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A academia (parte 1 de 2)

3984 palavras | 2 |4.44
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Sua única irmã era jovem e muito vaidosa, uma garota que já aos 16 anos cuidava da aparência compulsivamente, mesmo que não necessitasse, a genética lhe favoreceu de uma forma que não permitia ela encontrar algo a reclamar. Sua irmã temia a passagem dos anos tanto quanto ela temia dormir no escuro.
Jade compartilhava da mesma beleza da sua jovem irmã, embora fossem filhas de pais diferentes e não tivesse qualquer cuidado especial com a aparência, sua idade lhe permitia ser linda de forma natural. Os olhos eram de um chamativo azul intenso que embelezava mais seu pequeno rosto de traços delicados e seu claro cabelo loiro, quando solto, chegava à quase tocar a bunda; hoje o cabelo estava preso por um colorido elástico que formava um caído rabo de cavalo balançando a qualquer movimento ou mesmo algum vento.
A pequena possuía a metade da idade da sua irmã e tantos traços semelhantes entre elas fazia Jade ser comumente apelidada como a versão miniatura da irmã. Há mais de anos as segundas, quartas e sextas-feiras Jade ia à academia do bairro para a natação infantil, que ela amou desde o primeiro dia e faria todos os dias se assim fosse possível. Ao contrário da maioria das outras academias locais, aquela era bem ampla, construída em ‘L’, possuía uma razoável área descoberta onde se localizava a enorme piscina, que desde primeiro contato Jade julgou que caberia sua casa dentro dela ainda com um pouco de folga..
Não era comum que ela estivesse aquela hora na academia, vez que sua aula só começava às 5 horas da tarde e está ali desde um pouco depois do meio-dia a deixou desmotivada e um tanto aborrecida só de pensar na longa espera. Acostumada vir com a mãe poucos minutos antes da aula, aqueles dias excepcionais eram bastante odiados por ela, apesar da alternativa ser ainda mais chata. Sempre praguejava baixinho.
Um ou dois dias por mês apareciam o que Jade chamava de ‘dias chatos’, nada mais além dos dias que sua mãe precisava estender o horário no trabalho para resolver negócios de relatórios e outras coisas que a ela nunca conseguia entender direito e nem estava minimamente interessada em conseguir. Era comum nesses dias a sua mãe enrolar à noite e muitas vezes só chegar quando Jade já havia dormido. Não era algo que abalasse ninguém aqueles dias excepcionais, mas quando eles caíam, e a grande maioria caia para seu azar, nos dias de suas aulas de natação implicava dizer que ela teria de escolher entre faltar à aula porque os seus avós, que moravam com ela, mal conseguia andar ou ter que aceitar ir à academia com a irmã tão antes do seu horário. Ficar em casa as tardes era tedioso e as aulas de natação acabavam sendo um ânimo para suportar as tardes morosas que era obrigada a passar dentro de casa.
Aquele horário que Jade julgava ser tão inconveniente para se exercitar era o preferido da sua irmã e parecia que a grande maioria das pessoas discordavam também da sua irmã, à julgar pelo vazio da academia. Era o vazio justamente o motivo que trazia sua irmã. Jade sabia que sua irmã vivia um dilema: adorava se exibir e não tinha lugar melhor que a academia para fazer isso, mas também sabia que a vaidade excessiva da irmã exigia um treino digno de profissional e a presença de outras pessoas implicava a possibilidade dela ter que dividir aparelhos, o que poderia comprometer a rigidez com que seguia à risca treino tão intenso. Não tinha dúvida em ser esse o melhor horário para alguém que deseja ter a exclusividade da academia para si.
Religiosamente sua irmã saia meio-dia para a academia e retornava quando já era noite.
A academia não ficava longe de sua casa, mas Jade ir sozinha era uma opção que sua mãe não deixava ser cogitada e Jade não se opunha; era medrosa demais para andar sozinha mesmo que fosse na rua de sua casa.
Jade remoeu com um tanto de raiva da sua irmã. Não seria para sua irmã nenhum esforço descomunal retornar depois do treino para casa e depois voltar à academia para sua aula de dança às quatro horas da tarde, mas Jade nem mais criava esperança da irmã assim proceder. Ela sempre ficava depois do treino na academia entre conversas, risinhos e algumas paqueras até iniciar sua aula de dança para ao fim, retornar à casa.
Por outro lado a pequena sempre estava a se perguntar por que mantinham aberta a academia naquele horário se apenas a irmã, ou quando muito, uma, e em raríssimos dias, duas mais pessoas frequentavam. Sua irmã malhava sozinha hoje, desfilando pelo grande salão enquanto alternava entre três equipamentos sem descansar para depois parar por uns longos minutos e voltar a repetir tudo de novo, sempre de conversinha com o único funcionário presente no momento.
Jade se entediou mais ainda em ficar assistindo tão idiota rotina.
Sentada no primeiro degrau da escada que dava para o pouco frequentado primeiro andar, Jade correu os olhos sem parar em nada específico. O som ambiente com música de ritmo animado era o que a entretia e ajudava passar o tempo. Até gostou bastante da que acabara de começar e pensou então em lembrar para pesquisar mais músicas da cantora quando chegasse em casa.
Diferente dos horários que ela chamava de ‘horário de gente normal’ onde tinham, pelas suas contas, mais de 7 funcionários, agora só havia aquele único que não saia do lado da sua irmã. Pela palavra ‘estagiário’ em grandes letras brilhantes estampada na camisa, era bem claro qual seu cargo.
O estagiário se chamava Leonardo, um garoto loiro que ela julgava ter entre 18 e 20 anos. Sempre era simpático e parecia divertido nas poucas vezes que conversou com ele, o jeito era brincalhão e ela gostava disso. O achou um ótimo garoto, tinha um rosto bonito e os olhos era de um castanho claro que ela admirava bem quem possuía, mas o corpo não era absolutamente nada demais, na verdade para ela era até um pouco decepcionante quando se imaginava que ele logo poderia ser chamado de ‘personal’. Não era nem gordo e nem magro, e ela questionou-se se ele frequentava a academia fora do horário de trabalho. Ainda assim tinha para si que a namorada de Leonardo quase seria sortuda se não fosse os fortes indícios de infidelidade que ela sabia bem. Como dividia o quarto com a irmã, era quase impossível não ouvir algumas vezes, mesmo que em sussurros, conversas nada comuns da irmã com uns garotos.
Dentre esses garotos que sua irmã conversava constantemente em horários tão avançados da noite estava Leonardo, e pelos contextos do que Jade conhecia sobre o jovem estagiário juntamente com as conversas que conseguia ouvir, Leonardo possuía um relacionamento de longa data, mas aquele fato parecia só deixar ele e sua sua irmã mais empolgados.
Da escada Jade não conseguia ouvir o que sua irmã conversava com Leonardo enquanto se exercitava, mas a julgar pelos risinhos idiotas de ambos a cada meio minuto parecia ser algo bastante animado.
Jade revirou os olhos e simulou uma ânsia de vômito. Aborrecida por ver que a irmã se divertia enquanto ela curtia uma tediosa espera sentada naquele duro degrau. Se assustou quando ouviu um riso simpático e logo olhou na direção de onde veio. Entretida no seu tédio nem notou quando o dono da academia chegou, e agora ele contornava o balcão da recepção se pondo por trás e deixando ali sobre o alto balcão uma pilha de toalhas brancas que trazia nas mãos em um abraço.
O dono da academia era um homem alto por volta dos seus 35 anos, talvez um ou dois anos mais do que os 35 que ela o dava, de rosto simpático embora houvesse consideráveis marcas e imperfeições deixadas por acne em suas bochechas brancas. Jade achava o dono da academia um homem bastante bonito, embora soubesse que a regra fosse as pessoas achá-lo simplesmente normal ou quando muito, dependendo do dia, talvez bonito, mas definitivamente não davam o lindo que ela dava.
Ele possuía um largo corpo forte de alguém que esteve razoavelmente acima do peso e incrementou exercícios físicos na dieta, as coxas eram muito grossas e o rosto oval levemente cheio denunciava seu histórico. Talvez a altura o fazia subir no nível de beleza que Jade estabelecia. Era um homem bastante alto, nada que fosse discrepante, mas chamava sua atenção. Ela o enquadrava no tipo ‘altão’ que considerava bonito, se fosse acima disso já não veria com bons olhos. Nunca aprovou muito quem desviasse dos padrões.
A escada ficava logo na entrada da academia e o balcão da recepção ao seu lado, por isso as esperas que os ‘dias chatos’ traziam a fez pegar uma grande simpatia pela agradável gorda senhora que trabalhava como recepcionista. O que para Jade era uma contradição absurda, afinal já havia Leonardo trabalhando ali sem está no padrão do que ela entendia ser de ‘pessoas de academia’. Um funcionário que fugisse à regra ainda era aceitável, mas dois era demais. Desejou que se o patrão assim também pensasse, demitisse Leonardo.
Jade sabia que a recepcionista saía ao meio-dia e retornava somente às duas horas da tarde que era quando a espera ficava menos chata, a recepcionista era uma boa companhia.
– Te deixaram de castigo, hein!? – brincou o simpático grande homem.
– Mãe chega tarde hoje, o jeito é vir na hora que minha irmã vem. – explicou Jade desgostosa, embora soubesse que o simpático homem já sabia de algumas outras vezes.
Jade tentou puxar na memória o nome do dono da academia, só era habituada chamar pelo nome a recepcionista e a professora de natação que ela tanto amava. Com exceção dessas duas, os demais funcionários e até mesmo os donos, ela só sabia o nome por ouvirem chamar, e quando sabia. Lembrou ser algo entre ‘Maycon’ ou “Mitchell’, ou talvez entre ‘Michel’ ou ‘Míquel’, só conseguia ter a certeza que começava com ‘M’. Não teve a coragem de perguntar, o homem era sempre muito simpático e demonstrar que não lembrava o seu nome poderia fazer ele encarar como uma desfeita e ela não gostava de desfazer de gente agradável.
E agradável deveria ser o requisito para trabalhar ali, julgava todos como bastante simpáticos, alguns soavam um pouco falso, mas ainda assim lhe agradava e o dono não era diferente.
– E por que não vai ficar lá com eles para não ficar sozinha aqui? – perguntou o homem agora mexendo em algo por trás do balcão e puxou para si um banco giratório, onde sentou e seu tamanho diminuiu consideravelmente.
– Ela não gosta que eu fique ouvindo ela conversar com as amigas e muito menos os amigos. – respondeu Jade contrariada e soltou um lamento, mesmo sabendo que já havia respondido aquela pergunta para ele e metade dos funcionários quando a encontravam ali.
– É bem danada sua irmã. – comentou o homem mais para si do que para Jade ouvir, então continuou agora voltando-se para a pequena e completou com uma empolgação que fez Jade soltar um risinho. – Pronto! Agora eu faço companhia pra você, vamos conversar bem muito. Tá bom assim?
Jade foi se recompondo do risinho e o homem tornou a falar com a mesma empolgação.
– Ei, não pode ficar séria tem que ficar dando risadinha para mostrar que eles não fazem inveja. – ele virou o rosto em direção ao grande salão praticamente vazio com a exceção da sua irmã e Leonardo como uma dupla inseparável.
Olhou na mesma direção que o homem e encontrou a irmã do jeito que esperava: com o risinho em meio a conversa nos intervalos entre um exercício e o outro.
– Mas venha pra cá, saia desse chão duro e se sente aqui, é melhor. – chamou o homem indicando o seu lado que Jade sabia existir outro banco giratório que o balcão impedia-a de ver.
Pensou em recusar por educação, mas estava tão chato continuar sentada ali que a mera possibilidade de apenas trocar de lugar foi capaz de dá uma fagulha de ânimo. Levantou-se e ajeitou o vestidinho de alça cheio de pequenos desenhos em tons de verde que combinavam com as alcinhas também verde.
Apanhou a bolsa que estava ao seu lado no degrau onde trazia seus itens pessoais exigidos para as aulas de natação. Levantou um tanto o braço para alcançar o topo do balcão e deixar sua bolsa ao lado da pilha de toalhas que o homem tinha trazido ao chegar.
Rápida, ela deu a volta no balcão e agora pelo lado de dentro foi logo subindo no banco sem precisar que o homem insistisse ou chamasse mais uma vez. Ele a ajudou pelo braço quando foi se esforçando para subir pois o banco era bem acima de sua bunda.
– A conversa lá tá boa. – falou o dono da academia indicando com um breve aceno de cabeça onde sua irmã e o estagiário conversavam agora com toques em meio aos risos agora mais frequentes.
Jade precisou esticar o pescoço para poder ver por cima do balcão a cena que o homem indicou. Ao contrário dele, ela só bufou com um desânimo enorme como reação..
– Ninguém merece. – comentou Jade com mau humor.
– Acho que dali vai sair alguma coisa. – insinuou o homem voltando a ficar sorridente.
– Acha? – duvidou Jade cruzando os bracinhos e dando uma leve sacudida com a cabeça. – Tenho é certeza…
– Pois é melhor a gente parar de olhar para não incomodar. – falou o grande homem girando no banco para parar de frente para ela.
As pernas do homem estavam abertas e a calça jeans chamou a atenção de Jade. Que nem conseguiu disfarçar a olhada que deu surpresa em ver como as coxas do homem pareciam prestes a rasgar a calça, sorte ser jeans, imaginou ela.
– Rasga não. É jeans. – confirmou o homem numa grande coincidência e deu um risinho.
‘Ele percebeu que eu olhei! Que vergonha, meu Deus!’ se lamentou a menina nos seus pensamento e girou ligeira no banco, voltando-se para ficar de frente ao balcão e só olhou de canto de olho pro lado, o homem ainda se mantinha virado na sua direção.
As bochechas de Jade coraram e a mão do homem veio, segurou o encosto do banco que ela estava sentada e girou, pondo-a de frente a ele.
– Precisa vergonha não, pode olhar. – brincou o homem e ajustou a postura em seu banco enquanto Jade se mantinha sentada bem rígida. – Quer botar a mão pra ver como eu não estou mentindo? – continuou ele tentando desarmá-la, o jeito risonho não saia dele e a pequena acabou soltando um risinho pelo nariz.
– Eu sei que é jeans, seu bobo. – disse Jade conseguindo relaxar um pouco e deu um sorrisinho para o homem.
– Que pena que eu não filmei. Você deveria ter visto. Você ficou ver um pimentãozinho. – provocou o homem levando uma mão para uma das bochechas de Jade e apertou de leve. – Pimentãozinha!
O homem riu só e Jade logo voltou a se sentir confortável, acabou dando um tapinha na coxa do homem.
– Não fiquei, não! – replicou Jade tentando não rir, mas a boquinha tremia com ela tentando segurar o riso, denunciando sua falsa seriedade.
– Pimentãozinha, pimentãozinha e pimentãozinha! – repetiu o homem rindo e voltou apertar a bochecha de Jade agora com um pouco mais de força e chacoalhou levemente a cabeça da menina pelo apertão. – Você é pimentãozinha sim!
– Ai! Chato… – resmungou Jade tentando não rir quando conseguiu tirar a mão que lhe apertava a bochecha e alisou o local.
Jade jogou a cabeça para baixo na tentativa de esconder do homem seu rostinho que voltava corar tanto as bochechas e usou as mãozinhas para cobrir cada uma ainda no esforço inútil de não rir.
– Eu não sou pimen… – começou Jade, mas não conseguiu terminar, ficou muda de imediato ao perceber como deixou o olhar tão mais direcionado para as grossas coxas do homem estourando o jeans.
Como se fosse em resposta, as coxas que mantinha o olhar de Jade preso afastaram um pouco mais uma da outra, bem devagar. Logo a abertura entre elas ficou bem maior e Jade nem percebeu que ficou boquiaberta admirando aquele enorme par de coxas que ela se encantara.
Demorou uns segundos para perceber que o silêncio pairava agora ali por trás do balcão, apenas o som ambiente, que parecia bem distante nesse momento, chegando aos seus ouvidos.
Parecia hipnotizada e sentiu uma sensação boa que a fez querer não tirar os olhos das coxas do homem, mesmo sabendo que já tinha passado da hora. A grande mão do homem desceu e chegou no campo de visão de Joe. A grossa aliança dourada no anelar brilhou quando a mão descansou sobre o colo e aquilo despertou Jade, que piscou rapidamente os olhos, recobrando seu senso habitual.
Jade fechou a boquinha rapidamente e quando pensou em erguer a cabeça a mão do homem deslizou do colo para o meio das pernas e apalpou forte o lugar, encheu a mão. A apalpada intensa que o homem deu conseguiu fazer os olhos de Jade finalmente enxergar o que mais havia ali, diminuindo a forte fixação nas coxas grossa dele.
Pela primeira vez conseguiu raciocinar e perceber que a circunferência de cada uma das coxas do homem era maior que a da sua cinturinha. Os belos olhos azuis deslizaram um pouco, analisando bem o volume enorme no meio das coxas dele e então deslizaram mais um pouco chegando num volume que a fez arrepiar.
No colo da apertada calça que o dono da academia, desistira de tentar lembrar qual seu nome, usava havia um volume gigantesco, parecia que ele tinha guardado dentro uma lata de desodorante da grossura de uma latinha de refrigerante.
– Vou ao banheiro, quer ir? – a voz do homem surgiu calma e sussurrou aquele convite nada convencional.
– Quero! – respondeu Jade rapidamente e pulou do banco pro chão no mesmo segundo, ficando de pé tão próxima do homem.
Mas ele não a acompanhou, permaneceu sentado e virou a cabeça para dentro da academia, agora não mais ao alcance da visão de Jade, ao menos se ela não quisesse se colocar na ponta dos pés. Pensou que talvez o convite não tivesse sido real, porém o homem levantou rápido, pegou-a de surpresa lhe dando um pequeno susto. O homem pareceu não reparar no pequeno susto que causou e de pé o volume que o membro dele fazia na calça ficou ainda melhor desenhado, quando repentinamente ele saiu com rápidos passos em direção à escada, subindo-a de dois em dois degraus e Jade o seguiu de pronto.
Jade quase esbarrou no maior quando dobrou no meio da escada para continuar e encontrou o homem parado ali.
– Lembrei que os banheiros aqui de cima não estão funcionando, só os lá de baixo. – disse o homem parado de pé bem à sua frente, a mão apoiada no corrimão. – Você está com muita vontade?
Jade não entendeu a que vontade o homem se referia, mesmo assim balançou a cabeça em um resposta positiva.
– Assim na calça está bom ou você quer que eu tire? – perguntou o homem levando a mão ao volume na calça.
– Tenho medo de você tirar e alguém chegar. – respondeu Jade apreensiva, ainda assim seus olhinhos não saiam do volume no jeans do homem.
– Se você quiser eu tiro e guardo logo. – sugeriu o dono da academia erguendo uma sobrancelha, olhando de cima embora os olhos da pequena se mantivessem em sua calça. – E aí?
Jade engoliu em seco e novamente balançou a cabeça em sinal positivo.
– Tá bem… tire. – aceitou Jade, a voz saiu bem baixinha, um mix de medo e vontade a dominava.
O homem foi rápido, com uma destreza invejável desabotoou a calça e abriu o zíper, terminando com a puxada para fora do pau, se ela tivesse piscado talvez teria perdido.
O pau se apresentou durão e ela não tinha bem noção do que era um pênis de um adulto, ao menos assim de perto e a sensação que sentiu foi estranha, mas lhe deu também um certo nervosismo que ela estava gostando de sentir. Não sabia bem como avaliar, não havia tido outro que ela pudesse comparar, ainda assim ela achou lindo. Era como ela já esperava, tanto grande como grosso.
– Quando quiser que eu guarde, diga. – avisou o homem imóvel em sua frente, somente o pau mexia, balançando pesadamente, imponente.
– Tá. – respondeu Jade sem tirar os olhos tão azuis da rola branquela que a encarava.
Tratava-se de uma branquinha rola que ela não parava de encarar. Possuía uma cabeça que se revelava rosada, mesmo ainda coberta quase toda pelo prepúcio. E algumas veias muito altas a rodeava desde a base grossa até o fim do prepúcio.
– Quer pegar ou chupar para ver se gosta, não? – perguntou o homem pacientemente.
– Não, chupar não. – respondeu Jade rapidamente, nervosa.
– Então só pegar…
– Tá!
Assim que fechou a boca, Jade levou a mão ao que o homem lhe oferecia e segurou com firmeza bem na base, a sensação foi boa. Os dedinhos não conseguiam fechar e ficavam bem distantes de conseguir. Riu baixo sozinha.
Curiosa, puxou levemente a pele branquinha daquele pau fazendo o prepúcio deslizar com facilidade e logo botou a cabeça toda exposta, rosada como tinha visto. Riu novamente e ergueu sua cabeça para encontrar o rosto do homem que mordia o lábio inferior.
– É bom pegar nele. – disse Jade, animada. – E ele é tão bonito. Eu adorei ele.
Empolgada, deu um beijinho na ponta da pica do homem que contraiu levemente o rosto de prazer.
– Sabe o que as meninas fazem com ele? – perguntou o homem desejando quase que loucamente ao menos se masturbar.
– Sei, mas eu não tenho coragem de fazer aquelas coisas…
– Tem medo, é?

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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2 Comentários

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  • Responder Boy ID:831aj5aoib

    Eu curto todo tipo de porn que excita. Tem novidades aí? Breathe510 telegram

  • Responder Anderson ID:fuosdnoid

    Conto muito longo, cansativo de ler e nada empolgante