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A primeira vez que dei (parte 2)

2016 palavras | 0 |4.30
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Essa é a continuação do primeiro conto “A primeira vez que dei”.

Junny
Gay

Essa é a continuação do primeiro conto “A primeira vez que dei”.

Como tava cheio de dúvidas, como seria daqui pra frente, como é que ia encarar ele dali por diante? Como ia ser minha vida conjugal, se alguém descobrir? Será que foi só aquela vez?
Passaram-se dois dias, estávamos trabalhando, entregando o trabalho, não dava tempo para ficar zoando ou brincando, não tocamos no assunto, achei até que ia morrer ali mesmo o acontecido, mas no terceiro dia, o serviço estava mais light, eu quase não falava ou só o essencial, tocar no assunto então nem pensar.
– Ele – e aí cara já cicatrizou?
– Eu – o quê? Como é que é?
– Ele – quero saber se já cicatrizou, pq sei que o bicho faz um estrago…
– Eu – tá maluco, não fala assim comigo, só foi aquela vez, não sou viado.
– Ele – sei que vc não é, só foi o tesão de momento, não tem que se preocupar, sou eu cara, sou seu amigo, agente se conhece um tempão, nossas familias são amigas, eu tenho ate a chave da sua casa, desencana, confia… mas me diz aí, na boa, fala com toda franqueza… vc gostou…
Eu com as palavras dele me desarmei, e respondi…
– Eu – Gostei…, porra filho da puta, não vem com isso, vc não vai mais me comer…
Ele começou a chegar perto de mim e me segurar pelo braço, chegou pertinho do meu ouvido, encostou seu pau em mim, senti o tarugo no meu rego, fechei os olhos…
– Ele – eu sabia que vc gostou, eu tambem adorei, estava esperando vc tocar no assunto, mas não quero ficar sem te comer, quero gozar no “meu” cuzinho (meu cuzinho já era dele), quero que vc seja minha denovo, estou sem gozar desde aquele dia, quero te encher de porra, sua barriga vai estufar, sei que vc quer, então relaxa e goza…
Fiquei molinha, toda arrepiada, já tava quase gozando com ele falando no meu ouvido, o pau dele tava ficando duro, caramba que delícia, já tava cedendo, eu queria, mas não dava o braço a torcer, foi aí que ele começou a beijar minha nuca, apertou meus mamilos (sou gordinho e tenho mamilos fofinhos), que tezão foi me dando, tava denovo na sua mão ou melhor na sua pica.
– Ele – não tem jeito, vc já é minha, seu cuzinho ex-virgem já é meu, estou doido pelo seu anelzinho, pode ter certeza, dessa vez vai ser bem mais gostoso, agora que o tunel já está aberto…
Eu não estava mais me segurando, tesão a mil, aquela pica cresceu na minha bunda, todo arrepiado e com as tetinhas dura (tenho muito tesão), é eu sabia, não tinha mais volta eu era dele, meu cuzinho era dele, ele podia fazer o que quiser comigo, eu era sua.
– Eu – tudo bem, eu também quero, mas vai ter que ser do meu jeito, aqui em casa não, vamos pro motel, da pra gente ficar mais a vontade, não se preocupa eu pago.
Ele não sabia, mas eu sonhei com ele todos esses dias, não queria adimtir, sonhei com aquela pica, com seu cheiro, seu corpo grudado no meu, podia sentir ainda o gosto da sua porra, sonhava que tava com o pau dele dentro de mim, com a barriga cheia de porra, chupando e cheirando seu caralho, quicando em cima do tarugo, daquele míssel enorme, grosso, gostoso.
Ele topou, só me pediu para ir de calcinha por baixo, ele nem precisava pedir, as calcinhas da minha esposa já tinha uma sócia e me deu um beijo no pescoço.
Peguei o carro e fomos, chegando a recepcionista olhou pra mim e deu um sorrizo safado, me senti desnudo, como se tivesse escrito na minha testa “menina”, “mulherzinha”, “viadinho”, não sabia aonde enfiar a cara, pedi um quarto com garagem, simples, eu não ia curtir o quarto, eu já estava levando minha curtição comigo, subimos pro quarto e fui logo pro banho, era de manhã, tava tudo muito claro, mesmo com blackout, eu queria curtir tudo, queria andar em todos os brinquedos do seu corpo.
Sai do banheiro apenas de calcinha, como ele tinha pedido, ele tava sentado com aquela pica meia bomba marcando a bermuda.
– Ele – Se vc quer ele, vem pegar, ele é todo seu…
Fui, me abaixei na beira da cama, puxei sua bermuda, vi meu premio dentro da cueca, passei a mão em toda sua extensão, gente como era grosso, grande, o bicho foi endurecendo, na primeira vez não tinha olhado direito, sabia que a cabeça ficava escondida, ele ficou duro, a cabeça ficava querendo sair sem sair, aquele charuto parecia míssel, tava muito duro, dessa vez eu tava curtindo mais, passava a mão no seu saco e o bicho pulava, percebi que ele tinha raspado os pelos, o troço parecia maior ainda, mais grosso, e o que eu não tinha percebido eram as veias, veias grossas, salientes, uma pica majestral, eu tava em extase, eu cheirava segurava com as duas mãos, ele ali meio deitado, meio sentado deixando eu brincar como eu quizesse, de vez em quando ele mexia sozinho, dava uns pulos eu fiquei maravilhado, eu cheirava, beijava, chupava, aí percebi que ele me olhava, fiquei com vergonha, larguei e fui pra janela tentar escurecer mais.
– Ele – o que foi?
– Eu – Tô com vergonha…
– Ele – Para de frescura, faz o que quiser, só não beija minha boca…
Foi a deixa, ele tinhas pernas grossas, peitoral meio peludo, comecei então a beijar suas pernas, sua virilha, o pau dele parecia que ia explodir, a cabeça tava quase toda pra fora, beijei sua barriga, acareciei seu peitoral, seu pelos, tava como uma fêmea no cio, me arrastando por cima dele, ele não aguentou mais, levantou me botou de frango assado, dessa vez peguei o KY, ele untou e meteu, foi delizando, ainda tava dificil de entrar, afinal tinha sido só uma vez, só que ele não quiz nem saber, foi colocando, dei um gritinho, saiu feminino, aquela tora tava entrando, não teve pena, foi um trem desemfreado, só parou com tudo dentro, eu tava chorando fininho, mas tava adorando, ele deitou por cima de mim, ele maior, peitoral na minha boca, eu beijava seu peito e sentia seu calor, começou a mexer, tava duro demais, parecia uma barra de ferro, sentia meu cu reto, ele puxou e colocou denovo, foi aumentando o ritmo, só a cintura mexia, tava uma delícia, tinha certeza que tava sangrando denovo, mas tava bom demais, ele me apertou com força, parecia que ia me quebrar, fodeu com força meteu fundo, nessa posição tava maior, mais fundo, parecia mais grosso, inchou e gozou aos tubos, urrou como um urso, despejou tudo dentro de mim, deu umas sete injetadas sem tirar de dentro, foi divino, eu claro todo aberto com ele entre as pernas, minha piquinha tinha sumido, eu tava gozando sem parar, ou mijava… sei lá… quando ele viu meu peito ainda engatado, começou a chupar, nossa adorei, meu peitinho inchadinho, ele sugava e eu pedia:
– Eu – Chupa com força, mais força, não esquece o outro…
Ele chupava e eu gozava, o pau dele não amoleceu, ficou dentro duro todo melado, parecia que tava engatado, delícia, ele começou a mexer denovo, sentia ele começar a me fuder, o macho e sua fêmea ou predador e sua caça, tava demais, se afastou, tirou do “seu” cuzão, senti um vazio enorme, me pegou me virou de quatro em cima da cama botou um travesseiro embaixo, e meteu denovo, nossa como tava bom, tudo dentro, me pegou pelas ancas e dava porrada no cu com o tarugo, tava bom demais, tava fudendo com vontade, com pressão.
– Ele – que cu gostoso, que tesão, vou te encher de porra, “meu” cuzinho vai ficar em carne viva, vou virar ele do avesso…
– Eu – vai gostoso, caralhudo, mete esse tronco bem fundo, não tenha pena, me fode, ta gostoso demais…
Ele gozou, gozou muito e desmaiamos de tanto gozar e cansaço, dormimos, ele praticamente emcima de mim, com aquela pica dentro de mim.
Não sei quanto tempo se passou, mas ele tava dormindo abraçado comigo, e a pica dentro de mim, mole mas ainda grande, me preenchendo todo, parecia que meu sonho estava se concretizando, quando dei uma mexida, não pra sair, só para ajeitar, o bicho acordou, ele não, só o “meu” caralho, começou a crescer, inchar, que sensação deliciosa, a porra que tava secando ainda dificultava, mas aquela pica era imponente e já sabia o caminho certinho, afinal meu cuzinho era dele, foi crescendo, entrando, preenchendo tudo, até que ele acordou, me deu um beijo no pescoço, apertou meus mamilos, me arrepiando toda.
– Ele – ai que delícia, toda arrepiadinha, toda gostosinha, gemendo na minha pica, hoje vc vai sentar só de ladinho, que cuzinho gostoso, vai mexe mais, rebola devargazinho na minha pica…
– Eu – sua não, minha, toda minha…
Começou a me fuder denovo, parecia insaciável, incontrolável, fudia com vontade, me apertava todo, eu cabia todo nos seu braços, que delícia sentir ele dentro de mim, tava bom demais, ate que ele me apertou e gozou denovo, caramba senti jatos no meu cuzinho, como pode ter tanta porra.
– Eu – caramba, não seca não?
– Ele – eu te falei, não comi minha esposa e nem punhetei nesses dias, só guardando pro “meu” cuzinho, encher sua barriga de porra, eu já gozo muito e quando guardo então, já era…
Ele me deu um beijo na nuca, e tirou, dei uma choradinha, pq ele tirou, me deu mais um beijinho na nuca e falou:
– Ele – Calma, sei que sentiu vazio, mas não se preocupe, não vai ficar por muito tempo…
Eu tranquei “seu” cuzinho pra porra não sair, senti minha barriga inchada, e fiquei ali só curtindo a porra dentro de mim.
Quando ele voltou, eu fui ao banheiro, ainda me sentia com vergonha, não queria cruzar meu olhar com o dele, mesmo já sendo dele, me limpei, tomei um banho e voltei pra cama, o dia tava escurecendo, mas ele ainda tava com fome do “seu” cuzinho.
Me deitei ao seu lado, encostei no seu peitoral, acarinhando, descia a cabeça e fiquei olhando pra minha pica enorme, grossa em estado de repouso, “seu” cuzinho tava ardido, mas tava com fome ainda, fiquei mexendo na “minha” tora, fiquei cheirando, cheiro de sabonete, ele tava acordado, com a mão na minha cabeça, mexendo no meu cabelo, comecei a chupar a cabeça ainda escondida, senti o peso daquele tronco, começou a ficar dura, ficou apontando para o teto, olhei pra ele.
– Ele – o bichão tava quieto, agora que vc acordou ele, se vira…
Eu chupei, babei bastante, montei em cima, comecei a quicar, eu praticamente pulava na pica, estava muito bom, ele olhando minha bundinha com “meu” caralhão dentro do “seu” cuzinho, dava uma paradinha e rebolava, e sentava com tudo, tava tudo dentro.
– Ele – ai que delicia esse “meu” cuzinho, essa minha mulherzinha, essa “minha” bundinha braquinha e redondinha, vai quica mais, vai…
Urrou e despejou mais porra, claro dessa vez menos, muito menos, mais ainda tinha, caí de ladinho com a “minha” piroca grudada, no “seu” cuzinho, e minha piquinha tava desaparecida, toda molhada, só lembrava dela quando ia mijar, tadinha fica com vergonha e some.
Continua…

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