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Peão mandado teve que comer filha de 13 anos do patrão

2346 palavras | 18 |4.40
Por

Túlio, 29 anos e forte, é forçado a ser o garanhão da fazenda, agora foi a vez da filhinha do patrão sentir sua a grossura de seu dote.

********* Identidade Bourne é meu codinome *************
Essa é história de Túlio, que acabou sendo explorado pelas meninas da fazenda

Meu nome é Túlio, tenho 29 anos, peludo natural, moreno do sol, devo ter mais ou 1,80m de altura, e quase 90 quilos, meio parrudo. Consegui trabalho numa das fazendas de um senhor rico, foi muita sorte porque eu estava precisando de ser pago melhor. Minha mulher, Silvana, cuidava de nossa filhinha, e nessa fazendo nos foi dado um cômodo para morar de graça, e onde minha esposa também podia trabalhar sem deixar de cuidar de nossa filha.

Seu Rômulo era um viuvo com com duas filhas, Natália de 13 anos e Talita de 11 anos, e ele tinha uma nova mulher muito mais nova chamada Sandra que também morava na fazenda estava grávida. Morávamos num dos cômodos atrás da casario, muito confortável. A minha esposa trabalhava na casa e cuidava da nossa filha que recém tinha começado andar e também das filhas do patrão.

Vou contar o que aconteceu depois que dona Sandra me chantageou para come-la, mesmo estando com barrigão, grávida de uma menina. Eu fiquei me sentindo mal por ter traído minha esposa, mas era para o nosso bem. Fiz sexo com minha mulher enquanto nossa filha dormia no berço ao lado, lembrando de quando eu metia na dona Sandra no celeiro, eu ficava mais louco de tesão e minha mulher até comentou, na verdade gostou.

Dona Sandra me dava umas indiretas dizendo que eu devia me aproximar das meninas, Natália de 13 e Talita de 11, dizendo que elas iriam gostar. Eu até imagino, pois eu era o único homem em meio quatro fêmeas daquela fazenda, os empregados iam embora pra suas casas rurais. Minha esposa sempre trabalhando e olhando nossa filha pequena, Dona Sandra comandando as coisas da casa e eu cuidava do lado de fora da fazenda, onde as meninas ficavam rindo e cochichando com essas revistinhas de adolescentes. Eu vi umas coisas que mexeram com minha cabeça. Um dia as duas tiravam leite da vaca, fiquei observando de longe elas se divertindo espremendo a teta da vaca que esguichava leite, uma melou o dedo e esfregou na boca da outra de brincadeira, fiquei de pau duro e me mandei dalí. Mas outra coisa me deixou sem rumo, tinha acabado de anoitecer, eu fui pro fundo do casarão, não havia ninguém por perto, minha esposa dava banho da nossa filha, eu fui estender umas toalhas, vestia uma bermuda e sem camisa, quando vi Hulk, um dos cães da fazenda, um pastor alemão, correndo pra um lado e pro outro, meio afoito, segui atrás de uns maquinários, pouca iluminação, mas fiquei paralisado ao ver Talita de quadro, saia levantada, empinando a bunda pro cachorro, que lambia e corria, voltava e tentava montar nela. Talita olhou em volta e me viu, saiu correndo baixando sua sainha. Meu pau ficou duro dentro da bermuda e não pude esquecer da cena, fiz muito sexo com minha esposa com aquela cena na cabeça.

No dia seguinte eu preparava uns dos cavalos, eu ia patrulhar os redores da fazenda, quando Natália começou a ficar em volta, estava sem sua irmã por perto, certamente a menina estava com vergonha de ter sido vista brincando com o cachorro. Natália vestia uma camisetinha dessas de menina, longa até a cintura e um short de lycra justinha, corpo ja desenvolvendo, mas ainda jeito e altura de menina novinha, tentei não ficar olhando.
– Seu Túlio, meu pai sempre disse que ia me ensinar como montar num cavalo, mas só fala! Você podia me mostrar né?
– Não mocinha! Você pode cair e se machucar!
– Mas claro que não posso sozinha né! Digo, junto de você!
– Não pode, Dona Sandra não deu autorização. – eu precisava me livrar dela, não pegaria bem ela no cavalo comigo.

Ela saiu meio frustrada, eu me senti aliviado, não queria entrar nessa fria. Mas depois ela retorna toda feliz com uma mochilinha e acompanhada de dona Sandra.
– Seu Túlio, ela autorizou! – disse ela empolgada.
Eu larguei a escova que passava no cavalo e dei uma olhada torta pra dona Sandra.
– Mostra pra ela como é montar num garanhão! Ela quer ir naquela cachoeira, só pra ela distrair um pouco, nunca vai ninguém lá, não demorem! – disse a madrasta pendurando a mochilinha dela na cela do cavalo.
Nisso ela chega perto e cochicha no meu ouvido:
– Não se preocupe com sua mulher se você fizer seu trabalho, ela nem vai perceber. E as meninas já não são mais…. você entende né?
Ela beijou a menina e nós deixou a sós, eu estava numa fria. Subi no cavalo, e montei atrás dela, ela já tinha uma bunda mais crescidinha, e se encaixou por cima do meu jeans. Conforme fomos cavalgando ela empinava mais sua bunda no meu volume que ja quase explodia o meu jeans, o cheiro do seus cabelos me deixou louco, ela se encostava no meu corpo, eu deslizava pra frente pra sentir minha rôla colar no rabo da menina, eu já estava quase gozando, nem conseguia conversar, os galopes faziam ela pular na minha rõla e ela empinava mais. Ela pulava meio solta então levei uma mão à frente segurando o quadril dela firme entre minhas coxas.
– Seu Túlio! Que gostoso! Esse cavalo é tão forte né?
– Sim. Segura pq vamos descer uma ribanceira pra chegar na cachoeira.
Descemos sem problemas no cavalo mesmo. A cachoeira era pequena e caia numa rochas mais abaixo do nivel do solo e formava uma pequeno lago, cercado de árvores e arbustos, ainda era parte das terras de seu Rômulo, então quase ninguém ia alí. Desci a garota, esfregando no meu volume. isolado alí com essa menina estava me deixando com desejos proibidos. Ela correu pra beira dágua dizendo que gostava de ver os peixinhos. Eu tomei minha água imaginando o que dona Sandra disse, que elas já não eram mais virgens. Fiquei imaginando quem comeu elas, quantos. Ela agachou com a mão na água mas ficou me olhando e vendo meu volume, eu já não conseguia me controlar muito, apalpei e deixei mais saliente, será que ela brincava com o cão também. Ela também reparou no cavalo ao meu lado, daí eu vi que ele estava com sua tora pra fora, o cavalo exibia seu pênis. Ela deu risada.

– Eu já vi ele subindo na égua! Por isso ele fica assim! – disse ela apontando pro pau do cavalo.
– Ele é o macho, chamado de garanhão . – expliquei, já erotizando a situação. – Ele é escolhido pra inseminar as fêmeas, sabe nê, fazer bebezinhos!
Ela tirou sua camisetinha e estava com uma parte de cima de um biquini.
– Ei, você não vai entrar aí não!
– Não tem perigo seu Túlio, vou ficar nessa parte mais rasa.
Eu fiquei preocupado nessa hora, era ia mais pro meio, falei pra ela voltar, mas ela não conseguia atravessar de volta, e disse que estava escorregando. Eu rapidamente tirei minha roupa, e só de cueca entrei na água e a peguei antes que ela fosse com a correnteza pro nivel de baixo. Ela se agarrou de frente comigo, sua bocetinha quase tocando meu pênis. Saímos da água, ela se soltou de mim escorregando no corpo e sentiu o volume do meu pau,  minha cueca estava transparente com a água, meu pau estava grosso seguindo a lateral da minha cintura, dava pra ver o contorno da cabeça dele, Natália ficou olhando, na hora eu fiquei tímido porque ficou tudo muito explícito, ela olhava pro meu rosto e meu pau, estava curiosa, eu chacoalhava meus braços pra escorrer a água. Passei a toalha que havia na mochila pra ela, ela se enxugou olhando pra mim, o cavalo estava agitado com seu pau todo pra fora, e o meu pau esticava minha cueca. Depois que me dei uma enxugada forrei o chão e mandei ela se sentar. Ela sentou de pernas abertas me olhando de pé de frente pra ela com meu pau visível na minha cueca molhada. Eu não sabia o que dizer.
– Desculpa, é que ele fica assim… – eu disse me referindo a minha ereção.
– Eu sei, é porque o homem é macho e fica assim porque quer uma fêmea, já não sou criancinha? – ela riu.
– Ah então você sabe, não vou contar pra ninguém, pode deixar! Mas o do cavalo é muito maior né? Eu queria ser assim! – eu disse no impulso do tesão.
Ela fechou as pernas se retorcendo, disse que queria fazer xixi o correu pra trás de um arbusto. Ouvi ela urinando forte. Meu pau pulsava.
– Tá tudo bem aí mocinha?
– Sim, to quase acabando, esqueci de pegar o papel higienico na mochila.
Eu prontamente peguei e fui até ela, desta vez na cara de pau eu a vi agachada e xaninha aberta. Estava rosada e saliente, parecia que ela estava se masturbando antes de eu chegar alí. Dei uma olhava em volta, não havia nem sinal de gente por perto. Eu me agachei e entreguei o rolo de papel na sua mão. Ela quietinha parecia não querer se mover, mas sim me mostrar sua pepeka.
– Você já é crescida mesmo hein? Ficou assim por causa do cavalo ou por causa de mim?
Ela ficou muda, constrangida mas não reagiu, só olhava pro meu pau, eu puxei minha cueca de lado e soltei meu membro pra ela ver.
– Também quero mijar! – fiquei em pé e mijei do lado dela no arbusto. foi uma sensação deliciosa essa menina me olhando fascinada, tocando sua xana de leve.
– Faz um favor, segura meu pinto pra mijar mais?
Ela se levantou e segurou meu pau vendo a urina acabar, mandei ela balançar, ela sorriu. Peguei ela pela mão e fomos em direção ao cavalo. Eu estava com um desejo louco, não pude me conter então fiz ela pegar na tora do garanhão.
– Pode pegar nele, ele não vai pular!
Ela apalpou e ficou feliz, eu passava meu dedo na bunda dela.
– Agora o tio vai te ensinar a cavalgar um garanhão!
Subi ela nuazinha do cavalo e eu subi peladão, ela estava de frente pra mim, corpo a corpo. Sua bocetinha já estava se dilatando pra engolir meu pau. Eu a levantei, com meus braços, como se fosse uma boneca encaixei a boceta dela na cabeça da minha rôla e fui baixando sentindo a xana dela expandindo na grossura do meu pau. Ela sentiu dor, então recomecei mais devagar chupando as tetinhas dela. Ela respirava loucamente tentando empurrar minha cabeça mas eu não deixei. Vi que ela levantou mais as pernas e sua boceta já quase engolia até o talo, o cavalo ficou agitado com nós em cima, e vez ela descer de vez na vara. Ela já sabia ser comida, eu puxava o quadril dela e metia mais forte, depois ajeitei as pernas delas por cima dos meus braços, eu a jogava pra cima e pra baixo na minha piroca. Natália gemia, me olhava com cara de choro, lasquei um beijo na boquinha dela, depois ela não quis soltar meu beiço. Eu já ia explodir, engatei meus braços nas costas dela e a forcei contra mim pra sentir minha rôla jorrar dentro do ventre da menina moça. Ela gritou, gemeu, tremeu-se toda, me abraçou forte rebolando na minha pica ainda tendo orgasmos.

Logo veio um sentimento de remorço, me dei conta que havia uma menina de 13 anos na minha pica enquanto minha esposa trabalhava, mas era para o nosso bem. Natália ainda quis ficar me beijando. Eu a tirei de mim, dizendo que tinhamos que voltar. Desci do cavalo e a desci, a garota se esfregou no meu pau ainda meio duro todo melado, só ficava olhando, então puxei a cabeça dela e a coloquei pra mamar.
– Sei que você tava com vontade, sente o leite, deixa bem limpinho!
Eu não esperava que ela faria tão gostoso, me deixou de pernas bambas, sentei-me no chão, e ela continuou mamando, até que gozei de novo, ela fez cara de nojo ia cuspir…
– Não!!! Você quis, continuou, agora não pode cuspir, é uma ofensa!
Ela engoliu e não reclamou.

Aprontamos tudo, cavalguei encaixado no rabo dela, quando ela escorregava eu a prendia com minha mão pela frente, na boceta dela. Chegamos discretamente, e descemos do cavalo.
– Seu Túlio, muito obrigado eu adorei…
– Sim Sim, mocinha, vai logo pra dentro da casa antes que dê problema.

Ela foi correndo saltitante. Fiquei pensando se ela teve tesão pelo cavalo, eu imagino como seria algo assim, ela de quatro pra um garanhão. Mas eu me senti culpado de pensar nessas perversidades. Dona Sandra estava me corrompendo. Eu estava sempre tenso com medo de ela abrir a boca, seu Rômulo podia até contratar alguém pra me matar! Não sabia como sair dessa situação, talvez fugir? Mas pra onde? Sem emprego, com uma filhinha bebê! Dona Sandra ainda tinha planos de me fazer comer o cu dela, ela queria anal com um pau grande, e soube pela minha esposa que eu já fiz anal com ela. E a outra menina, a Talita, que será dona Sandra vai planejar?

********* Identidade Bourne  *************

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18 Comentários

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  • Responder Mv ID:2s59tajlcuy

    Delícia!
    Amei seu conto!

  • Responder Vivi ID:mujk8020c

    Quero dar o ânus

  • Responder Nem vi nada ID:4adfs3ylt09

    Nem vi nada

  • Responder Putinha2002 ID:469cz52yd9c

    Que delícia
    Queria ter sido fodida bem novinha
    Me masturbo desde os 9 anos e sempre fui bem putinha
    Queria que alguém tivesse me fodido e me enchesse de leitinho
    Email: [email protected]

    • Alan ID:8kqtlmjbhk

      Oi minha putinha
      Estou aqui pra vc

  • Responder Chocolate ID:bemljnoym1

    Gozou dentro da menina ela não ficou grávida

  • Responder Debora Cath ID:g3iw16thj

    Gostoso d+😌 porém a vida não é fácil ñ

  • Responder Pai de pau duro ID:2nhqk9lk09

    Será que a outra menina aguenta ? 11 anos dá pra comer? Fiquei com vontade !

  • Responder Pervão ID:3ij2ccychra

    Que tesao de conto… deveria iniciar sua filhinha tbm

  • Responder Celso 22cm ID:2nhqk9lk09

    To Esperando a vez da outra menina, ela deve estar ansiosa pra sentar no colo do peão!

  • Responder Tony Alves 100 ID:fi07p99d4

    Excelente conto, espero ter continuação.

  • Responder Cíntia ID:2nhqk9lk09

    Quando eu tinha 13 anos eu adorava ir nos rodeos, até que fiquei com um peão delicioso !

  • Responder Rafaella ID:3nwpcn2wzr9

    Muito bom.. adorei.. Beijos !

    • Robson Moreno ID:477hq53dqrd

      Olá boa tarde. Sente vontade de realizar alguma coisa do tipo?, me aí

    • Eddy - Vovo safado ID:81rkikvt0j

      oi Rafaella, ja deixei um recado pra você em outro conto, entra em contato comigo no end: “[email protected]” ou pelo Telegram: @Agentebond
      Beijos.
      Eddy

    • ramide ID:g3jq4qd9b

      Vc dv sr ótima

  • Responder Rex ID:8cipya65d0

    Mas o conto tem uma coisa que não bate não são 4 são 6 putinhas Sandra, Silvana, Natalia ,Talita ,Emanuelle e e claro a própria filha do personagem kkkkkkk

  • Responder Anônimo ID:2nhqk9lk09

    Que tesão pegar uma mina dessa no mato, em cima do cavalo! Faz ela dar pro cavalo!