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Sempre começa com o primo

1258 palavras | 7 |4.47
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Era de lei, a família se reunia todos os domingos na casa dos meus bisavós – eles moravam na roça, era uma propriedade grande e muito agradável. Na época, eu devia ter por volta dos 7 anos e estava passando pela minha fase de descobertas, brincava com os outros garotos da minha rua e sempre fazíamos o famoso troca-troca, mesmo pequeno eu já sabia que sentia mais prazer sendo o passivo, porém, éramos moleques e dificilmente acontecia uma penetração.
Eu fui apresentado ao sexo por um primo mais velho, até então eu era o mais novo e sempre era excluído das brincadeiras, ninguém tinha paciência para tomar conta do filhinho da mamãe, não que eu fosse mimado, mas me irritava facilmente. As coisas começaram a mudar quando um primo que devia ter 16 anos começou a passar mais tempo comigo, no início era muito divertido, íamos para dentro do mato subir em árvores, tomávamos banho de rio e várias outras coisas que só a roça nos proporciona. Em uma dessas brincadeiras, ele começou a falar sobre masturbação, estávamos debaixo de um pé de manga, sentados e esperando o tempo passar, lembro que era um lugar muito fresco e escuro pois a mangueira era muito grande e tinha galhos baixos. Ele começou a falar aleatoriamente, como quem não quer nada, eu me fiz de desentendido e apenas fui concordando – sempre fui muito tímido e calado, ele interpretou o meu silêncio como um incentivo e continuou no assunto dizendo que batia punheta todos os dias, e, às vezes, com alguns amigos.
– Você já bateu uma? – Perguntou enquanto se sentava ao meu lado, neguei com a cabeça e encarei o chão, com vergonha. Continuei quieto e percebi que ele estava se mexendo, curioso, levantei a cabeça e virei para olhar, o safado tinha abaixado o short e estava pegando no pau duro sob a cueca. Continuamos em silêncio até ele abaixar a peça de roupa e deixar a rola escapar para fora, era enorme! O meu primo era magro e alto, mas o pau parecia pertencer a um gigante, a cabeça era rosada e ele ia engrossando até chegar na base, cheia de pentelhos loirinhos. Sua mão agarrou aquele pedaço de carne e deu início a uma punheta lenta, fiquei hipnotizado com o vai e vem da pele que cobria e descobria a cabeça do pau. O cheiro de macho não demorou para subir, no início eu estranhei e até senti nojo, mas fui me acostumando e percebi que queria chegar mais perto e enfiar o meu nariz no meio das pernas do meu primo. Ele percebeu a curiosidade em meu olhar e pegou uma das minhas mãos, me deixei levar pelo momento e ele a colocou sobre o seu pau. – É só subir e descer, mas vai devagar. – Falou baixinho, concordei timidamente e segurei o máximo que pude com a minha mão pequena, me senti esquisito com o calor que aquela rola emanava.
Ficamos nisso por mais alguns minutos até que ele me pediu para parar, fiquei com medo de estar fazendo errado, mas ele segurou minha cabeça e foi me forçando para baixo, em direção ao seu pau. Encarei a cabeça toda melada e com cheiro forte, um pouco receoso imaginando que gosto teria. – Não, não quero. – Resmunguei tentando me soltar dos seus braços, porém, ele me puxou e me colocou de frente para si. Foi tudo muito rápido, só me lembro da dor do tapa que ele deu em meu rosto. – Eu perguntei se você queria? – Ele falou completamente alterado, não o reconhecia mais. Eu estava assustado e com lágrimas nos olhos, me forcei para trás e consegui me libertar do aperto, correndo de volta para casa.

Disfarcei a cara de choro ao passar pelos meus parentes que estavam reunidos na sala e fui ligeiro para o quarto de hóspedes, rezando para não encontrar a minha mãe. Entrei no cômodo e me joguei na cama sentindo o meu coração batendo forte no peito, tentando processar o que tinha acontecido minutos antes. Levei a minha mão até o meu nariz e inspirei profundamente, o cheiro do meu primo ainda estava impregnado nela. Continuei assim até a hora do almoço, a essa altura todos já estavam bêbados e se divertindo na área de lazer, comi pouco e voltei para o quarto, contente por não ter trombado com o meu primo nesse meio tempo. Me deitei novamente e ouvi o barulho de passos no corredor, uma voz surgiu em seguida, era o meu primo me chamando! O que eu faria? Pensei em me esconder debaixo da cama, mas um sentimento mais forte me fez continuar parado ali, virei de bruços e arrebitei a minha bunda, fingindo dormir.
A porta do quarto foi aberta e ele entrou, a fechando novamente, estremeci ao perceber que ele a tinha trancado. Continuei com o meu sono de mentira enquanto o meu primeiro ia subindo na cama devagar até estar completamente por cima de mim, o seu corpo me pressionava para baixo e eu conseguia sentir a sua rola dura se encaixando no meu reguinho. – Fica quietinho. – Sussurrou perto do meu ouvido e foi abaixando o meu short, na época eu não usava cueca. Sua mão apertou a minha bunda com força enquanto a outra ia abrindo o seu short e liberando o pau da sua cueca, em seguida eu senti a cabeça sendo pincelada no meu buraquinho, o pré-gozo em abundância facilitava o vai e vem. Ele continuou esfregando por mais alguns segundos até começar a força a cabeça contra o meu cuzinho, doía muito e eu quase pedi para parar, mas ele foi mais rápido e passou o braço por baixo do meu corpo e tapou a minha boca.- Se gritar eu te arrebento, viadinho. – Falou mordiscando a minha orelha, o meu corpo estava todinho arrepiado e ansiava por aquele macho. Ele continuou forçando até que a cabeça entrou, eu quis gritar e sair correndo, eu nunca daria conta daquele pau, no entanto, apenas mordi a fronha do travesseiro e apertou os olhos para não chorar. O meu primo continuou forçando e o seu pau entrou pela metade, rasgando e arrombando o meu cuzinho. Eu conseguia sentir aquele pedaço de carne preencher o meu buraquinho, era gostoso, mas doía muito. Ele percebeu que eu não aguentaria mais do que aquilo e começou um vai e vem muito lento, tirava tudo e enfiava o pau até a metade, me abrindo cada vez mais. – Na próxima você vai ter que aguentar tudo, entendeu? – Falou cravando aquela rola toda de uma vez, a dor foi tão grande que o meu corpo amoleceu, como se estivesse anestesiado. Meu primo meteu mais algumas vezes e senti o pau engrossar dentro de mim, estranhei quando ele parou de se mover e continuou parado em cima de mim, respirando ofegante. – Vai ser o nosso segredinho. – Disse e pulou para fora da cama, me deixando sozinho naquele quarto, cheio de dores e desvirginizado.

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7 Comentários

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  • Responder Tesao24h ID:7xbyqz4v99

    Perfeito!!! Conte mais sobre

  • Responder Joao ID:g3jg01dzj

    tenho 15 anos quero foder posso ser sua submissa sou passivo tanto faz o macho pode ser gordo ou magro velho ou novo @joaoqueen24ct

    • Vivibjv ID:g3jta720k

      Quem quiser meu insta eu passo 😏

    • LeitorCNN ID:1eo1jo89uckn

      Oi, Vivi, eu quero. Passa pra mim!

  • Responder boneco ID:81ry0kvzrb

    isso aconteceu comigo também, só que eu não estava fingindo de dormir, estava acordado sendo comido com cosquinha no cu. Pena que meu primo não faz mais isso. Isso foi no começo dos 70, tinha tambem 6 ou 7 anos, agora com 54 casado, ainda como minha mulher pensando na cosquinha no cu…
    [email protected]

  • Responder roqueirogostoso ID:h5hr3brv0

    Hum k gostoso, adorei
    A primeira vez e sempre inesquecível

  • Responder Flavette ID:8ef70lh8ra

    Amei continua a historia super excitante.