Amor & Terror Não Tem Idade Final

Olhando para trás eu vi a Santíssima Virgem Maria. Sim, ao lado dela estavam minhas primeiras duas esposas.

Não consegui conceber a visão num primeiro instante. Não fosse Eliz também emocionada e paralisada talvez eu não aceitasse a situação.

Sara e Vitória estavam em outras formas, que em nada lembravam as figuras que conheci. Ambas tinham sete anos, e uma inocência no olhar que me cativou instantaneamente.

A Virgem Maria, mãe de nosso Senhor e salvador Jesus Cristo, parecia ter doze anos, a idade em que engravidara do Todo Poderoso.

Ambas, nuas, me acompanharam até o quarto. E logo, secando Eliz com uma toalha, senti as três me secando também, primeiro com as mãos, depois com as línguas.

A língua da Virgem Maria desceu pelas minhas costas, e alcançou minha bunda, logo sendo atolada no meu cuzinho. Ali entendi o que a Santíssima queria…

Após mais de 2000 anos de virgindade…

Estava na hora de descabaçar a mãe de Jesus Cristo…

Acho que era a Virgem mais velha do mundo, mas sua aparência em nada lembrava esse fato…

A Virgem Maria tinha peitos grandes apesar do rosto de moleca sapeca. As mamas tinham belos mamilos, grandes, que logo segurei com as duas mãos.

Em pé, com a mãe de Jesus Cristo enfiando a língua inteira no meu cu. Senti a boca de Eliz descendo pela minha barriga, até a menina se ajoelhar na minha frente, abocanhando meu caralho, iniciando um boquete molhado, e apertado, entre seus dentes de leite.

Sara, a loira que foi minha primeira esposa, e Vitória, a morena, tinham cabelos longos, em cores opostas, mesmo que seus movimentos, na cama, fossem parecidos. Se divertiam com beijos na boca, chupadas de línguas, e risos infantis. Suas bocetas, novamente virgens, não tinham se quer um pelo, roçavam, quentes, molhadas, e levando dedadas uma da outra.

Quando gozei na boca de Eliz, a Virgem Maria a abraçou, iniciando um beijo, trocando porra de língua em língua, brincando com a pequena Eliz.

A bunda da Virgem Maria ficou apontada para mim, a coloquei de quatro, e enquanto a mãe de Deus desceu beijando os peitos de Eliz, visando a boceta dessa, atolei minha rola em seu cu.

A voz gemendo da não mais tão Virgem, mas ainda Santa Maria, ecoou por todo o bosque de eucaliptos. Não tive dó, segurando a pele branca, imaculada, fazendo os peitos dela suarem de tanto se mover, no meu ritmo, à minha vontade.

Quando gozei, o jato veio tão forte que senti o maior prazer de toda minha vida. A abracei, e com a Virgem Maria perdendo lágrimas devido a brutalidade da defloração, escutei de seus lábios delicados, que deixavam de enfiar a língua na boceta de Eliz, que comigo gozara em reflexo:

“Minha boceta está ardendo mais do que quando a cabeça de Jesus Cristo saiu por ela…”

Santas palavras. Não aguentei, a virei ali mesmo, no chão. E abrindo suas pernas, as segurando para cima, descabacei a Santa Maria.

Usei a força do meu corpo inteiro para entrar naquela menina, naquela mulher, naquela Santa.

Fodi com ódio e rancor, bem como, com amor e tesão. E se ninguém acreditar no que vivi tenho, eternamente, cravado em meu coração e memórias, o som de seus gemidos…

Fodendo a Santa Maria, voltei a sentir meu cu sendo lambido, Sara estava ali, com Vitória beijando a boca da mãe de Jesus Cristo, e Eliz beijando a minha boca…

Desejei a eternidade, apertando os peitos daquela Santa safada, chupando os mesmos. Batendo tão forte dentro de sua boceta que sabia estar machucando seu útero. Talvez fosse eu o escolhido para trazer um novo Salvador para esse planeta… Não sei… Só sabia foder, meter com toda minha animalidade e orgulho, e regaçar aquela boceta com tanta pressão que quando gozei a forcei a me imitar, a alargando como homem nenhum poderia emular…

E senti que toda minha existência teve sentido… Acho que é isso o que dizem com “Ter Uma Experiência Pessoal Com Deus”;

Amém.

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