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Missão Pedoland – Parte V

1913 palavras | 22 |4.65
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Para todos aqueles que leram a Parte 1, Parte 2, Parte 3 e a Parte 4 do meu conto “Missão Pedoland”, esta é a continuação.

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Uma surpresa e um dilema

Levantei e me sentei num banco próximo a porta de entrada. Alguns minutos depois Karine chegou na porta com a cara toda amarrotada de quem acabara de acordar. Se espreguiçou e ficou parada junto a soleira.
– Oi dorminhoca, dormiu bem? – Ela veio até mim e se sentou no meu colo.
– Dormi com a Deusa, ainda mais depois de ter sido tão abençoada. – Ela riu e eu a beijei. Ela passou os bracinhos em volta do meu pescoço e retribuiu.
Levantei seu corpinho e a encaixei de frente para mim, minha rola subiu instantaneamente, e ficou com o corpo encaixado na racha da bucetinha. Ela rebolava, deslizando em toda a extensão, começando a melar todo o cacete. Minhas mãos estavam na bunda dela.
– Cadê todo mundo? – Ela se deu conta que estávamos sozinhos.
– Não dei, quando levantei estávamos só nós dois na casa. – Ela continuava subindo e descendo, se esfregando.
– Devem ter ido a vila, a charrete tava lá no fundo? – Dei de ombros, não sabia, nem me liguei em saber. – Se não tá é porque foram mesmo. – Me come de novo? – Ela me perguntou sorrindo.
– Mas é claro, encaixa a sua buceta no meu pau. – Ela segurou a pica e ficou tentando sentar, só que estava tudo melado e a cabeça acabou se encaixando no cu e numa sentada só ela fez entrar. – Entrou no seu cuzinho. – Eu protestei.
– Deixa, eu também gosto. A mamãe diz que é mais sagrado, porque assim o leite sagrado é só nosso. – Ficou parada alguns instantes ainda se acostumando com o invasor. – Mama meus peitinhos? Eu gosto. Ninguém liga em mamar eles, só querem me comer, mas você é diferente, você chupa e é gostoso. – Era uma coisa que eu adorava nas mulheres, seus seios, mas no corpo infantil era diferente, não havia onde sugar e a sensação era ótima, era como descobrir uma fonte, explorar o inexplorável. Sinceramente passou a ser o meu vício, pois era a única diferença entre uma criança e uma mulher naquele mundo.
Eu sugava e mordia os biquinhos com força, Karine chegava a fazer caretas e a chiar, um chiado fino e excitante a cada mordida. Seu cu era muito guloso, engolia a rola inteira, enquanto sua bucetinha ralava no meu púbis, deixando tudo melado.
Estava tão concentrado na minha pequena, quando senti que não estávamos sozinhos, tinha a impressão de que alguém nos observava, quando abri os olhos, o pai e a mãe da criança estavam parados a nossa frente, de súbito tive o reflexo de tentar sair, mas fui impedido pelos dois.
– Continua César, tá tão lindo vocês dois se amando desse jeito. – Júlia estava abraçada a Marcus e ele tocava uma punheta assistindo a cena da filha sendo enrabada.
– Então fizemos bem em ter ido até a vila, assim deixamos os dois pombinhos pra se conhecerem melhor. Tô vendo que funcionou, a menina é tinhosa mesmo. – Eu não respondi nada, apenas voltei a fechar meus olhos e a mamar as aureolas que já estavam arroxeadas e Karine nem se abalou, subindo e descendo na piroca, querendo apenas a porra.
Retomei minha concentração e impulsionei a foda, passei os braços pelas costas dela e segurei em seus ombros, metendo mais rápido cu a dentro da putinha, que dava alguns gemidos abafados a cada estocada. Marcus agora tocava ainda mais frenético a sua bronha e Júlia lhe afagava os bagos só à espera da porra, assim como a filha que sentindo que eu também já estava quase chegando lá, começou a me incentivar:
– Vai amor, goza no meu cu, me enche de porra por favor, me abençoa meu homem, eu te quero pra ser meu macho, me enche, me enche, me enche… – Só puxei-a em minha direção atolando a pica no rabo e gozei o mais fundo que consegui. Olhei para Marcus que tinha Júlia ajoelhada a seus pés, sendo esporrada na boca ao mesmo instante.
– Oh, coisa boa, é tão bom gozar assim, sabendo que tem mais um macho pra dar conta das minhas crias, né amor. – Júlia só balançou a cabeça, sugando as últimas gotinhas do esperma do marido.
Karine se deixou cair novamente em meu peito com os bracinhos em minha volta. Júlia se levantou lambendo os lábios e sorrindo.
– Acho que a minha filha vai ser muito feliz, acertamos mesmo amor. Ele será um marido ideal pra ela. – Franzi as sobrancelhas e olhei para os dois, sem entender. A menina virou a cabeça rapidamente e olhou para os pais.
– Ele aceitou mamãe?
– Sim filha ele aceitou, tá tudo certo já, será no final do mês. – Continuei alheio a conversa e tive que intervir.
– Do que vocês estão falando? Quem aceitou o que? – Júlia e Marcus me sorriram.
– O sacerdote do templo da vila, aceitou que você se case com Karine, ele disse que será uma benção para nossa família.
– Como assim, casar? Ninguém falou nada comigo, ninguém me perguntou nada?
– Meu amor, meu amor, meu amor…. – A menina estava radiante e me abraçava efusivamente.

– Mas a gente perguntou a quem interessava, a ela que te aceitou como marido, e como você já a comeu mesmo, é o direito delas, é a nossa lei. Ou você não “sabia”. – Júlia enfatizou a palavra “sabia”, dando a entender que havia me pego de “calças curtas”, literalmente. – Assim que você a comeu, ela tem o direito de pedir você em casamento a nós dois, se a gente der a permissão, você é obrigado por lei a aceitar desde que não seja casado. Ou você é? – Mais uma vez fui pego, não havia como provar se era ou não e se me negasse iria acabar me entregando.
– Não claro que não, mas vocês nem me conhecem direito, como irão entregar sua filha a mim dessa forma? – Júlia piscou para mim.
– Eu sei que você é um enviado da Deusa e isso me basta. Há uma passagem da Venília (Venília era uma espécie de bíblia dedicada aos ensinamentos de Vênus) que diz que toda mulher deve esperar o enviado de Vênus, que um dia baterá em sua porta em busca do seu abrigo e do seu amor. E foi o que aconteceu, então sabemos que é você.
Meu Deus, eu estava realmente encrencado, não tive dimensão dos meus atos, fui traído pela minha falta de discernimento e por pensar com a cabeça de baixo ao invés da de cima. O que seria de mim agora? Devia aceitar aquilo ou tentar fugir? Fugir. Mas ir para onde? Não havia onde se esconder em um mundo praticamente sob o julgo de Roma. Só restava a mim entrar de cabeça naquela loucura e aceitar o meu casamento “forçado” com a criança. Se bem que pensando bem, nem seria tão ruim assim.
Karine se levantou do meu colo e correu para procurar os irmãos, olhei seu rabinho e um filete marrom de porra misturada, escorria pela sua perna. Marcus entrou e foi se banhar. Júlia se aproximou de mim, pegou uma toalha no varal e começou a limpar a minha pica que ainda tinha restos de porra.
– Seja esperto, César, casando com a nossa filha, você terá que abandonar a sua “antiga vida” e entrar para nossa família. – Ela acabou de limpar a rola e ficou punhetando, fazendo-a tornar a endurecer. – Quando um homem se casa, ele abandona seu nome e assume o nome dos pais da esposa, no dia do casamento a tradição manda de ele queime seus documentos e assuma os novos que lhe são entregues. – Ela abocanhou meu pau e engolia todo, fazendo-o ir até a garganta, largava e falava. – Assim você pode se tornar um romano de verdade e não mais um forasteiro de outro mundo. – E tornava a engolir a piroca, mamando e me punhetando. – Tirava a boca e continuava manipulando. – Assim todos saímos ganhando, Marcus não tem que arrumar outro pra ser marido da nossa filha, eu ganho um macho diferente pra me dar esperma e você vira um romano de verdade. – Se abaixou e voltou a sugar forte. – Deixa comigo, nunca subestime uma mulher.
Eu segurei sua cabeça e passei a fuder aquela boca, como se fosse uma buceta, a forçando até a garganta, arrancando lágrimas de seus olhos e uma ou outa engasgada. Ela mamava com força e acelerou a punheta, me obrigando a gozar de novo, agora em sua boquinha de veludo. Sei que não foi muito, mas foi o suficiente para que ela se levantasse sorrindo e lambendo os lábios. Ela se virou e foi caminhando para a porta, mas não sem antes se virar e me dar outra piscadela com o olho e um sorriso encantador, enquanto rebolava sensualmente. Havia ganhado uma aliada poderosa e uma fêmea ardilosa, ela faria tudo para continuar com dois machos e eu faria tudo para sobreviver em Orbi.

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Agradeço imensamente cada um dos comentários que tenho recebido até o momento, quero dizer que está sendo sensacional postar o conto para vocês.
Para os que estão fazendo pedidos quanto a história, quero dizer que o conto já está escrito e não tenho como muda-lo sem mudar o final da história. Todas as sugestões estão sendo anotadas e farão parte da continuação do conto no futuro. (Sim, vai haver o conto Missão Pedoland 2)
Para os que me perguntaram por email se haverá um ebook do conto, informo que devido a questões de segurança devido a essas empresas fazerem verificações nos emails, não enviarei mais ebooks para emails que não forem seguros, como Gmail, outlook, hotmail, Yahoo, etc… os que quiserem cópias do ebook ao final das postagens, peço que criem conta no Proton Mail (que é gratis, super seguro e criptografado de ponta a ponta), pois ele não é monitorado quanto aos conteúdos dos contos. Isso é para minha segurança e de vocês.
Quanto a postar mais de uma parte por dia, irei postar apenas um capitulo do conto por dia ou dois ou mais de forma a evitar partes chatas do conto sozinhas e de forma a não acabar tudo tão rápido.
Quanto a demora, o site é que está demorando a liberar os contos, as vezes posto em um dia e eles liberam só no outro dia.
Para os que quiserem um contato mais direto meu email é [email protected]

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22 Comentários

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  • Responder elisabeth ID:41731ych20c

    Conheci hoje este site
    A historia é excelente, continue
    [email protected]

  • Responder Observador ID:81rg0leqr9

    Chama lá que te envio.

    [email protected]

  • Responder Observador ID:81rg0leqr9

    Cara, vc é sensacional… Não pode parar de escrever de jeito nenhum. Eu viajo nós seus contos…

    O melhor sem a menor dúvida.

  • Responder Tony Alves 100 ID:fi07p99d4

    Vc é sem dúvida um dos melhores escritores que já conheci, parabéns é continue escrevendo, me chama no telegram @tonyalves100 que tenho umas histórias pra contar a vc, e te mostrar outros materiais relacionados ao incesto.

  • Responder O eclético ID:41ihr4ikb0d

    Você não publicava na Casa dos Contos também?

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Ola O eclético,
      Sim, eu publicava antes de começarem a censurar contos com conteúdo mais ousado.
      Publiquei tmb na Casa do Amanha.

  • Responder Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

    Ana julia, obrigado pelo comentário.

  • Responder lucio ID:81rn1pdoik

    Olá Leonardo, cara eu adoro seus contos, são uns dos melhores aqui nesse site, e não por causa das crianças, mas porque são bem escritos, longos e contam uma boa história. Mas uma coisa que eu não gosto muito é esse negocio de “amor”, seus protagonistas sempre acabam se apaixonando pelas meninas, eu queria sabe se você pode algum dia escrever uma história com outra pegada, sem isso de romance, só sexo msm, putaria, eu acho que você fazendo isso ia ficar incrível. Não leve isso como uma crítica, não foi, é só uma sugestão. Sou seu fã

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Lucio, obrigado pelo comentário. Todas as criticas e sugestões são bem vindas.
      O próximo conto que estou escrevendo irá ter essa pegada, muita putaria e muito sexo.
      Eu adoro escrever contos com finais felizes, acho que é um mundo que nós não temos na vida real, de homens se apaixonando pelas meninas e podendo viver esse amor.
      Mas tem mercado para todos os gostos. Aguarde o próximo e espero que curta.

  • Responder Rafaella ID:xlpg95qk

    Magnifico.. parabéns pelo enredo e conto.. Ótimo.

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Rafaella obrigado pelo comentário.

  • Responder Viper ID:81rdanx49b

    Cara parabéns, agora eu entro nesse site somente para lê seus contos. Imagina a minha cara de alegria quando vejo que já tem um novo capítulo postado. Você é incrível.

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Viper é sempre uma satisfação saber que o conto está agradando, continue que vem mais por aí.

    • Observador ID:81rg0leqr9

      Eu também faço cara de bobo quando tem conto dele novo aqui kkk.

  • Responder Dragon88 ID:8d5so7w49c

    Mano é um dos melhores contos q já li nesse site continue por favor

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Obrigado pelo comentário Dragon88,
      Vamos continuar sem dúvidas, só continuar acompanhando.

  • Responder Dragon88 ID:81rd29sk0a

    Mano já gozei bastante com essa história ñ para de escrever

  • Responder Marco polo ID:8d5us5s6ij

    A saga é maravilhosa, só tenho q agradecer , para nós pedos isso é um sonho. Sobre email, espero q o povo q compartilha gmail aqui entenda a necessidade de usar um email seguro hoje em dia.

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:19p3e049j

    Eu queria está missão também, quero dizer até agora né, porque você só se deu bem comendo a família e podendo melhorar mais depois de se casar. Vou fazer o email para receber os contos.

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      É meu amigo, nada como uma história feliz para dias tão sombrios que estamos vivendo, procuro sempre trazer o lado bom que uma relação como a vivida pelo personagem, pois de coisas ruins já basta a vida.
      Até eu gostaria de uma missão como essa.
      Quanto ao email, eu aconselho fortemente a deixar esses emails inseguros, pois o monitoramento em cima desses conteúdos está foda.

    • Apenas mais um. ID:fuortbkqi

      Cara eu estou adorando seus contos mas uma coisa que eu odeio e quando alguém tem que fazer algo forçado nessa parte todo o tesão virou raiva terminei o conto puto. Kkkk

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Não se deixe enganar meu amigo Apenas mais um.
      O que agora parece algo forçado na verdade irá se transformar em um benefício para todos conforme a Júlia deixou bem claro.
      No lugar do César o que você faria? Iria achar que era algo forçado? Note que ele está se apaixonando pela Karine, no final não seria mais um prêmio do que uma forçação? Largado e abandonado em um mundo que você pouco conhece, ser obrigado a formar uma família realmente seria ruim? Pense nisso….