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Pandemia, adeus cabaço

1530 palavras | 9 |3.88
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Tenho uma vizinha de frente ao condomínio que moro, muito gata, 17 anos linda de morrer. Tem um irmão mais novo de 11 anos e ambos com essa pandemia, não vão mais a escola, ficando full time em casa. Como as casas são sobrado, é comum as vezes vê-los na piscina. Com certa frequência ambos juntamente com seus pais frequentam minha casa para jogarmos baralho ou eu e outros vizinhos mais chegados na casa deles para churrasco e outros jantares. Todavia com essa Covid, todos tem ficado reclusos em casa, saindo apenas o necessário. Com os meses, a situação embora mais grave, houve um relaxamento das pessoas e ficaram mais corajosas para andar pelo condomínio, praticar exercícios físicos.
Eu e outros moradores sempre pedalamos e fazemos aquela turma. Sua mãe, uma linda morena de cabelos claros é um charme em pessoa, mas com uma fidelidade ilibada, também era uma assídua ciclista juntamente com sua filha Fernanda. Seu marido, Tonico, não é muito de pedalar, prefere mais tênis ou raquetinha, o que sempre jogava com ele.
Eu tenho facilidade com números e planilhas, dei algumas aulas para eles nessa época e propus um trabalhinho extra para Fernanda. Tinha um escritório e com diminuição de clientes e essa proibição, entreguei a sala comercial e fiz Home Office. As pessoas achavam graça de mim, pois saia arrumado de casa, as vezes a pé ou de carro e voltava. Tudo isso para dar um golpe no psicológico e fazer de conta que sai de casa para ir trabalhar.
Ela faria umas planilhas para mim e atualização de cadastro e daria para ela R$ 1.000,00 por mês, claro que com anuência dos progenitores e desde que não interferisse no andamento das aulas virtuais da escola. Próximo onde moramos há algumas fazendas com trilhas e numa dessas vezes fomos pedalar, somente eu e ela. Seus pais têm trabalhado muito para evitar a perda de emprego e não se opuseram de irmos pedalar. Então íamos as vezes de manhã e outras vezes a tarde. Ficávamos conversando muitas vezes e as vezes até sentados sobre sombra das árvores. O celular sempre ligado com o localizador, era uma segurança para os pais.
Quantas vezes flagrava ela com shorts curtinho, blusinha solta ou legging deixando suas curvas mais acentuadas e denunciando aquela buceta linda, como pata de camelo. Pensava, que delicia ser sua calcinha. Numa dessas vezes apareci na minha garagem só de shorts de pijama sem nada com o pau balançando. Percebi que não tirou o olho e ficou meio que ensandecida. Passou-se poucos minutos e veio me indagar sobre a planilha. Trouxe o pen drive e logo descobri o erro. Ela estava com uma regatinha mais solta, sem soutian, esbarrava propositalmente nela, seus pelinhos dos braços e das pernas totalmente ouriçados. Cadê o Tonico, perguntei. – Foram ao mercado com meu irmãozinho. Em tom de brincadeira, ofereci uma cerveja, mas aceitou suco. Seus olhos denunciavam uma excitação enorme, seus seios pareciam mais volumosos, sua xana então.. Acho que estava sem nada por baixo, mas como iria saber a verdade, não é?
E mais tarde, vamos pedalar ou brincar de lobo mal na floresta? Sua gargalhando foi inebriante. Vamos sim, nem sei como é Chapeuzinha Vermelha. Ao que me parece, é uma casta donzela, inocente, com uma saia colegial e cantava alegremente na floresta.
– Geração Y é foda, mas nunca perguntaram a versão do lobo, não é mesmo Mark?
– Verdade, Fer, você tem razão.
– Mas donzela eu sou, inocente não e faz tempo, cantar eu posso, mas de saia para pedalar vou pensar no seu caso.
16:40, fui pedalar e percebi ela com a Susana na garagem também prontos para pedalar, quando o filho menor, Thiago, vem pedindo para ir junto quase chorando. Susana, mas Thi, fica com seu pai, vamos longe. Eu falei assim: – Vamos todos juntos, tem problema não, faremos uma trilha mais light.
– Tenho medo de ir no mato, falou Thiago. Ok, vamos por onde você nos levar. Ai, durante nosso passeio, Susane me fala que irá até mais na frente e logo ele cansará e nos dois poderemos seguir pela trilha, pois ela ainda tem muito trabalho a fazer, inclusive da escola dele.
– Ih mãe, exclamou Fernanda, não trouxe meu celular. – Você está com o seu, Mark?
– Sim, deixa que coloco nele o localizador e qualquer coisa pode me ligar.
Meia hora depois, ele cansou e regressamos até a portaria e fomos nós dois pelo caminho, mas sugeri uma outra trilha por outra fazenda com mais árvores, onde sairíamos no meio de outro bairro. Ela lado a lado comigo, depois de um tempo já pedalando sobre as árvores do final de tarde, falou-me:
– Gostou? Estou de saia shorts.
– Sim, falta cantar.
Paramos um pouco, aproveitei para elogiar muito ela. Assim com toda beleza e formosura o lobo mau não aguenta. Meu pau já estava meio duro e nem disfarcei.
– Fernanda, você não namora? – Não. Não tenho paciência.
– Nem ficantes, como faz com a carência, ou jovem não tem carência?
– Tenho sim, mas acho que faço como você, me acaba na siririca e na punheta sozinho também você, ne?
– Acho que fiquei pálido, vermelho, não esperava uma espontaneidade na resposta.
– Firme na resposta e já sublimado pela inocência perdida, falei com certeza a versão do lobo mau é pífia diante tamanha ousadia da pseudo chapeuzinha vermelha. Cheguei bem próximo e a beijei com vontade, esfregando meu pau nela. Chupei seus seios e a ouvia gemer.
– Hum, tesão você, estou toda molhada. Deixa eu bater uma punheta para você?
– Sim, bate chupa bem gostoso.
Fazia uma espanhola com ela, beijava bem gostoso sua boca. Tentei várias vezes descer seu shorts, mas não deixava. Chupava as bolas, tudo que pedia ela fazia.
– Vou gozar na sua boca, vadia puta safada, gostosa.
– Vai lobo mau, fode a boca da menina sapeca, safada, faz comigo como você faz com a vovozinha. Nossa, mas foi uma gozada, porra farta, encheu a boca dela que engoliu tudo em dois goles largos. Ficou um pouco no canto da boca que chupei com meu beijo nela. Ficou louca de tesão em saber que não tinha nojo da minha porra. Passou os dedos dentro da calcinha e pos na minha boca.
– Hummmm, delícia chupar dedos de porra de buceta virgem. Se afastou de mim, arriou até o tornozelo a saia, com shorts, e calcinha e esfregou seu grelo bem rápido forte, abrindo os lábios. Via-os brilhando de seu líquido abundante. Sua fenda era mágica, parecia um tapete tabacow, faixa larga em tom castanho, não escondia o grelinho que agora estava vermelho e grelão.
– Se não tivesse porra nesse caralho, deixava você brincar com ela. Cansei dos dedos e das almofadas. Ela me deu a dica deste site de contos e em sua homenagem, escrevi para ela ler e comentar.
– Então foi lendo contos eróticos que você aprendeu tantas coisas? – Sim e mais um pouco, hoje a internet ensina muito. Nas nossas festas a pegação é geral, quase todas as minhas amigas já deram. Eu faço chupeta e punheta para os ficantes e amigos. Cuzinho eu libero as vezes. Nossa, meu pau deu sinal de vida, mas estava ficando tarde. Na volta ela me falou que assiste muitos filmes eróticos, do Canal Brasil e outros tantos também. Ouve as vezes os pais transando e que a mãe geme muito e tem um consolo preto que pelo que percebe fantasiam quem está dando para um negão e simulam dupla penetração.
– Vou deixar a porta aberta hoje de casa, se der você vem escondida.
Ela veio de manhã cedo, pois os pais haviam saído para fazer compras. Acordei com ela chupando o pau, logo virei ela para chupar sua buceta ate gozar em minha boca. Virei ela de 4 para comer seu rabinho, pois estava louco para gozar. Metendo forte e firme segurando forte anunciei meu gozo e disse em seu ouvido, sou encher sua buceta de porra. Pode ficar tranquilo sou operado.
Marcamos outras vezes, pq ela quer dar a buceta, gritando e gemendo bem alto. Aceita perder o cabaço comigo da buceta, com essa condição.
Numa dessas peladas, sugeri para irmos ali próximo a Decathlon, já foi me chupando no caminho e ficou só de sainha, sem nada por baixo, blusinha livre do soutian. Entramos numa fazenda. Levei um lençol branco na mochila. estendi e fiz ela mulher, com ela gemendo alto, gritando um monte de putarias. bombei com gosto sua buceta cabaço, na segunda metida bucetão engoliu com gosto meu cacete duro e com ela de 4 cravei sem dó, ela gritando e pedindo porra na buceta…

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9 Comentários

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  • Responder Mendigo ID:1se54ejz

    Rua José Bonifácio né kkkk

  • Responder Luciana ID:8kqsybtv9i

    Que delícia de conto! Dava gostoso tb. Huuuummm…

  • Responder Adelio ID:xgmkrkd3

    HUUM, DELICIA DE CONTO…
    Se houver alguma novinha disposta…
    [email protected]

  • Responder FER CHAPEUZINHA. ID:81rdykck0b

    Oi , Adorei. ficou muito top, sou a Fernanda..a da história, vou criar coragem para contar minha visita noturna na sua casa….

    • Márcio Ribeiro ID:4ades3ylv99

      A punheta foi muito gostosa pensando em vc. bjs [email protected]

    • Fernando ID:on904ir49d

      [email protected]
      Quero ensinar com mestria umas coisas a você Fernanda

  • Responder Juana ID:4adfren4m9c

    Tudo bem q e conto… mas mentira demais fica estranho

  • Responder MARK ID:1wlyzwmz

    qual sua idade Rafaella? Nós da minha idade, não imaginávamos como a juventude evoluiu. Eu me sinto muito melhor, mais homem. esse distanciamento social é pessimo para todos.

  • Responder Rafaella ID:81rcofsmqk

    Gostoso.. mas meio complicado… Beijos