Abusei do meu sobrinho de 7 anos! (Parte 3: Lanche Gozado)

Pedrinho precisava de disciplina, então dei uma surra de pau nele! Aproveitei pra gozar no seu lanche e o fiz comer!

Era domingo, eu havia me acordado tarde naquele dia.
Me levantei por volta das 11h e não vi meu sobrinho na cama comigo, então chamei por ele, gritei alto suficiente:
“Pedrinho!! Vem aqui” não recebi resposta, e eu estava cansado demais pra procurar ele pela casa e chamei de novo, e nada.
Sair do quarto nu mesmo e fui pra sala, não encontrei ele, mas a TV estava ligada passando desenho, fui pra cozinha e o encontrei tentando pegar uma jarra de suco na geladeira e falei:
“Por que não me respondeu quando eu chamei?” fiquei parado na entrada da cozinha com os braços cruzados.
Ele olhou pra mim, depois pro meu pau e virou o rosto, me ignorou e despejou suco no copo.
Fui até ele e fiquei de joelhos pra tentar ficar na sua altura, botei a mão na sua testa e estava melhor da febre, então eu expliquei:
“Eu teria feito algo pra você comer se me pedisse. Agora quer comer o que Pedrinho? Tio faz qualquer coisa, quer um lanche?” eu deveria ter paciência já que ele é apenas uma criança, mas eu já estava irritado, ele não falava nada e isso me tirou do sério.
Eu posso ter estuprado ele, mas educação ele tinha que ter, então tive a ideia de alimentar ele da minha maneira. Eu normalmente acordo com tesão então resolvi me saciar com ele ali mesmo, na cozinha.
Puxei ele pra um beijo e enfiei minha língua dentro, eu babava bastante e então cuspi dentro da sua boca, mandei ele engolir tudo.
Fiquei em pé e como a altura dele batia na minha cintura, apenas agarrei seus cabelos e forcei pra engolir minha rola, meu pau endureceu dentro da sua boca pequena, e ele engasgou.
“Tá gostando do pau do titio, Pedrinho? Você quer meu leite bb? Responde caralho!” eu sabia que não tinha como ele responder por ter meu pau na sua garganta, mas tava gostoso ouvir ele grunhir.
Fiz vai-e-vem com meu pau, eu estava fodendo aquela boquinha. Ele podia ser uma criança de 7 anos ainda, mas eu tava cego pelo tesão, enfiei meu pau todo na sua boca, atingir bem no fundo da sua garganta e fiquei alguns segundos parado lá dentro.
“Ôh porra Pedrinho, mama o titio, mama que vou te dá muita proteína bb” ele estava ficando vermelho e tirei meu pau da sua boca, ele começou a tossir.
“Quer que o titio pare? Só responder que eu paro” meu pau estava ereto bem no meio da sua cara, ele ainda tossia e comecei a bater minha rola no seu rosto, aquele rosto macio e angelical que me deixa louco toda vez.
“Responde caralho! Fala que você não quer mais chupar minha piroca, que eu paro! FALA PEDRINHO!!!” ele levou um susto com meu grito e finalmente respondeu ofegante, choramingando:
“Não quero mais chupar tio,.. é muito gran-” antes que ele terminasse de falar empurrei meu pau na sua boquinha molhada.
“Mesmo assim vai ter que terminar o serviço, meu putinho guloso”
Comecei a socar meu pau na sua boca, eu estava batendo na garganta dele e voltava, ainda mais rápido e mais agressivo, eu puxava a cabeça dele pra ir mais rápido, aquilo me fez gritar.
“AAAAAHHHA PORRA! VAI, VAI! MAMA NO CARALHO DO TITIO, PEDRINHO!”
“Hhhummm…” ele parecia cansado, tentava respirar, mas com dificuldade.
“Ooooho sua garganta é tão quente, que delícia!”
Ele já não aguentava ficar em pé, quanto mais ter a garganta maltratada assim. A boca dele transbordava de saliva e pré-gozo. Eu sentia meu pau apertar dentro da garganta dele, estava quente e muito molhado, e por mais que eu quisesse continuar fodendo sua boca, eu tinha que gozar, e finalmente alimentar meu sobrinho com meu leite grosso.
“Continua ordenhando o titio, seu leite quente tá chegando” atolei minha rola na sua boca, o mais fundo possível e sentir que ia gozar.
“PORRA K7!!! QUE BOCA DELICIOSA! EU VOU GOZAR! ENGOLE TODA MINHA PORRA, MEU BB”
Gozei!
“AAAAAAAAHHHAA!!!”
“HHUMMM…!” ele ficou mais vermelho e seus olhos arregalaram.
Deve ter sido uns 10 jatos de porra na garganta dele, a boca dele encheu com meu leite. Deixei meu pau dentro da sua boca, pra garantir que ele bebesse tudo, e assim foi.
Quando minha rola amoleceu, tirei meu pau de sua boca e levantei ele pra um beijo, o beijo mais gozado e babado que demos, sentir o gosto do meu próprio caralho na boca dele, mais uma mistura de porra com saliva, e estava tudo tão molhado. Eu passava minha língua adentro da sua boca, nos seus lábios, bochechas, até pescoço, eu lambia todo o seu rosto, até que ele ficou bem molhado, foi praticamente um banho de língua.
“Hhummm… Que garotinho gostoso eu tenho aqui, quero te comer todinho Pedrinho, hhumm…”
“Aaah, aahh,……” ele gemia de maneira involuntária, foi muito fofo na hora.
Ele fechou os olhos e se segurou forte em mim, enquanto eu chupava e mordia seu pescoço deixando marcas leves.
Parei e olhei diretamente pra ele, ele mantinha os olhos fechados, e eu me perguntei se ele via o pai dele quando olhava pra mim, já que somos gêmeos.

Então pensei em brincar um pouco!
Eu na maior sacanagem tentei falar igual meu irmão:
“Olha pra mim filho, é o papai!” mostrei um sorriso quando ele olhou de volta, e dei um beijei calmo na sua testa.
Ele até pode saber que não sou o pai dele, mas ele relaxou um pouco.
Nos encaramos por uns instantes, e dei um sorriso maior, desta vez por vê o quão lindo meu sobrinho é. Aquele rostinho de criança brincalhona que chorou na minha pica, ele parecia tão indefeso e inocente, eu poderia fazer qualquer coisa com ele, que ninguém iria saber…
Decidi levar a brincadeira adiante! Eu iria foder seu cuzinho fingindo ser meu irmão gêmeo, seu próprio pai. Mas antes eu precisaria dar alguma coisa pra ele comer, por mais que eu quisesse trepar com ele por todo o apartamento, eu teria que dar comida pra ele ter forças. Botei ele no chão e mandei ir pra sala que eu iria levar comida.
“Espera o papai no sofá que vou levar lanche pra gente comer, vai” dei um tapa na sua bunda e ele foi em direção a sala.
A verdade é que não sou bom em culinária então fiz apenas sanduíches.
O silêncio da cozinha me fez pensar no meu irmão, das brincadeiras inocentes e safadas que fazíamos na infância. Meu irmão está viajando, mas eu queria ele aqui pra foder seu filho comigo, nossos 2 paus entrando nele e imprensando seu corpinho nos nossos, só de imaginar a cena eu fico duro pra caralho, minha rola subiu e eu precisava bater uma punheta.
Olhei pros 2 sanduíches na mesa e pensei em gozar neles e fazer meu sobrinho comer. Ele já bebeu minha porra, não teria diferença em comer um lanche gozado!
Comecei a esfregar meu pau por todo o sanduíche, e punhetando rápido. Não demorou muito até eu sentir vontade de gozar, então aumentei a velocidade. Com os dois sanduíches abertos eu gozei neles, jorrei os jatos de porra e lambuzei bastante.
Reparei que caiu uns pentelhos no pão, meu pau estava com farelo do pão também, então foda-se, deixei assim mesmo.
Com os 2 sanduíches gozados no prato, fui até a sala pra comer com Pedrinho.
“Papai chegou com seu lanche favorito!” eu ainda tava nessa de fingir ser meu irmão gêmeo.
Sentei na sofá e mandei ele sentar no meu colo pra comermos juntos, ele recusou de primeira, mas ordenei que ele sentasse no meu colo e tirasse a cueca, então ele fez. Trouxe ele mais perto da minha virilha, e sua bunda colou no meu pau e ovos. Ele parecia ansioso pra comer até notar que o sanduíche estava meio diferente.
“Pode comer filho, papai botou muito queijo, do jeito que você gosta” dei a primeira mordida e caiu um pouco de queijo e porra na coxa dele, peguei com o dedo e levei até sua boca.
“Viu, tá gostoso né meu amor?” ele parecia inojado, mas também satisfeito, até porque ele estava com fome, e criança com fome come qualquer coisa.
Levei o sanduíche até a boca dele e fiz pra ele morder, ele mastigava, então peguei outro pedaço.
Mesmo antes de começar a transar com meu sobrinho, a gente comia sanduíche assim, cada um dando uma mordida, mas desta vez era diferente porque a gente tava nu e o pão estava com porra.
“Tá gostando filho?” ele fez que sim com a cabeça.
“Me chama de papai, Pedrinho, estamos só nós dois aqui”
“Sim papai” já disse que a voz dengosa dele me excita? Meu pau estava ficando duro de novo.
“Come tudinho filho, isso” virei o rosto dele pra um beijo na boca, foi de língua e senti o pentelho que estava no pão e foi pra boca dele.
Eu já estava totalmente duro, minha rola ereta entre suas costas e minha barriga.
Beijei ele novamente e foi comida da minha boca pra dele, igual um pássaro alimentando seu filhote.
“Bom menino! Toma aqui o outro sanduíche” eu guiei o misto até sua boca pra ele comer o restante que sobrou. Com a outra mão livre, passei a bulinar seu pintinho e bolas, e ele gemeu quando apertei com força.
“Argh–!”
“Oh desculpa meu amor”
Botei o prato no centro, e deitei ele sofá, de pernas abertas pra mim.
“Você já comeu, agora é a vez de papai te comer meu bb” dei um sorriso malicioso, ele ficou assustado porque sabia que iria doer, meu pau é muito grande pra ele e ele é tão pequeno. Mas foda-se, eu estava com o pau babando e precisava foder ele, mas antes eu iria fazer ele gozar.
Com ele ainda deitado na minha frente, abocanhei seu pinto, ele tem 7 anos então foi fácil sugar seu pintinho e ovos juntos. Eu lambia com vontade enquanto penetrava 2 dedos no seu cu.
“Aii!” ele deu um gritinho de leve.
“Shh! Papai vai te fazer gozar, relaxe” meu sobrinho estava bem duro enquanto eu mexia os dedos dentro do seu buraquinho. Tirei os dedos com rapidez e ele gemeu de novo, e sentir um líquido na minha boca, então ele havia gozado.
Agora vinha a melhor parte, pra mim pelo o menos! Eu cuspi o gozo dele no meu pau suado, e deixei bastante lubrificado junto com minha saliva. Posicionei minha pica no seu cu e disse:
“Vou te devorar Pedrinho! Papai te ama” ainda nessa de fingir ser meu irmão, eu fiz a cabeça do meu pau entrar, e gemi pelo aperto. Continuei empurrando devagar, sentindo cada centímetro do rabo do meu sobrinho esticar e abrir, ele gritou quando empurrei restante da metade do meu pau pra dentro dele, meu pau estava na sua barriga e eu girei os olhos de tesão.
“AAAAAHHHA! TIRA TIO!” ele ia começar a chorar, deu pra ver nos seus olhos. E eu nem estava me movimentando ainda.
“JÁ DISSE PRA ME CHAMAR DE PAPAI, PEDRINHO! OOOHHO K7!” dei uma estocada no seu cu com força.
“ME CHAMA DE PAPAI, VAI AMOR!” dei outra estocada e seus olhos arregalaram.
“Aaha..! AAAHHA!!” ele deu mais um grito quando eu atingir bem no fundo do seu cu.
“ISSO FILHINHO! Agora geme pelo papai! Geme que eu paro, porra!” menti.
“Pa pappai aaii!” ele estava em lágrimas.
“OOOH CARALHO, EU TE AMO TANTO MEU FILHINHO!”
Parei os movimentos devagar, tirando meu pau de dentro, ficando só a cabeça da rola no cu dele, vi as veias do meu caralho, eu estava tão duro!
“Sshhh! Já passou, passou!” acaricei seu rosto e beijei sua boca, aquela boca gulosa que amo tanto beijar.
A cabeça da minha pica permanecia dentro dele, e quando ele pensou que tinha acabado e ficado mais tranquilo, eu atolei meu caralho com agressividade dentro do seu cu.
“HHHHHHMMMMMMM…!” ele não podia gritar já que minha língua violava sua boquinha, mas eu pude ver as lágrimas escorrendo dos seus olhos.
Eu fodia ele com força, devo ter esquecido que ele é apenas uma criança e tão pequeno ainda. Meu tesão estava acima de qualquer coisa, se eu pudesse não saia de dentro dele nunca! Ele sempre foi tão quente, apertado e molhado, meu pré-gozo deixava o cu dele mais liso.
Larguei sua boca, e ele berrou de dor, chorava e gritava toda vez que eu socava lá no fundo. Aproximei pra falar no seu ouvido e sussurei:
“Não vai contar isso pra ninguém, senão papai vai te bater, e você não quer apanhar, né bb?” ele deve ter ficado confuso sobre qual pai eu estava falando, já que nesse momento eu fiz dele meu filho. Mas ele estava ocupado demais chorando pra pensar em qualquer coisa.
Eu sabia que ia gozar, meu pau doía de tão duro!
“AAAAAAHHHAA PORRA! PAPAI VAI GOZAR DENTRO!” agarrei seu quadril e fiz de encontro com minha virilha, ele parecia um boneco de tão molinho.
“AAHH! TOMA! TOMA NO CU! VAI LEVAR VARA NO RABO TODO DIAAA AAAAAAAHHHA TÔ GOZANDO!!!”
Gozei enquanto socava, minha porra grossa espalhando por todo seu cu arrombado.
Abracei Pedrinho me jogando por cima dele, ele estava ofegante e tão exausto.
Espero meu pau amolecer dentro dele e sair naturalmente, como sempre. Nesse meio-tempo, pensei no quão sortudo meu irmão é por ter um filho tão fofo, e senti inveja. Eu queria meu sobrinho só pra mim, ele é tão lindo e mesmo antes de eu começar a abusar dele, sempre tivemos uma relação forte e amigável.
Eu preciso que ele confie em mim novamente, então na próxima vez vou tentar ser gentil de verdade. E posso está delirando ou sendo bipolar, mas acho que estou apaixonado.

-//-

O resto do domingo passou tranquilo. Tomamos banho juntos na maior inocência, ele reclamou de dor na bunda, mas eu disse que iria passar.
Assistimos filmes comendo pipoca e fiz questão de ficar abraçado com ele o tempo todo. Eu tentava brincar e ele deixava escapulir uma risada as vezes.
Quando anoiteceu, o mesmo vizinho do dia anterior veio bater no meu apartamento de novo. Abrir a porta e ele me pediu um favor, era algo sobre a vizinha ao lado ser uma velha louca e ele não confiar o filho dele a ela, e ele precisava de alguém pra cuidar do filho pela manhã, já que ele estaria fora. Eu aceitei, levei em conta o dinheiro que ele me prometeu, e estou desempregado e dar uma de babá não iria ser difícil, ainda mais porque me dou bem com crianças.
Isso vai ser divertido!
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