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Trocando as filhas na pescaria

1391 palavras | 2 |3.78
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Fim de semana de pescaria era sempre uma alegria para Pedro, um senhor de cinquenta e três anos bem vividos, corpo um tanto atlético para sua idade, mas com os cabelos já bem grisalhos. Ele parou o carro em frente à casa de seu amigo e perguntou pela janela: “Pronto pra pescar um bagres, compadre?”.
“Claro, Pedro! Mas é que minha esposa me pediu uma coisa!”. E a conversa continuou: “Algum problema, Mário?”. Mário era amigo de infância de Pedro. Mesma idade, um pouco mais baixo, cabelos ruivos e barba cerrada.
“Ela insistiu para que eu levasse a Maísa junto! Está desconfiada de que não estou pescando coisa nenhuma. Cismou que estou traindo ela!”. Ali estava a jovem filha de Mário. Uma moça com 18 anos recém-completos, longos cabelos ruivos, peitos durinhos e um adorável bumbum arrebitado. Uma linda e cheirosa ninfetinha!
Pedro olhou para a moça, deu um largo sorriso e disse: “Não esquenta, Mário! Minha esposa também ficou desconfiada e pediu a mesma coisa. Olha minha filha Perla aqui atrás!”. A amiga de Maísa e filha de Pedro, Perla, já estava dentro do carro. Um loirinha com seios proeminentes, coxas grossas e um bumbum grande e apetitoso!
E foi um dia agradável! Aquelas meninas davam lição em muito marmanjo no que diz respeito a acampar. Na verdade, elas sempre acompanhavam seus pais quando eram pequenas e aprenderam a fazer de tudo. Mas, agora mais velhas, as roupas curtas que usavam chamavam mais a atenção do que seus talentos de escoteirismo. Mário não conseguia tirar os olhos de Perla.
À noite, em volta da fogueira, as meninas saíram para fazer xixi, deixando os amigos sozinhos. Então Pedro perguntou: “O que você olha tanto pra Perla, compadre?”. Mário ficou um pouco constrangido, mas eram muito íntimos e tinham liberdade para falar um com o outro. “Pedro, me desculpa, mas sua filha cresceu… Tá um mulherão!”.
Pedro levantou uma sobrancelha, deu uma risadinha sacana e disse: “E a sua filha, então?! Sou louco pra meter meu pauzão naquela buceta apertadinha!”. Os dois se olharam e começaram a rir. Mas logo ficaram sérios de novo: “Você deixaria eu trepar com sua filha?”. Perguntou Mário. “Só se você deixar eu comer a sua!”. Respondeu Pedro. Os amigos riram novamente e disseram juntos: “Combinado!”. “Mas por que elas topariam dar pra gente?”. Finalizou a conversa, já não tão animado, o velho Pedro.
Só que naquele momento, Maísa e Perla também conversavam: “Fiquei feliz de você ter vindo, Perla! Espero que não esteja achando o meu pai, chato!”. Perla respondeu: “Que nada! Gosto do seu pai!”. Então ela levou o dedo na boca, dando uma chupadinha: “Na verdade, gosto mesmo dele!”. Maísa sorriu: “Nossa! Você gosta? E eu me achando estranha… É que… Eu também curto homens bem mais velhos!”. Disse mordendo os lábios.
As duas filhas continuaram o papo: “Nossa! Precisamos aproveitar que estamos sozinhas com eles!” disse Perla… Mas Maísa discordou: “Falar é fácil! Por que eles topariam trair as nossas mães com a gente?”.
Alguns minutos depois, as moças voltaram… O peixe já estava assado e cada uma pegou um pedaço. “Seu Mário, o senhor pode me passar o molho?”, pediu Perla. O velho teve uma ideia safada: derrubou o molho de propósito na blusa de Perla. “Puxa, que desastrado! Desculpe! Por favor, me deixe lavar sua blusa!”. Perla também aproveitou. Tirou a blusa e o top que usava por baixo, deixando os seios à mostra. “Lava o top também pois eu acho que ele ficou com uma mancha!”, pediu a ninfeta.
O queixo de Mário quase caiu. Ele pegou a roupa e levou para pôr num balde com água. Então foi a vez de Pedro bolar um plano, então ele pediu para Maísa passar o repelente de insetos em suas costas. A filha de Mário não se limitou a passar o repelente apenas nas costas do amigo de seu pai. Fez questão de, pelas costas daquele senhor, massagear o peito dele com o óleo. Maísa pediu para retribuir o favor, e quando Pedro se virou para pegar o repelente, teve uma visão do paraíso: a filha do seu amigo estava vestindo apenas a calcinha e dizendo com carinha de sacana: “Eu quero que o senhor passe em tudo! Tenho horror a insetos!”.
Mário voltou e presenciou o amigo passando as mãos pelo corpo de sua filha. Na verdade, seu interesse estava voltado para Perla, também de calcinha segurando outro tubo de repelente: “Seu Mário, eu estou sendo devorada pelos mosquitos. Passa em mim também?”.
Lá foram os dois velhos pais… Velhos, mas cheios de sabedoria quando o assunto era sexo! A forma macia com que eles massageavam as moças era incrivelmente afrodisíaca. Aquelas ninfetas nunca haviam sentido tanta leveza e toque nos pontos certos.
Em dado momento, Mário não aguentou e caiu de boca em um dos seios de Perla. A língua daquele homem idoso era sem igual. Pedro começou a fazer o mesmo e Maísa adorou de imediato. Dava para perceber que as duas já estavam molhadinhas de tesão. Pedro então ficou de pé e começou a tirar as calças, seguido de seu amigo. As meninas começaram a chupar aquelas bengalas duras e venosas.
Pedro tinha o pau maior, mas Mário dava uma lição no quesito calibre. Maísa quase se engasgava metendo todo o pênis na sua boca pequenina, enquanto Perla tinha dificuldade para abocanhar o mastro já completamente ereto e cabeçudo. O sexo oral já tinha ficado mais quente que a fogueira! Pedro ia à loucura a cada vez que a cabeçorra de seu pênis enterrava na garganta da filha de seu amigo, enquanto que este adorava sentir seu pau massageado pela estrutura da boquinha macia da outra menina.
“Eu quero sentir esse seu pau na minha bucetinha!”, suplicou Maísa. As filhas então se deitaram, com as pernas abertas. Os pais logo partiram para cima e sem camisinha mesmo! Perla gritava, de dor e de tesão, enquanto aquele cacete adentrava sua pequena vagina. Maísa perdia cada vez mais a estribeira enquanto aquela cobra se mexia dentro de seu útero. Maísa arrancava a grama de tanto tesão e logo as duas gozaram juntinhas!
O “papai e mamãe” não bastava mais. As meninas queriam sentir aqueles pênis de quatro. Perla estava com a cabeça no chão e a bunda empinada para aquele pau roliço entrar mais fácil na buceta. Já não sentia dor e a sensação era incrível!
Os papais estavam cheios de tesão, mas ainda sim eram velhos e dava para ver o quanto desafiavam seus limites num sexo cada vez mais frenético. Maísa veio com a solução… “Espere, seu Pedro… Tive uma ideia! Que tal o senhor se deitar enquanto eu sento com meu cuzinho em cima do seu pau? Vamos, Perla?”.
As ninfetas tomaram suas posições. Maísa foi quem começou… O pau entrava devagar pelo seu buraquinho e ia fundo dentro dela. Por outro lado, Perla gritava! E gritava muito alto, a ponto de afugentar os animais num raio de quilômetros. Sentia perder suas pregas lentamente, mas não queria parar também. A excitação daquilo compensava qualquer desconforto.
As filhas cavalgavam nos pais intensamente. Até elas ficaram cansadas. Mas não queriam tirar os membros de dentro de seus buraquinhos e então começaram a dar de ladinho. Finalmente os velhos gozaram. Gozaram tanto que tinha porra pingando do cuzinho das duas!
Logo em seguida, as jovens desmaiaram de cansaço. Os pais, ainda acordados, olharam para suas filhas adormecidas e trocaram últimas palavras antes de irem para suas barracas: “Compadre! Acho que pescar vai ser ainda mais divertido daqui pra frente!”, sorriu Pedro. “Eu também acho! Principalmente com nossas esposas mandando estas duas ninfetas para nos vigiarem!”, finalizou Mário lambendo os beiços.

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2 Comentários

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  • Responder @ACCG2020 ID:81ry5n98rj

    Bora trocar uma ideia no tele

  • Responder R. ID:8d5ucyfv9c

    Telegram: @onlycnn01