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A Órfã Adestrada

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– Não se preocupa… É triste, mas não é o fim do mundo… Nós somos parentes e vou cuidar de você… – essas foram as primeiras palavras de Olavo para Natascha, enquanto a casa dela ardia ao fundo. Labaredas saiam pelas janelas, e muito do teto havia desmoronado envolvido pelas chamas.

– Existe uma razão em tudo… Mesmo que pouco possamos entender de qualquer coisa… Mesmo se o homem mais inteligente do mundo estudar a mais simples das situações rotineiras, por toda a sua vida, é provável que esse não descubra se quer um por cento do que quer que seja…

O som da casa queimando era intenso, e muitos vizinhos se aglomeravam na rua, alguns com baldes, outros com mangueiras, mas era inútil. Não restava nada. Mesmo as paredes pareciam prestes de desabar.

– Meu irmão é um bom homem, e me contou muito sobre a filha… – Olavo era irmão de Wanderson, pai de Natascha, esse que ainda queimava dentro da casa, mesmo que naquele instante todos pensassem que o bom pai estivesse em seu trabalho noturno.

À Natascha a noite parecia mais escura que nunca, mesmo com seu encarar no fogo.

O rosto da menina, com sardas, tinha sangue, mesmo que ela não estivesse machucada, o mesmo sangue que em gotas marcava suas pernas abaixo dos joelhos.

Ruiva, usando pijama branco, com relâmpagos infantis desenhados em dourado por toda a camisa, de manga longa, e short, Natascha assistiu os bombeiros controlando as chamas, que ameaçavam atingir a rede elétrica.

Pelo bairro eram comuns os gatos, uniões de dezenas de fios no mesmo poste, roubando energia elétrica, e não era diferente na residência dos Silva.

– Será que ainda sobrou dinheiro? – Olavo parecia questionar o fogo no quintal apertado.

– Wanderson seu inútil, quem quero enganar? Não deve ter deixado um centavo se quer… Se com Ruth não conseguia poupar, imagina depois da morte dessa… – Ruth, a mãe de Natascha, morrera quando sua única filha completara sete anos.

Apertando a tela de seu smartphone, Olavo tentava ligar para o irmão, sem sucesso, falando com o mesmo em pensamentos perdidos:

– Atende essa porra… Que pode ser mais importante na merda de seu emprego? Está mesmo me evitando? Será que não quer atender, pois viu que era meu número? Merda, vou ter que ir até lá falar pessoalmente…

– Onde esse desgraçado trabalhava mesmo? Não parava seis meses no mesmo emprego… Você sabe Natascha?

Ela não respondeu.

– Pode confiar em mim… Não temos muito contato, mas sou o que resta da família de Wanderson… – o velho Olavo, gordo, usando camisa regata, com short apertado, tendo pernas peludas, bem como o peito, era estudado pelos olhos cobaltos da ruiva…

– Ele estava em casa… Nos fundos…

– Tem certeza que meu irmão não tinha saído para trabalhar? – a situação parecia impossível, como aquela menina saíra e o irmão mais novo de Olavo permanecera na casa?

– Acho que sim, ele folgava hoje, estávamos dormindo, e eu saí… Acho que ele ficou dormindo… – o rosto dela não tinha expressão.

Ele ajeitou os óculos, e mirando o fogo suspirou tão profundamente que nada respondeu.

Os bombeiros, escutando a conversa, se moveram adentrando a casa, essa, ainda ardendo. A água parecia só alimentar a fumaça.

– Se o pior aconteceu, cuidarei de você… Sou só um aposentado, mas, tenho outros irmãos, Wanderson falou deles?

– E onde eu vou morar? – ela ainda não entendia a situação.

– Não posso cuidar de você só com o que eu ganho, mas, se todos nos reunirmos, a família Silva terá mais que o suficiente… – ela se encolheu, sabia que os irmãos do pai eram todos velhos, e foi avisada para os evitar a todo custo, no entretanto, que escolha Natascha tinha?

Se encolhendo, a última frase que a ruivinha escutou antes de encontrarem o corpo carbonizado de seu pai lhe fez temer:

– E você também nos ajudará com algumas obrigações femininas…

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Uma semana depois do incêndio, quatro garotos estavam reunidos no pátio da escola…

Aquele que trouxe a foto se chamava Edgar:

– Não parece ser mentira, e achei na rua, olhem só para isso… – a foto era passada pelos amigos.

– Caralho! – Mílton quase rasgou a foto ao segurar.

– Só pode ser a aluna nova… – Leon ajeitou os óculos de armações pesadas ao investigar de perto.

– Será que aquela tal de Natascha é algum tipo de puta? – Viriato tentava entender.

– Não sei, temos que descobrir…

– Silêncio porra… – Edgar pedia. Muitos alunos passavam em volta dos quatro, sem se quer imaginar o que eles observavam.

– Que vadia…

– Biscate…

– Piranha…

– Puta…

Na foto, Natascha estava com uma rola no cu, outra na boceta, e lambia um terceiro caralho. Os cabelos ruivos estavam soltos, seu corpo escorria suor, e os peitos, pequenos e rosados, estavam com os mamilos durinhos. Na boceta dela, nenhum pelo, para os meninos, a prova de que ela se preparara para o ato da foto.

– Temos que fazer ela dar para nós também… Ela está acostumada.

– Como planeja fazer isso?

– Podemos chantagear ela, tipo, ameaçando mostrar a foto para escola inteira. – a ideia de Viriato pareceu boa para Leon.

– Não reparou no óbvio? Tem três caras fodendo ela… E nós não somos muito fortes, vão nos arrebentar na porrada para continuar fodendo a putinha deles só eles… – Edgar cortou a ideia de Viriato imediatamente.

– Ela não parece muito feliz na foto, talvez devêssemos mostrar para algum professor… – Leon falava ganhando um tapa na nuca de Viriato.

– Vai se foder, sou só eu, ou tem mais algum virgem aqui? – os quatro nerds fizeram silêncio, era a situação de todos, obviamente.

– Então? – Leon começa a demonstrar mais medo do que tentava esconder.

– Precisamos de um plano.

– Ela realmente parece estar em algum tipo de abuso… – era Edgar observando o óbvio.

– Vamos pelo menos pensar num plano para comer ela… – Viriato quase se ajoelhou ao pedir.

– É esse o plano. – e então todos olharam para Edgar, ainda sem entender o que era proposto. O garoto explicou:

– Só precisamos salvar ela. Pensa, se Natascha está mesmo passando por algum tipo de abuso, nós denunciamos os agressores, dai a menina vai ter que pagar algo em troca… Alguém consegue pensar numa moeda de troca?

– Peitos…

– Bunda…

– Bo… Bo… Boceta! – a voz de Viriato chamou atenção de algumas meninas, que riram dele, correndo para o oposto do átrio.

– Exatamente, então, só precisamos descobrir quem são esses filhos da puta, e tomar o lugar deles…

– É isso ai! – agora todos concordavam com a ideia.

– Primeiro, vamos descobrir onde a Natascha mora, deve ser aqui no bairro, ninguém estudaria nessa escola fodida se tivesse chance de estudar em outro lugar…

Um garoto mais velho, Samuel, que escutou toda a conversa até então, se aproximou:

– Sei onde ela mora, mas, quero essa foto em troca da informação…

Viriato entregaria a fotografia no mesmo instante, porém Edgar pensou em algo mais simples:

– Tira uma foto da foto com seu smartphone… – o menino mais velho sorriu, e Viriato concordou.

– Ela mora…

Com o endereço, apenas Edgar e Viriato decidiram ir até a casa, pois não queriam assustar Natascha.

A casa tinha dois andares, e era bem conservada, apesar dos muros pichados, e do gato roubando energia do poste em frente da residência.

– Será que ela é rica?

– Se é disfarça bem com as roupas e estudando naquele lixo…

Era a parte nobre da cidade, onde os quintais tinham árvores, e gramados bem cuidados.

– Você chama…

– Melhor você…

Enquanto os garotos discutiam no portão da frente, o mesmo se abriu. Um homem com touca e avental abriu a porta, tinha rugas no rosto, parecia ter passado, e muito, dos cinquenta anos, o nome dela era Iago.

– Estão vendendo alguma coisa garotos?

– Somos… – disse Viriato, sendo completado por Edgar:

– Amigos de Natascha, trouxemos as lições extras, pois ela faltou ontem e hoje…

– Bom, sejam bem-vindos, entrem… Entrem… Nossa menina está ocupada agora, mas, logo quando os afazeres dela acabarem, ela desce…

Os dois garotos entraram acompanhando o sorridente Iago.

No andar de cima Natascha terminava a refeição, sentado na cama, ao lado da ruiva, estava Cristóvão, nu, com o membro duro, numa pose de contemplação.

No oposto da mesa, com o prato limpo de Natascha, estava Olavo, também nu, com seu óculos de armação vermelha.

– Agora que você terminou, tem que nos pagar…

– E não esquece, não é só a comida, você tem dormido nessa casa, e usado a energia elétrica, e assistido televisão, e tomado banho com a água que pagamos…

A menina não os respondeu, ficou com a cabeça baixa por instantes, e de joelhos foi até Cristo.

Cristóvão tinha rugas tão fundas quanto Olavo, mas era mais magro, quase não tinha cabelos, era careca em cima, com fios raros dos lados. A boca dele beijou a de Natascha, e enquanto continuavam com as línguas juntas o velho começou a tirar a camisa da menina…

– Nós também te vestimos, e bem, não são aqueles lixos que o desgraçado do Wanderson te dava… Você usa roupas de marca… É nossa filha, e vamos te mimar… – Natascha levantava os braços escutando Cristo, e assim seus peitos delicados foram exibidos.

Depois de tirar a calcinha, Natascha tentou deitar na cama, sendo segura por Olavo, que a deitou na mesa.

Com as pernas para cima a ruivinha sentiu a língua de Olavo entre suas pernas, entrando em sua boceta apertada, novamente depilada para seus tios foderem, rotina essa repetida desde a primeira noite com esses, quando a família se reuniu, decidindo que todos morariam na mesma casa, bancando assim uma vida melhor para a órfã, bem como, também melhorando suas próprias vidas.

Os mamilos de Natascha eram apertados, ficando avermelhados, sem que Cristóvão deixasse de os agarrar, ou, de beijar a boca da menina em cima da mesa.

– Tão linda…

– Não perde esse gostinho de virgem…

O caralho de Olavo era colocado na boca de Natascha, que tentava não separar os lábios. Cristóvão dava a volta, enfiando dois dedos na boceta molhada, se abrindo conforme a vontade do velho.

– Você tem uma dívida com sua família… – e a frase de Olavo era o suficiente para a boca da menina se abrir, sentindo o gosto imundo da rola em sua língua.

Depois de alguns minutos chupando, a ruiva sentiu os dedos de Cristóvão deixando sua boceta, mas não olhou para esse, se concentrando em chupar, lamber, babar e molhar o membro em sua boca.

– Sempre apertada…

– Tem que colocar inteira na boca meu amor…

Cristóvão segurou o próprio pinto, encostando na menina com delicadeza no início, roçando a boceta da novinha, essa, que dava leves mordidinhas na rola em sua boca.

– Como uma boceta pode molhar tanto em tão pouco tempo…

– É muita vontade de foder…

– Isso, continua, mama menina, você sabe o que fazer…

E ela mamava, sentindo a boceta se abrindo, se inclinando, com o homem lhe arrombando com força.

Os gemidos de Natascha ecoavam pelo quarto.

– Que voz deliciosa, parece minha ex-esposa…

– Parece a Ruth…

– Lembra? Antes de namorar o derrotado do Wanderson ela fodia com qualquer um… Até com a gente… Em grupo…

– Sua mãe foi uma boa puta… Que Deus a tenha…

Depois de entrar com força, alargando a boceta da menina, Cristóvão começou a foder, tanto que as costelas da magrinha Natascha marcaram sua pele, com a mesma se inclinando, sentindo o homem em cima de si.

– Não fica só na punheta não… Me chupa… – o prazer na boceta sendo fodida tinha feito Natascha deixar de chupar, o que incomodou aquele com a rola escorrendo pré gozo.

Os gemidos dela, toda quente, separando bem as pernas, excitavam os velhos, tanto que logo o gozo chegaria a ambos.

Para evitar o término do ato, mudaram de posição, Cristóvão, sentando na cama, a pegou no colo, sem tirar a rola de dentro da boceta apertadinha.

– Calma… – a boceta de Natascha apertava forte, quase expulsando o pinto duro de dentro.

– Deita ela, vamos os dois… – e assim Cristóvão deitou, com a menina em seu colo deitando por cima de seu corpo, empinando a bunda para Olavo, que com força começou a comer o cu se acostumando com as larguras daqueles que lhe defloravam diariamente.

– Relaxa… É igual ontem… Não dói tanto assim…

– Olha esse rostinho… – Cristóvão tirava os fios ruivos da face da menina, notando as sardas dela, se excitando com a posição, e com o apertar da boceta agora que o cu de Natascha estava regaçado por aquele que fodia sem dó, dominando a menina com força e pressão num ritmo constantes de foda.

Com a boca aberta, gemendo alto, e as mãos fechadas em punhos, demonstrando seu desconforto em ser fodida tão brutalmente, Natascha Silva perdeu o foco por alguns segundo, gritando de leve ao olhar para a porta, encontrando ali, a observando junto daqueles dois velhos, os rostos de dois garotos de sua escola.

Viriato e Edgar estavam perplexos, assustados, e claramente excitados com tal visão.

– Parem! Eles estão olhando! – Natascha tentou argumentar.

– Quem são esses? Seus amigos?

– Porra, bem na minha vez de foder essa delícia! Toma no cu…

– Faz alguma coisa Cristo!

– Eu?

Os garotos se olharam, sem entender ao certo a situação:

– Eles parecem bem ocupados, nem se deram ao trabalho de nos expulsar… Vamos aproveitar e correr… – Edgar sussurrou…

– Só saio daqui se for expulso… – Viriato estava decidido.

– Que se foda são só uns tarados, como nós, não vou sair daqui, depois é a vez dos outros… – Cristo falava apertando os braços de Natascha.

A ruiva, entre os dois homens, tinha ambos os braços puxados para trás por aquele lhe fodendo no cu. Abaixo dela, o homem na boceta a fodia de baixo para cima, ambos suavam, e não se importavam com os dois garotos lhes observando.

Ainda com as mochilas da escola, Viriato e Edgar sentaram no chão, além da porta, preparados para correr, mas, envolvidos pelo que assistiam, quase sem reação alguma, exceto a ereção transformando suas rolas virgens em pedras.

De boca aberta, Natascha gemia tão alto que era escutada em qualquer canto da casa enorme.

– Isso, se exibe, eles são seus amigos de escola…Você será a mais popular, igual sua mãe…

– Perfeita…

As frases dos velhos se repetiam, envoltas por suspiros, gemidos baixos, contidos, e o som das pernas batendo contra o frágil corpo daquela que era dominada.

O cu era estufado com a pica, e a boceta não estava diferente quando levantando, tirando a calça, Viriato decidiu:

– Que se foda… Vou foder ela também!

O olhar cobalto o fitou, demonstrou desconforto, e até mesmo decepção.

– Se acalma Viriato, eles não vão deixar você entrar lá do nada… Essa situação é absurda, é melhor irmos embora… – Edgar estava apavorado.

– Vão embora… – Natascha tentou argumentar, mas foi impedida pelas mãos soltando seus braços, segurando sua cabeça, levando essa à rola de Viriato, já perto da cama.

– Chupa vai… Chupa vai… – Viriato sentia que podia gozar só de ter o pinto tão perto da boca de uma menina tão linda.

– Caralho! – o garoto gritou, sentindo a boca macia envolver a cabeça da sua rola, e ali, os velhos riram da reação do claramente virgem.

Com as mãos apoiadas na cintura de Viriato, Natascha chupava, com um misto de nojo e vergonha.

– Mostra para ele o que te ensinamos…

– O orgulho dessa família não pode ser contido, deve ser exibido, não somente para os membros da escola, mas, para todo o mundo…

Cristóvão e Olavo reviravam os olhos, fodendo sem dó, gozando juntos, como já fizeram outras vezes, enchendo o cu e a boceta de Natascha de porra quente. Ela gemia com a boca aberta no caralho também despejando porra em seu corpo, em sua garganta. Não fossem as mãos de Viriato ela teria cuspido, mas o garoto a impediu, a forçando a engolir enquanto ele fodia a boca que impedia seu caralho de perder o tesão.

Bombando no cu da menina, segurando esse com as duas mãos, Olavo perdia até a última gota de goza em Natascha, essa, escorrendo porra da boceta, molhando as bolas de Cristóvão, sem deixar de mamar a rola sendo limpa em sua boca.

– Moleque! – o grito viera de trás de Edgar, que teve a mochila segura por Onofre.

Onofre era o mais velho dos irmãos, tinha uma verruga no centro da testa de linhas salientes, seu olhar despertava medo em Natascha, que se encolheu entre os homens ofegantes ainda lhe fodendo.

– Outro velhote… – Viriato lamentou observando o homem segurando Edgar.

– Velhote? Seus fodidos de merda! Para fora! Caralho, e vocês dois? Deixaram eles participar dessa merda? Vão tomar no cu! Isso não fica assim seus desgraçados! – Onofre segurou Viriato pelo pescoço, puxando para fora do quarto, o garoto só teve tempo de colocar o pinto, ainda duro, dentro das calças.

– Ele vai me punir, eu estava proibida de transar com pessoas de fora da família… – Natascha falou com a voz chorosa, com certo medo, observando os garotos de sua escola, esses, com quem ela se quer mantinha contato, saindo do quarto.

– Nós vamos te proteger sua boba, é só continuar seu trabalho, que continuamos com os nossos… – e saindo do cu de Natascha, Olavo a puxou para perto, a abraçando, com Cristóvão indo até a estante mais próxima.

Depois, deitando a menina, Olavo entrou na boceta dessa, do cu de Natascha escorria muita goza, tanto que uma poça de porra se formava no lençol.

Lá fora, enquanto Teobaldo e Enzo, outros dois tios de Natascha, chegavam, Edgar e Viriato era ameaçados por Onofre:

– Se contarem para alguém, mesmo a morte será pouco para vocês, somos maiores, mais ricos, mais fortes, mais velhos é verdade, mas, muito, muito, muito mais cruéis… Vão para casa de vocês, e calem a porra de suas bocas! – os garotos saíram correndo, por lados opostos, se afastando do quintal, e ainda assim Viriato não perdeu o riso de satisfação no rosto…

Dentro da casa Teobaldo questionou Onofre:

– Quem eram esses?

– Problemas… Deixemos a conversa para mais tarde, está no horário de vocês… – Onofre observou as escadas, e lá estavam Cristo e Olavo, descendo, vestidos para o trabalho no restaurante da família.

– Todos estão convocados para a reunião familiar de meia-noite… Usarei meu próprio horário com Natascha para não gerar discussões… Dispensados por hora… – e Onofre nada disse além, indo para seu quarto.

Teobaldo olhou para Cristóvão e Olavo e riu, sabia que Onofre estava puto com ambos, mas, tinha algo mais importante em mente, era esse seu horário com Natascha, junto de Enzo era verdade, porém a companhia do irmão pouco importava.

Subiram juntos, Enzo e Teobaldo, as escadas.

Assim a boca e a boceta de Natascha voltaram a ser usadas…

Depois desses, foi a vez de Vladimir e Tibúrcio, que gozaram tanto em Natascha que essa até vomitou, tendo que comer o próprio vômito, pois nem uma gota de porra despejada em sua boca deveria ser disperdiçada, sendo filmada com as mãos trêmulas juntando goza e chupando de volta pra dentro de si…

Naquela noite, quando os oito tios se reuniram na sala de baixo, a ruiva fugiu pela primeira vez, sem saber o que fazer, e andou até os limites de sua cidade, voltando para casa no meio da discussão, apanhando pela primeira vez na vida, e escutando sobre a necessidade da criação de regras…

A primeira regra era simples…

Aquele que não obedecesse as regras deveria morrer…

A segunda regra era complexa…

Se ela fugisse novamente seria enclausurada para sempre…

A terceira regra era o silêncio, da situação, e daqueles que causassem problemas à situação…

Silêncio esse, eterno…

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4 Comentários

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  • Responder Anônima ID:469cr4j9b0d

    Mais do que justo. Eles te sustentam. Sua obrigação é servir eles.

  • Responder Zuzanabones ID:1dak5vkkd0

    Vai ter continuação?

  • Responder Psicopata ID:g3iqa2u42

    Queria ser dessa familia

  • Responder Veio da havan ID:g3iqa2u42

    Delicia de menina