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Missão Pedoland – Parte VII

3951 palavras | 21 |5.00
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Para todos aqueles que leram a Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4, Parte 5 e a Parte 6
do meu conto “Missão Pedoland”, esta é a continuação.

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Uma casa no campo

Dois dias depois, chegou à casa de Marcus dois senhores. Ele me apresentou como sendo os empreiteiros que iriam construir a minha casa, fomos até a colina e ficou decidido que haveriam quatro quartos, além da sala, cozinha um banheiro. Não existiam varandas nas casas, apenas a porta da cozinha-sala que não tinha cobertura. Eu quis fazer uma casa ao estilo brasileiro, com uma bela varanda na frente que desse na sala e aí sim podiam fazer o resto a sua maneira. Aceitaram meu pedido, embora eles estranhassem, haveria sim uma varanda que daria vista de frente para o lago.
As obras logo começaram e eu decidi que iria ajuda-los, embora também não fosse normal para eles, mas eu insisti. Todos os dias eu acordava e ia até a obra, quando dava meio dia, Júlia e as crianças apareciam e era uma festa, além de um farto almoço elas traziam as bucetas para aliviar o estresse da obra.
Um dos empreiteiros pegou Júlia, o outro Ariane e eu Karine, a coloquei no colo e a levei até onde seria nossa varanda, eu havia colocado uma mesa para o descanso no local. Eu me sentei na mesa e ela passou os braços sobre os meus ombros e começamos a nos beijar, ela havia aprendido bem como devia se fazer e nosso beijo de língua havia evoluído perfeitamente, ela adorava.
– Olha meu amor, teremos toda essa vista na nossa casa, iremos fuder todos os dias vendo o pôr do Sol no lago. – Ela me sorriu, mostrando seus dentinhos pequenos e alvos e voltou a me beijar.
– É bonito. – Minha piroca já dura, cutucava a testinha da xereca e sozinho encontrou o caminho, indo parar bem no fundinho do canal vaginal, dando pancadinhas na entrada daquele útero infantil, que em breve estaria pronto para ser semeado e nos dar uma prole de filhos. Meu cacete entrava e saia e nós continuávamos no nosso beijo com a vista do lago nos emoldurando.
Marcus que não estava na obra, chegou trazendo Adrian e veio até perto de nós e ao ver a cena, começou uma punheta. Demorei para vê-lo, mas nem liguei. No entanto veio até onde estávamos e sem que ela percebesse, ele a segurou pela cintura e apontando seu pau para o meio da bundinha da filha, entrou rasgando com tudo pelo cu da menina que deu um pequeno grito de dor, devido ao susto e à violência do pai. Levou uma das mãozinhas para trás e colocando em sua barriga tentava o impedir de meter mais forte, porém ele nem ligou e se abraçando conosco passou a meter com vigor.
Estávamos pela primeira vez ensanduichando a menina, que gemia entre a dor e o prazer de ter duas rolas dentro do seu pequeno corpo. Entramos em um compasso, quando um metia o outro tirava, parecendo dois pistões em um motor, fazendo o corpinho ser jogado para a frente e para trás, sem dó. Passei a tentar mamar seus peitinhos, mas quase não conseguia, eles escapavam da minha boca, então me concentrei em tentar beija-la, mas o peso de dois homens esmagando uma criança que tinha o físico de sete anos, a fazia arfar, quase não podendo se concentrar no beijo.
Depois de algum tempo, passamos a meter ao mesmo tempo, se fosse filmado, daria para ver as duas picas entrando e nossos sacos se chocando, pois, o tamanho dela, quase nos deixava com os corpos colados, apenas uma fina pelezinha separava as duas pirocas, que entravam ferozmente quase rasgando seu períneo, eu sentia a minha pica quase tocar a do pai, dentro dela, era uma cena dantesca e linda ao mesmo tempo.
Eu fui o primeiro a gozar, metendo mais rápido e parando de súbito, enterrando a rola até a parede do fundo da xoxota, que praticamente mordia minha rola. O papai, gozou logo em seguida, jogando seu peso, contra nós dóis, quase nos desequilibramos, tive que me apoiar sentando na mesa. Olhei para o rostinho de Karine e ela revirava os olhos e mordia os lábios, acho que estava tendo seu primeiro orgasmo, pois continuava a morder minha pica, assim como devia estar fazendo com a do pai com o rabo. As unhas das pequenas mãos, estavam cravadas no meu pescoço, chegava a arder com o suor que escorria da minha têmpora. Até que de súbito ela largou o corpo e relaxou, soltando seu peso entre nós e deitou a cabeça em meu ombro.
– Eu amo você. – Foi a única coisa que disse. Marcus saiu do traseiro da filha e orgulhoso me mostrava a rola amolecida.
– Essa menina é especial César, você tirou a sorte grande. Vai ser uma bela fêmea. – Ele foi em direção a obra.
Fiquei ali com a pequena espetada na pica, sentindo os pequenos espasmos que a bucetinha ainda dava, tentando expulsar o invasor. Meu pau continuava duro dentro dela e eu a levantava e a sentava devagar, só curtindo a sensação. Levei o dedo ao seu cu, para conferir o estrago e o buraco arrombado, deixava vazar a porra do pai. Coloquei o dedo do meio dentro e fiquei mexendo, servindo de apoio para puxa-la para cima. A vista era linda, eu contemplava o lago, que sereno, ia até uma floresta de ciprestes, e no meu colo, Karine, agora também serena, relaxava ao som do choc, choc, da minha rola invadindo o meladinho de suas carnes.
– Eu te amo. – Ela sussurrava em meu ouvido.
– Eu também amo você, minha pequenina, eu também amo você. – Eu falava bem baixinho. – Eu também amo você. – Demorei mais algum tempo e gozei novamente, dessa vez tão sereno quanto o lago. A menina tinha pequenos orgasmos, como soluços, que espasmodicamente a fazia se tremer junto ao meu corpo.
Só então meu pau escorregou enfim vencido por uma criança, que mostrou a coragem de uma mulher, derrubando as pirocas de dois homens adultos, sem ao menos reclamar. Isso sim era uma demonstração de amor. Eu tinha enfim descoberto o verdadeiro sentido da palavra amar.

Casamento à moda romana

O dia era um quatro de julho, enfim chegou o dia da cerimônia que iria me unir a filha do casal, Júlia entrou no quarto com uma túnica e uma longa e volumosa toga, ambas completamente alvas e as colocou sobre a cadeira.
– Vá até o banheiro, Karine já preparou o seu banho, ela está te esperando. – Ela abriu um sorriso, estava realmente feliz. Iluminada de alegria.
Fui em direção ao banheiro e junto a banheira, a menina já me aguardava. Fez um sinal para que eu me abaixasse e me ajoelhei aos seus pés. Ela segurou o meu rosto, como adorava fazer e me beijou. Eu a abracei pela cintura a puxando para mais perto e engolia sua boquinha enquanto sua língua e a minha se encontravam dentro de nossas bocas. Terminamos o beijo e olhei em seus olhos, estavam marejados, estava emocionada.
– O que foi pequenina? Porque está chorando?
– É que é o dia mais feliz da minha vida. A Deusa gosta mesmo de mim. Me deu o marido que eu pedi em minhas orações com a mamãe. – A abracei novamente. Ela chorava, soluçando, eu sentia seu peito se encher a cada respirada mais funda.
– Não chore criança, hoje é um dia feliz, é o seu dia. Eu serei o melhor marido do mundo pra você, tá bom. – Segurei em seu queixinho e ela balançava a cabeça afirmativamente, limpando as lágrimas dos olhos e o nariz com as mãos.
Ela segurou a minha túnica e a retirou, puxando-a para cima, apenas a ajudei erguendo os braços, era o dever dela como esposa, cuidar do marido. A banheira estava cheia e perfumada com alguma essência que não distingui.
– Vê se a agua tá boa pra você, tem mais agua quente aqui, posso colocar mais se quiser. – Verifiquei a temperatura e estava agradável. Passei a mão em seus cabelos e entrei na banheira.
Karine pegou a esponja e derramando um sabonete líquido nela, passou a esfregar o meu peito, meu pescoço e depois as minhas costas. Devido ao seu tamanho, ela se esforçava e debruçada sobre a banheira ficava na ponta dos pés para alcançar meu corpo. Depois desceu a mãozinha pela minha barriga e agarrou minha pica dura. E começou uma punheta meio desajeitada.
– Se quiser eu paro. – Ela me olhou apreensiva.
– De maneira nenhuma, está muito bom, você é boa nisso. É a melhor.
– Mamãe e o papai me ensinaram muito, eles sempre diziam que eu tenho que saber agradar os machos, porque o leite é muito sagrado. – Passei minhas mãos sob as axilas dela, a suspendi e a coloquei sentada de costas para mim, sobre a minha barriga.
– Acho que assim fica melhor pra você me punhetar. – Ela respondeu com um simples “tá bom” e continuou.
Deixei meu corpo afundar na agua e recostei minha cabeça na borda, a loirinha continuou a bronha, enquanto eu relaxava. Eu coloquei minhas mãos em sua cintura e fiquei acariciando seu corpo. Era tão pequena e magra, nem parecia que já era uma mulher. Subi a mão e acariciei os biquinhos dos peitos, que estavam durinhos com o contato, eram ínfimos, apenas duas bolinhas que sumiam na ponta dos meus dedos. Onde eu estava com a cabeça para aceitar essa maluquice, meu Deus era apenas uma criança, mesmo que para os nossos padrões de idade já seria considerada uma adulta, mas o corpo e a mente eram ainda infantis. Balancei a cabeça e tentei afastar aqueles pensamentos.
Senti que iria gozar, a menina era boa mesmo na punheta. Era tão leve e delicada, que com as mãos na cintura dela, a levantei e sem esforço encaixei meu pau na xerequinha, que tratou de engolir tudo. Dei só um tranco para ajudar a entrar ainda mais e gozei dentro dela. Ficou impassível enquanto eu tinha o meu orgasmo, enquanto metia e tirava para ajudar a gozar mais. Ela apenas segurava em meus joelhos e virava a cabecinha para trás me olhando e sorrindo. A deitei sobre meu corpo e a abracei com minhas mãos sobre sua barriguinha e a fazia sentir cócegas passando meu dedo em seu umbigo. Quase dava para sentir pela barriga, meu pau forçando lá dentro ainda.
Acabamos de tomar banho juntos, o que não estava planejado, mas acabou sendo desse jeito. Me sequei e a ajudei a se secar, Júlia veio ver o que estava acontecendo para tanta demora. Ela estava ainda mais linda, o cabelo arrumado em um rabo de cavalo no alto da cabeça e uma estola branca com uma barra dourada, usava ainda uma sandália ao estilo romano que ia amarrada até sua panturrilha, a deixando sensualíssima. Se Karine envelhecesse como a mãe, eu seria um homem de sorte.
– Os dois pombinhos podem se apressar? Ainda temos que ir para a vila. O Marcus já está impaciente esperando. Karine saiu correndo e a mãe foi atrás, enquanto eu fui até meu quarto e coloquei a túnica e a toga, estava me sentindo realmente ridículo naquela roupa, porém não mais do que ter que andar de túnica o dia todo. Fui encontrar com Marcus já na charrete. Ele me convidou para sentar ao seu lado.
– Eu tinha um carro, sabe, mas acabei vendendo, era gasto desnecessário, já que quase nunca vamos a Cáprica, só no dia do festival e mesmo assim, vamos até a vila e chamamos um dos drones, daqueles automáticos. Eu odeio a vida moderna, fui criado na cidade, onde meu pai me mandou estudar e onde conheci o pai de Júlia que era meu professor, mas assim que me casei voltei para a Fazenda, que meu pai me deu, sabe, ele era o dono dessas terras todas. – Marcus adorava falar, ainda mais quando estava nervoso ou feliz. Esse era um desses dias.
– Ele morreu há cinco anos, tinha quase oitenta já. Minha mãe acabou falecendo há uns dois meses atrás, não suportou a saudade dele e a falta de porra. Sabe como elas são dependentes né? – Balancei a cabeça. – Espero que Karine te faça um homem feliz, você tem se mostrado um bom homem, a Deusa deve gostar muito de você, porque eu gostei logo de cara e parece que as crianças também. Karine é uma boa fêmea, puxou a mãe. Será uma boa esposa e se puxar a Júlia, logo vocês terão muitos filhos, quero ser igual o meu pai, ter muitos netos. – Júlia finalmente chegou trazendo Karine e as outras crianças.
Ela havia enfeitado o cabelo da filha com seis pequenas madeixas, sobre a cabeça um véu cor laranja bem clarinho e uma tiara purpura e algumas pequeninas flores de laranjeira brancas, trazia um colar sobre o pescoço, que mais tarde vim a saber que servia para espantar o mau olhado e sob os pés uma sandália igual à da mãe, só que na cor alaranjada. E mais nada, continuava completamente nua. Ariane da mesma forma, só trazia o colar ao pescoço e o menino, como seria de ali em diante vestia a toga pura, que era branca com a barra também purpura. A cor purpura era o símbolo da pureza de sentimento para aquele povo. E sentaram-se atrás na charrete.
– Ah, eu ia quase me esquecendo – Marcus me estendeu uma caixinha de prata na mão e me ofereceu. – Pegue. – Abri a caixa e havia um par de alianças de ouro. – É o presente de Júlia para você. – Sorri e a guardei em um bolso que havia na cinta que trazia a minha cintura. – Ela fez questão de dar as alianças para vocês, ela é muito rica, o pai dela era professor, mas herdou a Faculdade onde lecionava dos pais dele, eram patrícios e eu um simples plebeu. Só casei mesmo com ela porque era a terceira filha, normalmente a mais difícil de casar. Você deu sorte, vai casar com a primeira filha.
O caminho até a vila foi tranquilo e agradável, a vista era sensacional, ela ladeada de fora a fora por fazendas imensas, das mais variadas culturas, desde milho e feijão, a soja e hortaliças. Havia alguns rebanhos de boi, como na fazenda de Marcus além de caprinos, ovinos e alguns búfalos, que eram cultuados como o de melhor carne. Ao longe avistei não uma vila como imaginei e sim uma pequena cidade, com pequenos prédios e ruas finamente calçadas, com um revestimento branco, parecendo um concreto. Havia carros, bem diferente dos que conhecemos, todos elétricos, e uma ou outra carroça ao longe um aeródromo, no qual pousava um ou outro drone de três hélices, que Marcus havia falado, eles faziam o trajeto até a capital em alguns minutos.
Chegamos até a frente de um prédio suntuoso, amplamente decorado com várias colunas romanas e uma porta de bronze enorme, descemos e a charrete foi deixada por Marcus ao lado, onde havia um estacionamento. Eu e ele entramos no templo e fomos recebidos pelo sacerdote, um cara baixinho e careca, com uma toga com uma faixa purpura, que nos conduziu até o altar. Havia uma imagem enorme de Vênus e duas piras com fogo uma de cada lado da imagem e um altar de mármore branquíssimo. Ele me convidou a ficar a seu lado direito, à frente da mesa e Marcus ao meu lado.
Karine foi trazida pela mãe a frente vinham os dois irmãos de mãos dadas, o menino parou ao nosso lado e a menina ao lado das mulheres, Karine parou de frente para mim, o sacerdote ficou de frente para a estátua e pegou a minha mão e a da menina e começou uma longa oração pedindo a deusa saúde e muitos filhos ao casal e mais um monte de coisas que sinceramente nem prestei atenção. Ao final da cerimônia foi trazido um pequeno banco onde a garota foi sentada e eu fui colocado de frente a ela.
– A noiva pode pedir a benção ao noivo. – O sacerdote berrou bem no meu ouvido. A menina calmamente colocou suas mãozinhas debaixo da minha túnica e começou a alisar meu pau e acariciar meu saco, me olhando nos olhos através do véu. Marcus colocou a mão em meu ombro e Júlia a sua sobre a cabeça da filha.
Minha piroca logo deu sinal de vida e ficou completamente dura aos cuidados da suave mão da pequena. Ela punhetava calmamente, mexendo em minhas bolas, mordia os lábios e continuava me olhando. Fechei os olhos para me concentrar e apenas os abria para olhar a carinha de safada que a criança fazia para mim. Comecei a sentir que iria gozar.
– Oh meu De…minha Deusa. – Me consertei bem a tempo. – Eu vou gozar. – Segurei a cabeça de Karine, ela levou minha pica até os lábios e engoliu. A boquinha corria suave, enquanto uma mão manipulava o mastro e a outra continuava no saco. – Ahhhhh! – Foi a única coisa que falei. Gozei na boca dela, que esperou calmamente eu terminar.
Assim que terminei ela abriu a boca exibindo minha porra aos presentes. O sacerdote colocou o dedo na boca da menina e tirou melado de esperma e levou a boca de Júlia, repetiu o processo e passou sobre a testa de Marcus e falou.
– Que a Deusa possa sempre abençoar o leite sagrado nesta nova família. As alianças por favor. – Peguei a caixinha, tirei as duas alianças e as entreguei ao sacerdote. Ele as mergulhou em minha porra ainda na boca dela e colocou uma no meu dedo e outra no dela. – A noiva pode beber o leite do marido. – A loirinha engoliu de uma vez só, sorrindo. – A roupa da esposa. – O sacerdote gritou mais uma vez. O que ele tinha de baixinho, tinha de potência vocal e o pior, sempre no meu ouvido. Já estava quase dando um tapa na careca dele. Eu ri sozinho…
Júlia retirou a tiara, as flores, o véu e o colar da filha e a ajudou a colocar uma estola que ia até os seus joelhos, na cintura um cíngulo (cinto de corda dourada), que foi atado com um nó pelo seu pai (esse nó era chamado de nó hercúleo, em referência a Hercules que havia tido 70 filhos, era a benção do pai para que o casal tivesse muitos herdeiros). Nossas mãos foram unidas e o baixinho tornou a berrar.
– O que a Deusa uniu não poderá nenhum homem separar. O noivo pode beijar a noiva. – Me abaixei e nos beijamos. Todos bateram palmas. Era enfim oficializada a nossa união. – Agora os documentos do noivo. – Arregalei os olhos, tinha me esquecido disso. No entanto Júlia retirou alguns papeis da bolsa de onde tirara a roupa da menina, os rasgou, entregou-os na mão do sacerdote que nem olhou e apenas os jogou em uma das piras de fogo.
Saímos do templo e Marcus me entregou um envelope, abri e dentro havia uma certidão de casamento e um cartão de identidade, conferi e lá constava o meu novo nome César Marcus Julius e a nacionalidade Romana. Voltamos para casa. Desta vez, Marcos, Júlia e as crianças fora na frente e atrás Karine foi sentada no meu colo. Com sua vozinha infantil ela me falava.
– Eu te amo meu amor. Faz de mim sua esposa. – A mãozinha entrou pela minha toga e tocou o meu púbis e foi em direção ao meu pau.
O peso da bundinha dela roçando sobre meu colo e a sua mão em minha rola, a fizeram ir endurecendo, até que ao sentir que já estava pronta, ela se colocou de frente para mim e foi encaixando a fendinha na cabeça da piroca, descendo devagarinho. Mas um buraco na estada de chão, a fez perder o equilíbrio a fazendo sentar de uma vez. Só tive tempo de a segurar pela cintura e mantê-la na piroca. O pai virou para trás de desculpando e quando viu que eu estava comendo a filha. Se voltou para frente e contou a mãe, então todos viraram as cabeças para trás batendo palmas e cantando uma música para a deusa deles.
Eu segurei a bundinha de Karine e aproveitando o balançar da carroça ia metendo compassadamente, nós nos beijávamos e meu pau aproveitava para cutucar bem fundo a menina, que apenas segurava a estola na cintura, de forma a não atrapalhar a nossa foda. Retirei o vestido, liberando suas mãozinhas e seus peitinhos para minha boca, que desceu voraz em direção a eles, mamando um e outro seguidamente ao alegre som da melodia cantada pelos meus sogros e cunhadinhos. A buceta dela mastigava minha rola, enquanto ela rebolava a cada metida que eu dava, deixando a xereca na ponta da minha pica e depois descendo rebolando. Os biquinhos já estavam pontudos na minha língua e eu não dava trégua sugando-os com força. Gozei o restinho de porra que ainda havia no meu saco, que já estava dolorido, depois da terceira gozada do dia. Que eu tinha certeza que não seria a última, embora a pequena já tivesse praticamente secado todo o estoque

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Eu só tenho a agradecer a cada um dos que estão comentando neste conto, trazendo criticas, sugestões e elogio. Também quero agradecer aos que estão votando, que isso também agrega demais a minha disposição para trazer um novo capítulo a cada dia.
Estamos nos aproximando do fim, este será o penúltimo capitulo, por isso resolvi traze-lo um pouco mais longo, o próximo será o derradeiro, aguardem e confiem.
Aos que entraram em contato querendo o conto, não estarei respondendo porque tenho recebido alguns…muitos…rsrsrs…emails, por isso aos que só pediram o conto estarei enviando apenas quando for finalizada a postagem no site, como sempre fiz com os anteriores, nunca mando com o conto rolando.
Para os que quiserem um contato mais direto meu email é [email protected]

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21 Comentários

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  • Responder pervao ID:1v7dj0th

    queria mesmo era ter uma namoradinha menor de s3te.ensinar ela a virar mulher

  • Responder MS ID:8ciphenqrb

    Conto em montado. Parabéns. Um romance pautado na história. Muito bom!

  • Responder Observador ID:81rg0leqr9

    Não tenho mais palavras pra te elogiar, cara.

  • Responder Predador ID:19p3f4td4

    Por favor, já estou com saudade do César dar uma bela cravada na Júlia.

  • Responder Anônimo ID:ona2nncqrc

    Não para!

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Anônimo, não parei, a continuação já está disponivel.

  • Responder Bacellar ID:831aj53t0k

    Nota 1000! Aguardo a continuação!

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Bacellar, valeu pelo comentário, a continuação já está disponível.

  • Responder Rafaella ID:xlpg95qk

    Que lindo.. adorei a cerimonia… parabéns.
    Beijos

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Rafaella, obrigado pelo comentário, tentei fazer uma cerimônia ao mesmo tempo linda e sexy.

  • Responder velho negro ID:830y704v9b

    muito bom,estou ancioso pelo proximo!

    • Ronaldo mineirinho ID:19p3e049j

      Os seus contos estão fazendo seus leitores a ficarem super excitados e loucos e loucos pelo próximo conto. Seu conto não ficou longo não ficou ótimo.

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Obrigado ao velho negro e ao Ronaldo mineirinho, os comentários como sempre são ótimos.

  • Responder Apena mais um. ID:fuortbkqi

    Como sempre maravilhoso parabéns só estou curioso sobre o nosso mundo não ter entrado em contato mais com ele será que eles vão vim e força Cesa a volta?

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Apena mais um. obrigado pelo comentário, o final já está disponivel.

  • Responder Menina curiosa ID:1v7dj0th

    Que gostoso fiquei molhadinha rs

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Que bom saber Menina curiosa, obrigado pelo comentário.

  • Responder Viper ID:81rdannrm3

    Parabéns, tô viciado esperando a continuação

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Valeu Viper, já tá no site a continuação.

  • Responder BUIU88 ID:81rd29sk0b

    Delícia de conto pena q Julia ñ participou da foda

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Obrigado pelo comentário BUIU88,
      Ela participa na parte final, corre lá que já está disponível.