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Surra, vergonha e fim de casamentos

936 palavras | 6 |2.70
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Paulo Sérgio, é o meu nome. Sou casado, 38 anos de idade, moro numa cidade do interior do Estado de São Paulo, numa determinada rua de pouco movimento.
Sempre paquerei uma moça, também casada que residia logo acima de onde eu morava. Eu residia no meio do quarteirão e ela na esquina da rua. Consegui com ela mesma o número de seu celular e daí ,comecei a ligar diariamente para ela. Tais ligações chegou num ponto, que não teve como continuar mais, pois marquei um encontro com ela, numa quinta-feira, na própria casa dela, às 15 horas. No meu serviço aleguei que não estava passando bem, e fui dispensado pelo meu chefe, as 14 horas. Minha esposa, Helena, também trabalha numa firma e saí as 16 horas. Tentei encaixar tudo corretamente para que nada desse errado.
Fui rápido para minha casa, tomei um belo banho e subi a rua e a Larissa, já estava me esperando, toda cheirosa também e vestida bem sexy.
Primeiro encontro sempre é um pouco complexo, mais logo acabamos indo para cama. Larissa, um verdadeiro avião. Quando ficou nua, me deixou alucinado, fiz as mais diversas carícias para ela que, tenho certeza que seu marido nunca tinha feito.
Chupei o cuzinho dela, e a bocetinha é claro, toda depiladinha e ela entrava no clímax a todo momento. Eu também não resistia e gozava deliciosamente.
Estava tudo correndo as mil maravilhas, mais uma vizinha linguaruda, telefonou para o marido da Larissa.
Em dado momento o rapaz entrou dentro de casa, chutando tudo e apanhou uma faca de cozinha, e ameaçou matar a Larissa, e disse que ia cortar meu pênis. Que momento difícil. Que confusão !
Ele cortou uma corda de enfeite da cortina do quarto, e de faca em punho, amarrou eu e a Larissa, frente a frente. Pegou uma cinta, e nunca apanhei tanto na vida como naquela tarde. Ele batia em mim e na Larissa, sem parar cortando toda as nossas costas. Que dor, sangue escorria de nossas costas. Ele pegou um martelo e bateu com toda força nos meus testículos, quase desmaiei, que dor terrível.
Após nos dar uma surra imensa, colocou nos dois para fora da casa e em plena rua, aos berros e cintadas por todo o corpo, ele rumou nos dois para a minha casa. A vizinhança toda saíram nas portas e janelas, vendo eu e a Larissa, pelados, amarrados de frente um para o outro e levando cintadas, e chegou na porta de minha casa….
Tocou a campainha logo minha esposa saiu e viu aquela cena horrível entre entre eu e a Larissa, todos machucados pelas cintadas que estávamos levando e ele aos empurrões colocou nos, para dentro de minha casa, onde minha esposa com um cabo de vassoura sem dó batia em minha cabeça.
O marido da Larissa, de nome Osório, disse gritado para minha esposa, vim trazer os dois em sua casa, eu não quero minha mulher mais ao meu lado, assim, vocês fiquem morando em três, porque seu marido é um…….não teve vergonha de invadir minha casa e fazer amor com essa ……..biscate de minha mulher.
Meu pênis estava escondido dentro da barriga, de tanto levar murros, cabos de martelos e vergonha da minha esposa e do povo da rua.
Minha esposa Helena, pegou seu celular e me disse: toda vida te respeitei, mais já que você é um cachorro sem vergonha, vou mostrar para você.
Dentro de 15 minutos chegou uma homem que eu não o conhecia, Helena pediu licença para ele e entrou no quarto, ele ficou pasmado vendo eu amarrado de frente com outra mulher e pelados. Em seguida saiu do quarto a Helena, peladinha, e disse para o homem que ali estava em pé no centro da sala. Você sempre me quis, tentou muitas vezes mais eu não aceitei, agora sou toda sua, você terá que me trassar na frente destes dois amantes, quero que você faça de tudo comigo, quero chagar pelo menos duas vezes ao orgasmo, na frente do meu ex marido e sua amante. Ela mesma peladinha, bocetinha também raspadinha, foi desabotoando a camisa e as braguilha da calça do Fernando, baixando sua cueca, deixando amostra aquele pau grande, grosso e duro e deitando ele de costas no sofá, abocanhou o pênis dele e mamou até ele gemer e dizer que ia gozar, ela continuou em logo em seguida o esperma dele desceu pela boca abaixo dela. O pior que ali eu não tinha pênis, continuava sumido na barriga e sofrendo um dor tamanha.
Ela sentou-se em cima do pênis dele e transaram novamente na nossa presença, gozaram os dois, nem se limparam em fizeram um 69 admirável, chegando ao clímax novamente. Em seguida chamaram o 192 para levar eu e a Larissa, pra o hospital.
Fim da história, o marido da Larissa, separou-se dela, a minha mulher foi embora morar com o Fernando a Larissa foi embora para a cidade onde moravam seus pais e eu continuo ali naquela rua, nem saio de casa de tanta vergonha
Desmanchei os dois casamentos, levei uma surra tremenda e estou sozinho, quando sou obrigado a sair na rua, vejo as pessoas cochicharem, alguns chegam a dizer que eu não tenho pênis. Preciso arrumar outra mulher, pois já fazem sete meses que estou nesta vida e mudar para outra rua da cidade, bem distante dali.

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6 Comentários

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  • Responder Milico do Nordeste ID:gqbditm9a

    Esse rolo todinho e ninguém chamou a polícia. Que viagem

  • Responder Luiz. ID:2qmflxmyu99

    Muito inteligente marcar um encontro na casa da amante no mesmo quarteirão que vive. Troféu besta do ano. Parabéns foi engraçado.

    • Carlos ID:bemkpuepqk

      Sem pe e sem cabeça. Muita imaginação

  • Responder Marcos - Ribeirão Preto-S ID:gsuadje42

    Se fudeu.kkkkk

  • Responder Dulce ID:8d5g1djgm1

    Kkkkkkkkkkk maravilhoso!!

    • Observador. ID:469cxviq209

      Péssimo conto. Parei na metade. Sem pé nem cabeça. O conto narra uma violência extrema e desumana sem pé nem cabeça justificada pelo ato inteligente de querer comer a amante na casa da amante.
      Totalmente absurdo