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Pais safados e filhos bonzinhos 4: Interlúdio – Henrique, Bruninho e Luciano

2872 palavras | 6 |4.68
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Um breve interlúdio apresentando outro casal de papai com seu filhinho, um belo garotinho que aprendeu muito bem como ser um bom menino.

Enquanto Augusto estava dentro de seu filhinho Luquinhas, diante de um estupefato Pedro e um intrigado Diguinho, Henrique caminhava pela calçada de mãos dadas com seu filho Bruninho, passando por várias árvores, jardins e casas naquela manhã ensolarada.

Bruninho permaneceu em silêncio desde que saíram de casa. Ouviu seu pai inventando para a mamãe uma de suas famosas desculpas para justificar o passeio deles.

Era um passeio do tipo que Bruninho já conhecia muito bem, e que ele sabia que não podia contar para ninguém, nem mesmo para a mamãe. Marlene se despediu do filho com um beijo no rosto, desejando um bom divertimento aos dois.

Sim, ia acontecer um bom divertimento naquela manhã.

Henrique tocou a campainha da casa de Luciano, e, enquanto esperava na porta, olhou em seu relógio. Era 9:15 da manhã, daria tempo mais do que suficiente para atender o cliente, almoçarem fora e depois fazer um agrado para o menino como recompensa pelo esforço, para enfim depois voltarem pra casa. Era um plano perfeito que ele se orgulhava, e a mãe do menino nunca desconfiaria.

Luciano atendeu a porta já com um sorriso no rosto, olhando diretamente para Bruninho. Vestia uma bermuda esportiva e camiseta larga, e pelo volume na calça, aparentava não usar cueca e já estar bem animado com a visita.

Era um homem muito alto e corpulento. Henrique, que sempre se considerou alto com seus 1,77 m, sentia-se pequeno diante de Luciano, que certamente tinha mais que 1,90 m. Luciano era musculoso mas sem exagero, com ombros largos e peitoral bem definido, e Henrique sentia-se um pouco intimidado, até mesmo um pouco menos homem do que aquele homenzarrão másculo e viril.

E o rosto de Bruninho ficava na altura das coxas daquele sujeito, mais pra perto do joelho do que da cintura.

“Por favor, entrem”, convidou, no que Henrique e Bruninho obedeceram.

Bruninho observou, em silêncio e com naturalidade, Luciano estender um envelope branco e gordo para Henrique. Não era de forma alguma a primeira vez que ele via aquilo, já conhecia bem o roteiro entre eles três.

“Por favor, conte, veja se está tudo aí”, Luciano pediu com tranquilidade.

Henrique abriu o envelope rechonchudo e contou cada uma das cédulas ali dentro. Eram números que Bruninho ouvia mas não conseguia entender, pois excediam o total de dedos que ele tinha nas mãos, que era até então o número máximo que ele sabia contar, em sua tenra e inocente idade. Sua própria idade estava quase chegando na metade deste número.

“Está certinho, como sempre”, Henrique respondeu com um sorriso satisfeito no rosto.

O pai de Bruninho então, ajoelhou-se diante do filho para repetir palavras que o menininho já conhecia bem.

“Agora você vai brincar com o tio Luciano, tá bom, meu amor?”, o pai perguntou para o filho, no que este respondeu apenas balançando positivamente a cabeça.

“Comporte-se direitinho, seja bem obediente, tá bom?”, Henrique completou, beijando a testa do pequeno filho. “Papai vai sair pra vocês ficarem bem à vontade, e depois volta pra te buscar, tá?”

O garotinho acenou novamente com a cabeça, pacificamente e sem esboçar nenhuma outra reação.

Henrique beijou uma última vez a testa do filho, e saiu pela porta, ouvindo Luciano fechá-la e trancá-la pelas costas dele sem olhar para trás.

Sozinhos na sala, Luciano observou, satisfeito, o menino sentado no sofá, passivamente aguardando instruções. O enorme homem fechou as cortinas da sala, uma precaução talvez desnecessária, mas sempre recomendada diante do que ele estava prestes a fazer.

Depois, curvou-se diante do garotinho, e sem dizer nada, ergueu-o no ar com muita facilidade, para ele, o garoto era leve como uma pluma. Ajeitou-o em seu braço largo e musculoso enquanto a criança abraçou seu pescoço e, carregando-o no colo, foram até o quarto de Luciano, até a cama de casal, bem arrumada, mas que eles estavam prestes a bagunçar novamente.

Segurando o garoto com apenas um braço, Luciano fechou as cortinas do quarto também, estas sim muito importantes. O risco de alguém bisbilhotar era mínimo, mas ninguém, absolutamente ninguém poderia testemunhar o que ele estava prestes a fazer com a criança.

Luciano pensou na importância de esconder tão bem o que iria fazer, mais uma vez, com aquele garotinho, e este pensamento deixava sua ereção ainda mais poderosa. Tentou se recordar quantas sessões já tiveram juntos, mas já não tinha certeza de quantas vezes já tinha encomendado aquele garoto. Mais de 20? Chegou a 30? Passou de 30?

Morava sozinho, mas ainda teve a precaução adicional de fechar e trancar a porta do quarto, força do hábito, e assim, com as cortinas bem fechadas cortando a luz do dia, os dois amantes mergulharam numa leve e confortável penumbra .

Mesmo com ambos enxergando bem, Luciano acendeu a luz. Gostava que os meninos e meninas olhassem bem para sua própria situação, razão pela qual tinha espelhos largos nas paredes e outro enorme no teto. Olhar para o que fazia, e ter seus jovens amantes também assistindo o que era feito com eles, era um poderoso afrodisíaco para Luciano.

Bruninho, sentado na beira da cama, deu um sorriso tímido quando Luciano se aproximou bem dele. Era impossível não perceber a enorme ereção forçando o tecido da bermuda azulada, como uma obscena barraca armada, que agora estava bem perto do rosto do garotinho.

Luciano, então, despiu devagar a criança, ambos em silêncio, o menino cooperou totalmente em ser desnudado, com um sorriso contido no rosto. O homem deixou-o apenas de cuequinha, e levou a roupinha para uma cadeira no quarto, guardando-a bem dobrada e com cuidado.

Era importante não ter problemas com aquela roupa, reduzindo o risco da mãe dele desconfiar que algo fora do “normal” tinha acontecido.

Depois, o homem despiu-se completamente, bem diante do menino, e foi para cima dele, para finalmente tirar a cuequinha do garotinho.

Admirou a cueca em sua mão. Branca, com estampa de bichinhos sorridentes, bem coloridos e variados. Parecia uma peça de roupa de brinquedo, de tão pequena que ficava em sua mão.

Pendurou a cueca em seu pau completamente duro. O contraste entre o tamanho da roupa íntima do garoto e do membro enorme do homem era gritante. Pegou seu celular, tirou uma foto da minúscula cueca pendurada em seu cacetão e, com cuidado, enviou para o mensageiro instantâneo do pai do menino.

“Você sabe porque está aqui?”, Luciano perguntou acariciando os cabelos do menino.

Era um roteiro bem familiar para Bruninho.

“Sei sim, tio”, ele respondeu, ainda sorrindo timidamente.

“Então me diga”.

O sorriso de Bruninho aumentou consideravelmente, enquanto ele alternava seu olhar para o rosto e o membro do homem. Foi olhando para este último que ele respondeu.

“Para ser sua putinha”.

Com a boca fechada, Luciano deu um gemido cavernoso, preso em sua garganta.

“Siiimm… e você sabe que isso é bom pra você, não sabe?”

“Sei sim, tio!”, Bruninho respondeu radiante. Sentia-se muito importante neste papel. Foi bem ensinado, bem treinado, e sabia que levava muita, mas muita alegria para os homens. Era algo que enchia seu pequeno peito de orgulho.

“E o que uma putinha faz, Bruninho?”, Luciano perguntou com sua voz, naturalmente grave, agora muito rouca e profunda de tanto tesão.

“Isso!”, o menino exclamou, peralta e serelepe, enquanto agarrava com as duas mãos o cano duro e quente de seu cliente.

“Oh!”, o homem soltou um gemido curto e deu um breve sobressalto de tesão. Um homem daquele tamanho, praticamente um gigante diante daquele garotinho minúsculo, e sentia-se dominado pela criança, como se aquelas mãozinhas sapecas estivessem acariciando e apertando um ponto fraco que o deixava fraco, indefeso, vulnerável.

Notar o poderoso efeito que causava num macho adulto, enorme como aquele homem diante de si, só ampliava o sorriso sapequinha do menininho, e lhe dava uma vontade de alisar e apertar o tronco grosso e rígido com mais intensidade.

“Ai, Bruninho… caralho… que… gostoso…”, Luciano sussurrou quando Bruninho começou a tentar masturbá-lo devagar e ritmicamente.

Enquanto gemia, Luciano olhou para baixo e viu um rostinho pequeno, sorridente e repleto de sapequice olhar de volta para ele.

Bruninho adorava admirar os paus que ele servia, e aquele era, certamente, o maior que ele conhecia. Maior que o de seu papai (que era o pinto que ele mais estava familiarizado), e, até onde ele lembrava, era maior do que o de todos os seus outros clientes.

A cabeça enorme e lustrosa parecia querer encará-lo de volta, embora olhasse ligeiramente para cima, e já com uma gotinha formada na ponta, como se fosse uma lágrima de emoção pelo esforço daquela deliciosa puta em miniatura.

Era um pau moreno, poderia até arriscar dizer que era sabor chocolate ao leite, mas não era mais tão criança, pois orgulhosamente sabia muito bem qual os sabores e as texturas que as pirocas podiam oferecer para seu tão jovem paladar.

Então, Bruninho abriu bem a sua boquinha e avançou, de maneira firme e decidida, em direção ao pau do macho que ele estava ansioso por servir com dedicação.

“AI, CARALHO”, Luciano gemeu quase num grito quando Bruninho tocou a cabeçona com seus labiozinhos e aplicou uma forte sucção, tentando puxá-la toda para dentro de sua minúscula boca.

Ele acomodou o que ele pode, mas era grande demais, era uma das poucas cabeçonas que o alegre garotinho tinha sérias dificuldades para acomodar por completo em sua boca macia, quente e molhada. O esforço descomunal do garoto ampliava e muito a excitação de Luciano.

E o menino começou a chupar aquela pica, alternando doses certas de sucção enquanto seus lábios iam e voltavam massageando o que ele podia daquela rola, ao mesmo tempo que sua língua serpenteava, frenética, em toda a glande que ela conseguia alcançar.

“AH… CARALHO… como você… CHUPA… gostoso!”, Luciano exclamou, febril de tesão. A exaltação do macho soava como um maravilhoso elogio, como se fosse mais um troféu para a ainda curta, mas já muito intensa, carreira de prostituta que o garotinho tinha em seu pequeno currículo.

Enquanto sua boquinha trabalhava a glande do macho, suas mãozinhas seguravam firme o tronco, e mesmo longe de conseguir fechar os dedinhos ao redor daquela sequóia, ele se esforçava para masturbá-lo ritmicamente.

Suas mãos também sabiam que deviam dar atenção para o enorme e peludo saco que o macho tinha pendurado na base daquele enorme cacete. Bruninho gostava de sentir as bolas macias e os pentelhos grossos e fartos em suas mãozinhas, sentir o quanto aquele saco pesava em suas palmas enquanto manipulava com cuidado os enormes testículos de seu cliente.

“ISSO… AAHH… chupa gostoso, CHUPA, sua PUTINHA…”, Luciano provocava. Ser chamado de putinha não ofendia o garoto. Era motivo de orgulho. Ele sabia que era quase uma identidade secreta que ele tinha, como os super-heróis tem.

Para o mundo, era um menino “normal”. Mas secretamente, muito secretamente, sempre que um pauzão precisasse de sua ajuda, ele se tornava a SUPER-PUTINHA, a salvadora de ereções carentes que os machos tanto precisavam, e atendia com prazer suas necessidades masculinas.

Luciano olhou para o lado. Viu no espelho um garotinho muito novo segurando um enorme pau com as duas mãozinhas, mamando entusiasticamente a ponta daquela rola, a glande entrando e saindo da boquinha, os labiozinhos deslizando por toda sua cabeçona.

Gostava demais daquela visão. Um menininho chupando sua piroca, e o mais excitante, gostando de mamar um macho. Uma putinha bem treinada, bem doutrinada.

Afagou ternamente os cabelos curtinhos e enroladinhos de Bruninho, e, inclinando-se um pouco para o lado, admirou brevemente o pequenino pintinho do garoto, molezinho, com a pele cobrindo toda a cabecinha, o que sobrava de pele fazendo uma pontinha pra frente, e aquele bonito e pequeno saquinho peladinho que adornava sua base.

Foram longos minutos do menininho chupando o macho, até que a respiração do homem começou a ficar bem alterada, e Bruninho reconhecia bem a pulsação do pinto em sua boca, o padrão dos movimentos do corpo. O final estava a caminho, e o menino redobrou seus esforços.

“AAAH AAAHHH VOU GOZAR, ENGOLE TUUUUDOOO”, foi o que o menino ouviu quando os primeiros jatos, poderosos e quentes, explodiram em sua boca e projetaram-se em sua garganta.

Bruninho lutou para engolir o que podia, mas a torrente era forte demais para ele, como se fosse uma forte, viscosa e quente correnteza de esperma, vinda de um grande rio que existia dentro do macho, correnteza esta que tentava descer por sua gargantazinha em direção à seu estômago.

Sabia que era uma luta perdida, e que engasgar e tossir o faria perder preciosos pontos na classificação de putices, então espertamente tirou o pau da boca e, ordenhando seu homem, o fez terminar de ejacular em seu rosto, porra caindo em seus olhos, desta, bochechas, queixo.

Ele ia mirando sozinho, deixando seu rosto todo ser coberto por aquele creme de homem, que ele aprendeu a… gostar? Talvez? Ou apenas tolerar?

Quando a intensidade da ejaculação começou a diminuir até parar, Bruninho, ainda segurando o membro com as duas mãos, começou a esfregá-lo em seu rosto, como se afagasse um bichinho de estimação em sua face.

“Ooohhh, sssssss issoooooo”, Luciano celebrou extasiado.

Depois, Bruninho, abrindo o único olho que não estava coberto de esperma, olhou bem para Luciano enquanto começou a recolher a porra com seus dedinhos e levá-los até a boca. Chupava seus dedinhos com vigor, até ficarem bem limpos, como se estivessem lambuzados de um delicioso doce que ele não queria desperdiçar uma gota sequer.

Repetiu o ato sem tirar os olhos daquele ardente olhar de tesão do macho, que admirava, excitado, o comportamento promíscuo do garotinho.

Pouco a pouco, o menininho foi limpando seu rosto com os dedinhos que ele sugava animadamente, engolindo o que pode salvar antes de escorrer de seu rostinho. Por fim, recolheu, também, o que caíra em seu peito e suas perninhas, reduzindo o desperdício apenas ao que caiu no lençol da cama.

E enfim, Luciano desabou na cama, exausto pela intensidade furiosa de seu orgasmo poderoso, e Bruninho ajeitou-se, sentando em cima de suas pernas, voltado para aquele corpo másculo e viril, completamente nu, ao lado dele.

O garotinho não conseguia parar de olhar a ereção começando a diminuir. Para sua alegria, não ficou todo mole, mas apenas um mastro levemente menor e curvado.

“Ah, Bruninho…”, o homem exclamou, recuperando o fôlego. “Que putinha deliciosa que você é…”

E o menino sorriu, orgulhoso da situação, sentindo ainda seu rosto grudentinho e aquele cheiro forte, que lembrava água sanitária, impregnando suas narinas. Sentia também o sabor de macho dominando sua boca, e também tinha a sensação de sentir esperma grudado nas paredes de sua gargantinha. Eram sensações que lhe davam prazer.

Ficaram assim por um ou dois minutos, com o homem deitado, se recuperando, e a criança admirando seu trabalho bem feito, até que o menino se inclinou para a frente e pegou, mais uma vez, o pinto de Luciano, que reagiu gemendo.

“Tio…”, o menino comentou, masturbando suavemente aquele cacete. “… ainda tá meio duro”.

“Meu pau te ama muito, garoto”, ele respondeu com um sorriso malicioso na cara.

“Quer que eu pegue o gel, tio?”

O pau de Luciano de um pulo na mãozinha do menino, que ainda masturbava-o suavemente.

“Quero. Está na segunda gaveta do criado-mudo”.

Luciano admirou a bundinha de neném, tão branquinha e pequena, de seu amantezinho enquanto este, sapequinha e peralta, desceu para pegar o gel lubrificante. Luciano sentiu seu sangue voltando a ferver de tesão e sua ereção se recuperando totalmente.

Olhou para o relógio na parede. Tinha tempo de sobra pra usufruir do menino.

Previa no mínimo duas enrabadas e mais uma mamada antes do dono da putinha voltar para pegá-la.

Sorriu imaginando como o pai reagiu com a foto da cuequinha pendurada em sua rola.

Certamente,deve ter gozado nas calças.

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Pessoal, esse conto é obra de ficção. Nunca façam nada parecido!

Quem quiser trocar ideia, [email protected]

Elogios, comentários e críticas construtivas? Muito bem-vindas!

Não tenho nem jamais terei fotos, vídeos etc., e peço que não me enviem nada, ok? Deleto na hora e bloqueio quem enviar. Somente troca de ideias me interessam mesmo.

Abraços e até a próxima!

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6 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:fi07p99d4

    @pretindk
    telegram

  • Responder Marco_Shotara ID:83100ta6ia

    Top cara como sempre, conto muito gostoso

  • Responder Luanzinho ID:8kqtlwoxic

    Eita rs

    @Snt96
    Meu telegram, chama lá pra trocar vd…

  • Responder Luiz. ID:1db7syrcytjr

    Maravilhoso. Vc está criando um mundo fantástico, estou curioso para entender com mais detalhes esse grupo de amantes de crianças. É o sonho de todos participar e amar essas crianças.

  • Responder Leitador ID:2ql4a2rm2

    Delícia, fode essa putinha sem pena!

  • Responder Flavette ID:gp1ex4r42

    Pessimo, você não deu continuacao am anterior ficou sem sal, de dei uma dica e você nem fez questão de ler. Da uma olhada nos contos aqui que tem sequência o seu perdeu totalmente o sentido fiquei doido para ver a sequência e você posta essa merda. O menino virou prostituta me poupe.