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Pais safados e filhos bonzinhos 3: Luquinhas vai dar… o exemplo

1526 palavras | 20 |4.65
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Pedro e Augusto decidem que é hora de aprofundar as relações entre pais e filhos. E quanto mais profundo, melhor.

“Quando vai começar a furar Diguinho?”, Augusto me perguntou depois de algumas cervejas. Os meninos, brincando no quarto de Luquinhas, não podiam nos ouvir.

Já era a quinta ou sexta vez que fazíamos a troca. Sempre o mesmo roteiro. Iniciávamos cada um com seu filho, trocávamos de lugar, e cada um gozava no filho do outro. A brincadeira daquele dia já tinha terminado, e relaxávamos tomando cerveja até dar a minha hora.

Eu sabia que precisava preparar Diguinho para o que esperava por ele. A fase que ele se encontrava, somente oral, não poderia, nem deveria durar muito. Eu sabia o que seria esperado dele pelos outros machos, e não queria decepcioná-los. E eu mesmo tinha muito interesse no que estava por vir.

O clube de trocas de meninos era muito exclusivo, pertencer à ele era um privilégio para poucos. Eu não queria arriscar de forma alguma minha aceitação no grupo. Diguinho ia precisar se esforçar pela nossa admissão.

Pedi conselhos para Augusto, que me deu várias dicas, um verdadeiro passo a passo para começar a lacear o meu filho, no banho e em outros momentos, com dedos e brinquedos progressivamente mais largos.

Segui suas dicas, e os dias se passaram. Porém, Diguinho não entendia meu interesse pelo buraquinho dele. Dava pra ver no rosto dele que não sabia a razão de eu gostar de dedá-lo ou penetrar com brinquedinhos, até então, finos e pequenos, e eu não sabia como explicar pra ele de forma suave.

Foi Augusto quem sugeriu que Luquinhas poderia dar o exemplo.

“Na sua próxima visita, não faremos a troca. Eu vou comer Luquinhas com Diguinho assistindo. Seu filho tá pronto pra entender melhor o papel dele.”, sugeriu Augusto, depois da terceira cerveja, no que concordei balançando a cabeça.

Augusto me olhou de uma forma que não compreendi por alguns instantes.

“Você… gostaria de comer Luquinhas também?”, acrescentou, o que acarretou num pulso de tesão em meu pau dentro da calça.

“Podemos ficar revezando nele com Diguinho assistindo e entendendo que logo vamos fazer o mesmo com ele.”

Não pude evitar a ereção. Estava ouvindo um pai me perguntar se queria comer o filhinho dele, eu lembrando da mão direita de Luquinhas, apenas um ano mais velho que meu filho, seus dedos erguidos quando me revelou sua idade, e eu agora pensava como seria a sensação de ter meu pau dentro dele, um menino tão pequeno e já tão experiente no sexo.

Augusto percebeu meu estado, chegou a olhar o volume dentro de minha calça, e deu um sorriso malicioso.

“Pelo visto, a resposta é sim”, ele finalizou, depois de mais um gole de cerveja.

Os dias seguintes foram marcados pela minha ansiedade, uma torturante contagem regressiva para nosso próximo encontro, no qual eu não seria chupado por Luquinhas, mas comeria o cuzinho dele, e Nem Diguinho chuparia o pinto de Augusto, mas assistiria um menino, pouca coisa mais velho do que ele, recebendo vara de dois machos na bundinha.

E o dia enfim chegou. No carro, observava Diguinho tranquilo no banco de trás, olhando a paisagem do lado de fora passando por nós, acreditando que estava a caminho de mais uma visita na qual chuparia a rola de Augusto.

Eu estava de pau duro a viagem inteira, e de tempos em tempos deslizava minha mão pra trás, para acariciar as perninhas fininhas e macias de meu filho, sentindo o corpinho tesudo dele, alisando e confortando-o durante o passeio que tinha sexo como destino.

Dentro da sala de estar, os meninos iniciaram o roteiro já bem conhecido, começando a se despir, com a ajuda dos adultos devido à tão pouca idade deles, e sentaram no sofá nos observando enquanto eu e Augusto nos despíamos.

Roupas dobradas e guardadas num canto, os meninos se levantaram, indecisos sobre onde eu e Augusto sentaríamos para que pudessem assumir suas posições.

– Diguinho… – Augusto começou – sente-se ali, naquela parte do sofá. Hoje vai ser uma brincadeira um pouco diferente.

Vi meu filho obedecer com um sorriso de quem não entendia o que acontecia.

– Luquinhas… – Augusto continuou – … pega o KY para o pai.

Com um empolgado “tá bom!”, Luquinhas correu para o segundo andar da casa, enquanto eu e Augusto, em pé, já alisávamos nossos paus enrijecidos pela expectativa do sexo, com Diguinho sentado diante de nós, observando atentamente, seu olhar se alternando entre nossos paus e nossos rostos.

– Hoje a brincadeira será diferente, Diguinho – Augusto explicou calmamente. Seus olhos brilhavam a cada vez que meu filho olhava para o seu pau.

Ouvi Luquinhas descer as escadas correndo, com o gel lubrificante nas mãos e um sorriso no rosto, e estendeu com alegria o tubo para o pai.

– Preste bem atenção na brincadeira que eu, seu pai e Luquinhas vamos fazer agora, tá bom, Diguinho?.

Meu filho somente concordou com a cabeça em silêncio, e Augusto mandou o filho começar a chupar o meu pau, no que ele obedeceu de imediato. Eu só precisei flexionar um pouco as minhas pernas para que aquela boquinha sedenta de rola conseguisse alcançar meu caralho num ângulo confortável para ambos.

Gemi de prazer quando o menininho começou a chupar gostoso o meu cacete. Como um garotinho podia ser tão, mas tão bom num boquete era algo que me impressionava, e eu desejava o mesmo para o meu próprio filho.

E foi com mais prazer ainda que vi Augusto começar a dedar o cuzinho do próprio filho, passando gel e lubrificando bem. Sentir o menininho gemer com a boca cheia de minha piroca, e gemer porque tem dedos invadindo o rabinho dele, subiu tanto meu tesão que um gemido animalesco escapou de meus pulmões.

Logo depois, vi Augusto começar a lubrificar o próprio pau, e já sinalizou pra mim sentar numa outra parte do sofá, no que obedeci. Luquinhas me acompanhou sem tirar a boca de minha rola nem interromper a mamada, como um bezerrinho incapaz de largar uma saborosa teta, uma teta de macho, longa, roliça e rígida.

Subi mais para cima no sofá, e Augusto ajeitou o filho de forma que sua bundinha ficassem bem acessível para ele, embora o homem precisasse ajoelhar e ainda ficar com as pernas bem abertas para que seu cacetão estivesse na altura ideal para invadir o molequinho.

– Preste bem atenção, Diguinho… – Augusto comandou, uma mão abrindo firme uma nadegazinha do filho, a outra segurando o pau que já estava prestes a tocar o anelzinho.

– … em breve você também vai brincar assim comigo, com o papai e outros amiguinhos. Aprenda bem esta lição.

Assim que Augusto começou a forçar sua jeba pra dentro do próprio filho, Luquinhas soltou um uivo abafado por meu caralho enchendo sua boquinha, que ele parou de chupar e só ficou ali, parado, com a pica na boca enquanto sentia seu próprio pai invadindo suas carnes.

Diguinho olhava aqui fascinado. Devia ser uma imagem impressionante ver um tarugo tão grande e roliço começar a entrar numa coisinha tão pequena quanto o rabinho do amiguinho dele.

Augusto arfava de tesão, enfiava um pouco, tirava um pouco, enfiava novamente, sempre ganhando mais alguns centímetros dentro do garotinho, que ainda bufava e gemia com a boca paradinha no meu pau.

– É assim.. – Augusto ofegante de tesão – … que se… enraba… uma criança. Devagar… com cuidado. Pouco.. ah… ah… pouco… a pouco…

Enfiou até Luquinhas deu um sutil solavanco e um gritinho mais agudo, e Augusto ficou parado e olhou para baixo.

– Este.. é o limite. – ele mediu visualmente quanto de rola ainda estava pra fora – Coloquei quase metade do meu cacete. Deve dar 8 ou 9 centímetros de cacete dentro do garotinho.

– Hum… – Augusto gemeu baixinho, ainda parado – … você precisa sentir o tesão que é a forma como este cuzinho aperta, comprime e mastiga o pau.

Acho que Luquinhas gostou do elogio, pois voltou a chupar minha pica bem safadinho, enquanto sentia o cacete do papai parado dentro dele. Imaginei se ele estava piscando o cuzinho de propósito pra provocar o pai.

Mas aquele momento durou pouco tempo. Logo Augusto me perguntou:

– E então… quer comer o cuzinho do meu filho?

Ele não precisava perguntar duas vezes.

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Pessoal, esse conto é obra de ficção. Nunca façam nada parecido!

Quem quiser trocar ideia, [email protected]

Elogios, comentários e críticas construtivas? Muito bem-vindas!

Não tenho nem jamais terei fotos, vídeos etc., e peço que não me enviem nada, ok?

Deleto na hora e bloqueio quem enviar. Somente troca de ideias me interessam mesmo.

Abraços e até a próxima!

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20 Comentários

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  • Responder Zileno César ID:3nwp9tu3xik

    São otimos seus contos eu gostei D+

  • Responder wmmdj ID:5u0xt7wnql

    Eça sinceramente n gostei

  • Responder @Marco_Shotara ID:8efk3e4oi9

    Tesão de mais esse conto, mesmo não sendo real ta muito top.

  • Responder Bruno_Gaucho ID:ona0orlt0a

    Boa a história não vejo a hora de iniciar meu filhos

  • Responder luiz ID:fi07o4yv2

    nao vejo a hora deles irem ao clube, eu adoro veesses meninos serem tocados pelos pais

  • Responder luiz ID:fi07o4yv2

    oi
    muito bom Augusto é uma delicia”!! queria ter um pai assim, continua rapido ta muito bom, diguinho poderia ser iniciado hoje ai depois de luqinha

    • Carlinhos ID:8kqtga64qk

      Sou de curitiba e quero muito um cuzinho novinho desse

  • Responder Jarrel ID:ona2nn2d9j

    Ótimo

  • Responder Flavette ID:41igh019k0d

    Coloca trama na história tipo que Diguinho fica enciumado por não participar e os 2 ficar só com Luquinhas e começa a chorar com ciúmes, criança tem muito disso e fica emburrado e quer ir embora pedindo a mãe e estraga tudo. Ai o pai tem que convecelo tipo o que disse na outra história do sorvete.

    • Flavette ID:41igh019k0d

      Outro detalhe conta como se conheceram, retrocede no conto fala como tudo começou com cada pai e seu filho etc.

  • Responder Jairo ID:8cipw166zj

    Ta muito bom sua história. Pau duro e latejando aqui.

  • Responder Malaquias ID:8eezbscoib

    Diguinho 4,luquinhas 5 né diz que sim kkkk

    • Luiz ID:1db7syr8a3ta

      Imagino essa idade também para os dois. Que tesão criança nessa idade

    • A ID:81rfnbamzl

      Kkkkkk

    • A ID:81rfnbamzl

      Doido pra ele revelar pelo menos nos comentários

  • Responder Apenas mais um. ID:fuortbkqi

    Parabéns ótimo conto ansioso para o próximo por favor não demore.

  • Responder @pedrohmq ID:8eezbscoib

    Seu conto ta muito bom pqp

  • Responder Flavette ID:gsue16y43

    Olha seu conto e muito excitante, pôrem como disse que só ia metade e por falar que são cacetudos deu a impressão que não são pois 8 ou 9 da com o restante da 17cm, já que não falou em tamanhos, outra coisa sabemos que em outros conto aqui que eles quenta tudo com o passar das penetração é o menino já foi penetrado antes.

  • Responder Flavette ID:gsue16y43

    Olha seu conto e muito excitante, pôrem como disse que só ia metade e por falar que são cacetudos deu a impressão que não são pois mais 8 ou 9 da 17cm, já que não falou em tamanhos, outra coisa sabemos que em outros conto aqui que eles quantas tudo com o passar das penetração é o menino já foi penetrado antes.

  • Responder Anônimo ID:41ihy0lgd9d

    Ótimo conto.