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O cuzinho da minha irmãzinha

1718 palavras | 8 |4.30
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Isso se passou tem uns anos. Eu já tô mais velho agora, mas a minha adolescência foi totalmente diferente por causa disso. Vou explicar mais ou menos a estrutura da minha família só pra contextualizar os fatos. Sou meio-irmão da Alyne. Minha mãe engravidou na adolescência e meu pai nunca me assumiu. Assim, eu fui criado na casa dos meus avós maternos, era o protegido da vovó.
Quando eu tinha lá uns quatro anos ela engravidou de novo do cara que namorava. Eles namoravam, mas quando casaram, meus avós financiaram uma casa pra mamãe e a gente se mudou. Fui com eles pra outra casa e foi bem complicado. Eles brigavam muito, eu ficava meio rebelde enquanto tava me tornando adolescente e o meu padrasto queria mandar em mim. Sempre fui mimado, então nunca aceitei.
Por tudo isso, eles separaram, mas eu, a Alyne e a mamãe não voltamos pra casa da vovó, embora a gente sempre fosse lá, sobretudo quando ela tinha que ir trabalhar.
A gente foi crescendo próximo dos nossos primos. Tinha mais uma menina, filha do irmão da mamãe e mais dois meninos, filhos da irmã mais velha dela. Então eram cinco crianças brincando na casa dos meus avós.
Convivendo com meus primos (um pouco mais velhos que eu), eu aprendi muita putaria. Via revista pornô, batia punheta juntos… Eu me viciei em punheta. Bastava ficar sozinho que ia socar uma.
Quando eu tava com 13, meus primos estavam com 14 e 15, e minha prima com 11. Além da Alyne com 9.
A gente meio que se aproveitava delas. Fazia brincadeira de esconder junto pra sarar o pau duro na bunda delas. Brincava de lutinha pra se esfregar e baixava as calças delas no susto. Era sempre grito, choro, meus avós brigavam mas tudo isso valia a pena pra mim, que adorava ver as bucetinhas delas sem pelos. A gente nunca comentava isso, até porque as punhetas eram sempre vendo revista pornô.
Um tempinho depois a brincadeira da vez era dar dedada na bunda delas. Por cima da roupa. Quando elas estavam distraídas um de nós ia e pá, tacava o dedo bem no meio do rego. Era mais pulo, susto, choro e briga.
Mas não dava jeito. A gente gostava de implicar mesmo. Elas tentavam revidar mas não conseguiam muito, por serem pequenas e mais bobas.
Daí uma vez eu e a Alyne tavamos em casa com a mamãe. Eu tava meio no fogo de fazer algo, mas não podia baixar as calças dela senão levava uma surra da mamãe. Então uma hora que a Alyne tomou banho e saiu de toalha, eu aproveitei que a mamãe tava na cozinha e esperei a hora. Bastou minha irmãzinha se distrair e pá! Dei uma dedada no cuzinho dela. Era a primeira vez que fiz isso sem que ela tivesse de calcinha. Ela deu um grito e eu calei a boca dela com medo da mamãe.
Pedi, implorei pra ela não falar, prometi chocolate e ela ficou calada. Quando a mamãe chegou perguntando o que houve, ela falou que não foi nada, tava brincando comigo. Levamos um esporro, mas só.
Uns minutos, minha mãe entra no banho enquanto o almoço cozinha, pra depois a gente comer. Fico com a Alyne na sala, e ela chega pra mim:
– Mano, aquilo doeu. Meu furinho tá machucado.
– Foi mal, mana, não era pra machucar, era brincadeira.
– É, mas tá ardendo.
Tarei na ideia…
– Quer que eu dê uma olhada?
– Nãooo!! Você não vai ver meu furinho.
– Fala baixo. É pra ver se machucou. Eu passo hipoglós e para de doer.
Ela parou pra pensar.
– Tá bom.
– Então vem logo senão a mamãe sai do banho.
Fomos pro quarto e eu peguei a pomada. Ela tava de vestidinho.
– Mana, tira a calcinha e deita na cama.
Ela obedeceu. Meu tesão aumentava pra caramba. Meu pau de adolescente (tinha uns 16 cm, mas não era mt grosso ainda, era até bem fino) tava duro na bermuda.
A Alyne sempre foi bundudinha, uma bundinha branca e redonda que não era cheia demais, mas era empinadinha. Eu abri com as mãos. Ver aquele cuzinho rosado ali quase me fez enlouquecer. Vi só o começo da bucetinha dela.
– É, tá vermelho. Abre as pernas que vou passar pomada.
Ela abriu e vi mais um pouco da bucetinha. Tentei passar a pomada.
– Mana, fica de quatro e se abre porque assim não dá pra passar direito.
Ela se colocou de quatro na cama e abriu as nádegas com as mãozinhas. Nossa, que visão! A vontade era grande de chupar, dedar, morder, meter… Tive que me segurar. Peguei a pomada e fui deslizando no cuzinho dela. Pra cima, pra baixo e um pouquinho pra dentro.
Eu colocava a cabeça do dedo no cuzinho e apreciava aquilo tudo. A bucetinha exposta, o meio rosadinho, o buraco aparecendo… Minha irmã tava quietinha.
Quando ouvimos o barulho da porta os dois nos assustamos com medo da mamãe. Eu saí do quarto escondendo a pomada e o pau duro. Ela só fez catar a calcinha e correr pra colocar no guarda-roupa.
Mamãe viu a gente desconfiado e achou que estávamos beliscando a comida antes do almoço. Brigou pelo motivo errado e eu disse que ia tomar banho também pra comer.
– Já devia estar de banho tomado! Vai, mas tem que ser rápido, senão fica sem almoço.
Corri pro banheiro e soquei a melhor punheta da minha vida até então, lembrando do cuzinho e da bucetinha da minha irmã.
Almoçamos e tudo correu certo.
Depois, quando mamãe tava lavando a louça, minha irmã chegou sussurrando.
– Eu fiquei sem calcinha até agora! – Falou fazendo cara de riso.
– Ué, pq?
– Não deu tempo colocar.
– E o furinho, tá doendo?
– Não tá.
– Deixa eu ver se melhorou.
– Nãooo!! Não dói mais.
– Mas tava machucado, deixa eu ver se a pomada fez efeito.
Ela pensou, pensou e concordou.
– Vem aqui no quarto rapidinho.
A gente dormia no mesmo quarto, então não era estranho estarmos lá juntos.
Entramos e ela já foi ficando de quatro na cama. Levantou o vestido e abriu as nádegas, me fazendo enlouquecer.
Eu, em pé, vi minha irmãzinha ali de quatro, toda arreganhada, afastando as bandas e expondo o cuzinho e a buceta pra mim.
Cheguei pertinho e fui passando o dedo. Passava até chegar perto da bucetinha.
– É, tá melhorando já. Vou espalhar mais a pomada. Abre bem muito. Afasta as pernas.
– Tá bom, mas rápido.
Aquele medo do flagra só aumentava meu tesão. Alisei com dois dedos o cuzinho dela descendo até a buceta.
– Manooooo, tira a mão da pererecaaaa!
– Calma, é que tô espalhando pomada e escorrega.
Nessa desculpa, eu subia e descia os dedos do cu até o grelinho dela, fazendo ela apertar os buraquinhos quando encostava ali.
– Sua perereca tá assada, vou espalhar pomada nela.
– Mas não tô sentindo doer a perereca, mano..
– Mas tá vermelha, confia em mim.
Afastei os lábios com os dedos de uma mão e fui descendo e subindo, alisando aquela delícia que foi ficando molhadinha. Acelerei e fiquei babando os dedos. Ela gemia baixinho e suspirava.
Eu tava quase pra cair de boca e chupar a buceta dela, mas paramos de ouvir a louça e nos ajeitamos rápido. Ela ficou no quarto vestindo a calcinha enquanto eu sondava o terreno. Tudo estava tranquilo.
Fomos pra sala ver TV, ficamos sentados ali, totalmente desconfiados. Eu de pau duraço, com uma almofada em cima e ela do lado, olhando pra TV e às vezes olhando pra mim e dando risadinha. Mamãe ainda secava as louças.
– Mana, tu gostou que passei pomada na tua perereca?
Ela parou, ficou sem jeito e fez que sim com a cabeça.
– É? Por que?
– Ué, porque deu um negócio gostoso.
– Quer que eu passe de novo outro dia?
Ela fez que não com a cabeça rindo, mas eu sabia que ela ia deixar. Eu tava doido de tesão.
– Aconteceu uma coisa porque eu fiquei pegando no teu furinho e na perereca. Uma coisa que acontece com os meninos. Meu pau ficou duro.
Ela arregalou os olhos.
– Seu pinto? (Falou sussurrando)
Fiz que sim com a cabeça.
– Eu sei que fica duro, a Michele me contou que viu o do Leo duro (Michele é nossa prima) e Leo é o pai dela.
-E ela achou legal ver?
Minha irmãzinha só subiu os ombros.
– Tu quer ver o meu como ficou? Te mostro rapidinho.
Ela ficou calada, mas sorria.
Eu nem esperei, afastei a almofada e subi junto a cueca e a bermuda, mostrando minha pica dura com a cabeça melada pra ela.
– Nossa! Isso dói?
– Não, é bom. Quer sentir?
Falei já pegando a mãozinha dela. Ela puxou.
– Nãoooo.
– Pega, vai. Rápido. Pra você sentir como fica duro e quente.
Puxei de novo, ela pôs a mão em cima e segurou. Fiz ela mexer um pouco pra cima e pra baixo e ela logo tirou. Mas foi o suficiente pra eu delirar.
Não insisti porque sabia que a mamãe já ia chegar.
– É legal?
– É, fica bem durão.
– Não conta pra ngm. Outro dia deixo você ver e pegar mais.
– Tá bom.
Ficamos ali e mamãe veio ver TV com a gente. Ela chamou a Alyne pra deitar com ela em um sofá e eu fiquei no outro. Aproveitei pra socar uma ali mesmo, com a mão dentro da bermuda, protegido por uma coberta e pela almofada. Gozei dentro da bermuda, tarado na minha maninha.
(vou continuar em outro conto)

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8 Comentários

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  • Responder Silvio ID:1djltxi5b78e

    Ótimo conto

  • Responder Gaius ID:5h68j0zk

    Ótimo conto. Em tom coloquial, sem rodeios; a estória muito bem estruturada e verossímil. Começo, meio e fim.
    Coisa rara, aqui no site. Parabéns.

  • Responder alex ID:19p2i1eqk

    Muito bom esse conto

  • Responder Pervertido ID:w72op20d

    Cara que sorte vc tem, continue por favor, tô de pau duríssimo aqui.

  • Responder Ggpicudo ID:w72oow8m

    Que delícia era pra ter metido no cuzinho dela

  • Responder @pedrohmq ID:8eezbscoic

    Delicia

  • Responder FABIO ID:g61vx4mzk

    gostei

    • Cat ID:41ihxvimqrj

      Que delícia