Tirando o cabaço da minha filha.. 2

Depois de transar com minha filha me sentia culpado. Pensava que poderia ter agido de outra maneira com ela, porém já havia acontecido e não dava para voltar à traz. Os dias foram passando, nem eu e nem minha filha tocávamos no assunto, e as coisas começavam a voltar ao normal.

Veio o carnaval, como sempre alugávamos uma casa na região dos lagos. Como minha mulher é da igreja, passávamos o dia na praia e a noite, só eu e minha filha íamos ver o carnaval na rua. Minha filha estava deslumbrante, uma saia jeans curta e um body bem decotado. Já eu com meu chapeuzinho de sempre, short, camiseta e chinelinho.

Entramos no carro e no meio do caminho o silêncio imperava. Era nítido que estávamos sem jeito de conversar. Esse foi o primeiro momento, desde a nossa primeira transa, que tínhamos ficado realmente a sós para poder falar sobre. Como estava disposto a esquecer não entrei no assunto, porém minha filha fez questão de falar.
– Pai!
– Sim, filha!
– O senhor não gostou de transar comigo?
– Lica, minha filha, não vamos falar sobre isso!
– Por que pai?
– Isso não é certo!
– Mas pai, eu gostei e quero fazer mais.
– Eu sei minha filha, é normal quando se transa pela primeira vez querer transar mais! Mas você é minha filha, entende?!

Em breve silêncio.
– E além do mais, você só tem quinze anos, é uma menina ainda.
– Hoje têm meninas mais novas que já transam, pai!
– Mas transam com seus pais?!
– Então o que eu faço? Escolho alguém na rua para transar?
– Aí não filha!
– Então pai, transa comigo hoje. Estou tão excitada, desde que transamos pela primeira vez não paro de pensar.

Eu começava a ficar de pau duro. Olhava para o lado e ver corpo da minha filha, de menina mulher, fez o tesão falar mais alto. Já imaginava Lica mamando meu pau dentro do carro.
– Você tem certeza que quer transar com seu pai?
– Tenho!

Coloquei meu pau pra fora.
– Vem chupa o pai!
– Agora, mas eu não sei fazer isso!
– É só chupar igual pirulito.

Angélica timidamente arriou a cabeça e pôs meu pau na boca. Eu alterei nosso caminho voltando pra casa, onde havia uma rua deserta. Minha filha tentava fazer o melhor que podia chupando meu pau; por ser sua primeira vez e com o balançar do carro, ela arranhava com os dentes. Mesmo assim, era maravilhoso a sensação de ter meu pau chupado por ela.
– Isso filha chupa o pau do pai
– Estou fazendo certo? – uma leva parada
– Sim, filha!
– A gente vai transar?
– Vai filha! O pai vai comer… transar com você.

Consegui para o carro embaixo de uma árvore. A fiz parar de chupar. Minha filha baixou o body e subiu em cima de mim. Eu mamava seus peitos, enquanto ela rebolava no meu pau. Iniciamos um beijo na boca, o cheiro de sexo exalava dentro do carro. Minha filha desabotoou o body por debaixo, sarrando sua bucetinha no meu pau, totalmente melada:
– Espera filha. Levanta um pouco.

Peguei no meu pau e ajeitei para ficar na entrada da bucetinha dela:
– Agora desce devagar.

Lica foi descendo, sua bucetinha foi se encaixando no meu pau. Logo que minha cabeça entrou toda, minha filha gemeu: – Ai pai! Ela continuava descendo: – Isso filha, desce devagar. Quando ela chegou ao fim, pus a mão em sua bunda para controlar seu rebolado: – Agora desce e sobe devagar. Minha filha subia e descia com os olhos fechados: – Ai pai!… que gostou… hum… eu queria tanto isso…

Sua respiração estava totalmente ofegante. Eu mamava seus peitos e mordiscava seus biquinhos:
– Queria tanto?!…
– Sim pai!
– Está gostando de dá essa bucetinha pro pai?
– Ai pai! É gostoso dá bucetinha!

Que bucetinha gostosa, minha filha estava ficando uma viciada em sexo. Ela momento o ritmo: – Ai pai! Eu acho que estou gozando… hum…

Ela relaxou o corpo querendo parar:
– Não filha, o pai também tem que gozar continua mais um pouquinho.

Ela envolveu seus braços em meu pescoço:
– Sim pai!

Ela voltou a quicar timidamente. Eu tive que movimentar meu quadril como se estivesse metendo:
– Ai pai! Goza logo, tá ardendo um pouquinho.
– O pai já vai gozar, aguenta mais um pouco

Não demorei para encher sua buceta de porra, relaxando meu corpo pra traz do banco.

Lica tirou seus braços do meu pescoço:
– Nossa pai, hoje foi mais gostoso!
– Foi filha!

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