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Uma família sem limites, o início de Lucas

2371 palavras | 23 |4.40
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Espero que aproveitem, ainda tem muuuito mais!

Para quem não nos conhece, somos uma família diferente das outras tradicionais, uma família pervertida para os padrões morais dos bons costumes. Minha mulher e eu tivemos mais compreensão da falsidade desses valores ao ver que são construções sociais de pessoas que querem limitar a nossa liberdade sexual, pessoas travadas pelo grande Tabu que é o incesto. Não concordamos com a naturalização desses valores, seja religiosamente, seja moralmente. Nós é que criamos os nossos valores e nossa história, e ela está imersa em atos extremos, como as histórias bíblicas de Ló e suas filhas ou no martírio de Édipo. Sempre são retratados como pecadores angustiados. Nós não concordamos com isso e exploramos nossos desejos mais pervertidos, danem-se os outros!
Voltando a história, eu me chamo Ronald e tenho 37 anos, sou louro e alto, com uma pica com 17 cm; minha tesuda Sabrina tem 27 anos, morena cor de cuia, magrinha com um par de seios grandes, com as auréolas roxas e os bicos grandes e salientes; meu querido e lindo “filho” Lucas tem 7 aninhos, é esperto e engraçado, magrinho como a mãe, moreninho e com um pintinho grossinho e grandinho pra idade.
Moramos no interior, mais precisamente em Itapuã, perto da capital de Porto Alegre. Vivemos do meu rendimento como advogado em Home Office. Nossa casa é modesta, mas grande o suficiente para fazermos nossas sacanagens. Adotamos o naturismo como filosofia de vida e não nos escondemos para nada, só tomamos cuidado para que outros que nos conhecem não saibam desses hábitos. Nosso filho cresceu vendo as nossas sacanagens com naturalidade, o pai e a mãe fazendo “amor” por toda a casa. Até mesmo no meio da sessão cinema daqueles filmes de criança, como “Frozen”, Sabrina ficava me bolinando por baixo das cobertas, indo pra baixo e me chupando enquanto Lucas olhava o desenho sem se preocupar, só com uma curiosidade e um sorrisinho no rosto, ouvindo os barulhos da chupada na cabeça do meu pau, um estalido que me deixava com a pica grossa. Eu conversava com o Lucas, falando sobre o desenho e gemendo ao mesmo tempo, via que ele ficava tão interessado no que eu dizia quanto observava sua mãe me mamando. Passava a mão nos seus cabelos e ele me retribuía um sorriso tão alegre que me deixava tão feliz por tê-lo como filho.
Lucas: – Você e a mamãe se amam tanto que às vezes fico com ciúmes. Vocês não fazem “amor” comigo!
Ronald: – Ahhhh…logo vai chegar a sua vez, filhinho. Você já tá grandinho e sabe como os adultos se amammmm. Sabe também que aqui em casa não temos tabu, que todo o tabu é proibido, por isso ficamos pelados um pro outro.
Lucas: – Eu quero muito participar com vocês! Será que vocês não me amam? A mamãe fica todo o dia sentando no teu pau, engolindo o teu leitinho nutritivo pra me dar de mamá. É injusto que eu não possa provar também.
Luquinhas ficou fazendo cara de emburrado, enquanto eu quase gozava na boca deliciosa da sua mãe, que ouvia tudo com atenção. Eu tentei animá-lo falando que ainda haveria a hora certa, pois sua mãe é quem dita a educação dele, inclusive a sexual. Estiquei o braço, enquanto ele cruzava os braços, colocando as mãos em suas coxas morenas e suaves. Seu cheiro de talco invadia o meu nariz, deixando a pica mais dura que nunca na boca de Sabrina. Fui tateando e sentindo a pele macia, a tez de pêssego de Luquinhas. Ele não cedia, ao mesmo tempo, arrepiava o corpinho de criança, dando umas tremidinhas ao meu toque sem pressa. Comecei a apalpar a parte interna de sua coxa, se abrindo para a minha mão, até chegar ao seu pintinho. Ele estava ainda dormindo, mas era lindo. A pelezinha cobria a cabeça toda daquela piquinha. Era lindo de ver, de sentir, e como queria cheirar, provar. Mas fiquei bem próximo, passando a mão nas bolinhas, aos quais reagiam se revirando em meio aos meus dedos. A piquinha era morena escura, sem pelinhos, lisinha e linda. Aparecia algumas veinhas e o sangue marcava a pele suave. Ele começava a ficar duro e admirava crescendo ao meu toque. Provavelmente era a sua primeira ereção. De repente, ele se encolheu, escondendo-se da minha mão. Resolvi retirar para não invadi-lo. Ele fechou a cara e saiu para seu quarto. Não entendi na hora e fiquei com a sua mãe me mamando até eu gozar na sua boca. Eu nunca gozei tão forte e gostoso, enquanto ela me olhava gozar na boca e perguntar pelo Lucas e aonde tinha ido.
Ronald: – Ele deve ter ido para o quarto.
Sabrina: – Mas por que ele foi? Não acabou o desenho ainda…
Ronald: – Você não ouviu o que ele disse. Ele tem ciúmes de fazermos amor juntos e não o incluirmos. Ele gostaria de participar, tem desejo e curiosidade pelo nosso amor sem limites. Deve ter herdado o tesão que você tem, rs. Por isso, resolvi amenizar um pouco isso, passei a mão delicadamente no seu saquinho e na sua piquinha linda. No entanto, ele me rejeitou e foi para o quarto. Será que fiz algo errado?
Sabrina: – Não, meu gostoso. Não fez nada de errado. O Luquinhas é muito apegado a mim, te ama também como um pai, mas acho que está com sentimentos confusos. Acho que é a hora de introduzirmos Lucas nas nossas perversões. Eu leio Sade para ele, mostro a coleção de vídeos PTHC que baixamos ao longo dos anos, ele sabe que para nós é algo natural, como guarda segredo para seus amigos e outras pessoas, sabendo que isso tudo é secreto, que as outras pessoas não entenderiam.
Ronald: – Como vamos introduzir ele então? Tem que ser de modo natural, para que ele não se sinta estranhado com a gente, mesmo sabendo de tudo isso, pode ser conflituoso lidar com seus sentimentos diante de uma sociedade de valores hipócritas. Eu entendo…se ele não quiser.
Sabrina: – Você é um lindo e muito compreensivo com o nosso filho tesudo. Eu sei que ele vai adorar participar na nossa vida sexual, ele fica com a piquinha dura quando assiste aos vídeos de pais com seus filhos, tem um do Alex e seu tio que é o qual ele mais ama. Ele vê o pequeno Alex sendo chupado até os ovos pelo seu tio, metendo no seu cuzinho, assistiu várias vezes. Ele já provou sua porra desde pequeno, nos meus seios; vê a gente transando pela casa com normalidade; enfim, pensarei para amanhã alguma coisa para iniciá-lo. Ele vai ser feliz com a gente!
Adorei a ideia e fiquei ansioso que amanhã chegasse logo, para vê-la iniciando de fato o nosso filhinho lindo, curioso e tesudo nos prazeres adultos.
No dia seguinte, a manhã acordava com o barulho dos passarinhos no quintal. Era primavera e o cheiro das flores invadia os cômodos da casa, afastada de vizinhos curiosos, no meio do mato. O pequeno Lucas acordou com rapidez, querendo tomar seu café da manhã. A minha linda Sabrina, tesuda como sempre, ao mesmo tempo que fazia o café, oferecia o rabo pra mim, que havia acordado com uma ereção matinal a qual não resistia. Ela não conseguia controlar a mão, pegando no meu pau e punhetando, sorrindo com lascívia e uma excitação oculta no olhar. Foi logo dirigindo a pica pra entrada do cuzinho, piscando na cabeça dele sem parar, chegando a apertar e agasalhar a chapelota roxa de tanto meter de noite. Aquilo me tirava gemidos guturais enquanto nosso Luquinhas assistia a TV, alheio a nossa putaria. Passando um pouco aquele tesão, colocamos a mão na massa e fizemos o café juntos. Sabrina olhava para Lucas com atenção, parecia elucubrar alguma tática para iniciá-lo naquela manhã. Sem mais, ela pegou uma fita métrica da cozinha e chamou Lucas para ficar ao lado da porta do corredor para os quartos.
Sabrina: – Venha cá Luquinhas, vamos medir a sua altura hoje. Está ficando um rapagão lindo e alto, não é amor?
Ronald: – Sim, tá ficando um homenzinho grande e forte. Vai crescer bastante e, pelo jeito, vai ter uma pica bem grande. Será um terror pra mulherada.
Sabrina: – Mas por enquanto ele é só meu! Ou melhor: é o nosso filhinho lindo que amamos muito. E vai, sim, ter uma pica bem grande e grossa que eu vou amar (e mamar)!
Lucas, ouvindo a nossa conversa, ficou sorridente e paradinho no marco da porta. Enquanto sua mãe media-lhe a altura, a sua piquinha dava sinal de vida. Olhávamos crescer devagarzinho, a pelinha morena deixando a cabecinha aparecer.
Sabrina: – Acho que dessa vez precisamos medir a piquinha dele, registrar o quanto ela cresceu. Mas ela ainda tá escondidinha…deixa mamãe resolver isso.
Sabrina (com um tesão que fez meu pau já surrando de tanta foda pular pra cima, babando) esticou a língua e foi indo em direção a piquinha de Lucas. Sentia o odor de talco, de criança inocente, saindo do saquinho e da piquinha. Começou pela cabecinha, retirando a força de linguada da pelezinha que ainda a escondia, foi envolvendo com os lábios, olhando-o nos olhos enquanto tremia e gemia, paradinho, com um sorriso no rosto. Os lábios e boca de veludo de Sabrina, aos quais já conhecia bem, se uniam a virilha de Luquinhas numa união quase sobrenatural. Ele ofegava agora, enquanto ela sorvia sem tirar a boca, a piquinha, ao mesmo tempo em que lambia as bolinhas com suavidade. O ato em si parecia sem tempo, eterno. O amor havia pousado naquele momento, Eros, iniciando nosso filhinho em nosso amor carnal, em nossa família de pedófilos. Ele já gemia que não se aguentava, eu olhava aquilo batendo uma punheta magnífica. Ela me puxou para o lado de Lucas, abocanhando o meu pau junto com o dele, ele me olhava com um rosto envergonhado mas de puro prazer. Naquele momento, estava colado com Luquinhas, nossas picas se encostando, era um tesão transbordante. Sabrina, displicentemente, colocou as picas um do lado da outra, comparando os tamanhos e falando o quanto a piquinha dele vai ser grande como a minha. Depois, virou a gente um na frente do outro, colocou a cabeça das nossas picas em contato, pegando-as e esfregando na uretra, dando uma sensação que quase me fez gozar na pica de Lucas. Abocanhou pelas cabeças os nossos paus colados, roçando e lambendo, olhando-nos com tesão de uma puta ninfomaníaca. Sentia que não aguentava mais aquele banho de língua, a minha pica ia explodir. Eu me acalmei e me ajoelhei em frente a Sabrina e Lucas. Ela sabia o que eu queria: queria provar o doce sabor da pica de Lucas. Eu fui pela esquerda, subindo a língua pela coxa, Sabrina, pela direita, lambia as bolas de Lucas, que delirava de tesão. Ao chegarmos na piquinha dura, de veias saltadas, nos beijamos, entrelaçando a pica de Lucas em nossa boca de pais pedófilos. Eu amava aquilo e queria gosar. Sabrina, vendo que não me aguentava mais, se levantou e disse:
Sabrina: – Você quer gozar pra mim e pro seu bebê? Quer mostrar pra ele o quanto nos ama? Hein, meu tesudo safado. Somos todos seus! Vai pro sofá, mostra pra gente aos teus pés o teu leite doce e nutritivo do teu cetro, meu marido e senhor.
Fui apressado para o sofá, batendo uma e quase gozando. Sabrina veio e chamou Lucas pra ficar ajoelhado ao lado. Ainda ofegante e avermelhado pela excitação, falava com Sabrina:
Lucas: – Ai mãe, eu… eu nem sei o que dizer. Senti uma cosquinha gostosa de vocês chuparem meu pingulinho. Eu quero retribuir!
Sabrina: – É “pica”, meu filho lindo. E você pode retribuir seu pai desta vez. Eu deixo você tomar o leite da fonte. – E deu uma piscada safada pra Lucas.
Ele chegou mais perto, estava no limite do tesão, disse pra ele se quisesse tomar leitinho, tinha que colocar a boca e chupar até sair. Ela olhava ele chegar perto, passar o nariz pela minha pica, até abocanhar a cabeça com seus lábios lindos. Não aguentei!
Ronald: – Tomaaaa sua criancinha safada, tesudoooooo, toooodo meuuuuu! Toma o teu leitinho de picaaaaa! Tomaaa tudo! Noooossa, que tesão do caralho, meu deus, uma criança mamando na minha picaaaa! Eu não consigo parar de gozaaaaarrrr!!!
A minha pica vertia porra sem parar. O pobre Lucas tentava engolir tudo, mas se engasgava. A mãe veio em seu auxílio, lambendo e sorvendo tudo que saia pelos lados dos lábios de Lucas. Ele estampava um sorriso lindo enquanto amparava a porra em sua boquinha. Ela revezava entre lamber a porra que caia pelo pau, a boca de Luquinhas, e de quebra, mamava no pauzinho dele ainda durinho. Nossa, eu caí desfalecido de tesão. Não conseguia mais gozar! Lucas não parava de mamar e sua mãe o incentivava. Urrei de tesão e dei a última esporrada na goela dele. Fui amolecendo e caindo de sono, o pequeno não largava meu pau por nada, sorria a cada tremida de desejo que percorria o meu corpo enquanto mamava ou passava a língua no meu pau. Sabrina o retirou dali e pediu que tomasse banho, que hoje era recém sua primeira vez. Ele saiu sorrindo, batendo a bunda virado para gente, se mostrando e brincando com a gente. Agora, éramos uma família completa.

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23 Comentários

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  • Responder Claudio ID:830zij9fic

    🔥🔥🔥🔥

  • Responder Adão Alcarraz ID:1se54ebh

    Adão que mordeu a maçã
    Adorei o seu conto muito bom
    Tbm sou de
    Porto Alegre
    E aí onde vc mora é um lugar lindo
    Bom pra fazer nudismo.

  • Responder Novinhorjzo ID:xlq8xvv1

    Meu sonho é criar uma família incestuosa também

    Telegram @avgns

  • Responder q344u56755679 ID:muj90sfic

    Quero uma familia dos sonhos assim

    • Colcheia ID:muj7a6xv4

      Meu também

  • Responder preto 22 anos ID:xlorighk

    quero uma mina que me deixe comer as crianças.

  • Responder Taras familiares ID:w71no08m

    Meu vozinho me levava no mato e lembro quando ficou pelado e mandou eu lamber seu pau imenso que mole balançava enquanto mandava eu lamber seu cu enorme e fazia eu enfiar minha mão deitado com seu saco enorme e com cheiro que fazia meu pauzinho ficar durinho e eu enfiava todo braço no seu cu e minha mão agarrava e esfregava no fundo do cu até uma coisa ficar enorme que ele disse ser seu pinto que ficava enorme e grossa igual minha perna nos pelos e ia afinando e curvando e mijava em cima de mim. Tomei seu mijo e ele balançava e pegou seu pau e ficou mijando em cima do meu pintinho e saquinho fazendo eu ter prazer e eu puxei minha pelezinha com seu pinto grudado no meu fazendo encher minha pelezinha e sentindo deliciosamente espasmos interminaveis. Apos ainda me puxou as pernas abrindo meu cu e socou seu dedo no meu cuzinho dolorosamente e ao tirar enfiou a cabecinha com pele de seu pau no meu cu enchendo de mijo e me comendo até eu sentir seu pau empurrar meu umbigo durante muito tempo e senti meu pauzinho ficar duro e eu com seu pau e peso fez me dobrar e consegui chupar meu pau e mamei até ele inchar e soltar jatos que eu engoli e meu vo com seu saco enorme ao mesmo tempo parar.

  • Responder [email protected] ID:muiuzdozl

    muito bom o conto continua

    • Taras familiares ID:w71no08m

      enquanto seu pau pulsava e pulava enquanto eu via meu umbigo esticar e sentia espirrar do pau dele o que achei ser mijo mas depois de vários minutos escorreu do meu cuzinho um monte de liquido branco que cobriu meu pauzinho e saco e eu engoli a porra docinha e deliciosa do meu vo que passei a tomar sempre mamando seu pau até meus 11 anos, sempre chupando amigos e estranhos e dando meu cu para paus grandes que sempre faziam eu gozar me chupando. Viciei em me chupar várias vezes ao dia muitas vezes enquanto paus imensos de adultos e sempre adorava chupar paus de mendigos que sempre me esperavam para me arrombar. Passei a chupar bucetas aos 11 anos com minha maninha que me viu chupando o pedreiro negro na janela do meu quarto da praia e ela escondida dentro do armário. Quando gozava sem parar com ele me comendo eu a vi na fresta da porta do armário e enchi de porra sua boquinha e eu enfiei a mão na bucetinha fazendo ter gozo e perdendo o cabaço com meu dedo. Fizemos ela nos chupar e a comi no cu ou contaria pra mãe que ela chupava os pedreiros, que começaram a faze-la chupar os cinco, sempre no quarto e ela viciou e chupava durante o dia e sempre chupava seu paus e o meu com sebinho

  • Responder Negão PDF ID:gsul2b9zk

    Um dos melhores contos que já li

    • Usuário ID:830wzenrhk

      Credo cara, sua bússola moral está avariada.

  • Responder Castro ID:ona0jq0m9k

    Q delicia de conto… Amei… Gozei litros lendo…
    Telegram Juniorcastro31

  • Responder caio pedro ID:8d5rtuft0i

    Quem quiser falar sobre chama no tlgram @Aykoh

    • Hh ID:4ademwnnzri

      Tá errado o user

  • Responder tsuna ID:6stwykdqrj

    meu telegram @senju_tsuna

    • caio pedro ID:8d5rtuft0i

      Tá certo teu user,mano? Não encontrei lá

  • Responder Mamãe incestuosa ID:fi07ptbw8

    Por favor continua esse conto… Estou amando ler 😍

  • Responder Bruno_Gaucho ID:ona0orlt0a

    tambm sou de porto alegre adorei o seu conto

  • Responder pdf L ID:8317uyib0b

    amei o conto, continua!!

  • Responder Lucas ID:muj1no08i

    Lembrei de mim com a minha mãe. Era uma safada que vivia na rua com outros homens, mas amava quando vinha me abraçar quase nua quando chegava em csa. Apertei bastante aqueles seios lindos daquela deusa. Quero saber mais dessa família!

  • Responder Tesuda ID:muj1no08i

    O meu filho, quando era pequeno, brincava com o pauzinho dele, botando a mão pela cuequinha, brincava pela casa como se fosse normal. Eu não queria impedir ele de se descobrir e ajudei no banho, limpando. Quando não aguentei mais, fui de boca naquele pau lindo. Depois disso, fizemos todos s dias.

    • J ID:81rg0ldzrc

      Delicia, tem telegram?

  • Responder Anônimo ID:muj1no08i

    Os detalhes são lindos, gosei muito com o conto. Continua pfv.