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Primeiros Tempos – Laura, 7

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A ressaca ainda incomodava quando chegamos em mangue seco onde, há muitos anos, me envolvi com uma menina. mas não esperava que outra daria o tom…

7. Meninas curiosas que gozam…

📃 Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês, diz o Senhor, planos de fazê-los prosperar e não de causar dano, planos de dar a vocês esperança e um futuro.
(Jeremias 29:11)

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📅 domingo, 5 de novembro de 2006
✔ (Nem eu e nem Dolores soubemos que Silvia nos tinha visto fodendo, não naquele sábado de muitas brincadeiras mas…)

― Que vamos fazer hoje, velho… – Laura sentou em meu colo, Marisa lavava as louças do café – A gente podia ir na praia…
Inda estava meio zonzo da farra que se alongou até quase três da madrugada, por Laura teríamos dormido por lá mesmo, mas Marisa preferiu voltar para casa.
― Você não cansa nunca, moleca! – passei o dedo emoldurando seu rosto, ela riu de olhos fechados – Amanhã cedo tem colégio…
― Amanhã não é hoje e… – olhou, Marisa parada também, como a filha, vestindo apenas a calcinha folgada de dormir – …e a gente podia levar Silvinha e Sâmela, né mãe?
― Teu pai é que sabe… – aproximou e sentou no chão de frente – Mas ainda estou meio tonta…
― Também, vocês secaram oito garrafas de vinho?…
― Tudo isso? – franzi o cenho – Você contou, é?
― Foi eu não, foi a Sã… Mais ainda sobrou cinco…
― Coitada da mosqueteira mó, demos um prejuízo pra ela – Marisa esticou a perna e massageou, com o pé o meu pé – E ia ser só uma brincadeirinha…
― A tia tava doidinha de bêbada, tivemos que lhe banhar, tava toda vomitada – fez cara de nojo, mas tia Dô tava voando, deve ter gozado muito, né papai danado?
― Que nada, foi só uma metidinha, né cavalheiro errante? – Marisa brincou – Fazia tempo que não nos reuníamos…
― E sempre foi assim, com muita sacanagem?
― Não filha…, algumas vezes foram, mas depois que Dolores mudou para Recife nunca mais nos reunimos…
― Eles estão separados… – falei acariciando a perna de Laura, os pelinhos eriçados e ela gostando – Já deram entrada nos papéis…
― Selma falou mas não sabia que estava nesse nível…
― Imaginava que se davam bem… – sem perceber bolinei a xoxotinha de minha filha, um manchado liquido realçava a calcinha – Lembra, quando estivemos lá era amor de doido…
― Na verdade achei que era fingimento, muita pegação… – Marisa continuava massageando meu pé olhando as costas da filha que devia estar agoniada – Passamos cinco dias lá e não vi um só beijo, só abraços…
― Não percebi isso… – Laura me olhava e meu dedo roçando na calcinha bolinando o pontinho – E você não me deu toque…
― Não era ocasião, podia ser só impressão – suspirou e notou a agoniação de Laura, mas não falou nada – Tu e ela pareciam viver em outro mundo…, não mexe muito que ela não aguenta… – resolveu falar, riu divertida.
Foi ai que me dei em conta e tirei o dedo, Laura respirou, no rosto riste a cara do desejo.


Ainda ficamos conversando um pouco mais, Laura repousou a cabeça no meu ombro extasiada pelo gozo gozado. Aceitei a sugestão e buscamos as meninas, Selma e Dolores estavam em trapos e declinaram o convite.

Levei a turma alegre para uma praia um pouco distante, Marisa já conhecia. A Praia de Mangue Seco estava completamente vazia, nem a barraca de Dona Zefa estava aberta, somente Clara dos Anjos, neta da velha galega líder comunitária, estava na barraca.
― A vó não abriu hoje não seu moço – já a tinha visto, era uma criancinha atentando o juízo da avó, mas naquele dia não era mais a menina atentada, era uma mocinha já botando corpo.
― Que foi, aconteceu alguma coisa? – conversei com a menina moça.
― Teve nada não, seu moço… – sorriu um sorriso que brilhava – Deve de cê preguiça mesmo…, onte tava cheião de um povo qui comemorô um niversário… A vó deve de tá cansada, deve de cê…
― E você…, será que tem peixe e camarão? – imaginava almoçarmos por lá, dona Zefa faz uma caldeirada como ninguém.
― De tê tem, mas a vó num deve de vir para cuzinhá…
― E você, sabe cozinhar?
― Sei fazê tudin qui a vó faz, ela me insinô tudo… – novamente sorriu – Mas só se a vó quizé qui eu faça, viu?
Marisa e as meninas se abancaram na beira do lago e brincavam enquanto eu tentava resolver o que iriamos almoçar.
― Você poderia avisar que estamos aqui? – lembrei, a menina dão deve se lembrar de mim – Diga a ela que Lúcio e Marisa estão aqui…
― Tá bom seu Lúcio, vô chamá ela, ispera… – saiu correndo em direção da vila de pescadores.
― E aí pai, vai dar de almoçar aqui? – Laura sentou em meu colo – A mamãe quer saber…
― Tomara que dê… – beijei seus cabelos – Senão temos que voltar ou…
Clara dos Anjo voltava correndo, um pouco mais atrás dona Zefa com o característico sorriso.
― Eita dotô, sumiu né? – olhou para Laura – E essa é a sua danadinha?
― Laura, essa é minha amiga Josefa do Mangue Seco – apresentei e aceitei, de bom grado o abraço apertado.
― Quando Anjo falô nem creditei, o sinhô vivia pressas banda e rapô pé… – a neta se achegou – Fia, esse é o dotô qui o Quindin fala…
― E o sinhô sarvô mesmo o vô?
― Foi ele fia, danado de doido merguiô no meio daqueles bicho e tirô meu véio da água… – segurava minha mão olhava para Laura – E essa loirinha era só um tisquin de gente…
Contou, pela milionésima vez, de como salvei seu marido em uma pescaria, escutei ela dizer que, para o finado Joaquim, era eu na terra e Deus no céu. Deixei de frequentar Mangue Sêco depois que o coração levou meu amigo para o céu dos pescadores.
― Mas nóis num tá’qui pra chorá leite derramado, né? – levantou e entrou na cozinha – Ainda gosta de meladinha? – ouvi abrir geladeira – Pois taqui uma cum’a o sinhô gosta… – tornou sentar, colocou uma bacia de esmalte onde catava feijão manteiguinha, meu preferido.
― Dos Anjo tá uma mocinha, Zefa… – segurei a mão da garota – Ainda é atentada?
― Quá seu Lucio, essa daqui nunca bachô o facho… – deu um tapinha no ombro da menina que sorriu quase envergonhada – Só não caiu na vida prumode não largo o cabresto, se alembra das Das Dor?
Puxei na memória e lembrei na moreninha que vivia seguindo as diabruras de Clara dos Anjos.
― Lembro…, filha de mestre André…
― Pois deu de cair na vida, o pai, coitado, inda tentô puxá pras bandas das coisa direita, mas num deu jeito… – puxou a neta para seu colo – Imprenhô d’um branquelo qui pariceu nuns tempo pressas banda…
― Engravidou? – olhei espantado – Mas…
― Pois é, é mais veinha pôco mês da Dos Anjo… – olhei para a menina que olhava para mim lembrando das safadezas que gostava de fazer – Inté pensamo qui ia aquietá, os pai do moço botaram gosto nela e levaro cum eles, são das bandas da Chapadinha mas vortô cum pôco tempo…
― Que foi, não deu certo?
― Deu não, o moço gosta é de ôtra coisa… – soltou uma gargalhada sonora – Das Dô pegô fazendo saliência cu’a bunda, é flôzinha…
― Deus! E depois?
― Seu Genaro, pai do moço inda veio tenta expricá pr’ela que devia de vortá, qui se ela fizesse as coisa direito o frôzinha pudia se abancá de home traveiz – no rosto da neta um sorriso faceiro, pernas abertas, saia suspensa, calcinha branca aparecendo e a avó falando sem notar a safadeza da neta – O cumpadi André botô fé e ela vortô, veio aqui umas vez, mudô, parece qui o seu Genaro tinha razão, o moço parecia homi de não dá bunda, mas quá! Das Dô contô qui ele dava iscondido do pai…
― E ela continuou com ele? – tentei desviar a vista, meu pau estava duro e dei graças a Deus por Laura ter ido banhar com Marisa e as quase primas.
― Tinha de continuá, tava mãe de uma minina e de bucho do menozin – levantou, pegou o copo vazio e foi para a cozinha – Vai querê peixe ou camarão?
― Os dois… – levantei, ia para a cozinha.
― Então tá, ocêis são quatro, né? – ouvi batidas de panela – O sinhô pode deixa, lá pelas uma vai tá tudo pronto… Dos Anjo, lev’êles no paraitinga – falou mexendo nas panelas – O sinhô vai gosta…

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Algum tempo depois, no paraitinga</b? ⏰

📝 Já tinha ouvido falar no paraitinga, uma parte do rio de águas claras em uma espécie de caverna de onde nascia o manancial, muitas árvores com copas entrelaçadas deixava o clima estranhamente frios e, na margem de seixos brancos, uma mesa rústica.

Marisa preferiu ficar com dona Zefa para ajudar e aprender um pouco de sua arte em culinária.
― Vou não, Cinho… – me olhou e vi que a ressaca estava braba, as meninas pediam quase implorando – Não…, teu pai vai e eu fico com dona Zefa.
― Né longe não, tia – Dos Anjo parecia a mais interessada – É só passar o curvão qui a gente chega…
De nada adiantou, Marisa ficou e seguimos a menina faladeira que contava seus causos enquanto mostrava onde devíamos pisar, não foi tão fácil chegar ao lugar, não para mim, as quatro pareciam gazelinhas pulando aqui ou macaquinhas segurando um galho ou raiz acolá.
O lugar era realmente paradisíaco, um oásis no meio da mata fechada, paramos admirados.
― Não vem quase ninguém aqui… – Dos Anjo acocorou molhando as mãos – A associação não deixa prumode que é pra deixar conservado… – olhou para mim – A vó só deixou prumode gosta do tio…
Aos poucos Laura começou entrar, as duas olhavam para a outra margem que era uma barreira com raízes aflorando.
― É fundo? – Silvia olhava a quase prima sentada, tal uma Iara.
― Alí não, mas acolá é… – Dos Anjos apontou – Lá só não dá de cobrir o tio, mas a gente cobre…, mas se souber nadar pode ir, num tem remanso, vamos?
Sâmela e Silvia estavam meio receosas, Laura não. Afoita como sempre nadou, com braçadas harmoniosas, até a outra margem. Clara dos Anjos correu e se jogou rindo e chamando as duas.
― Tu vai banhar de roupa? – Silvia estranhou.
― Num tô de biquíni… – boiou, a água clara não escondia a calcinha.
― Tu tá de calcinha, tira a roupa! – Laura, também boiando, aproximou da menina – Ou tu tem vergonha? – olhou sorrindo para mim.
― Té doidé? – também me olhou – Num vô mostrá minhas parte pro teu pai…
― Ué? Ele tá vendo tua calcinha… – riu – E tua blusa deixa ver teus peitos, tu tá quase nua, isso sim!
― Se ocêis tivesse assim, ocêis num ia ficar pelada prêle vê, né?
― E o que é que tem? – Laura riu e chamou as quase primas – Ela tá com vergonha do pai ver os peitos dela…
― Deixa de besteira pequena, pode tirar, não pode tio? – Silvia não esperou que eu respondesse, tirou o corpinho, os pequenos seios pareceram maiores que me lembrava – A gente não tem vergonha dele não…
Sâmela e Laura também tiraram os corpinhos, a garota olhava sem querer acreditar.
― Mas minha calcinha é fina e… – riu de vontade de rir – Minha precheta vai aparecer…
Parado ouvia aquela conversa sem nada falar, de minhas meninas sabia, e elas também, que não havia problema em até ficarem nuas, mas para Dos Anjos aquilo era novidade.
― Tem nada não… – Silvia mergulhou, olhei para ela nadando submersa como uma pequena sereia dos rios – O tio não se importa, a gente pode até ficar peladas, né tio?
Tudo estava caminhando em passos muitos apressados, ter tirado a roupa e ficado nua em nossa frente na casa de Selma ( Relembre, clique aqui… ) era diferente, lá apenas nossa família maluca, ali com uma menina que haviam conhecido há pouco, mas sabia que não somos pessoas tão normais como aparentamos e, dessa vez, foi Sâmela quem tirou a roupa e correu, serelepe, aos gritinhos para o rio de águas claras e cheio de peixinhos dourados que singravam a água como se bailando por entre as pernas das quatro.
― Tu não vem não pai?
― Vou mas,… deixa terminar essa bebida dos deuses que dona Zefa fez… – olhei para elas, Clara dos Anjos saiu talvez sem certeza de que teria coragem de se mostrar mais que tinha se mostrado na palhoça – E você Dos Anjos, vai ficar vestida? – sorri para ela.
― O sinhô num vai fica brabo? – parou a poucos metros, as meninas já brincavam brincadeiras dentro d’água esquecidas da garota parada perto de mim – A vó num pode sabê, viu?
― Você vai falar para ela? – sorri imaginando dos bichinhos roendo os miolos da garota ainda em dúvidas se deveria tirar a roupa – Não se preocupe, nem eu ou as meninas falaremos nada mas…, pode ficar assim mesmo se quiser.
Clara dos Anjos respirou antes de abrir o fecho da pequena saia que deixou cair aos pés, mas não tirou a camiseta molhada que não escondia os peitinhos, abaixou e pegou a saia ensopada que torceu e estendeu em um galho, um dos poucos onde uma língua de sol escapulia se espremendo entre as folhas das árvores.
Tornei abastecer o copo, minhas meninas pareciam alheias a nos dois, riam e davam gritinhos que ecoava na barreira e voltava fuxicando os fuxicos moleques, eram três pequenas sereias em seu habitat, livres libertas das agonias de gente grande, vivendo o viver que queriam e viviam.
― Cê conhece a boca da paraitinga? – acocorou novamente mostrando o fundilho da calcinha que, agora molhada, deixava ver os pequenos lábios da vagina imberbe – É donde vem essa água… – no rosto moleque um sorriso faceiro – Lá mesmo é qui num vai ninguém, mestre André num deixa nem nóis ir mas,… se o sinhô quizé lhe levo lá e, depois, pode levá elas também…
― Dos Anjo…, é melhor não… – sabia muito bem daquele joquinho, mas para ela era mais que joguinho pela maneira que me encarava e abria as pernas – Depois nos vamos…
― Tu tá é com medo delas vê, né?… – sorriu e se atirou no rio, andou até a croa da outra margem…
― Largou de vergonha, né? – Silvia puxou na mão da nova coleguinha – Não te falei que ele não liga?
― É, mas tinha de ficá cum vergonha mas…, depois qui ela ficou pelada deu vontade de também ficá… – sentou, a água quase tangendo nos peitos intumescidos – Cês num tem vergonha dele não, né?
― O tio é legal, Laurinha também não tem vergonha…, e porque tu não tirou a camisa?
― Ia tirá, mas fiquei cum vergonha… – riu – Vô levá ele na boca da paraitinga prêle cunhecê e adispois venho buscá ocêis, tá?
― Onde é isso?
― É praquele lado, ocêis vão dorá… – não esperou que Silvia respondesse, mergulhou e voltou – Vumbora, elas vai adispois…
Ainda olhei para Silvia que me olhava sem saber se deveria não ir, mas não foi e não falou para a prima e a quase prima. Segui a garota, nos embrenhamos por entre touceiras de capim elefante até uns trezentos metros e vi a boca da caverna que vomitava o rio de suas goelas.
― Agora tu tem de tê cuidado, as preda é lisa… – caminhamos seguindo uma trilha de pedras roliças.
Dos Anjo entrou pela boca da gruta, olhei, não era muito alto para ela, para mim era e tive que me curvar me espremendo por uns cinquenta metros até entrarmos em uma sala oval imensa. No topo da parede desciam cipós, uma abertura deixava ver o céu azul.
― Chegamo… No fundo frevilha, é donde sai a água do rio paraitinga – sorriu e caminhou, no princípio me parecia ser raso, mas quando mergulhou e desapareceu nas águas quase azul marinho, vi que era como uma bacia – Vem, a água é quentinha…
Entrei e, depois de uns dois metros, cai no buraco, a água batia em meu peito.
― Só quem entra aqui é quem o mestre André deixa… – bateu as pernas e novamente mergulhou – Tem uma passage pra li, leva pros ninho dos sapé…
Realmente sentia ferver nos pés, era intenso e percebi o motivo de um rio quase frondoso que pensava ser por causa do mar.
― Tu ficô cu’a Mazé, nun ficou? – nadou até me abraçar, para ela não dava pé – Ela falô qui tu meteu na bunda dela…
Não respondi, não sabia que a menina tivesse falado do que fizemos…

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📅 domingo, 19 de julho de 1992 ▪ A menina de cu apertado

📝 Desde cedo estava curtindo as belezas de Mangue Sêco, mestre Quin havia saído para pescar e, dessa vez não fui e era quase sete horas, a lua já botando o sorriso na noite driblando as nuvens pretas que anunciava mais um aguaceiro na madrugada sorri quando resolvi dar uns mergulhos mo lago doce.

― Ispera, ispera!
Olhei Maria José, filha seu Tonho da bodega, correr.
― Mãe Zefa qué sabê se o sinhô vai pernoitá na casa dela ô vai ficá na paioça? – parou resfolegando.
― Prefiro na palhoça… – acorri sentar, estava nu.
― Tá bom, mais é pro sinhô num demorá pru di cumê…, o sinhô tá é pelado, é? – olhou espantada, era raso, não encobria direito.
― Desculpa,… pensei que nessa hora não viria ninguém – olhei para ela que olhava para mim – Te vira, vou vestir o calção…
― Pricisa não,… tem vez qui a gente banha pelada… – sentou na areia ainda morna – Ocê num foi pescá hoje, é?
Pergunta boba, ri sem rir pra fora, ri para dentro.
― Não,… – olhei pro céu, nuvens escuras dizia da chuva iminente – Vai chover, a água pode ficar pesada, banzeiro de chuva balança muito a canoa.
― Cê tem medo, né? – sorriu.
― Não,… medo não… – outras vezes já tinha conversado com a garota, era esperta e cheia de curiosidades – Dona Zefa falou que você vai pro Ribamar…
― Sei não,… a tia e o pai quer qui eu vá… – esticou as pernas, apoiou o corpo nos braços – Tô querendo ir não, o pai num deve de ficá só e,… e esse negócio de prendê letra num é pra gente daqui…
― Como não? – o vento moleque assoprou levantando rolinhos de areia, o vestido, de pano fino, subiu, Mazé não usava calcinha – Você deve estudar…
Ela não se importou, deixou o vento balançar o vestido sentindo o bolinar em suas partes.
― Ocê istuda pra cê inginheiro, né? – não sei se por querer abriu as pernas – O pai qué qui eu seja prefessora, mas num sei…
― Porque não sabe? – sorri, ela sorriu, a xoxotinha quase sem pelo, boquinha encarnada e o vento segurando sem deixar o vestido baixar – Vai fazer o que aqui?
― E quem vai cuidá do pai? – suspirou – Cê num vai banhá?
― Vou, mas… estou nu…
― E era pra si banhá vistido? – riu – Vô pruveitá e passá água no corpo…
Levantou, tirou o vestido, ia deixar no chão, o vento soprou, o vestido correu embolando na areia, ela deu um gritinho, correu atrás e voltou rindo.
As meninas da vila viviam livres na natureza, talvez livres demais, mas nunca tinha visto Mazé assim, nua. Já vi outras, mais velhas já no tempo de descobrir que brincar no corpo dava gosto gostoso, mas nunca Mazé que me parecia ajuizada. Não era bonita de verdade, cabelos longos, negros, sempre presos com barbante ou, em algumas ocasiões, com fitas de cetim ora amarela, ora vermelha, nunca branco, seios bicudos pequenos, cintura meio arredondada, bunda arrebitada e, agora via, xoxotinha papuda começando se encher de cabelinhos negros lisos.
― Cê trouxe sabão? – parada parecia um pequeno querubim.
― Não… – quase não saiu o não, meu pau querendo subir.
― Vumbora pralí… – apontou para um pouco mais dentro, onde começavam os pés de murici – A gente deixa sabão lá…
Não se importava estar nua, de costas se curvou, prendeu o vestido no chão com um punhado de areia branca, abriu as pernas, vi o buraquinho do cu e a beiradinha da xoxota. A lua começava tentando furar as nuvens, ora aparecia majestosa, ora entristecia coberta pelos chumaços escuros das nuvens de chuva.
― Vumbora… – olhou para mim, olhei para ela, levantei, o pau quase duro balançava buliçoso enquanto eu chutava a água que fazia pequenas marolas – Ocê tá de pica dura… – riu.
Não ri, estava constrangido. Mazé correu furando o vento que assoprava nacos de areia explodindo em nossos corpos. Não era bonita de verdade, mas o corpo, de menina nova roliça, fazia eu sentir uma vontade de querer.
― Aqui é mais bom… – parou, olhou, meu pau quase duro mexia buliçoso – É mais fundo…
Deu um gritinho, correu e de atirou, de ponta cabeça, varando a água. A maré já enchendo, fazia o lago crescer que se misturava com o sal do mar jogando os peixinhos pra mais longe. Também mergulhei, era mais fundo, mas não me encobria, batia em meu peito.
― Cê gosta de Mange, né? – boiava – Mãe Zefa fala qui sua mãe ajudô a vila, ela nunca vem…
― Mamãe é muito ocupada, mas foi com ela que vim pela primeira vez – afundei molhando os cabelos – Faz tempo,… você nem era nascida…
― Sua mãe era secretária do governadô, nera?
― Era,… depois se candidatou, é deputada… – a menina se achegou e se apoiou em meus ombros, abracei seu corpinho, não dava pé para ela – Mas não deixou de ajudar a colônia, só não vem, fala que eu lhe represento…
― Mãe Zefa gosta muito do sinhô… – abraçou meu corpo com as pernas – Pr’ela o sinhô é cuma fio…
― É como você diz, é a mãe Zefa… – afastei o cabelo que caia em seu rosto.
Mazé ajeitou o corpo, meu pau duro bolinava na bundinha, ela sentiu o toque, me olhou com um olhar de gostar e rebolou, senti meu pau encaixar.
― Tua pica tá mexendo comigo… – sorriu.
― Então não se mexa, pode querer entrar… – acariciei a bundinha, ela suspirou, jogou o corpo para frente – Não faça isso…
― Se tu quisé botá num bota na frente, sou moça… – mexeu o corpo, a cabeça do pau bolinou na boquinha – Mas,… se tu querê eu deixo…, hum,… mas,… mas tu é muito…, muito grande… – tornou forçar, esta encaixado.
― Você já deu a bunda… – pincelei o dedo no buraquinho, entrou um pouquinho, ela gemeu.
― Já, mas…, tu é muito grande… – suspirou, estava séria, não havia aquele ar de menina anjo – Mas te dou o xiri,… tu quer?
― Você não aguenta… – beijei os olhos, ela suspirou – Não empurra, sou muito grande…
― Tu quer comer minha bunda? – afrouxou o empurrar, mas não afastou.
― Você que que eu te coma… – olhava para ela, ela olhava para mim sentindo a cabeça de meu pau bolinando a xoxotinha – Já deu muito?
― Não, só pro Neco – sorriu – Tá bolinando ni mim…, mas…, come minha bunda, come…
― Vamos sair…
― Não,… aqui mesmo,… pera… – desceu a mão, tirou meu pau da xoxota, se assungou mais e colocou na portinha do cu – Agora mete…
― O neco é menor… – e era, eram quase da mesma idade e o pauzinho devia ser pequeno e fino – Vai doer, vamos sair…
― Não,… empurra, vai entrar… – não parecia nervosa – Eu aguento, empurra…
As pernas separadas abraçando minha cintura, ela segurava meu pau e passou na bundinha. Tive medo, ela não ia aguentar.
― Vamos sair, teu cuzinho da sêco…
― Tá não, empurra… – ainda olhei para ela, no rostinho uma coisa danada de maluca, empurrei, ela continuou segurando meu pau, fechou os olhos, respirou agoniando a agonia – Vai,… empurra… – tornei forçar, ela gemeu, o anelzinho enrugado abriu, estávamos grudados – Hum,… hum,… empurra, vai,… empurra.
― Você não me aguenta, teu cuzinho não cabe…
― Cabe,… empurra,… tá ceco não, a gente tá na água, empurra – empurrei com mais força, ela gemeu – Isso, vai, não para…
Já tinha fodido outras garotas da vila, nunca tão pequena como Mazé. As outras, Ciméria, Claudiana e Esmeralda já fodiam, ela não. Forcei, senti o pau escorregar para dentro, ela soltou meu pau, não precisava mais segurar, estava quase dentro do cuzinho estreito e ela gemeu, fechou os olhos, me abraçou e gemeu.
― Hum,… ui, ai…, pera, não,… ai, pera… – estrebuchou, senti o anelzinho do cu apertar meu pau, parei, não ia aguentar – Ai moço, ui…, pera…, ui…
Era loucura, não sabia porque tinha aceito aquela loucura, parei, o rosto riste, gotas de lágrimas pulando dos olhos e Mazé prendendo meu pau entalado no canal estreito do cu.
― Vai, seu moço, vai… – sentia dor, era muito grosso – Não para, eu guento, mete…
Não ia mais forçar, ela sentia dores, sabia que sentia e lembrei de Dolores engatada, da xoxotinha mordendo meu pau ( Aniversário de Selma, primeira vez com Dolores (Clique e relembre) ) e do rosto riste de dor que a loirinha fez, era aquele rosto de dor de Mazé. Parei, tinha de parar, o cuzinho mastigava nervoso.
― Não Mazé, você não aguenta… – segurava seu corpinho colado ao meu, ela respirava com dificuldade – Já tá bom…
― Não porra, mete! – foi ela quem afrouxou o abraça das pernas que lhe prendia em minha cintura e forçou para baixo, senti o tronco do pau doer – Mete seu moço, pode meter,… eu guento, vai seu…, hum,… hum,… pode metê, mete tudo na,… hum,… hum,… na minha bunda, me come, me come…
E se empurrou, o cu não estava lubrificado, mesmo dentro d’água como ela falou, não estava lubrificado e meu pau entrou arranhando, as beiradinhas estreitas roçando e ela sentindo como se estivesse fazendo cocô para dentro.
― Não, fica,… pera, onde…, hum,… onde tu vai?
Prendi, segurei forte pela bunda e comecei andar, alí não ia dar e ela gemia bufando, o cuzinho estremecia piscando sem espaço para piscar. Saimos, sentei segurando sua bunda, não tirei o pau, se tirasse veria o estrago.
― Té doido seu Lucio…, ai… tu vai querê tirá, é? – sentou, estava sentada em meu colo espetada no meu pau – Num tira não, tá ficando,… ai, pera, hum, hum… Óia, num tira, deixa viu, eu quero, eu guento…
― Sei…, você aguenta… – suspirei, os cabelos negros e longos e o rosto de menina que não era bonita – Está quase todo dentro…
― Tô sintino, tô sintino… – suspirou, esta atolado, e tentou sorrir – Num falei qui guentava?
― Mas deve estar doendo… – tirei as mexas de cabelos molhados que lhe tapava o rosto, ela sorriu, mexeu um pouco, sentiu, estava dentro dela – O do Neco é pequeno…
― Ora se é! Mas o teu é mió, enche tudo – suspirou, sentia dores, mas suspirou quase que aliviada – Noiz tá fudeno, né?
― Estamos, você é meio maluquinha… – acariciei seu rosto, bolinei na ponta arrebitada do nariz, ela fechou os olhos – Porque você fez isso?…
― Des’daquele dia qui lhi ví na roda cum Esmé qui falei qui ia lhe dá… – não era dor que sentia, era desconforto sentindo o cu cheio.
― Você gosta de dar pro Neco? – brinquei com os biquinhos dos peito, ela sorriu.
― De gosta gosto… mas agora num devo de gosta mais… – levantou o corpinho para sentir escorregar, tornou sentar – Agora acho qui só vô gosta de dá pra tu, tu qué me cumê traveiz?
Parecia ter voltado ser menina, o cu cheio e novamente quase inoscente, inocente menina mulher que quis e que deu.
― Tu nun qué que eu fique di boi? – não esperou, parecia não ser menina de esperar resposta, levantou, sentiu alívio, o cu vazio – Elas siô, guentei esse mondrongo?
Sorriu sorriso de Iara do rio, torceu os cabelos que prendeu em um coque, olhava para ela, tão pequena, o corpinho mirrado, pequenos peitinhos pontudos, xoxotinha papuda começando ficar pintada de cabelinhos negros lisos.
― Di boi vai cê mió, tu pode fudê direito… – olhava admirada, não queria acreditar que meu pau tinha entrado todo.
Não sabia porque tinha me deixado levar pelos desejos da garota, segurei sua mão, delicada mão de menina, beijei, ela olhava, e puxei, ela se deixou puxar e novamente sentou em meu colo e beijei seus lábios, ela fechou os olhos e aceitou meu beijo.

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👉👣 Voltando para tempo atual, na sala da gruta. 👣👈

― Isso foi há muito tempo… – nos abraçamos, segurei sua bunda e ela ficou colada – Não vejo Mazé há muito tempo…
― Mas cê cumeu o xiri dela, num cumeu? – acariciou meu rosto, falávamos baixinho, mesmo assim reverbera na parede – Ela falô qui ocêis dormiu junto…
― Onde ela está?
― Casô cum o fio do seu Nesto…
― Neco?
― Cê cuiesse ele? – sorriu – Ele nunca falô qui lhe cuiesse… tivero três fio, dis minino e uma minina…
― Sua avó falou que tinha mudado pra Raposa… – voltei, andei para trás, sentei na beira da bacia – Mas não falou que tinha casado com o Neco…
― Pois casô, depois Vô Tonho foi e botaro um buteco lá – as mãos, pequenas, macias e frias passearam em meu rosto, meu pau estava duro, ela sentiu, rebolou para sentir melhor – Ela era amiga da mãe…
Olhei para ela, tinha conhecido sua mãe, terceira filha de dona Zefa, tinha morrido de morte afogada.
― Tu tá querendo metê, é? – sorriu sentindo meu pau pressionar a bundinha.
― Não…
― Intonce promode teu bilau tá duro? – tornou rebolar – Deve de cê grande, né?
― Não é pequeno… – sorri e fremi o pau, ela suspirou – Você é…, é moça?
― Sô, mas dô a bunda, tu qué?
― Não… – lembrei da Mazé – Tua avó sabe que você brinca?
― Cê tá doid’é? – riu e sentiu os cabelinhos eriçarem quando dei uma lambida no biquinho do peito sobre a camiseta molhada – Faz isso não, tô repiada…
― Vi… seus pelinhos… – levantei a camiseta, ela olhou, apenas olhou, e deixou – Os biquinhos ficaram durinhos…
― Tu queria o quê, sô de ferro não siô… – riu, tirou a camiseta, os pequenos seios rijos – Pode chupá, chupa…
Puxou minha cabeça, lambi o esquerdo, ela suspirou, depois abocanhei o direito, tamanho certo, quase como os de Laura e ela abraçou minha cabeça espremendo contra o corpo e chupei.
― Hum, seu doido…, hum…, ai… não morde… – não tinha mordido de morder, tinha prendido entre os beiços enquanto a ponta da língua bolinava no mamilo.
E chupei sem tornar pensar na Mazé, e ela suspirava gostando de ser mamada. Virei, ela ficou em baixo, fiquei em cima chupando ora um, ora outro e ela suspirava suspiro de querer mais. Passeei as mãos em seu corpo, ela sentia sem sentir e querendo sentir massageei a xoxotinha, Dos Anjos bufou, abriu as pernas.
Continuei chupando os peitinhos e ela gemia, farfalhava meus cabelos e minha mão, boba e saliente, massageava a xoxotinha.
― Ai, ói,… ói,… hum, moço…, hum… – e um gemido mais gemido escapuliu da garganta passeando e bateu nas paredes, tinha gozado – Cé doido, assim tu me mata…
Riu extasiada, as pernas ainda abertas, calcinha molhada de água e dos líquidos gosmento que sentia melecar a vagina. Parei, olhei para ela, ela sorria e beijei sua boca, meu pau duro, as pernas abertas, era moça.
― Se tu me fez gozá chupando meu peito eu ia morrer se tu me cumêce… – riu.
― E você quer? – massageei o peitinho ainda babado.
― Se tu querê eu quero – aquele olhar era olhar de querer, de desejo.
― Mas, você é moça…
― Mas pra tu eu dô, tu qué?
― E se eu quisesse?
― Aí tu me come…
Olhava para ela, ela olhava para mim e, novamente pensei em Mazé.
― Não vou fazer isso… – acariciei seu rosto – Você é muito nova…
― Tem nada não, se tu querê pra tu eu dou… – olhava dentro de meus olhos com olhos de querer…
― Você é uma cabritinha precoce… – lambi o biquinho do peito – Tua vó não ia gostar de saber…
― Ela num vai sabê, só se tu contá…., eu num conto, sô nem doida… – riu o risinho de safadeza – Tu qué?
― De querer quero mas…, você é muito novinha e… – meti a mão na calcinha, bolinei a beiradinha da xoxota – E essa xoxotinha não me aguenta…
― Quanto sim, sô menina macho – sorriu – Tu qué vê cuma guento?
― Não, mas… – escorreguei escorregando em seu corpo, ela me olhava, sorria um sorriso de dúvidas – Você vai gostar…
Desci, lambi a barriga, bolinei no umbigo, sempre olhando nos olhos e ela suspirava fazendo trejeitos na boca. Fiquei entre suas pernas, depositei um cândido beijo na calcinha já sentindo o aroma de mulher nova se esgueirando nariz adentro, ela suspirava talvez imaginando o que de bom lhe faria.
― Qui tu vai fazê? – tentou fechar a perna quando afastei a beirada da calcinha e vi, agora de verdade, a xoxotinha careca, lábios quase espremidos, e o pequeno e rijo botãozinho mastigado pelos pequenos grandes lábios – Tu vai metê?
Olhei para ela, pisquei, ela sorria quando abri, com dois dedos, as beiradinhas quase coladas pela gosminha que fluía de dentro.
― Qui tu vai fazê? – perguntou de novo, a voz entrecortada por um quase soluço.
Bolinei no pequeno ápice, ela retesou os musculo como querendo fechar as pernas, segurei e senti que relaxara. O doce aroma de menina quase mulher exalou, fiquei inebriado e toquei, a ponta riste da língua, ela gemeu, fechou os olhos, jogou a pelves para cima e sentiu minha língua passear no estreito pequeno túnel e ela gemeu, e ouvi, sorri para dentro, lambi, toquei nas dobrinhas rijas, chupei o pilotinho e ela estrebuchou.
― Ui,… qui… hum,… qui tu…, qui tu tá…, hum…, ui, ai… – abriu as pernas, tinha de abrir, a xoxotinha abriu e vi aquela coisinha opaca – Hum, ai… Tu…, hum, ui…
Senti, ela segurou tufos de meus cabelos e me puxou, parecia estremecer em convulsão e gemeu gemido de gemer, minha língua empapado, meu nariz melado e ela gemia e gemia puxando meu cabelo, espremendo minha boca na boquinha da xoxota, os gemidos cresceram, ruídos guturais zunia de sua goela seca e quando gozou gritou.
Se eu tivesse visto, talvez não tivesse dado aquele prazer, aquele gozo àquela garota e respirava agoniada ainda puxando meu cabelo. Laura, parada, olhava…

💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦

🗂️ Você leu o episódio 7, não esqueça de comentar, atribuir nota e leia, continue lendo…

🖐️ Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência…

Continua…

Para melhor entender esse relato, leia os episódios anteriores
1. Descobrindo Laura
2. Despertando com Laura
3. Mas eu te amo…
4. Um pouco do passado e o Presente
5. Amores de sempre…
6. Coisas de Dolores…
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3 Comentários

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  • Responder Marcelo o tesudo ID:muirjboi9

    Cadê a continuação o 8

    • Claudio Alberto ID:xgnhy8ri

      Já enviei, falta publicarem…

  • Responder shygio ID:44oefqgzfia

    Conto muito bem redigido e com conteúdo altamente excitante. nota 10.