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5 fortões comeram o meu cu no estupro coletivo

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Olá a todos. Meu nome é lauro, moro no RJ, sou casado, fora do meio gay, discreto, um pouco tímido, dócil, submisso, branco, tenho 52 anos, 1,90m, 95kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro. Eu sou viado, mas só quem sabe de mim é quem já me comeu. Eu não dou na pinta, nem sou afeminado. Minha aparência é de um homem sério e até mesmo conservador, mas, entre 4 paredes, adoro ficar um bom tempo com um piru na boca, percorrendo toda a sua extensão com meus lábios, chupando e sugando, num boquete bem gostoso, até que o macho goze tudo dentro da minha boca. Gosto muito de beber esporra e adoro deixar o macho gozar na minha boca já no nosso primeiro encontro. Também adoro dar o cu nas mais variadas posições, principalmente em pé, de 4 e sentando, cavalgando e rebolando na pica. Fico doido de tesão quando sinto a cabecinha molhada encostando na minha entradinha, forçando passagem e depois sumindo toda dentro do meu burrão. Acho delicioso ser pego por trás, sentir as mãos do macho me segurando forte pela cintura e o vai-e-vem da sua rola dura dentro do meu cu.
Esta história que passo a contar agora aconteceu quando eu tinha 24 anos e tinha decidido frequentar uma academia para ficar forte. Eu era bem franzino para a minha altura na época. Com certeza eu seria até confundido com uma vara de bambu se não fosse pela minha bunda, que era um pouco desproporcional ao resto do meu corpo (talvez pelo fato de eu malhar muito essa minha parte, em particular… kkkkkkk).
Pois bem, tendo escolhido a academia fui para o primeiro dia de malhação, à noite, e informei ao professor meu objetivo de ganhar massa muscular, hipertrofia. Depois de preparada a minha série fui orientado sobre os exercícios e passei a frequentar o local 3 vezes por semana, sempre de noite, após o trabalho.
Não precisou de muito tempo para eu ver que estava destoando dos demais frequentadores masculinos da academia, que eram bem fortes e musculosos. Dava até um pouco de vergonha vendo os caras malhando com 30, 40, 50 kg, enquanto eu ralava com os meus 7,8,10 kg. Dentre os fortões destacava-se um grupo de 10 rapazes, na faixa dos 25-30 anos, que também participavam das aulas de Jiu-Jitsu que havia no local. E foram algumas pessoas desse grupo que abusaram de mim num estupro coletivo, que é o assunto deste conto.
Tudo começou a acontecer depois que um desses fortões se aproximou de mim com a desculpa de eu estar fazendo um determinado exercício de forma equivocada. Léo (como ele era chamado), com toda boa vontade, me interrompeu no ato e me mostrou a técnica certa do exercício, até mesmo na parte da respiração. Fiquei muito feliz com a correção e, depois desse dia, passei a conversar mais com ele, pedindo dicas para poder ficar forte como ele. Por sua vez, Léo se mostrou bastante prestativo e me passou dicas até mesmo de alimentação. Em geral eu chegava na academia quando ele e seus amigos já estavam quase concluindo suas séries. Após terminar ele vinha até mim e me auxiliava em alguns exercícios por alguns minutos.
Um belo dia, no entanto, ao me ajudar em um exercício de agachamento com peso, Léo acabou sarrando na minha bunda, quando eu estava agachando com o ferro nos ombros. Apesar de ter sido um lance não planejado, sem querer, isso me deixou com um pouco constrangido. Percebendo meu desconforto, ele desconversou e acabou, assim, aliviando o clima tenso do momento.
Depois desse dia Léo passou a dedicar mais tempo em me auxiliar na minha série e acabou que ficamos amigos. Pelo menos eu pensava assim, sem saber que toda aquela aproximação tinha segundas intenções…. Passamos até a sair juntos para tomar uma vitamina e fazer um lanche, depois da malhação. E foi durante essas saídas que Léo começou a jogar verde comigo para ver se colhia alguma coisa. Na verdade, ele desconfiava de mim e queria que eu confessasse que era viado, mas, para isso, foi bem cauteloso. As vezes ele falava das minhas mãos, que eram macias, sem calos, que nem a de moças. Em outra ocasião brincava, dizendo que, se meus braços e tronco se desenvolvessem tanto como a minha bunda, eu seria o cara mais forte da academia. Bobo, eu sempre ria das suas insinuações em tom de brincadeira. Ele ficou me cozinhando assim em banho-maria até que, numa bela noite de sexta-feira, numa lanchonete no bairro de Madureira, aqui no RJ, ele acabou dando o bote….
– Olha só, eu tenho uma coisa pra te perguntar, mas estou com medo de te ofender com minha pergunta!
– Ah, pode perguntar. Afinal de contas nós somos amigos, não somos? – Falei.
– Sim, claro, mas é algo bem particular e até mesmo íntimo. Se você não quiser me responder, tudo bem, eu vou entender!
– Pergunta. O máximo que pode acontecer é eu não querer responder!
– Ok, então tá. Eu vou ser bem direto então: Você já saiu com outro homem, no sentido de namoro ou sexo?
A pergunta me pegou desprevenido e eu quase engasguei com a vitamina que estava bebendo.
– Mas por que você está me perguntando isso? – Perguntei, sorrindo, querendo disfarçar o constrangimento.
– Me desculpe, eu não quero te ofender, mas juntando todos os fatos eu cheguei a essa conclusão!
– Mas que fatos são esses? – Perguntei.
– Ah, você tem mãos macias e delicadas que nem de mulher, tem bunda grande e gosta de ficar fazendo agachamento, é todo educado parecendo até que foi criado pela avó. Então, juntando tudo isso só tem um resultado!
– Qual resultado, Léo?
– Ah, que você é viado!
Nessa hora o meu constrangimento chegou ao ponto mais alto e eu não sabia onde enfiar a cara, de tanta vergonha, por conta das palavras do meu suposto amigo. Vendo minha situação, Léo foi logo intervindo:
– Olha só, pra mim tudo bem. Eu não ligo pra essas coisas, não tenho preconceito. Tenho até vários amigos viados e a gente se dá muito bem!
Léo continuou a me acalmar com suas palavras até que, depois de um tempo, conseguiu o seu intento. Ele não só conseguiu me acalmar, mas também a confessar…
– Tá, eu já dei para alguns homens sim, mas isso foi no passado! – Menti.
– Então você é viado mesmo? – Perguntei.
– Fui, agora não sou mais! – Menti novamente.
– Se já deu então é viado. Não tem esse negócio de foi. VOCÊ É!
– Por que você está insistindo tanto em me fazer confessar que eu sou viado?
– É porque eu estou muito a fim de te comer. Olha só como você me deixa! – Respondeu ele, ao mesmo tempo que apertava e me mostrava o volume que estava formado debaixo de seu moletom.
Discretamente, eu olhei e vi a forma de uma rola que parecia ser grande e grossa. Devo ter olhado com certo interesse, pois logo Léo emendou:
– Gostou, né? Sabia que você ia gostar!
– Não, não é nada disso. Só olhei por que… por que… sei lá…! – Respondi, me enrolando.
– Só olhou porque gosta da coisa e se interessou pelo meu brinquedo, é isso, pode confessar!
– Tá, tudo bem, é verdade, eu confesso! – Me entreguei.
Daí pra frente o papo se desenvolveu de forma diferente, com Léo me fazendo altas confidências, dizendo, entre outras coisas que, desde o dia que havia sarrado sem querer na minha bunda, na academia, pensava em me comer. E depois de me cativar com suas palavras por algum tempo e vendo que eu estava totalmente nas suas mãos, ele, bem esperto, deu o golpe final:
– Aí, eu conheço um lugarzinho aqui perto que dá pra gente fazer algo rápido e gostoso!
– Que tipo de local? – Perguntei, interessado.
– É um beco, mas é bem escondido. Nessa hora da noite é super discreto.
– Mesmo? Você já levou alguém lá?
– Sim, levei umas putas. É bem tranquilo, pode confiar! – Respondeu ele.
– Tá, então vamos! – Falei, encerrando a questão.
Pagamos a conta da lanchonete e rumamos pelas ruas do bairro até o tal beco. Por precaução passamos por ele uma vez, para que eu pudesse ver o local e me situar, depois nos separamos de modo que Léo entrou no beco primeiro e eu, depois de verificar que não tinha ninguém me vendo, entrei também. Lá dentro encontrei meu amigo encostado na parede, depois de uns caixotes de madeira, já com o pau pra fora, se masturbando. Assim que me aproximei ele me disse, com voz embargada de desejo:
– Agacha aqui na minha frente e chupa o meu pau!
– Tá! – Me limitei a responder, ao mesmo tempo que me posicionava de cócoras diante do macho.
Assim que me posicionei já fui pegando a rola de Léo com minha mão direita e levando-a até a minha boca. Abocanhando a cabecinha babada, comecei por ali um boquete bem gostoso e molhado, sugando e chupando a piroca do meu amigo com vontade e gula.
– Ai, caralho, que boca gostosa… Puta-que-pariu, lauro… Chupa, chupa meu pau, chupa… Assim… Caralho, que delícia! – Ficava ele gemendo com o pau na minha boca.
– Mmmmmm… Mmmmmmm… Mmmmmmmm! – Eu me limitava a dizer.
Cheio de tesão, Léo segurou a minha cabeça com suas mãos e passou a socar forte a sua rola pra dentro da minha boca, sendo limitado apenas por minhas mãos em sua virilha, que impedia a entrada de toda a sua pica para eu não engasgar.
Depois de algum tempo assim ele tirou o pau da minha boca e me levantou rápida e bruscamente, me empurrando contra a parede.
– Abaixa a calça que eu quero comer o seu cuzinho! – Falou ele, nervoso de tesão, já agindo na minha calça de moletom, puxando-a para baixo.
Após ter baixado o moletom e a cueca até os joelhos eu arrebitei o burrão, abri as pernas, dobrei levemente os joelhos, apoiei as mãos na parede e esperei o macho se posicionar atrás de mim, entre as minhas pernas. Rapidinho ele se posicionou, salivou o meu buraco do prazer, encostou a cabecinha molhada nele e começou a forçar a entrada. Com duas cutucadas a cabeça pulou para dentro do meu ESCONDERIJO-DE-ROLAS e, com mais uma cutucada forte, a piroca deslizou toda para dentro do meu ALOJAMENTO-DE-PIROCAS.
Daí pra frente foi só pirocada. Léo me segurou forte pela cintura e socou com força e profundamente a sua pica pra dentro do meu cu.
– Ah, lauro, que cu gostoso você tem… Caralho, que delícia… Rebola na minha pica, rebola… Assim… Puta-que-pariu…! – Ficava ele dizendo.
Já eu me limitava a gemer, sentindo com prazer o vai-e-vem da sua rola dura, entrando e saindo de dentro de mim, do meu cu. Quando ele parava os movimentos eu aproveitava e ficava rebolando freneticamente meu burrão na sua pica.
Após um tempo assim Léo me pediu:
– Aí, rebola gostoso na minha pica que eu quero encher teu cu de leite!
– Tá! – Respondi, engolindo toda a sua vara com meu cu e rebolando e esfregando meu burrão bem gostoso no pau do macho.
Não demorou muito e Léo gozou, enchendo meu cu de esporra.
– AAAAAAHHH, PUTA-QUE-PARIU, EU VOU GOZAR… AAAAAAAH… AAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAH!
Depois dele gozar tudo sua rola amoleceu e escapuliu de dentro do meu DEPÓSITO-DE-ROLAS. Léo então se limpou com alguns guardanapos que havia trazido da lanchonete, guardou a rola e terminou de se vestir. Eu me agachei num canto, caguei a porra dele, me limpei da mesma forma e me vesti também.
Após isso saímos do beco do mesmo jeito que entramos, ou seja, um de cada vez. Nos encontramos mais a frente e nos despedimos meio que em silêncio. Confesso que, passado o tesão, eu fiquei um pouco envergonhado com o que tínhamos feito.
Três dias depois voltei para a academia para me exercitar e encontrei meu amigo junto com os colegas fortões dele, do Jiu-Jitsu. Léo veio rapidamente me cumprimentar e, como se não tivesse havido nada de diferente entre nós, passou a me ajudar na minha série. A diferença e que, na hora dos agachamentos, ele, de propósito, deu algumas sarradas no meu burrão.
Terminada a série fomos tomar banho e ele, ainda no vestiário, me fez a seguinte proposta:
– Aí, tô muito a fim da gente repetir aquela brincadeira do beco!
– É, eu também, mas naquele beco não é legal! – Falei.
– Eu sei, por isso arrumei um local tranquilo pra gente ir. Topa?
– Sério? É longe daqui? Que tipo de local é? – Perguntei, afobado pelo desejo.
– É perto. É uma casa vazia de um amigo que ele me empresta pra lances como esse!
Léo então passou a descrever o imóvel, me garantindo que o local era o ideal para a nossa brincadeira e não precisou nem de 5 minutos para me convencer a ir com ele. Saímos então da academia e fomos no seu carro até a casa em questão, que ficava uns 10 minutos do centro de Madureira.
Chegando lá meu amigo estacionou o carro em frente à casa que aparentava ser velha e tinha o quintal cercado por grades. Passamos pelo portão, cruzamos o quintal e chegamos até a porta da residência. Todas as luzes estavam apagadas e Léo teve um pouco de dificuldade para encontrar a fechadura. Assim que entramos na casa meu amigo ligou a luz e eu pude ver um cômodo bem grande, que era a sala, sem qualquer mobília. Trancando a porta atrás de nós, ele me indicou um corredor e fomos até ele. A medida que andávamos Léo ia acendendo as luzes da casa.
Quando nos aproximamos da porta no final do corredor meu amigo me fez passar na frente dele, dando a entender que era pra eu entrar no cômodo primeiro. Nem bem abri a porta e Léo me empurrou com força, me fazendo adentrar rapidamente no recinto e ter uma grande e desagradável surpresa: Lá dentro, espalhados pelo cômodo, estavam 5 caras bem fortes, provavelmente colegas de Léo, do Jiu-Jitsu. Todos usavam essas toucas/máscaras com buracos para os olhos e para a boca, impedindo assim que eu identificasse quem eles eram realmente. Eles estavam nus e alguns estavam se masturbando. Ao perceber que tinha caído em uma armadilha tentei correr de volta para a porta, mas fui impedido por meu “amigo”, que me imobilizou e me levou até o centro do quarto, onde os demais se reuniram. Um deles me pegou pelos cabelos, que eram um pouco cumpridos na época, e me falou, ameaçadoramente:
– Aí, viado, a gente vai comer o seu cuzinho e tanto faz pra gente se vai ser por bem ou por mal. A gente vai te arregaçar de jeito ou de outro!
Ao ouvir tal ameaça eu comecei a me debater nos braços de Léo, que me segurava por trás, mas isso só fez atrair os demais para entrarem na brincadeira.
Um deles agiu na minha calça e baixou-a rapidamente, juntamente com a minha cueca. Tentei impedi-lo de tirá-la totalmente, mas fui impedido por um outro, que me segurou pelos pulsos. Já sem a parte de baixo da roupa, dois deles me levantaram do chão, segurando cada um em minhas pernas, e outros dois foram para trás de mim, substituindo Léo, que se afastou do grupo, e me manteram suspenso do chão. Nisso o outro se posicionou entre minhas pernas abertas, salivou a pica e se aproximou do meu buraco do prazer, dizendo:
– Agora, filho-da-puta, vai começar o festival de rola no seu cu. É melhor você relaxar por que a coisa vai ser demorada. Aí, pode começar a filmar!
Assim que ele disse isso eu olhei para o lado e vi Léo no canto do quarto com uma filmadora nas mãos. Nesse exato momento o cara encostou a cabeça molhada na minha entrada pra se introduzir dentro de mim, mas eu, quando senti a rola dele, fiz um movimento brusco com o quadril que me fez escapar de ser penetrado. Porém, meu esforço só atrasou um pouco o inevitável. Vendo que eu ia reagir, os machos me seguraram com mais força e eu, assim, fui conduzido até a pica que tinha tentado me invadir. Dessa vez não pude fazer nada e, segurado no alto, por 4 fortões, fui penetrado pelo meu estuprador, diante da câmera de Léo, que filmava tudo.
– Sorria pra câmera, bichona. Depois de hoje você vai ficar famoso em Madureira! – Dizia o macho, enquanto socava com força sua rola pra dentro de mim e dava tapas na minha cara.
O cara ficou ali por algum tempo, me penetrando e me batendo, até que deu lugar para o seu colega, que estava segurando a minha perna esquerda. Esse também meteu em mim com força e me bateu na cara. Depois desse veio o cara que estava segurando a minha perna direita, depois os que estavam me segurando por trás.
Tendo todos se revezado em mim naquela posição os caras me jogaram sem qualquer cuidado sobre um colchão velho que havia no chão daquele quarto. Fora esse colchão havia apenas uma mesa e 4 cadeiras.
Já no colchão os 5 me obrigaram a ficar de 4, com as pernas abertas e o burrão bem arrebitado, e um deles me pegou por trás e um outro pela frente. Assim eu tinha uma pica alojada dentro do meu cu e uma na minha boca. Nessa posição os 5 me zoaram e me xingaram bastante, além de me darem tapas na cara e na bunda. As pirocas entravam e saíam direto de meus buracos, de modo que eu já não sabia identificar quantas vezes cada um já tinha visitado minha boca e meu cu. E durante todo o tempo Léo acompanhava o movimento com sua câmera.
Depois de muita pirocada nessa posição tive que cavalgar a rola de um deles, que ficou deitado, enquanto chupava a piroca dos que ficaram em pé na minha frente. Na nova posição eles também se revezaram muito comigo e também perdi a noção de quantas vezes fiquei quicando na rola de cada um deles.
Após isso eles me fizeram deitar no colchão, ergueram minhas pernas e me comeram na posição do frango assado, sendo que dois eles ficaram encarregados de manter as minhas pernas bem abertas e dobradas, de forma que meus pés tocavam o colchão próximo da minha cabeça. Nessa posição eu fiquei com meu cu bem oferecido para os machos, que se aproveitaram para se enfiar em mim com força e brutalidade.
Depois dessa seção de pirocada eles me botaram de 4 novamente e abusaram de mim por mais um bom tempo. Eu já estava levando pica no cu e na boca direto há mais de uma hora quando os machos resolveram fazer uma pausa pra eu descansar um pouco. Eles então me deixaram deitado no colchão velho enquanto um deles foi até algum lugar da casa e voltou com um isopor cheio de latas de cervejas. Aproveitando que os 6 estavam conversando e bebendo eu, cansado de tanto levar pirocada, descansei e cheguei a dormir.
Não sei por quanto tempo adormeci, mas fui acordado bruscamente com chutes na perna e tapas no rosto, ao mesmo tempo que ouvia um dos machos dizendo:
– Acorda, bela adormecida, acabou o descansou. Agora tá na hora de ser arregaçado novamente!
Dito isso, fui colocado de 4, também bruscamente, e penetrado violentamente outra vez. Depois de muita varada nessa posição meu cu estava ardendo bastante e eu implorava aos fortões que parassem de me comer. Eles, no entanto, não só não paravam, mas agiam com mais brutalidade comigo, me batendo no rosto e na bunda, diante da filmagem de Léo.
Nesse segundo tempo eles repetiram comigo todas as posições anteriores e ainda acrescentaram mais uma: De pé, com o corpo agachado, de modo a poder levar no cu e chupar piroca simultaneamente.
Em determinado momento um deles me falou cochichando no ouvido uma frase que eu teria que dizer diante da câmera e me ameaçou encher de porrada se eu não dissesse. Então Léo posicionou a câmera, deu um close no meu rosto e eu falei, estando ajoelhado diante de um macho em pé na minha frente, de pau duro:
– Oi, eu sou o lauro, de Madureira, e eu adoro chupar piru!
Dito isso eu, seguindo o script, caí de boca na rola do macho que estava na minha frente, arrancando gargalhadas e xingamentos dos demais.
Após isso eu tive que revezar a minha boca na pica de todos até que eles, enfim, resolveram terminar com a brincadeira comigo e gozar na minha boca. Para tanto eles me colocaram de joelhos no chão e cada um, se masturbando, jogou o seu leite em minha boca aberta, sem, no entanto, me deixar beber logo a esporra deles. Tive que ficar com a boca aberta até que todos gozassem dentro dela. Depois Léo me filmou assim com boca aberta, cheia de porra, de vários ângulos e alguns caras pegaram suas máquinas fotográficas e tiraram fotos minhas, assim também. Só depois de muitas filmagens e fotos que fui autorizado, pra não dizer forçado, a engolir o leite dos machos e depois mostrar a boca aberta, vazia.
Nisso nós já estávamos ali mais de 3 horas e os machos, saciados, resolveram que já dava pra me liberar. Um deles, então, me levou até um banheiro e me jogou dentro do box. Caí sentado no chão e fiquei ali mesmo, encostado numa parede. Depois isso os machos vieram e, cada um, parou em pé diante de mim e me deu um banho de mijo. Tudo isso sendo filmado por Léo. Após todos terminarem ele abriu o chuveiro e pude tomar um gostoso, demorado e relaxante banho morno, ali no chão do box.
A casa devia ter outro banheiro porque assim que saí do banho vi que alguns dos meus estupradores estavam de banho tomado e vestidos, prontos para irem embora. Nessa ocasião puder ver a cara de alguns deles, já que estavam sem máscara.
Enquanto os fortões terminavam de se banhar e se arrumar, Léo me levou até o quarto onde eles me comeram e ali eu comecei a me arrumar também. Pouco tempo depois ouvi os caras se despedindo de meu “amigo”, ficando apenas nós dois na casa.
Aproveitando que estávamos a sós desabafei com ele dizendo todo o meu desgosto pela sua participação no meu estupro coletivo. Léo, por sua vez, ao invés de se mostrar arrependido, me fez tirar a calça novamente, me colocou de 4 em cima de uma cadeira que havia no quarto e faturou meu cu, socando forte até gozar tudo dentro de mim.
Depois disso nós fomos embora e ele me levou de carro até perto da rua onde eu morava naquele bairro. Assim que desci do carro ele arrancou e foi embora e eu, com dificuldade, fui andando devagar até minha casa, onde caí na cama exausto e dormi até o outro dia.
Fiquei tão prejudicado pela surra de pica que meus estupradores me deram que levei mais de uma semana pra voltar na academia. No dia do meu retorno eu dei a bunda para o Léo, no beco, e na mesma semana chupei a rola de 2 de seus amigos no carro de um deles, além de dar o cu para um outro em um motel. As duas semanas seguintes foram bem parecidas e a galera do Jiu-Jitsu chegou juntinho nas minhas carnes. Porém, um mês depois, diante das brincadeiras e insinuações dos fortões, não tive mais clima pra ficar lá e acabei saindo da academia.
Quanto ao filme eu nunca soube o que fizeram com ele e se foi divulgado abertamente, mas, ainda assim, não demorei para também deixar o bairro, indo morar num local bem longe dali.
Se você gostou do conto e gosta de meter com força em um viado, me escreva: [email protected]
Eu adoro ser dominado e forçado.
Um abraço a todos!

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Lucas. ID:g3irekhrc

    Euuu