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O paizão e o Gutinho

1864 palavras | 20 |4.48
Por

Depois de um longo dia de trabalho, nada como um filho dedicado e esforçado pra ajudar o papai a relaxar.

Cheguei em casa cansado, tinha sido um longo dia de trabalho.

Cumprimentei a babá (gostosa por sinal). Conversamos sobre o dia, ela contando que o Gutinho não aprontou nada e se comportou direitinho, e ela até o ajudou com uma atividade da escola..

Agradeci pela ajuda mais uma vez, paguei a diária combinada e me despedi dela com um beijo no rosto.

Enfim sós com a minha esposa secreta.

Olhei para Gutinho como um leão olharia para uma gazela. Estava debruçado na mesinha de centro da sala, rabiscando alguns desenhos em seu caderninho. Notei que me olhava pelo canto do olho, tentando fingir que não percebia que eu estava ali, parado, em pé, observando-o.

Alisei meu cacete já endurecendo dentro da calça. Alisei num gesto óbvio, ligeiramente exagerado e sem o menor interesse de disfarçar o que vazia. Um gesto que ficou evidente para ele, e resultou uma estremecida óbvia quando notou, em suas olhadelas de canto de olho, o que eu fazia.

Sorri, maliciosamente.

– Papai estava com saudades, Gutinho – comentei sorrindo, sem parar de alisar meu caralho.

Ele ficou em silêncio, rabiscando seu caderninho.

– Vem aqui matar a saudade do papai, vem – completei, quase que casualmente.

Ele hesitou por alguns segundos, até parar de rabiscar e largar seu lápis de cor. Ele já entendia muito bem as regras.

Levantou-se, lançou-me um olhar constrangido e esmaecido, e caminhou, sem muita convicção, em minha direção. Seu olhar se alternava entre o meu próprio e o gesto obsceno que eu fazia na minha calça. Residia ali, afinal, o seu principal dever naquela noite.

Parou diante de mim. Tirei minha mão da minha calça e apenas fiquei parado, em silêncio, o volume indiscreto bem perto do rosto dele, que ficava na altura certa para o pecado, enquanto ele olhava pra mim com uma expressão da mais sublime submissão.

Ele olhou para frente e, com um suspiro curto e resignado, começou a alisar gostoso, apalpando e apertando meu pau com suas mãozinhas pequenas e delicadas.

– Bom menino. Bom… muito bom – sussurrei carinhosamente enquanto começava a acariciar seus cabelos castanho claros e encaracolados.

Ele não respondeu. Apenas continuou afagando minha pica em silêncio, concentrado na tarefa.

– Estava com saudades de mim? – perguntei.

Ele me olhou, e fez com que sim com a cabeça.

– Fale.

– Eu estava com saudades de você, papai – ele respondeu, de maneira bem pouco convincente.

– E do pau do papai… você também estava com saudades?

Senti a mãozinha dele tremer através do tecido da calça.

– Es… estava.

– Estava o quê?

– Estava com saudades do pau do papai.

– Bom garoto, bom – reforcei o afago nos cabelos dele – bom menino sempre ganha recompensa, lembre-se disso.

Ele não respondeu. Apenas continuou o carinho. Deixei o silêncio pesar por quase um minuto, meu pinto já completamente duro dentro da calça.

– Abra a calça do papai. Mostre que você realmente estava com saudade da minha pistola.

Ao ouvir isso, ele tirou a mão do volume, mas sem tirar o olho dele. Com as duas mãos, e uma ajudinha minha, ele desafivelou meu cinto, desabotoou minha calça e desceu o zíper.

Olhou atentando o branco de minha cueca e se abaixou, descendo minha calça até os pés. Com a oportunidade, tirei também meus sapatos, enquanto ele tirava perna por perna da minha calça, e a deitou com delicadeza no sofá.

Logo em seguida retornou, sem a menor hesitação mas nenhum entusiasmo, e ficou diante de mim, eu agora somente de cueca, meias e minha camisa, que eu já desabotoava enquanto ele alisava novamente meu cacete, desta vez com uma camada de tecido a menos para oferecer resistência.

– Tire o seu amiguinho de dentro da casinha. Brinque um pouco com ele – solicitei quando já estava na metade dos botões.

Ele levou as mãozinhas até o elástico da minha cueca, e, após uma pausa de alguns segundos, começou a descê-la, repetindo o mesmo trajeto da calça. Também deixou minha cueca no sofá. Sabe que uma boa esposa não deixa as roupas do seu macho jogadas no chão.

Aproveitei e estendi minha camisa para ele, que também a colocou com cuidado no sofá.

Voltou a ficar, mais uma vez, diante de seu macho, eu agora apenas de meias, e, ciente de suas obrigações de boa esposa, segurou o meu membro enrijecido com as duas mãos, e começou a me masturbar devagar.

Suspirei de tesão.

– Isso. Isso… bom menino. Mostre toda sua devoção ao caralho que te colocou no mundo.

Ele não teve outra reação, a não ser continuar massageando minha rola.

– Chupe.
Ele me olhou mais uma vez. Olhar que eu conhecia bem. Bem lá no fundo, dava pra identificar algo. Uma vontade de dizer que não queria. De afirmar que não gostava de colocar pinto na boca, muito menos de chupar. Um desejo reprimido de me pedir pra não ter que chupar minha pica pela… o quê? Milésima vez? Só neste ano? Isso sem contar os demais que ele já conhecia muito bem.

Mas este desejo não se concretizou. Ele sabia que não adiantaria falar nada. Que o melhor a fazer… era simplesmente olhar bem para a minha piroca, abrir a boca e se curvar para a frente, deixando a cabeçona roxa e viril deslizar por entre seus lábios aveludados de menininho novinho.

E foi o que ele fez.

Sugando, chupando, lambendo, sua linguinha serpenteando por toda minha enorme glande que mal cabia em sua boquinha, enquanto suas mãozinhas se revezavam entre me punhetar e alisar o meu saco.

– Hmmmm.. hmmmmm – comecei a gemer, voltando a alisar os seus cabelinhos de anjo – isso… chupa… hummmm… como… co-como… você chupa gostoso, Gutinho…

Ele manteve o ritmo, a cadência, fechou os olhos, para se concentrar, talvez? Ou, quem sabe… tentar não pensar no que fazia? Não olhar para a minha virilha peluda e minha barriga sarada de academia poderia ajudá-lo a não pensar na natureza do volume que ele, agora, tinha em sua boca, chupando e massageando como se não existisse nada no mundo além dele e do meu mastro.

– Hummmm que tesão de boquinha que você tem… você… mama muito gostoso um pau. Você tem um talento nato para chupar de rola, Gutinho. Seria um desperdício não colocar paus na sua frente pra você chupar.

Minha provocação surtiu efeito. Ele perdeu um pouco o ritmo. Se desestabilizou. Estremeceu. Parou de chupar, deixando-o parado, na boca, enquanto ele lutava com algo dentro da própria mente. Pouco segundos depois, se recompôs e prosseguiu no boquete.

– Tô com muito tesão. Tive tesão o dia inteiro, com saudade da sua boquinha de putinha mamadora de homem, boquinha de putinha chupadora de…

Gemi. Gemi alto, e ainda faltou-me ar. Estava ofegante, excitado. O tesão já me consumia. Ele estava aumentando o ritmo, tanto da chupada quanto da punhetinha. Garoto esperto. Sabia que, quando mais caprichasse, mais rápido terminaria… e isso resultaria em menos tempo fazendo o que não gosta.

– Ai… tesão… ai delícia… você está fazendo seu macho pirar de tesão, putinha. Meu bezerrinho faminto que vai beber muito leite. Você sabe que vem… ai… vem muito… não sabe? É bom engolir tudo, fui… f-f-ui… claro? Ah…ah… você entendeu?

Ele finalmente abriu os olhos e me encarou, com seus doces olhinhos azuis, e fez que sim com a cabeça, lutando pra não perder o ritmo da mamada.

– Não… não feche os olhos. Aqui, olhe pra mim enquanto termina sua obrigação.

Ele obedeceu. Continuou. Chupando, punhetando agora vigorosamente. Já dava sinais de cansaço, mas eu estava próximo do gran finale.

Queria continuar soltando provocações, mas o tesão não me permitiu. Só conseguia gemer, mexer meus quadris, empurrando meu pau na direção dele, forçando mais na boquinha e tentando sincronizar com os movimentos das mãozinhas dele.

De repente, veio. Segurei firme a cabecinha dele com as duas mãos, e soltei um gemido longo e gutural, enquanto jorrava forte. Ele engasgou, lutou pra buscar fôlego, e deixou uma generosa dose de leite de homem escorrer de sua boca, cobrindo todo o seu queixo e pingando no chão.

– En…engula!

Ele começou a lutar pra não se afogar na torrente de esperma que eu despejava em sua boca e garganta. Eu sentia e ouvia cada engolida sofrida que ele dava, esforçado, mas nem assim foi suficiente. Muito foi para o estômago, mas muito escorreu para fora.

Tirei o pau de sua boca, e mirei os jatos finais em seu rostinho angelical. Ele já conhecia bem o roteiro. Ergueu o rosto e fechou os olhos, fazendo sutis caretas a cada fio grosso e quente que pousava em sua face.

Ele sabia que eu gostava de admirar meu trabalho na cara dele por um tempo, por isso, erguer o rosto era importante para reter seu presente tão precioso.

Ordenhei as últimas gotas de porra direto no rostinho dele, esfregando no pouco que sobrou que ainda não estava marcado por seu macho.

– Hummmmm que delícia você fica assim, Gutinho… – provoquei, ofegante e saciado. Ele nada respondeu.

Abriu apenas um dos olhos, pois o outro estava coberto por um fio generoso de porra, que começava a se acumular, formando uma obscena “piscina” branca acima de seu olho. Ele, assim, me observou, à espera do próximo comando, enquanto eu terminava de esfregar meu pau em sua boquinha, bochechas e queixo, admirando mais uma gozada bem sucedida.

Dei duas batidas, com meu pau, em cada bochecha dele, e senti sua tensão começar a diminuir. Sabia que estava terminando.

– Bom garoto. Muito bom trabalho. Você é uma putinha mais talentosa que muita mulher por aí. Está de parabéns.

Ele nada respondeu, parado na mesma posição.

– Pode ir se limpar…

Ele finalmente saiu da posição que estava, tomando um cuidado infrutífero de tentar evitar que escorresse mais porra para o chão. Pegou uma toalhinha que estrategicamente sempre deixamos na sala, e começou a enxugar seu rosto.

– Limpe também a sujeira que você fez no chão.

Ele foi buscar um pano de chão e limpou tudo. Esposinha dedicada.

– Agora… pode ir tomar banho.

Assim que ele se virou de costas para ir em direção à nossa suíte, eu aproveite e apalpei sua bundinha pequena e gostosa. Ele ficou paralisado, não deu mais um passo.

Alisei e apertei suas nádegas com vontade, sentindo ele estremecer levemente.

– Tome um banho completo. Esta noite promete.

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20 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:muj13lxia

    Continua o conto, tava muito bom

  • Responder MENINO K MENINO ID:8eezguerqj

    eu tambem dei para o meu pai

  • Responder Robertopp ID:bemkjdkgqk

    Delícia de conto… Temos Q fuder esse mlks mesmo

  • Responder Lamas ID:1dak5baoik

    Continua!!

  • Responder Carioca Perv ID:81rd4r1ed2

    Fui abusado quando tinha 07 anos de idade por um AMG da família de 54 quem quiser trocar experiência chama no telegram @cadeado69
    Hoje tenho 21 anos

    • bb do titio ID:1wlyfn1z

      porra que delícia

  • Responder Novin17 ID:41igu2uhhrc

    Adoro conto de adulto comendo novinho, tenho 17 anos e sempre quis sentir um homem adulto forte e dominador em cima de mim me fazendo de menina, eu embaixo me sentindo indefeso levando rola na bunda…adoro!

    • Flavette ID:8cipgkdk0d

      Continua me deixou de perna bamba

  • Responder ANÔNIMO ID:dct0dgb0j

    Matt1
    Trocar experiências

  • Responder pdfl ID:g62fpx08j

    que delícia

    • Christian ID:gp1fs2gzj

      Chama no telegram: @ChrisBitten

    • @Garoto_Sigiloso ID:muivr1chm

      Nossa muito bom, continua a escrever. Chama do Telegram @Garoto_Sigiloso

  • Responder zZzz ID:w72cbiqk

    Era pra dar tesão? Porque senti nojo. Qual a graça de se satisfazer se o garoto claramente sente repulsa e nojo do pai?
    Fraco.

    • pdfl ID:g62fpx08j

      a graça é ver um adulto forçando sexualmente uma criança

    • rrc12 ID:gqbgueqrb

      Eu tbm não gosto de força, e antes de 13 anos duvido que aja interação, não gosto tbm não deviam nem publicar uma que é certo que é imaginação e imaginação ruim.

  • Responder Jairo ID:muis3emv4

    Delicia de conto. Me excitou. Bem que poderia dividir ele com outros machos.

    • Novinho safado ID:81rdsno08k

      Oi sou novin
      Vc me que

    • Oi ID:830zq4jim0

      Eu quero

    • Novinho safado ID:81rdsno08k

      Qual sua idade

  • Responder JhonPedoro ID:xlnxddwh

    Come esse putinhooo!!!
    Meu Telegram: @JayKass