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Aline, a doce babá 1

2958 palavras | 3 |4.56
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Conheça Aline, a babá mais doce do mundo, e um dia dela tomando conta de Flavinho, de 7 anos.

Depois que Dona Cassandra deu as últimas instruções do dia, ela se despediu de Flávio, seu único filho, com um afetuoso beijo no rosto, e de Aline, a jovem babá, com um abraço e trocas de beijos nas bochechas, e partiu para mais um longo plantão que a esperava no hospital.

Aline olhou para o horário que aparecia no canto da televisão, que ainda transmitia o jornal da manhã, e ficou muito feliz por ainda ser apenas 7:19. Teria um longo dia pela frente, mas com Flavinho já bem acordado, o dia poderia começar ainda melhor. O garoto estava tão bem acordado que logo pegou o controle remoto e saiu em busca de seus desenhos animados.

A babá recolheu a louça suja do café da manhã, encostou na pia e lavou tudo com muito capricho. Com apenas dois meses trabalhando como babá de Flávio, já sentia aquela casa quase como seu segundo lar.

Depois, abriu a geladeira, e sorriu satisfeita com as possibilidades. Doce de leite, leite condensado, doce de abóbora e brigadeiro pronto. Dava pra fazer uma festa e tanto.

Ágil, pegou sua mochila na sala, e, ignorando Flavinho, que se distraía com seus brinquedos e desenhos animados na televisão, subiu para o segundo andar do sobrado com todo o pique e energia que seus 19 anos ofereciam.

Veloz, ansiosa, arrumou a cama de Dona Cassandra, mas ignorou a cama desarrumada do menino. Não fazia sentido arrumar algo que ela mesma bagunçaria no decorrer do dia.

Revisou mentalmente suas tarefas. Estava, momentaneamente, livre. Indiferente ao risco que a presença do menino na casa representava, despiu-se completamente, e sentou na cama do garoto.

Sentiu-se especialmente ardilosa por estar toda nua, ali, no quarto e na cama de um garotinho tão novo.

Era baixinha, com seus 1,58m, e tinha um corpo franzino. Com sua cintura, quadris e pernas finas, ela invejava as vitaminadas com seu corpões, suas coxas grossas e pernas bem torneadas. Seus seios também eram pequenos, sutiã M, quase P, mas pelo menos eram empinados, e ela tinha especial apreço por suas aréolas rosadas, grandes, que cobriam boa parte de seus peitinhos, e eram, ainda por cima, sensualmente salientes.

Também amava seus mamilos, os quais quando salientes e eretos, ficavam bem destacados, feito dois toquinhos bonitinhos e rosadinhos. Só lamentava mesmo não ter mais alguns generosos centímetros de busto.

Desejava também que sua bundinha fosse um pouco maior, talvez a até mesmo ter um popozão de funkeira, mas não podia reclamar. Era uma bunda bem redondinha e livre de estrias, que ela mais meiga do que sexy. Mas se aceitava, e bem, do jeito que era.

Abriu o guarda-roupas do menino, sentou-se na cama e abriu suas pernas, olhando-se para o espelho. Sua depilação, feita na noite anterior com muito capricho, estava mesmo impecável. Acariciou o pequeno triângulo isósceles de pelos pubianos pretinhos que adornava sua virilha.

Estavam bem aparados, grandes o bastante para serem bem sentidos e admirados, mas curtinhos o suficiente não para incomodar. Era um pequeno e delicado jardim feminino.

Descendo a mão, alisou sua lábia delicada, apreciando seus traços pequenos e finos, e orgulhosa da pele, agora macia como a de um bebê, sem nenhum sinal da aspereza dos pequenos tocos de uma depilação incompleta, atrasada ou mal feita.

Acima de tudo, sentiu, na ponta de seus dedos, a umidade já presente, intensificada pela constatação de que se depilara com um capricho que não existiu em nenhum momento de sua vida, nem quando estava em seus relacionamentos anteriores.

Estava solteira no momento. Depilou-se, na véspera, pensando no dia que passaria com Flavinho, a doce e inocente criança que ela tomaria conta até tarde da noite. Percorrer mentalmente as razões por trás de sua decisão de se depilar intensificaram a produção de fluídos em sua já umedecida vagina.

Distraída, não notou o menino ali, parado na porta do quarto, segurando seu robozinho de brinquedo favorito e olhando para ela.

– Oi, Flavinho. Você quer alguma coisa? – Aline perguntou casualmente, sem qualquer sinal de incômodo ou modéstia por sua nudez diante da criança.

Tanto estava confortável com sua situação que ainda virou-se na direção do menino, sem preocupar-se em fechar suas pernas.

– A gente vai brincar? – ele perguntou, com doçura e inocência, olhando com certa tranquilidade a nudez de sua babá, uma década e meia mais velha do que ele.

– Vamos sim, meu amor – ela respondeu, sem esconder seu sorriso malicioso. – Dá um minutinho que a Lina já vai descer, tá?

Resignado, ele ergueu os ombros e partiu, descendo as escadas.

Excitada, Aline, a “Lina”, esforçou-se para controlar seus impulsos. Havia um roteiro que deveria ser obedecido rigorosamente.

Tirou de sua mochila e vestiu uma camisetinha velha, branca e fina que usava para dormir, e uma bermudinha fitness preta. Com nada por baixo, seus pequenos seios ficavam bem marcados na camiseta, e sua pata de camelo era nítida em sua bermudinha tão agarrada.

Desceu as escadas sentindo-se gloriosamente gostosa, e foi recebida com um amplo sorriso de Flavinho, que já se levantou e pegou uma das almofadas no sofá.

Recado dado. Queria brincar de “lutinha” de almofadas.

E brincaram. Bateram almofadas um no outro, riram, correram atrás um do outro, se agarraram, lutaram no chão, no sofá, fizeram cócegas mutuamente. Correram, pularam e gritaram feito duas crianças.

Aline reagia com aparente indiferença à cada vez que Flavinho tocava, propositalmente ou não, em suas pernas, seus pequenos seios ou sua bunda. Mas cada toque aumentava a temperatura interna de sua libido.

Quando o fogo abaixou, descansaram, cada um em um canto do sofá. Com calor e levemente suada, ainda recuperando o fôlego, Aline perguntou:

– Flavinho, meu amor… você quer doce?

A resposta veio rápida como um raio:

– Quero!

– Vamos fazer aquela outra brincadeira então? – Aline perguntou toda manhosa – Aquela brincadeira que a Lina gosta?

– Aaaah… ah não… – Flavinho respondeu, a voz cheia de dengo – …vamos brincar de outra coisa.

– Pensei que você queria doce.

– Quero… mas… não quero brincar daquilo.

– Tá bom, então. A gente deixa o doce pra outro dia.

– Aaah, mas eu quero doce!

Aline calculou mentalmente o horário, devia ser por volta de 8:00.

– É muito cedo pra doce. Você sabe que sua mãe não deixa. Se você não quer brincar do que eu quero, não vai ter doce fora de hora.

Flavinho rolou no sofá, cheio de manha, atitude que Aline simplesmente ignorou até que ele se cansasse.

– Que doce que vai ter? – ele finalmente perguntou, depois de concluir que sua manha não traria resultados.

– Eu deixo você escolher. Pode ser até leite condensado. Mas só se a gente brincar.

– Quantas colheres?

– Depende da brincadeira, você sabe. Quanto mais legal você for comigo, mais colher de doce vai ter.

– Três? – ele insistiu.

– Só depende de você. Vamos brincar?

– Quatro?

– Você vai fazer tudo hoje?

– Não seeeeeei…

– Então não seeeeeei quantas colheres você vai ganhar.

– AAAHH!

– BEEHHH! – Aline respondeu, divertindo-se com a negociação.

– Tá bom. Eu brinco. Você promete que vai ser leite condensado?

– Prometo. Agora vem aqui, vem…

Aline recebeu o menino de braços abertos, e enquanto alisava o peito dele, as pernas e até a virilha, encheu o rostinho de beijos, até culminar num demorado selinho na boca do garotinho.

“Preliminares…”, ela pensou, divertindo-se com a inusitada situação, e começou a despir o menino, que colaborou erguendo braços e pernas até ficar reduzido à sua pequena cueca azul marinho com estampa de um famoso rato elétrico amarelo.

Quando quis tirá-la, Aline foi recebida com certa resistência. Envergonhado, o garotinho tentou segurar as mãos de sua babá que já estavam presas no elástico da cueca.

– Flavinho… se você não ficar peladinho, não dá pra gente brincar.

– Fica você pelada primeiro.

– Tá bom – Aline respondeu com um suspiro. Ele quase sempre fazia isso.

Levantou-se e num gesto brusco, arrancou sua camiseta por cima de sua cabeça, ficando novamente com seus pequenos seios expostos para o menino. Então, desceu rapidamente sua bermudinha legging, para enfim jogar suas roupas no sofá.

Vestida como veio ao mundo, fez uma breve pose diante do garoto. Adorava admirar a diferença de altura deles. Deliciava-se com o rosto dele batendo na altura de seu umbigo, mesmo sendo ela tão baixinha.

– Satisfeito? – perguntou, para logo em seguida avançar para a cueca do menino, que agora não ofereceu resistência ao ser despido.

Excitada com a nudez da criança, Aline alisou todo aquele corpo macio de bebê e fez um carinho suave na sua pequena masculinidade. Conduziu-o, então, até ele se sentar no sofá, e Aline praticamente atacou o garotinho.

Começou beijando seu rosto, depois foi descendo, beijando e lambendo todo o trajeto, desde o pescoço, passando pelo peito, barriga, umbigo e virilha, fez então um desvio até as pernas do menino para, enfim, lamber e colocar na boca seu minúsculo pênis.

Ele apenas reagia com breves risadinhas nos pontos em que ele sentia uma estranha cocegazinha.

A mulher chupou o menino com gosto, sempre medindo a reação de seu jovem amante, oferecendo um olhar penetrante direcionado àqueles pequenos olhos esverdeados enquanto degustava intensamente seu saboroso pauzinho.

Como sempre, senti-lo endurecer com sexo oral trazia uma excitação sem igual, o que praticamente obrigou Aline a se masturbar carinhosamente enquanto chupava o menininho, acariciando seus lábios genitais, estimulando seu clitóris e lambuzando seus dedos com seus fluidos já abundantes.

Subitamente, tirou o pinto da boca com um estalo molhado, e sorrindo para Flavinho, disparou:

– Sua vez!

Sem outra reação, o menino levantou-se do sofá, e a babá e seu garoto trocaram de lugar, com Aline sentando no mesmo lugar que ele estava.

Aline sabia que não poderia encostar-se no sofá, caso contrário a experiência ficaria… limitada… devido à altura de seu tão jovem brinquedo sexual. Ajeitou-se, então, na beira do sofá, com as costas eretas, enquanto o garotinho aninhava-se, em pé, entre a pernas finas e desnudas dela.

Enquanto acariciava os cabelos do menino, a babá ofereceu seus pequenos peitos para a boca dele, que começou a beijar a chupar com a delicadeza que ela já havia ensinado.

Ele sabia que devia abocanhar os mamilos e sugar, e que tinha que evitar os dentinhos. Sabia que podia sugar, mas não precisava sugar com muita força. Com o peitinho preso dentro da boquinha dele, Flavinho também já sabia que devia estimular o mamilo com sua língua, contornando a aréola e lambendo o mamilo entumescido.

O gemido de Aline foi inevitável, e Flavinho olhou para ela como quem ainda não compreendia muito bem porque certos estímulos faziam uma adulta gemer.

Aline o puxou da sua teta e ofereceu a outra.

– Chupa esse peito agora – ela comandou, e assim que ele abocanhou o outro seio, ela conduziu a mão dele para o outro seio todo molhado de saliva – Faz carinho neste aqui.

Novos gemidos vieram enquanto ele mamava sua tetinha e tocava a outra, desajeitado e sem coordenação motora. Suspirando de tesão, Aline começou a tocar sua xana, incendiada já de desejo.

– Flavinho… – a babá sussurrou, a voz tomada pela paixão – … desce.

O menino tirou a boca do peito e lançou um olhar quase suplicante.

– Vai ter doce?

– Vamos tentar de novo sem doce, vamos? – a garota alisou os cabelos do menino, tentando encorajá-lo.

– Ah, mas sem doce eu não gosto.

– Só um pouquinho, vai… você ainda vai gostar

– Mas o gosto é estranho.

– Vai… – Aline tentou, delicadamente, puxar o menino para baixo – … só um pouquinho. Você vai acostumar com o gosto. Vai ver que é bom.

Mesmo contrariado, o menino cedeu, e começou a abaixar-se, até ajoelhar-se e ficar com o rosto diante da bela flor feminina de sua babá.

Flavinho olhou atentamente para ela. Ele não sabia definir o que sentia ao observá-la. Era… estranha. E de uma beleza inexplicável. Os contornos dos lábios, que lembravam de certa forma uma borboleta com as asas entreabertas e meio deformadas, ou ainda parecia uma boca meio torta, e virada para o lado, e que ainda por cima parecia babar, já que brilhava de tão umedecida.

Observou também o pequeno ponto protuberante logo acima, que parecia protegido por uma capinha de pele que já recuava um pouco, exibindo o pontinho levemente avermelhado.

Mais acima, o que parecia ser um carpetinho preto, ralo, num formato triangular, adornava a virilha de sua babá. Lembrava vagamente a barba rala de seu pai, mas os pelos pareciam mais finos, e não brotavam da cara, mas da pepeca da moça.

Seu sentimentos eram conflitantes. Achava ela estranha, bem diferente do que ele tinha entre as pernas. Era esquisita mas ao mesmo tempo… atraente. Havia algo ali, naquelas peles molhadas e pelos pretos, que provocava um certo magnetismo para o garotinho.

Ele sentia atração e repulsa, em proporções variáveis e alternadas, pela xoxota de sua babá ali, tão perto de seu rosto que ele podia sentir um perfume ainda incompreensível pra sua tão pouca idade.

Os olhos de Aline brilhavam enquanto observava o menininho encarando, hesitante, sua ardente buceta. Ele sempre levava um tempo pra criar a coragem pra fazer o que ela queria, naquelas condições.

– Dá um beijo nela, meu amor.

Flavinho olhou para cima, suplicante.

– Com doceeeee…

– Ah, meu amor… faz um pouquinho sem doce, vai. Só um pouquinho. Depois eu deixo com doce, tá?

O menino olhou novamente para a buceta babona da babá bobona, e, fechando os olhos, reuniu a coragem necessária para avançar os últimos centímetros que separavam sua boca do sexo.

Passou a língua delicadamente pelas genitália da moça, o sabor salgado imediatamente saltou ao seu paladar. Não era um sabor muito diferente do que ele sentia quando lambia os dedos cheios do sal da batata frita nas lanchonetes.

Aline estremeceu inteira, e tentou conter o gemido que lutou pra fugir de sua garganta, preso pela boca fechada dela, que mordiscava seu lábio inferior enquanto olhava atentamente o garotinho dar tímidas lambidas em sua linda buceta.

Ele deu uma segunda lambida, hesitante. De novo a sensação salgada, alguns toques levemente azedos, numa mistura de sabores que ele, inocente, ainda não compreendia, mas que um dia seria um poderoso afrodisíaco para sua masculinidade.

Veio uma terceira lambida, fraca, já querendo desistir da brincadeira.

– Pronto – o menino declarou ao abrir os olhos e encarar a mulher – Agora é com doce.

– Não, lambe mais um pouco – o tom de voz dela, dominada pelo tesão, soou quase autoritário.

Mesmo insatisfeito com a ausência do doce, Flávio obedeceu. Queria terminar logo pra ir para a próxima parte.

Uma. Duas. Três lambidas tão lentas e hesitantes quanto as outras, acompanhadas por novos espasmos e gemidos da garota.

– Agora… beija ela. – outra ordem da babá – E com a boca toda. E mexe com a língua como eu ensinei.

Flávio quis protestar, mas apenas obedeceu. Colocou seus pequenos lábios na vulva de Aline, o sabor salgado agora dominava toda a sua boca, e mexeu novamente com a língua. Para se motivar, ele pensou no doce que ia ganhar logo mais.

– Ooohh isso… me chupa, meu amor… chupa a minha buceta – Aline gemeu, tomada pela paixão.

Flávio não gostava de palavrão, tinha mais vergonha de ouvir aquela palavra do que aquilo que estava fazendo nela. Mas não parou de beijá-la e lambê-la.

De repente Aline agarrou a cabeça de Flavinho e mexeu seus quadris, forçando sua perseguida contra o rosto dele, deslizando alguns centímetros para cima, cobrindo todo o nariz do garotinho, que tentou se afastar, sem sucesso, por um breve instante.

Ao sentir a força dele para se afastar, Aline soltou a cabeça dele, que recuou respirando profundamente e mexendo no nariz, como se tentasse tirar o forte cheiro de buceta que impregnava suas narinas.

– Você prometeu que não ia mais fazer isso! – ele reclamou, irritadiço.

– Ai, desculpa… – ela respondeu, bem pouco convincente, insincera – … é que você me chupa tão gostoso, Flavinho…

Na voz dela havia uma grande ternura, com sutis pitadas de sadismo e dominação.

– Agora eu quero DOCE! – o tom de voz do menino já começara a se elevar em protesto.

– Está bem… – ela finalmente cedeu, levantando-se para ir até a cozinha – … leite condensado? Ou prefere outro?

– Leite condensado!

Ela deu um beijo na testa dele e partiu para a cozinha, nua, excitada e gloriosa.

“Nossa, vou gozar muito hoje”, foi seu último pensamento antes de abrir a porta da geladeira.

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3 Comentários

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  • Responder d vitto ID:g3jw164zj

    muito ecitante gostei muito espero ansioso a continuacao abracos

  • Responder Rafaella ID:81rcofsmqi

    Lindo conto… ta formando bem um chupador de ppk.. parabéns.. Beijos

  • Responder Casadosafado ID:40voxgcjfic

    Sensacional , exitante conto.
    [email protected]
    Adoraria receber outros e a continuação desse.