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O cuzinho da minha irmãzinha (Parte III)

1578 palavras | 10 |4.58
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No fim daquele dia a mamãe chegou e buscou a gente. Tudo dentro da normalidade. Nos despedimos dos nossos avós e fomos pra casa. A única coisa que mudou pra mim é que eu fiquei tarado no cu da minha irmã. Eu queria a buceta dela, mas o cuzinho… Não podia ver ela rebolando pra lá e pra cá em casa que queria meter. Infelizmente não podia o tempo todo, mas ela se mostrou muito safadinha também.
Nós jantamos e aproveitamos bastante a presença da nossa mãe e quando fomos dormir eu queria de novo comer o cu dela, mas ela não queria porque tava dolorido. Mas também tava cheia de safadeza.
Ela pediu pra pegar no meu pinto, eu disse que só deixaria se ela chamasse de rola. Era gostoso ouvir aquela vozinha dizer: “mano, deixa eu pegar na tua rola”.
Sabendo que mamãe tava desmaiada de cansaço, a gente ficou à vontade, mas sem fazer barulho e sussurrando. Eu ficava doido de sacar o pau duro na frente dela. Ela pegou minha pica, eu ensinei a punhetar e ela mexeu como quis nas bolas e na rola mesmo, cheia de curiosidade.
Deitado na minha cama com ela sentada nas minhas pernas, eu pedi:
– Mana, faz uma chupetinha nele.
– Não ta fedido?
– Não, tomei banho antes da janta.
Ela chegou perto, cheirou. Desconfiada começou a passar a língua. Como o pau cabeceava ela achava engraçado e passava de novo.
– Chupa, vai, maninha. Põe na boca e mama.
Ela pôs a cabeça, segurando o tronco e começou a chupar. Nossa, que delícia. Eu segurava ela pelos cabelos e empurrava devagar, até ela reclamar.
– Aiii, mano, para, foi lá no fundo ‘da boca’. – Isso com os olhinhos cheios de água.
Ela tava de camisola e comecei a prestar atenção no capozinho marcado na calcinha.
– Mana, tira a calcinha, deixa eu ficar vendo tua buceta.
Ela obedeceu. Levantou, tirou a calcinha.
– Agora senta no meio peito, vai
– De costas pra tua cara???
– Sim, isso.
Ela sentou e eu puxei a bundinha dela, de um modo que eu pudesse ver o cuzinho e a bucetinha.
Comecei a chupar, lamber e dedar aquelas delícias, e ela me chupando e gemendo.
Ela só tava deixando mexer no cuzinho com cuidado, porque disse que depois que eu meti a rola, ficou ardendo muito. Então eu fiquei cutucando a bucetinha dela, que babava bastante.
Comecei a meter a pontinha do dedo, mas quando tentava empurrar ela reclamava. Fiquei abrindo com os dedos e metendo menos da metade, mas esfolei o mais que pude, e a safada gostava.
– Mano, cansei, tá doendo as costas e a boca.
Eu sabia que quando ela queria fazer ou parar de fazer algo não adiantava insistir. Empacava. Então eu tinha que tentar outra coisa.
– Tá, então deita aqui juntinho comigo.
Coloquei ela de conchinha e aninhei o pau no meio das pernas delas e comecei a bombar.
– Nossa, seu pinto é quentinho.
– Não é pinto, é pica, minha rola na sua buceta.
– É gostosinhooooo, mano.
Aproveitei que ela gostava e me atraquei com ela, socando ali no meio das pernas e esfregando na buceta dela. Às vezes tentava encaixar o pau, mas ela não deixava. No máximo engatar a cabeça e esfregar, sem meter. Fiquei socando ali no meio das pernas dela até sentir o gozo vir. Gozei gostoso bem em cima da bucetinha.
Ficamos abraçados conversando até ela dormir. Eu pus ela na cama, limpei a bucetinha dela porque vi que tava melada demais. Tinha medo da mamãe notar. Pus a calcinha.
Daí em diante, era assim: durante a noite eu comia gostoso o cu dela, tinha chupação e punhetação. Ela acostumou tanto a dar o cu que eu metia inteiro, no fundo e ela ainda se arreganhava pra entrar mais.
Durante o dia, cada oportunidade sozinhos eu passava a mão nela.
A safadinha às vezes ficava sem calcinha e eu puxava ela pros cantos quando a mamãe tava ocupada, pra socar o pau nas pernas dela, coisa que ela adorou desde o começo.
Ela abria as pernas pra eu esfregar na buceta, e ela mesma levantava o vestidinho pra ver o pau aparecendo e sumindo na frente.
A Alyne era tão safada, que uma vez eu tava deitado no chão da sala, entre os sofás, jogando videogame e ela queria porque queria falar comigo. A mamãe tava cozinhando e eu focado ali no jogo.
A safada se apoiou no sofá, passou as pernas ao redor do meu pescoço e ficou ali, rindo e dançando em cima da minha cabeça, sem calcinha. Eu vendo aquela bucetinha se abrindo na minha cara.
Ela ria muito.
– Quero ver prestar atenção no jogo agora.
– É, assim é covardia.
– hahahahaha.
– Baixa aqui na minha cara.
Ela abaixava, eu colocava a língua pra fora dura e ela subia e descia.
Ela abaixava, eu chupava a buceta dela fazendo vácuo.
Nisso eu dedava o cuzinho dela (que virou mania meter o dedo durante o dia, não era mais dedada de brincadeira, era socar o dedo fundo mesmo), dedava a buceta um pouquinho só.
Uma hora que ela tava subindo e descendo na minha língua dura pra cima, em uma das decidas eu coloquei o dedo e como ela tava empolgada descendo rápido, o dedo entrou mais da metade.
– Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, o que você fez?
– Foi mal, mana, foi sem querer.
– Doeeuuu.
Ela saiu. Sentou no sofá e abriu as pernas, arreganhando a própria buceta.
Olhei meu dedo e não tinha sangue, só baba.
Nisso mamãe na cozinha, e a gente na sala sussurrando.
– Olha, mana, não machucou.
– Mas doeu.
– É porque tua buceta não é acostumada a levar dedada. Mas se acostumar parar de doer.
Falei isso passando o dedo, ela adorava que eu mexesse ali. Como ela já tava melada, fui deslizando pelo buraco e tirando e enfiando devagar. Cada metida ia mais fundo. Ela fazia caretinha, mas vi que tava gostando. Até que enfiei tudo.
– Viu? Entrou inteiro.
Comecei a socar e ela olhando sem perder um detalhe e gemendo baixinho. Ouvimos os passos da mamãe e nos afastamos rápido. Era hora de tomar banho pra ir almoçar.
– Vocês ainda não tomaram banho:???? Eu tô morrendo de calor, então vou primeiro e depois vocês vão, mas sejam rápidos, antes que a comida esfrie!
Ela tinha esse hábito de almoçar com banho recém-tomado.
Foi ouvir o chuveiro e eu puxei a Alyne pelo braço. Fomos pro quarto.
– Deita aqui, mana, abre as pernas.
Dei uma chupada na buceta porque sabia que ela ficava mais ‘mansinha’ e comecei a meter o dedo mesmo durante as mamadas naquela delícia melada e quente.
Ela gemia gostoso e se esfregava na minha língua. Fui enfiando o dedo e ela deixando. Enfiei fundo, cutuquei lá dentro, explorando aquelas texturas novas, diferentes. Mexi o dedo dentro dela e ela gemendo. Comecei a socar.
Afastei e fiquei vendo ela arreganhada, parecendo uma sapinha, recebendo minhas dedadas. A gente tinha que ser rápido.
– Vou tentar meter a rola.
– Vai doer, mano…
– Se doer eu paro.
Esfreguei a cabeça da pica, ela adorava minha pica esfregando na buceta dela, então se abriu toda. – Arreganha as pernas.
Ela ficou com as pernas abertas pro ar e eu me encaixei ali, forçando.
– Tá doendo.
– Pera, é a cabeça, quando passar dói menos.
– Então vai logo.
Ela tava gostando, a safada. Enfiei, e ela gemeu mais alto, de dor. Parei uns segundos alisando a barriga dela e mexendo devagar. Tava a cabeça e uns dois dedos do restante. Fiquei socando devagar, a pica entrando macio e ela gemendo mais baixo.
Comecei a meter bem gostoso, mais rápido, só que não tão fundo.
Soquei, a bucetinha recomeçou a melar. Me empolguei e fui socando mais, até que vi a piroca inteira atolada ali.
– Mana, tá inteiro dentro.
– Tá doendo um pouquinho lá no fundo.
– Mas você aguentou, olha. Minha rola tá atoladaça na tua buceta.
Nossa, me empolguei falando aquilo e deu uma vontade imensa de gozar. Soquei umas poucas vezes e jorrei porra dentro dela. Tava me refazendo, respirando fundo ainda atolado naquela delícia, quando ouvimos o banheiro abrir.
– Alyneeee, vem você agora.
Ela deu um pulo e foi, meio torta de perna mole, pro banheiro.
– Tà andando assim por que, filha?
– É… tem forminguinha na perna.
– Ah, então vai devagar.
Minha maninha ainda foi acelerada, como se tivesse segurando xixi. Eu não sabia o motivo, mas depois ela me falou que sentia aquilo escorrendo nas pernas. “Aquilo” era minha porra.
Depois dela eu tomei banho e fomos almoçar.
A partir desse dia, a festa ficou completa. Eu comia o cuzinho e a buceta dela toda noite. Os dois estávamos viciados em fuder. Ela mesma vinha se esfregar em mim querendo pica.
E demoramos uns meses assim.

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10 Comentários

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbansk0d

    Gostei muito do conto , bastante descobertas das crianças .

  • Responder @deepwebcrazy ID:fi07p99d3

    Porra, conto excelente meus parabéns, sem dúvidas nenhuma esse conto merece no mínimo, bastante continuação por ser perfeito nos detalhes.

  • Responder Vantuil OB ID:81ry0kvt0c

    Beleza – tem que ter continuação

  • Responder Incestuoso14 ID:4adeqf7fzrb

    Muito bom,um dos melhores,agora vc tem que fazer ela dar dar a bucetinha e o vizinho pro vovô, fazendo um menage parabéns nota 1000

  • Responder Pervertido ID:w72op20d

    Sem dúvidas, um dos melhores que eu já li, aqui no site, parabéns.

  • Responder Ebannus ID:5h60ua0q

    Parabéns a ambos.

  • Responder Chacal2832 ID:w71hqvqm

    Continua cara, conto muito bom

  • Responder Leo ID:gsuo5x8rk

    Continua, muito bom esses contos meu xepa.

  • Responder Leonardo ID:gp1c5knm4

    Faz mais contos

    • Wilson ID:7xcdmimoik

      eu fico morredo de tesão