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A academia (parte 2 de 2)

3420 palavras | 1 |4.17
Por

– É!
– De quê?
– Ah… não sei. – Jade se atrapalhou e até retirou a mão da pica para coçar de nervosismo o pescoço, mas para alívio do homem tornou a botar a mão no lugar de antes. – Sei lá. De alguém ver.
– Aqui ninguém vai ver, tem só a gente. Quer não?
– Fazer o quê? Tudo? – assustou Jade, sua pequena mão até deu mais uma fechadinha na pica que segurava.
– Você que sabe.
– Só aquilo com a mão então. – falou Jade e iniciou uma masturbação lenta e desajeitada, arrancando um gemido baixo do homem.
Jade não percebeu o gemido do homem, apenas se encantou com a sensação, era tão quentinha aquela pica em sua mão tão pequena e agora com ela em movimento só fez aumentar sua animação.
Ao ver que a cabeça do pau do homem começou babar um líquido viscoso e transparente que foi melando toda a ponta e devido os movimentos rápidos de ida e vinda que fazia com a mão nele, aquela babinha tão atrativa ia se espalhando um pouco por além da cabeça, acelerou a mãozinha. Masturbava com vontade o homem.
Tão cheia de vontade que nem ela mesma sabia do quê, acabou indo encher de selinhos a cabeça do pau do homem, que pela respiração parecia gostar demasiadamente. O dono da academia soltava um ou outro gemido enquanto ela seguiu enchendo a cabecinha do pau de beijinhos e a sua mãozinha não parava.
Repentinamente sentiu algo tocar sua nuca e pressionar sua cabeça para frente com uma moderada força que a fez ir, era a mão do homem. Por impulso apoiou as mãos nas grossas coxas do homem e tentou recuar a cabeça assustada ao sentir sua boquinha colar na cabeça melada do pau do enorme homem. A força em sua nuca aumentou drasticamente e sua tentativa de recuar a cabeça e de afastar com as mãos o homem falhou totalmente. Forçada, a sua boquinha desceu pela pica, engoliu a cabeça e algum pouco mais que foi suficiente para ela engasgar e a mão em sua nuca afrouxou.
Jade recuou a cabeça assustada, a mão acompanhou ainda em sua nuca, mas não a impediu. Com seu rosto se avermelhando do repentino sufoco, ela ergueu a cabeça para reclamar, mas ao abrir a boca o homem muito rápido voltou a botar a pica para dentro de sua boquinha. O homem parou rápido e só deixou a cabeça da rola dentro da boquinha de Jade. Mesmo ainda assustada ela agora não recuou. Encarou o homem e seus olhinhos tão azuis encontraram os tão pretos dele que manteve o contato visual por longos segundos até ele quebrar com uma fala risonha.
– Vai, sua pimentãozinha!
Aquela maneira do homem desarmou completamente Jade, que só baixou os olhinhos e começou mamar apenas cabecinha do pau dele. Era estranho chupar aquilo, mas não achou ruim, continuou. Ainda manteve por mais um momento, um tanto quanto por pressionada pela mão que se mantinha em sua nuca, embora agora não a forçasse, apenas continuasse presente.
Ela parou de mover a cabeça e aguardou um segundo o homem reagir contra de alguma forma. Ao notar que homem nada fez, Jade afastou sua cabeça para trás e tirou a boquinha da rosada cabeça tão melada do pau daquele homem que ela não conseguia lembrar o nome, era por ora em sua cabeça apenas: o dono da academia.
– Seu feio! – foi tudo que ela disse e voltou a boquinha à pica.
Para uma enorme surpresa do homem ela abocanhou com vontade e mesmo que desajeitada, a intensidade com que sugava ele, levou o homem a revirar os olhos e gemer alto, até estremeceu.
Jade não tardou a voltar surpreender o homem, mas agora não tão agradável como ele queria. Quando o homem estava revirando os olhos e sentindo o corpo todo arrepiar, a chupada parou abruptamente. Rápido o homem olhou para baixo procurando a criança.
– Só mais um pouquinho, viu!? – avisou Jade, voltando a boquinha ao cacete do homem antes mesmo que ele pudesse responder.
O homem apenas gemeu e apertou a mão contra a cabeça de Jade, mas não interferiu no seu ritmo. Ela continuou mesmo achando um tipo de diversão estranha chupar o coxudo homem. Aos poucos aquela diversão estranha foi tornando-se interessante e ela se animou em continuar. Manteve a mamada no adulto e agora seguia com vontade aumentando cada vez mais o ritmo, não tardou para está estalando alto a mamada no grosso cacete.
Sua mãozinha não ficava para trás. Masturbava o homem freneticamente e mantinha a intensidade com que o mamava, não ia fraquejar. Mamou. Masturbou. Até mesmo arriscou engolidas mais profundas, embora não passava de dois dedos além da cabeça da pica. Até que repentinamente parou para desespero do homem.
– Não! Não! – implorou ele, forçando um pouco a cabeça da criança para voltar. – Mais um pouquinho só. Só mais um pouquinho, vai? É só um pouquinho.
– Tá… mas bem pouquinho, tá bem? – Jade mal conseguiu terminar de falar e a pica já encostava em seus lábios querendo entrar.
Abriu a boquinha e permitiu, então deslizou a linguinha para fora da boca e o homem começou a mover o quadril e não tardou para está ali de boquinha oferecida para o dono da academia socar a rola, e assim ele fazia.
O homem socava o pau na boquinha de Jade com vontade, mesmo que não chegasse a entrar a metade, algumas socadas fazia ela recuar a cabeça levemente. Sem a forçar, o homem reduziu o ritmo para que ela voltasse acompanhar, e continuou.
Boas socadas depois e Jade novamente parou, afastando a boquinha do alcance do homem e ele soltou um lamento impaciente.
– Só mais essa vez e pronto, pode ser? Mais essa e não peço mais.
– Se minha irmã perceber que não estou lá embaixo…
– Ela deve tá dando pro Leonardo agora. – falou o homem e tentou botar a cabeça que pulsava do seu pau na boca da pequena que desviou. – Esquece ela.
Mesmo Jade com certa indecisão, o homem novamente tentou botar o pau na sua boquinha e ela resolveu ceder. Deixou que a cabeça da pica entrasse e voltou a mamar, sua boquinha aos poucos tornou a encher o homem de prazer. Os movimentos da sua cabeça seguiram ritmados com os estalinhos vindos da sua intensa forma de mamar.
Pelo jeito que o homem gemia e apertava sua nuca, Jade logo soube estar no caminho certo daquilo e chegou a ficar orgulhosa de si, enchia-se de um sentimento prazeroso. A alegria em saber que conseguia agradar tanto a empolgou mais e aquilo refletiu na intensidade.
Para delírio do homem, Jade continuou com mais vontade. Parecia faminta e determinada a engolí-lo, mas o tamanho parecia jogar contra. Mesmo conseguindo mamar até a metade do gigantesco mastro tão grosso, o custo era alto, engasgava demais.
Devagar Jade começou a diminuir o ritmo e o homem adivinhou o que viria em seguida, apressou-se para tentar impedir.
– Não, pare não.
Jade não obedeceu, recuou a cabeça e mais uma vez livrou a boquinha da pica. Levou as pequenas mãos a mão do homem presa em sua nuca e a afastou. O homem choramingou, frustrado.
– Só mais um pouquinho… – arriscou o homem, mas Jade parecia decidida.
Ela limpou a boquinha e foi se recompondo. O homem ficou encarando-a e levou uma mão ao enorme pau, começou a se masturbar rápido com esperança de assim a menina retornar.
– Vou guardar, tá certo? – perguntou ele com sua última gota de esperança.
A menina assentiu e o homem, com desânimo, parou a masturbação e começou a difícil missão de conseguir fechar a calça tão excitado. Seu pau não diminuiu nada apesar da derrota.
Jade não retirou os olhos do homem até vê-lo ganhar a árdua batalha. Ele forçou um riso simpático e tentou recompor o máximo possível, mas o volume gigantesco no seu jeans tornava essa tarefa mais difícil que a batalha que acabou de enfrentar. O homem desceu seguido por Jade.
Embaixo, Jade respirou aliviada ao notar que a irmã permanecia entretida na conversa tão animada com o estagiário e o homem deu uma discreta comemorada. Sem demora retornaram aos seus lugares de antes na recepção e Jade não pode deixar de perceber que o homem sentou com as pernas tão afastadas quanto antes, embora agora virado para o balcão. O homem começou a olhar as redes sociais da academia, deslizando rápido a tela, não se demorava em nada específico enquanto Jade pousou os olhinhos no volume tão grande no jeans ao lado.
Um momento seguiu e ambos permaneceram calados. Jade fingia se entreter com umas fichas e canetas que estavam no balcão.Imaginando está sendo discreta, Jade corria os olhos a cada poucos segundos para olhar como estava o volume que para sua surpresa se mantinha tão evidente como antes. Aquelas constatações lhe arrancaram alguns sorrisinhos que tentava sempre disfarçar e por o dono da academia, que ainda permanecia com o olhar pro computador, não esboçar alguma reação aos seus olhares e mesmo risinhos, Jade pensou que aprendera ser discreta.
– Quer que eu bote pra fora? – perguntou o homem sem tirar os olhos do computador.
Jade desconcertou com a pergunta, talvez ainda precisasse praticar um pouco mais de discrição, supôs.
– Quer? – voltou ele a perguntar com os olhos ainda no computador..
– Aqui? – assustou-se Jade.
– É.
– Mas se verem?
– Não tem como ninguém ver aqui atrás do balcão…
Jade olhou apreensiva pro homem que ainda não olhava em sua direção, apesar da conversa.
– Então? – voltou ele a perguntar. – Boto?
Ela olhou os lados e então voltou ao volume.
– Bote. – aceitou Jade e pulou do banco pro chão.
Rápido, o homem girou o banco e virou-se de perna aberta para Jade. Tão rápido como virou, o homem só precisou desabotoar o botão e a pica já foi saltando para fora, pulsava. Jade olhou apreensiva, mas logo foi surpreendida pela mão do homem que a tomou pela cabeça e a fez afundar contra sua rola.
Jade caiu de boca no homem e engasgou com a forma repentina que engoliu de uma só vez a metade do pau. Apoiou as mãos nos joelhos do homem e se deixou levar, mesmo engasgando.
Mamou bastante, seu maxilar já incomodava, mas ela não queria parar. Aquilo era bom e o som dos gemidos baixos do homem era um estímulo a mais para que continuasse, parecia música para seus ouvidos. Se surpreendeu quando sentiu a grande mão do homem afastar com cuidado sua cabeça e a pica saiu do seu alcance, bem melada. Quase levando como uma ofensa, Jade ergueu a cabeça e lançou pro homem uma expressão aborrecida, não que precisasse se esforçar, seu rostinho falava só.
Ela foi novamente com a boquinha bem aberta abocanhar aquele pau que balançava em sua frente como se a chamasse, só que antes que pudesse alcançar, a mão do homem impediu novamente e aquilo a aborreceu de verdade.
– Eu ainda quero… – resmungou Jade, batendo o pezinho e olhou pro rosto do homem.
– E não vai querer que eu coma você?
– Me comer? – Jade desconcertou.
– Sim.
Jade pensou por um momento, correndo os olhinhos do pau para o rosto do homem, concluiu.
– Aqui não!
– Quer ir pro banheiro?
– É que tem minha irmã…
– A gente vai pro banheiro. – o homem começou a guardar a rola tão dura e agora banhada de saliva. – Eu vou na frente e você vem depois… vá beber água para fingir e depois vá, não demore.
Jade concordou com a cabeça e saiu correndo em direção aos bebedouros, sem esperar o homem. Sua pressa chamou a atenção da sua irmã e Leonardo, que viraram para vê-la. A irmã te lançou um olhar de reprovação, mas rapidamente voltou à conversa.
Ela paralisou assustada pelos olhares que atraiu e devido o medo se demorou mais do que esperava bebendo um pouco de água mesmo sem menor vontade. Foi retornando tentando parecer o mais natural possível, embora não fosse observada, ainda assim seria melhor garantir, imaginou. Chegou na recepção e não havia mais ninguém como esperado. Olhou disfarçadamente em direção à irmã e subiu apressada as escadas quando certificou que a irmã mantinha a conversa empolgada com Leonardo. Já lá em cima lembrou não saber onde ficavam os banheiros daquele andar. Correu os olhos procurando alguma porta que pudesse identificar como banheiro, mas todas lhe pareceram iguais, arriscou a primeira que alcançou.
Estava particularmente com sorte. Ao abrir a porta se deparou com o homem completamente pelado já, o grande corpo branquelo todo exposto e a rola pesada balançando devagar. Não era um banheiro o lugar, mas era compacto o ambiente e estavam a sós, isso que importava.
No meio da sala havia uma escrivaninha cheia de papéis e sua cadeira, ao lado existia mais outras duas cadeiras encostadas na parede e na parede oposta uma grande estante empanturrada de troféus e medalhas douradas ocupava quase ela completamente.
Apenas deu tempo para ela entrar e encostar a porta, o homem veio faminto na sua direção. A agarrou pela cintura e a virou de costas para ele, a ergueu no ar com facilidade e a pousou numa das cadeiras encostadas na parede, pondo a menina de joelhos no assento.
Jade segurou com as pequenas mãos o encosto acolchoado da cadeira e empinou levemente a bundinha para o homem. Ficou encarando a parede e sentiu seu vestidinho ser levantado. Ela retirou uma das mãos do encosto e levou para o meio das suas perninhas para então afastar pro lado sua própria calcinha e sentiu algo melado encostar em sua bucetinha que acabara de ficar livre.
O homem a penetrou de uma vez. Ela estremeceu e gemeu alto.
Gemeu mais uma vez e teve o corpinho puxado para trás. Gritou debilmente e sentiu o homem te invadir mais. A dor foi excruciante e roubou seu fôlego. Revirou os olhinhos e logo o homem entrou mais nela.
Berrou alto e a dor que sentiu a fez saltar na esperança de escapar da rola.
Jade mal conseguiu escapar mais dois centímetros da rola e como reação do homem, foi puxada com firmeza para trás, acabando por entrar mais que o triplo do que saiu. Ela abriu a boca para gritar, seria seu maior grito da vida, presumiu, mas da boca aberta ao máximo não saiu som algum. Perdeu o fôlego.
O estalo da sua bundinha ao se chocar com a virilha do homem foi alto.
– Putinha! – disse o homem cheio de tesão e Jade se arrepiou, estremeceu.
A sensação foi de ter recebido o melhor elogio que poderia receber e então sorriu. As mãos do homem foram para seus pequenos ombros e dessa forma ela virou uma presa fácil, e amou. Como se tivesse lido sua mente, o homem começou a fodê-la sem menor pudor. Não era uma criança que estava ali, agora era a puta mais deliciosa que ele já havia comido.
Jade segurou firme no encosto da cadeira enquanto levava as fortes estocadas do homem que fazia seu corpinho ser jogado para frente e no segundo seguinte puxado novamente para trás.
A pica era imensa e ela ainda desejou por mais. Gemia alto e tentava rebolar como conseguia no membro do homem.
Não houve mais palavras. Das bocas ali só saiam gemidos. A sala foi preenchida pelos gemidos dos dois amantes e pelos estalos altos que vinha do sexo tão intenso. Mesmo sem dizer uma única palavra Jade pedia por mais e o homem lia todos seus sinais, dando o que ela tanto queria.
Jade perdeu por completa a noção do tempo. Na sua mente só aquelas penetrações existiam e elas seguiram mais e mais, até sentir ser puxada para trás com tanta intensidade que imaginou que seu corpo iria se fundir ao do homem e o ápice do prazer chegou. Suas perninhas tremeram e os dedinhos agarraram com toda sua força o encosto da cadeira. Encostou um lado do rosto na parede e arfou.
Toda preenchida pelo homem, Jade não imaginou que pudesse receber algo mais em seu interior, errara. O gozo do homem a inundou por dentro, tão quentinho que ela sorriu boba, ofegante. Ela não soube se foi um gemido ou um choro ou um grito que a deu, apenas despencou fraca na cadeira e o homem rapidamente recuou, sentiu um enorme vazio tomar seu corpo e alma. Suspirou boba e sorriu ainda mais boba para o nada. Apaixonou-se por aquele homem que ela sequer conseguia precisar o nome? Se perguntou.
Um minuto se passou e Jade foi recompondo no limite que era possível naquela situação. Saiu da cadeira e ajeitou a calcinha e vestido. Passou a mão para endireitar seu cabelo preso por precaução e olhou o homem ainda desnudo e ofegante escorado na escrivaninha, finalmente o pau vacilava, a ereção foi aos poucos sendo perdida e uma boa sensação de dever cumprido preencheu o vazio que Jade tinha sentido.
Nem ela e nem o homem falou, apenas trocaram um sorriso e ela saiu, fechando a porta muito devagar, não queria deixar o lugar, mas sabia que precisava. Contraiu um pouco sua bucetinha dolorida ao sentir que o gozo começou a descer, melando sua calcinha. Decidiu ir ao banheiro, mas logo lembrou que desconhecia onde ficava o daquele andar, usar o que ela já sabia seria mais prático, concluiu.
Ela desceu apressada as escadas e saiu correndo, dane-se se sua irmã e o amigo idiota veriam, o medo em imaginar que pudesse o gozo escorrer por sua perna era muito maior que qualquer olhar estúpido de reprovação.
Segundos e chegou em seu destino. Parou abruptamente sua corrida e agarrou a maçaneta da porta com a mão suando frio. Girou a maçaneta e escancarou a porta de uma vez.
– Pensei que não ia vir. – disse o homem que surgiu na sua frente quando a porta foi escancarada, com a calça jeans tão apertada e o volume inconfundível acima de sua coxa esquerda. – Boto pra fora?
Impossível! Era o ‘dono da academia’. O coração dela parou por um segundo.
Jade abriu a boca, mas a garganta deu um nó e nenhuma palavra saiu. Seus olhos azuis quase saltaram, e aquele meio segundo que pareceu mais de hora foi quebrado por uma sonora chamada de celular que puxou instintivamente os seus olhos e os do homem na direção do som.
Ao lado, em cima de um grande banco que se estendia por quase todo o banheiro, um celular vibrava e chamava. Na tela uma foto de dois grandes homens idênticos sem camisa abraçados intitulada ‘IRMÃO’ causou um impacto tão grande em Jade que ela balançou, atônita sentiu algo escorrer por sua perna.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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  • Responder novinha ID:gsuq4jl43

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