Pais safados e filhos bonzinhos: A Troca – Parte 2

Pedro, pai de Diguinho, e Augusto, pai de Luquinhas, realizam a desejada troca de “casal”.

O tesão estava muito foda. Aquele momento, sentindo meu próprio garotinho mamando gostoso minha rola, enquanto via Luquinhas na outra ponta do sofá chupando seu pai, Augusto, propiciava um novo patamar no clima de sacanagem, desde que tinha decidido começar a ensinar meu filho o ofício de um bom menino.

Augusto me encarava, esperando a minha decisão, enquanto acariciava a nuca de seu filhinho, que subia e descia pouco, mas rapidamente.

Engoli em seco. Estaria mesmo preparado para aquilo? Ver meu próprio filho no pau de outro homem?

Ao pensar nisso, minha pica deu um pulo na boquinha de Diguinho.

– Filho… – chamei-o, enquanto carinhosamente afastava-o de meu pinto, a cabeçona já toda brilhando de saliva.

– … papai quer te pedir um favor…

O olhar dele, aguardando inocente e paciente o que eu tinha pra dizer, só deu mais tesão ainda.

Olhei para Augusto. Ele estava do mesmo jeito, olhando fixamente pra mim e deixando Luquinhas chupar o seu cacete. Voltei a olhar para Diguinho, e puxei-o pra perto de mim, como se quisesse confidenciar um segredo em seu ouvido.

Era apenas para realçar o efeito de que tudo aquilo era apenas uma brincadeira secreta. Não era minha intenção ocultar o que tinha pra dizer de Augusto, nem de Luquinhas.

– Papai quer que você vá até o tio Augusto agora… – sussurrei carinhosamente no ouvidinho do meu filho – e… e…

Parte de mim ainda não acreditava no que eu estava prestes a dizer para o meu filho, sangue do meu sangue.

– … e… chupe o pau dele… do mesmo jeitinho carinhoso que você me chupa… você faria isso por mim?

Diguinho me olhou, sorrindo um pouco constrangido, e respondeu cheio de dengo e charme.

– … ah.. não sei… tenho vergonha.

– Faz isso pelo papai. O Luquinhas também vai vir aqui, comigo. Vocês vão trocar de lugar.

– Ele… vai te chupar, papai?

– Vai, meu filho. E você vai chupar o tio Augusto. Por mim… você faria isso?

– Depois a gente pode ir tomar sorvete?

– Claro, meu amor! Deixo você pedir qualquer sorvete do cardápio!

– Sério? Até uma banana split?

– Até uma banana split… se você for lá e chupar gostoso a banana do tio Augusto…

Ele deu uma risadinha marota, com a comparação de um pinto e uma banana.

– Tá bom então! – e vi ele descer até o chão, e começar a caminhar em direção de Augusto, que já tinha desmamado Luquinhas, e este se preparava pra vir até mim.

Foi com tesão que vi os dois meninos passando um pelo outro, sorrindo mutuamente, Diguinho ainda um pouco constrangido, e Luquinhas, mais experiente, como se fosse a coisa mais natural do mundo ser oferecido para outro homem.

Eu não sabia para onde olhar. Se observava a forma como Luquinhas se aninhou, com tranquilidade, entre minhas coxas, e pegava meu membro, ou se assistia meu próprio filho se aproximando de Augusto, que já abria bem as suas pernas musculosas e peludas, pronto para receber meu filhinho.

Foi com o coração na mão, e meu pau pulsando de tesão nas mãozinhas de Luquinhas, que vi o membro enorme e duro de Augusto sendo obscurecido pela cabeça do meu filho enquanto ele se aninhava entre as pernas de outro homem, suas mãozinhas inicialmente se apoiando nas coxas dele, pra depois se moverem para frente.

Augusto, propositalmente, mudou um pouco de posição, ficando mais de lado no sofá. Meu coração batia forte enquanto eu via o rosto de meu filho cada vez mais próximo de um pau que não era meu, o segundo pau que meu filhinho estava conhecendo na vida.

Diguinho pegou o pinto de Augusto no mesmo momento em que senti Luquinhas sugar a cabeçona da minha pica pra dentro de sua boquinha quente e macia. Dei um pequeno pulo de tesão no sofá, um gemido intenso escapando de minha boca. Olhei pra Luquinhas, que sorria, mesmo de boca cheia, pela reação que provocara em mim.

O filho de Augusto estava chupando meu pau na frente do próprio pai, e claramente gostando. Era o segundo menino no mundo que me chupava, depois do meu filho. Gemi de novo com essa constatação.

Voltei a olhar para Augusto a tempo de ver meu filho abrindo sua boquinha, abrindo bem, se aproximando do caralhão de Augusto como se fosse devorá-lo. Luquinhas estava me chupando muito gostoso enquanto vi a cabeçona de Augusto sumindo entre os lábios de meu filhinho.

– Oh… oh deus… – gemi, gemi alto, estava com o tesão a mil.

Ouvi Augusto grunhir de tesão quando meu filho começou a sugar o pau dele. Como antes, nossos gemidos ecoavam pela sala ao som das chupadas dos meninos, agora cada um servindo o outro pai.

Eu olhava Luquinhas me chupando. Que tesão. Olhava meu filho chupando Augusto. Que delícia. Que loucura. Gemia, me remexia no sofá, empurrava meu pau na boquinha de Luquinhas que controlava com as mãozinhas pra não engasgar quando a rola tocava sua garganta.

Augusto, do outro lado, fazia o mesmo com o meu filho. Meu filho. Meu filho com a boca no pau de outro macho.

– Pedro… ah… – Augusto me olhou diretamente, me provocando… – seu filho está me chupando muito gostoso. Acho que ele gostou da minha pica.

– Hmmmmm é mesmo… – respondi, com um misto de tesão e ciúmes – seu filhinho também… oh… também é um excelente chupador de rola…

Voltei a gemer e grunhir de tesão, junto com Augusto.

– O seu… oh.. o seu… filho – Augusto retrucou, enquanto fodia a boca de meu filho suavemente, segurando sua nuquinha -… n-nasceu pra isso, Pedro… pra chupar caralhos…

– Ah, seu puto… — fodi a boquinha de Luquinhas também –… e o seu filho.. oohhh… chupa melhor… m-m-melhor que muita puta por aí… ahhhh…

Nosso gemidos ficaram ainda mais altos, o tesão fora de controle com as provocações mútuas, e os meninos pareciam gostar da disputa de provocações, pois senti Luquinhas me chupar com ainda mais vigor, e notei que Diguinho também aumentou seu esforço pra satisfazer o outro homem.

Eu estava fora de controle. Sentia o orgasmo se aproximando velozmente.

Olhei atentamente Luquinhas, sua boquinha doce sugando e deslizando por minha glande, suas mãozinhas masturbando meu mastro, um pouco desajeitado mas com muito entusiasmo.

Olhei meu filho. Eu tinha feito ele de putinha. Além de ensiná-lo a gostar de me chupar, agora ensinei-o a aceitar ser oferecido para outros machos. Eu queria deixá-lo bem acostumado com aquilo, com aquela situação de servir homens, do mesmo jeito que Luquinhas ficou.

Vi o entusiasmo que ele mamava o cacetão de Augusto, e não aguentei.

– A-A-Augusto… eu v-v-vou… g-g-ggozar… na boca… de seu filho

– Goza, putão… AAAH… goza que eu também vou gozar na boquinha do seu filho…

Com um longo gemido, comecei a jorrar na boquinha de Luquinhas, que se esforçou para engolir o máximo que podia, mas o volume era alto demais pra uma criança tão pequena. Muito transbordou de sua boca, formando uma cascata obscena de esperma que cobriu todo seu queixo e foi escorrendo até cair no sofá, nas minhas pernas, deixando fios grudados, pendurados no queixinho dele.

Quando desistiu de engolir, ele tirou a boca de mim, e os jatos seguintes caíram em seu rosto, que ele espertamente virava enquanto apontava meu pau para seu rosto, ordenhando com as mãozinhas e mirando para seu rosto como uma pistola que disparava leite de macho.

A cena da minha porra banhando a carinha de um menininho quase me distraiu do momento que Augusto deu um gemido mais alto e começou a gozar na boca do meu filho.

Assim como Luquinhas, Diguinho tentou engolir, mas como era menos experiente, logo engasgou e tirou o pinto da boca tossindo, e Augusto, punhetando seu pau com uma mão e segurando a cabeça de Diguinho com a outra, não desperdiçou a oportunidade de gozar na cara inteira do meu filho, mirando onde ainda não tinha esperma, segurando firme sua cabecinha pra não ficar fora do alcance de sua rola.

– Olha, papai… – um Augusto ofegante e excitado gemeu – … olha o que to fazendo na carinha do seu filhinho…

E assisti, meu pau pulsando de tesão, se recusando a amolecer, enquanto outro macho irrigava a carinha de meu filho. Pra finalizar, Augusto ainda esfregou o pau no rosto já todo lambuzado de Diguinho, o que me inspirou a fazer o mesmo no sorridente Luquinhas.

E não pude deixar de notar que meu filho sorria também.

Depois que nos recompomos, limpamos as putinhas e todos se vestiram, Augusto insistiu para que pelo menos tomássemos uma cerveja. Olhei para o relógio. Dava tempo, uma só cerveja.

– Luquinhas, porque você não mostra o seu quarto pra o Diguinho?

Vi os dois garotinhos subindo para o segundo andar enquanto Augusto me estendia uma longneck. Brindamos à nossa saúde e tomamos um gole.

– Estou impressionado. Você realmente fez um bom trabalho com o Diguinho. É o seu primeiro mesmo?

– Sim, é. Antes dele, nunca tive outro menino.

– Parabéns. Você tem um talento nato, e seu filho claramente tem uma pré-disposição natural para o sexo.

– Fico feliz em ouvir isso. Isso significa que…

– Sim… – Augusto sorriu – … você e seu filho estão mais do que prontos para conhecer a turma toda.

Senti um calafrio de tesão ao pensar nas proporções que a coisa poderia tomar, enquanto tomei mais um gole da cerveja.

Mais tarde, assisti atentamente meu filho tomando seu sorvete, todo feliz. Eu não parava de olhar para os lábios dele, pensando que naquele mesmo dia ele já tinha chupado outro pau.

E pensava, também, na enorme quantidade de rolas que ainda iam deslizar por aqueles labiozinhos pequenos e finos.

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