, me ajoelhei e com as mãos a desci novamente e me dirigi a sua boceta molhada, chupando com vontade, mordiscando seu grelo. Ela enlouqueceu, gemendo feito uma cadela chorosa, dizendo frases inacabadas e incompreensíveis:

– Você…, Você…, Renatoo….., Aai!

Eu então levantei a sua bunda com as duas mãos e fiz com que ela passasse as coxas sobre o meu pescoço, praticamente a erguendo do chão, apenas escorada pelo muro e pelo meu corpo. À medida que a ia bebendo, ela começou a chorar de tesão., tentando falar:

– que gost….! Renat….! vou…vou…g..!

Para então se desmanchar em gozo, estremecendo toda, apertando a xana ensopadíssima contra a minha cabeça, totalmente descontrolada e espasmódica. Ao final, cansados e satisfeitos, voltamos ofegantes e com o corpo dando pequenas contrações de vez em quando.

Nossa família chegou minutos depois e todos entraram em casa. Lembro-me da minha mãe perguntar algo sobre a sua blusa marcada de tinta nas costas e de sua maquiagem borrada. Cristina respondeu qualquer coisa. E fomos dormir naquela noite alucinante. E a vida seguiu. Algumas vezes mais a gente se tocava às escondidas, nos bolinávamos, eu a encoxava disfarçadamente, mas nunca mais fizemos nada tão sério de novo, até tudo parar por completo. Não tínhamos clima, nem coragem. Confesso que por muitas vezes me arrependi amargamente e creio que ela também. Curei-me fazendo análise e ela parece que também administra bem tudo aquilo. Hoje sou casado, engenheiro e professor universitário, com três filhos e moro em São Paulo. Ela hoje é dona de uma loja de móveis, também se casou, tem dois filhos, mas mora em Natal. Quando nos encontramos, às vezes tenho a impressão de que ela quer me perguntar sobre aquela noite, mas nunca o fez, mesmo quando estamos sozinhos agimos como se nunca tivesse acontecido. Creio que, a não ser que seja aqui, na internet, esse será um segredo que carregaremos para os nossos túmulos.

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6 Comentários

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  • Responder Josue ID:g3j915qri

    Estavam no escuro, mas deu pra ver tudo.mesmo sendo apenas uma conto fantasioso! Tem que prestar atenção.

  • Responder Dr.Estranho ID:w738y6ic

    Melhor conto disparado já lido neste site! Nota 10.

  • Responder Gladiador ID:41igmhgkhrb

    @Cleonilson

  • Responder Anon ID:g3iw1exic

    Transei muito com minha irmã, era um misto de tesão e culpa, era bom, muuuuito proibido. 5 anos de diferença, ela é mais nova. Começamos bem novinhos, ficamos nessa até os 17 dela. Paramos e voltamos quando ela ficou viúva com 35, dois anos se alegria, minha esposa, que morre de ciúmes, nem desconfiava. Qdo começou a se envolver paramos de novo e nunca mais repetimos.

  • Responder Moreno ID:83101xtbd0

    Ótimo conto, demonstra muita realidade

  • Responder Doido SP ID:g3jpaczrk

    O melhor conto que li aqui…..
    Parabéns, história real…..