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Missão Pedoland – Parte Final

5598 palavras | 53 |4.97
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Para todos aqueles que leram a Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4, Parte 5, Parte 6 e a Parte 7 do meu conto “Missão Pedoland”, esta é a parte final.

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Noite de núpcias

Chegamos em casa e eu saltei da charrete e a peguei nos braços e a levei para dentro de casa mantendo a tradição, que eu sabia que era a mesma ali. Já dentro de casa, Júlia se apressou em ir para a cozinha preparar a janta e eu e Karine ficamos namorando no sofá.
Algumas horas depois Júlia e Marcus também se sentaram na sala, as outras crianças foram deixadas brincando.
– Nós estamos muito felizes do casamento de vocês, esperamos que vocês sejam muito felizes e tragam muitos filhos para a nossa família. A partir de amanhã, você irá dormir no quarto de Karine, César. – A mãe estava eufórica e continuou. – Logo poderão ir para a casa de vocês. Mas essa noite Karine ainda é do pai dela, né filha. – A menina balançou a cabeça e eu olhei pra Júlia sem entender. – Venham jantar, já está pronto.
Nos levantamos e fomos para a mesa. Estava farta, muita comida, porém só coisas bem leves, um frango assado com alguns legumes em volta e uma salada. Para sobremesa uma espécie de manjar com frutas cristalizada regado a mel. Júlia trouxe uma bebida e serviu apenas a mim e ao marido, insistindo que bebêssemos bastante.
– É orgasmia, preparei para que vocês tenham uma noite triunfante, como os machos merecem. – Orgasmia era uma substância muito semelhante ao medicamento que conhecemos por Viagra, concebida em forma de bebida, que tinha por finalidade iniciar e manter uma ereção mais prolongada e repetida, assim como associada a outras substancias que ainda não conhecemos, era capaz de permitir aos homens vários orgasmos seguidos, sem cansar. Além de aumentar a quantidade de esperma.
Marcus bebia um copo atrás do outro, o sabor era bem semelhante ao nosso guaraná, só que bem mais ácido, quase uma bebida fermentada. Eu o acompanhei em alguns copos, e era incentivado pela mamãe a ir na mesma onda, dizia que era para eu me embriagar. Após a janta, realmente o troço começou a fazer efeito. Já sentia mais disposição e revitalizado, nem parecia que tinha fudido naquele dia. Porém o medicamento não podia ser usado o tempo todo, devido aos efeitos colaterais a longo prazo e por isso só era usado em situações especiais.
Nos levantamos e eu fui em direção ao quarto da minha nova esposinha. Júlia me seguiu e me deteve antes de que eu entrasse.
– Essa noite não, hoje a Karine vai ser a mulher do pai dela e você será o meu marido. Você vai para o meu quarto e Marcus para o dela. É a noite de Núpciata, a tradição onde o pai deve ensinar a filha a ser uma esposa e a sogra ensina o genro a ser um marido. – Me sorriu maliciosa e me conduziu aos seus aposentos. – Hoje você é só meu, eu não gastei tanto dinheiro à toa. Orgasmia custa muito caro – Ela me sentou na cama e saiu.
Alguns minutos depois voltou, em seu cabelo o véu alaranjado e a tiara púrpura, mantinha a mesma roupa e a sandália, se aproximou de mim e arrancou a minha toga, me deixando apenas com a túnica, minha barraca já estava armada. Ela mordeu os lábios, sorriu e passou a língua na boca.
– Eu vi como você me olha e me deseja, eu sei que você só aceitou se casar com a minha filha por minha causa, eu vejo como sua piroca fica dura comigo, você não era acostumado com crianças no seu mundo, né? – Eu balancei a cabeça negativamente. Ela segurou a rola pela túnica e ficou esfregando.
– Eu tenho que confessar que sou louco por você. No meu mundo você seria considerada a deusa. – Ela sorriu.
– Tira o meu véu então e me faz tua mulher. – Retirei o véu da cabeça dela e avancei para beija-la. – Não. – Ela colocou o dedo na frente da minha boca, desceu com ele pelo meu peito e apontou para a rola. – Só quem beija é esposa, eu sou sogra. – Ela se ajoelhou e abocanhou minha rola de uma vez só. – Minha boca é lugar de pau. – Hoje sou eu quem vai te ensinar a ser um homem de Roma.
Ela mamava com vontade, guiando com uma mão e brincando em minhas bolas com a outra. São duas sensações distintas, não há como comparar, uma criança mamando era delicioso, mas aquela mulher era expert no boquete. Sugava com malícia, me olhando de rabo de olho e as vezes fixando seus lindos olhos azuis celeste em mim. Enquanto me punhetava, ela levou a outra mão pelo meu períneo até a portinha do meu cu e ficou brincando com o dedo, travei na hora.
– Calma, romano, todo homem que se preze tem que gostar de um dedinho no cu, lembre-se que eles crescem tomando pau, nunca se negue a novas experiências. – Ela molhou o dedo na saliva e continuou mamando e rodeando meu anel com seu dedo, massageando e por fim, metendo o dedo macio em meu cu. Ela sorriu. Meu pau ficou ainda mais duro. – Viu, eu sabia que ia gostar, todos gostam.
Ela me deitou de costas na cama e enquanto engolia minha rola, metia o dedo no meu cu, me dando uma experiência nova e única, massageando minha próstata engolia a pica até a garganta. Eu urrava de tesão, segurando a cabeça dela com uma das mãos e apertando o colchão com a outra. Eu iria gozar, estava muito bom, aquele troço que bebi me deixava ainda mais aceso. Levei a outra mão a cabeça dela, puxando-a de encontro a mim e coloquei a cabeça da rola na goela da loira e despejei uma quantidade enorme de porra, sentia as golfadas saindo descontroladamente. Ela continuava a massagem na minha próstata, engolindo todo o esperma, ela sabia como dar prazer a um homem. Quando acabei meu orgasmo, ela lentamente retirou o dedinho do meu cu e me olhando como uma gata sedenta e uma experiência incomum, conseguia colocar a língua para fora, lambendo meu saco, mesmo estando com a pica toda dentro. Ela puxou a boca, sugando, e deixou todo o cacete completamente limpo.
– Você devia achar que nós mulheres deste mundo somos santas, submissas, que servimos apenas como servas da Deusa, bebedoras de porra, né? Não. Nós temos desejos e minha buceta ficou piscando quando eu te vi, na mesma hora o melado desceu pelas minhas pernas, eu fiquei cheia de tesão em você. Somos nós que escolhemos. Karine pode ter te escolhido para marido, mas eu te escolhi pra ser meu macho. – Meu pau subiu imediatamente, o tal do Orgasmia era impressionante.
– E eu fico cheio de tesão quando tô comendo Karine e você fica olhando. – Ela montou em cima de mim e guiou o pau para dentro da buceta.
– Eu vou te mostrar como uma mulher romana trata seu macho, não como uma esposa trata o marido. – Coloquei minhas mãos em sua cintura, ela arrancou-as e levando para a cama as prendeu com as suas, acima da minha cabeça, parando seu rosto junto ao meu. – Hoje, você não controla, eu controlo você.
Sem se mexer, a buceta começou a massagear minha pica, como se fosse uma mão apertando cada dedo diferente ao longo do corpo dele e por fim, fazia uma pressão quase estrangulando a cabeça. Comecei a rebolar devagar, indo ao delírio, quais segredos mais aquela fêmea escondia. Era uma sensação única, uma vontade enorme de meter, mas ao mesmo tempo de apenas sentir as contrações vaginais.
– Nós aprendemos a controlar os músculos, para tirar toda a porra possível dos nossos homens, minha mãe me ensinou e eu ensinei as minhas filhas. Ela começou a subir e a descer, rebolando os quadris, freneticamente, me fazendo gozar uma segunda vez. – Ela deixou o corpo cair sobre o meu e ficou alisando o meu peito.
– Minha mãe ainda tem um corpo igual o meu e está com cem anos, sabe porquê? – Balancei a cabeça. – Porque tem o marido de quatro filhas e se eu não tivesse vindo morar aqui, meu marido seria dela também. E eu teria todos os machos que quisesse. Mas agora eu tenho você e não vou te deixar escapar. – Saiu de cima da rola e se sentou ao meu lado.
Parecia que eu estava queimando, meu corpo pegava fogo, eu suava descontroladamente.
– Beba agua, senão você vai desidratar, é um efeito colateral, hoje você vai gozar como nunca fez na vida. – Peguei a garrafa que estava ao lado da cama e bebi tudo de uma vez.
Ela iniciou uma massagem com as mãos na minha caceta. Eu achei que não ia ter mais tesão, porém, bastou iniciar para ela magicamente endurecer como se nada tivesse acontecido. Abriu a gaveta ao lado da cama, pegou um gel em um tubo vermelho e lambuzou todo o pau. Fui a lua e voltei, o troço ardia demais.
– Calma, vai passar, é para evitar que ele fique machucado, cicatriza os ferimentos e impede novos, por isso que arde, e também porque tem gosto de menta. – Abocanhou de novo a pica e ficou brincando com a língua. Que mulher, eu havia tirado a sorte grande naquela família. Ou naquele mundo, sei lá. Ela terminou antes que eu gozasse de novo. Mandou que eu levantasse, ficou de quatro na cama, apoiou a cabeça no travesseiro e com as duas mãos abriu a bunda.
– Vem, genrinho, come o cu da sua sogrinha.
O botão rosa ficou piscando, como se mandasse beijinhos. Coloquei minha cabeça no meio das duas bandas e fiquei lambendo aquele cu maravilhoso, passando minha língua de baixo para cima, indo do grelo até o anelzinho pulsante. Fiquei com a cara toda melecada com os sucos dela, enquanto metia a língua em sua buceta e depois ia até o rabo e fazia a mesma coisa. Brinquei durante um bom tempo ali, enquanto descansava a pica. No outro quarto era possível ouvir choros e gritos, além de alguns urros, provavelmente quando Marcus gozava, o pai estava realmente preparando a filha.
Pincelei minha rola entre os lábios da xereca, que pingava e levei a entrada do rabo, segurei nas ancas da loira e encaixei de uma vez, puxando-a contra mim, o caralho atolou até os ovos. Ela empinou mais a bunda arrebitando os quadris, me deixando na altura certinha para iniciar a curra.
– Rebola, sua puta, rebola no pau do seu genro. Vai, me faz gozar dentro desse cu que eu já adoro. – Ela olhou para trás e iniciou um rebolado, apoiou as duas mãos na cama e mexia apenas o quadril, fazendo as duas bandas do rabo balançarem envolta do meu cacete.
Ela iniciou uma dança, mexendo uma banda de cada vez, apertando o corpo da piroca com o cu. Era delicioso e excitante, apoiei a mão sobre as ancas dela e comecei a meter com mais força, a empurrando para a frente, ela por sua vez jogou as mãos para frente e forçava o corpo para trás, querendo engolir tudo o que dava com a bunda. Meu saco batia violentamente contra a buceta, que já deixava vazar uma cachoeira, que já molhava todo o lençol da cama. Fazer sexo com ela pela primeira vez estava sendo mais do que apenas tesão meu, era ela que controlava, era o tesão dela que mandava. Enquanto metia, simplesmente gozei, sem esforço ou concentração, o esperma fluiu para dentro do corpo dela.
– Gozou cachorro? Viu como se ordenha uma piroca com o cu? É assim que a gente aprende a dar prazer aos nossos machos, quando Karine crescer irá ser da mesma forma, sempre terá uma pica aos pés dela implorando pra come-la, assim como você. – Ela puxou a bunda e apertando o cu, deixou toda minha rola limpa e ainda ficou piscando o anel, me dando visão do esperma no fundo do intestino dela.
– Você é muito gostosa, se a sua filha for como você, eu serei o homem mais feliz do mundo. – Todos os homens que a comerem serão felizes, você será o homem mais amado do mundo, porque aquela garotinha ali te ama e vai fazer de tudo para te deixar feliz.
Ainda fudemos a noite inteira, pelo menos mais umas cinco vezes, fiquei acabado, apaguei de cansado, acho que nem vi como. Só sei que entre uma foda e outra parávamos para ficar apreciando os gritos que vinha do quarto de Karine, o papai estava realmente ensinando a filhinha a ser uma mulher.
Acordei no dia seguinte e meu corpo estava moído, parecia que um trator tinha passado sobre meu saco que estava realmente inchado, era um dos efeitos colaterais, além da sede, que me fez esvaziar mais duas garrafas de agua. Fiquei deitado na cama, Júlia já havia saído, tentei ficar de pé, mas estava zonzo, como se estivesse de ressaca de uma pinga bem barata. Quando consegui finalmente levantar, encontrei Marcus na sala, sentado no sofá. Quando me viu, sorriu e me falou.
– Sua esposa está lá no quarto, vai lá ver ela, ainda não levantou.
Fui até o quarto de Karine, que estava deitada na cama, dormindo, o quarto cheirava a sexo, o lençol estava todo manchado, manchas brancas, amarelas e amarronzadas, abri as perninhas da menina, a buceta e o cu estavam em um vermelho vivo, a cama ainda úmida. Manchas arroxeadas em todo o seu corpo denunciavam a selvageria a qual o seu pai a havia feito aguentar. Apenas passei a mão em seus cabelos, me deitei atrás dela e de conchinha, dormi novamente, abraçado àquela criança sentindo o perfume do seu cabelo, que eu tanto amava. Só fui acordar a tardezinha com ela brincando nos pelos do meu peito. Nos beijamos e ficamos abraçadinhos na cama, apenas nos curtindo, nenhum de nós aguentava nada.

Enfim um lar

A nossa casa já estava pronta, Júlia havia mobiliado e arrumado todo o interior junto com Karine. Enquanto isso eu aprendia sobre criação de gado com Marcus, pois nunca fui do campo. Era final de outubro e então finalmente pudemos nos mudar para nossa casa nova. Karine estava radiante, a partir daquele dia sim, ela seria uma esposa de verdade, até então era ainda uma criança casada que morava na casa dos pais.
Antes que pudéssemos entrar em nossa casa, fiz questão de pega-la no colo e assim entramos porta a dentro do nosso lar. Eu a beijei ainda do lado de fora e fomos assim até o nosso quarto, a ditei em nossa cama e nossos rostos ficaram frente a frente.
– Eu te amo, sabia pequenina. – Ela me olhou e sorriu, ela tinha a mesma cor de olhos da mãe, que faziam com que eles brilhassem ainda mais quando ficaram marejados, deixando uma lagrima escorrer pelo cantinho.
– Uhumm, também te amo. – Nos beijamos mais uma vez.
Desci minha boca até o pescocinho e fiquei beijando e a lambendo, percorri o caminho até os peitinhos com a língua e iniciei uma mamada na aureolas, sugando e mordendo, ela só curtia, me olhando atenta. Continuei e cheguei sobre os lábios da xoxotinha que já escorria melada, afundei a boca, chupando e lambendo, até onde minha língua alcançava. Passei os braços em tornos das coxas a prendendo com a buceta na minha cara, ela melava todo o meu rosto, tendo pequenos orgasmos infantis, se contorcendo com as mãos na minha cabeça. Já estava ficando sem ar, mas tentava me manter chupando sem parar, dando pequenas respiradas quando dava para pegar fôlego.
Quando ela já estava molinha de tanto gozar, desistiu de tentar tirar minha cabeça e relaxou o corpo, levantei o rosto e a olhei, ela tinha os olhos fechados e uma expressão de cansada, subi com o meu corpo sobre ela e posicionei a pica na entradinha do pequeno orifício e nem precisou fazer força, porque deslizou para dentro sozinho. Ela acusou a entrada e retesou o corpo, tentando escapar. A segurei com o peso do meu corpo e fiquei dando pancadinhas com a cabeça da rola na parede do útero que a faziam tentar impedir, mexendo os quadris em busca de retirar um pedaço do pau de dentro. Quanto mais ela tentava mais eu jogava o meu peso sobre ela.
– Isso dói, tá machucando. – Ela tentava escapar.
– Calma criança, isso é para sua buceta ficar bem funda, daqui a pouco passa a dor e vai ser só prazer.
Enquanto metia, voltei a mamar nos peitinhos, que já estavam com os biquinhos inchados pela minha boca. Agora era ela que jogava os quadris em direção ao meu corpo em busca de mais pau dentro dela. Ela enlaçou as pernas em volta da minha cintura e comecei a meter mais forte a segurando pelos ombros.
– Mete amor, que gostoso, agora tá batendo lá dentro e dá uma coisinha boa, uma vontade de gritaaaaaarrrrrrr ahhhhhh. – A cada metida ela dava um grito tendo mais um gozo atrás do outro. – Goza marido, goza dentro de mim, me dá seu leite da vida, me abençoa marido.
Gozei metendo mais forte sem parar, tirando todo o cacete de dentro e enfiando de volta, empurrando tudo dentro, ela gritava, uma mistura de orgasmo e dor, que se confundiam e aumentavam meu tesão. Me deixei cair sobre ela.
Seu corpo magrinho permitia que eu a manipulasse do jeito que eu quisesse, então fiquei em pé no chão, a coloquei de quatro na beirada da cama, passei a cabeça da rola na buceta que estava bem inchada, recolhendo os líquidos que vazavam e fui pincelando na olhota do cu, ela estava inerte, cansada, arreganhei as popas e cravei a pica na bundinha, ela deu um grito e com uma mãozinha em minha barriga tentava controlar.
Segurei a cinturinha e comecei a enraba-la, puxando a pequena, que mais parecia uma bonequinha erótica, de encontro a mim, dava para ver o seu cuzinho sendo trazido para fora a cada puxada que eu dava e retornando quando eu metia, era lindo de se ver, me deixava mais doido a fuder ainda mais rápido. O rabo recebia toda a pica, e meus ovos batiam na testinha da buceta, era mesmo como comer uma bonequinha. Ela apenas recebia e dava gritinhos, seu rostinho de lado, me permitia vê-la revirando os olhinhos, quase desmaiando.
Acelerei a velocidade, a puxando de encontro a minha cintura, cada vez mais forte, fazia um barulho imenso o choque dos nossos corpos. Minhas mãos em volta da cintura, ia deixando a marca vermelha dos meus dedos, ela estava toda marcada. Agora eu entendia o que ela tinha passado aquela noite com o pai, enquanto eu comia a mãe dela.
– Eu vou gozar porraaa. – Tentei acelerar, não dava mais. Inundei o rabinho, com os polegares arreganhei a bundinha, tentando encontrar mais um pedaço de cu para entrar, nada, já estava tudo dentro. Cai para o lado, a levando comigo, que cravada no cacete, não teve escolha.
Eu estava viciado naquilo, quanto mais eu a comia, mais eu queria. Eu repudiava mais tinha passado a adorar, tentava me sentir o pior dos homens mais o sorriso no rosto dela depois de cada trepada, não me permitia. Eu a amava, e amava ainda mais possuir seu diminuto corpinho. Cada vez que eu encharcava as entranhas dela de porra eu sentia meu corpo pedir por mais, era um elixir, que me fazia sentir mais vivo. Enfim, adormeci com a rola cravada na menina, nem vi se ela ainda estava acordada.
Acordei algumas horas depois, ela continuava na mesma posição lateral, seu anelzinho havia expulsado parte da porra e melado a cama. A abracei por trás, aconchegando seu corpinho no meu. Minha piroca ao contato quentinho da xereca, começou a ter vida novamente e ficou ali no meio das coxinhas curtindo um vai e vem, eu podia ver a cabeça da rola entre suas pernas, acelerei o ritmo, estava muito bom, ela nem se dava conta do que eu estava fazendo, apenas dormia o sono dos justos. A buceta pelo menos acordou, pois com o atrito, já liberava o fino líquido viscoso permitindo o deslizamento tranquilo do cacete, eu já queria gozar novamente, mas achei um desperdício me acabar entre suas perninhas, desci um pouco mais o quadril e continuei metendo, o novo ângulo permitiu que encontrasse sozinho o caminho para dentro do canal vaginal e foi devidamente agasalhado pelo corpo quente que permanecia em seu sono infantil. Já dentro da xoxotinha, mantive o ritmo e dei mais uma dose de esperma na entradinha do útero, para deixar minha esposinha bem recheada com minha porra quente.
A abracei novamente, e voltei a me aconchegar, ela estava calma, se mantendo alheia ao que ocorrera. No seu pequeno mundo. E eu, bem, eu só queria ficar ali para sempre, eternamente a tendo em meus braços. Esquecer que existia outro lá fora, agora aquele mundinho era meu também.

Quanto tempo tem o tempo

Poderia contar diversas histórias que havia vivido naquele lugar, de tanto tempo já que estava ali. Mais este diário eu preferi manter apenas com o que vi e vivi descobrindo aquele novo modo de vida com aquela família. Foram tantas alegrias, tantos momentos bons, que acho que nem consigo me lembrar de todos, assim como também já nem me lembro mais de todos os ruins.
Ariane se casou algum tempo depois, já estava com vinte e dois anos, com um velho conhecido da família, de uma fazenda vizinha, teve cinco filhos, quatro meninas e um menino.
Três anos depois do nosso casamento, Karine engravidou e tivemos uma menina linda, a qual colocamos o nome de minha mãe Isabel. Escolhemos por bem que ela crescesse como a mãe, apenas com a porra do pai, assim seu corpo iria se desenvolver devagar, mas iria. Não postergaríamos a sua infância. Ela cresceu linda e forte, adorava sentar na varanda nas noites quentes de verão, a colocar em meu colo e deixa-la adormecer depois de mamar minha piroca e beber seu leitinho. Ou come-la de quatro sobre a mesa onde comi sua mãe a primeira vez em nossa casa. Ela adorava. Durante um dos festivais do Imperador que fomos em Cáprica conheceu um rapaz, com o qual se casou alguns meses depois, tinha ainda 16 anos.
Um ano depois tivemos um menino, Rafael, que também cresceu forte e saudável, era um excelente mamador de rola, nunca me cansava de enraba-lo, era em qualquer lugar que estávamos ele queria sempre sentar no cacete. Aprendeu a cavalgar ainda bem pequeno, eu ou o avô subíamos no cavalo e encaixávamos seu cuzinho meu pau e saíamos pasto a fora, passávamos horas, com ele rebolando na pica e a gente parava apenas para gozar em sua bundinha. Nunca fui muito de seguir regras, ainda mais naquele mundo e mesmo depois de crescido, ainda adorava colocá-lo para chorar na rola. Se casou aos quarenta com uma das primas, filha de Ariane.
Ainda tivemos mais três meninas Hera, Juno e Liz, com as quais também tive muito prazer.
Marcus faleceu dez anos depois do meu casamento, teve um infarto fulminante enquanto estava comendo uma das filhas de Ariane, a mais novinha. Apenas gozou, fechou os olhos e com um sorriso no rosto não acordou mais. Morreu como adorava viver.
E eu, bem, eu já estava com oitenta e dois anos, naquele mundo eu havia batido o recorde de idade que um homem já havia vivido, quando em uma tarde, Julia e eu estávamos sentados em nossa varanda, vendo os netos correrem ladeira abaixo e se jogarem no lago, quando dois homens apareceram na nossa frente. Trajavam o uniforme do projeto Terras Estranhas e apontando para mim, perguntavam algo em inglês, o tradutor levou algum tempo para se adequar ao idioma que eu já havia esquecido.
– Oi, boa tarde. – Acenei com a cabeça e levantando a mão. – Estamos procurando uma pessoa. – Não respondi, olhei para Júlia e ela se levantou se dirigindo a eles, falando em romano. Eles demoraram a entender, mas depois acho que o tradutor fez o seu trabalho.
– O que querem? – Júlia repetiu três vezes. Eu sorria.
– Olá, procuramos uma pessoa, chamada César, a senhorita conhece?
– Senhora, eu sou senhora e César é o meu marido aqui. – Eu levantei.
– Eles são estrangeiros, entre. – A mandei que fosse para dentro, pois usava apenas uma levíssima túnica, deixando todo seu corpo a mostra. – Deixe que eu cuido deles, eu te avisei que um dia viriam. Sussurrei em seu ouvido, e ela entendeu. Olhei para eles e os convidei para sentar no banco embaixo da árvore. –César sou eu, o que querem comigo? – Eles se entreolharam.
– Não, senhor, buscamos um rapaz, deve ter por volta de uns trinta anos, olhe a foto. – Me mostraram uma foto minha, que havia sido tirada no dia da missão.
– Esse sou eu.
– Mas não é possível, ele deve ter acabado de chegar, somos amigos dele, o senhor não precisa, esconde-lo. – Levantei o meu cabelo e mostrei a cicatriz deixada pelo implante cerebral.
– Isso basta para vocês? – Novamente se olharam.
– Não pode ser, você saiu há apenas um dia, abriram novamente o portal e não te encontraram. Ficaram preocupados com seu sumiço e nos mandaram, como você envelheceu tão rápido? Há algum tipo de radiação aqui?
– Não. – Balancei a cabeça. – Vocês estão cinquenta anos atrasados. Eu já estou aqui há cinquenta anos. Vê aquelas crianças ali embaixo, são meus netos.
– Mas, mas, só se passou um dia.
– Bem-vindos a Orbi meus amigos, acho que neste planeta aqui o tempo passa mais rápido então. – Sorri para eles. Júlia havia colocado uma estola longa e trouxe um pacote nos braços. – Tome, entregue ao Dr.° Pedenhoff, é o meu uniforme, agradeça a ele pela oportunidade. Eles pegaram o rádio e começaram a chamar.
– Dr.° Pedenhoff, Dr.° Pedenhoff. Localizamos o pacote, acho melhor o senhor vir até a nossa localização.
Demorou alguns minutos, mas logo, três outros homens vieram caminhando em nossa direção. Mais dois soldados e o Doutor.
– Onde ele está, ele está bem? – O Doutor estava eufórico. Acenei para ele.
– Olá, meu bom doutor, a quanto tempo. – Ele passou um dispositivo perto da minha orelha e o tradutor foi desligado, percebi que a voz das crianças gritando agora estavam em romano. – O que fez? Desligou o tradutor?
– Sim, eu tinha que ter certeza de que era realmente você. O que aconteceu, você saiu ontem e não voltou.
– Ah, eu tive bastante tempo pra pensar desde ontem e achei melhor envelhecer aqui neste paraíso, olhe o senhor mesmo.
– Venha conosco, talvez possamos reverter esse processo de envelhecimento. – Balancei a cabeça negativamente e o expliquei quanto tempo havia passado para mim. – Não é possível, deve ter havido alguma falha, um lapso temporal, o espaço-tempo deve ter se rompido, algo ocorreu, já é a terceira vez que nós abrimos o portal para cá te procurando e sempre chegamos e saímos na mesma época.
– Bem, eu sei que todo tempo, que tempo me deu e posso garantir que cinquenta anos se passaram. E eu não tenho a menor intenção de voltar com vocês. Posso ajudar em mais alguma coisa? – Ele apenas balançou a cabeça, entreguei a ele o pacote com o meu uniforme e o vi ir embora sendo seguido pelos quatro soldados, que uma vez ou outra ainda olharam para trás para ter certeza de que eu não iria correr atrás deles.
O doutor ainda retornou a minha casa mais algumas vezes, expliquei a ele sobre aquele mundo e ele me revelou que praticamente todos as tentativas de contato em outros mundos haviam fracassado, em cada um deles havia um problema diferente. Em um, os Nazista haviam dominado o mundo, em outro uma guerra nuclear entre os EUA e Rússia havia dizimado metade da Terra. E um por um, eles foram abandonados. E esta seria a última vez que eu o veria, pois segundo ele, a tentativa de diplomacia com o Imperador foi um fracasso, com a perda de um Diplomata e dois soldados. Ele nunca mais iria pôr os pés ali novamente, o projeto estava encerrado depois de milhões de dólares gastos.
Eu o vi ir embora, sumir na penumbra daquela tarde de outono, nunca mais ouvi falar de qualquer estrangeiro naquelas terras. Eu consegui finalizar essa página da minha vida e finalmente eu estava em paz.

O diário do Capitão – Nota do Autor

O diário termina no capítulo acima, porém até chegar em minhas mãos, a única coisa que posso relatar é o trecho abaixo, que está escrito nas ultimas folhas do caderno.
* * * * *
Antes que o projeto fosse terminado, eu pedi para retornar a Orbi como uma última missão, devia isso ao Capitão, tinha que me despedir dele. Ao chegar em sua casa, me deparei com sua esposa sentada na varanda, olhava o lago, nem percebeu minha chegada. A cumprimentei e perguntei a ela sobre César, ela não respondeu. Me levou até embaixo da árvore e me mostrou uma pequena placa, demorou, mas meu tradutor me permitiu lê-la: Aqui jaz César Marcus Julius, veio de outro mundo e fez daqui o seu lar.
Me ajoelhei e chorei longamente a perda do meu amigo. Enfim sua missão havia terminado e ele descansava agora a sobra da árvore que ele tanto gostava, com a vista eterna do lago onde tantas vezes o encontrei.
Sua esposa me entregou um caderno e disse que só o entregasse a mim, pois ele sabia que eu iria dar um jeito algum dia de retornar uma última vez. Ou então o destruísse antes de morrer, pois não queria pôr a família, nem seu mundo em risco caso aquele diário caísse nas mãos dos romanos. Divulgue a história dele, foi seu último pedido.
O guardei dentro da minha bota, e fui embora. Prometi a Júlia que tentaria algum dia voltar, ainda não sabia como mas iria. Eu juro que queria ficar. Mas não podia decepcionar ao meu amigo.
Só Deus sabe o que tive que fazer para conseguir tirar o diário da base. Escaneei cada uma das páginas e usando um chip de armazenamento, o coloquei sob a pele e saí o mais rápido que pude. O problema era o conteúdo do diário, ninguém aceitaria publica-lo, o que estava ali, me faria ser preso por matérial impróprio, até que um dia lendo um site de contos eróticos me deparei com um autor que tinha o mesmo tipo de conteúdo que aquele diário continha, só havia um jeito, enviar a ele e rezar que aceitasse publicar, sem achar que era maluquice da cabeça de algum tarado.
Seja o que Deus, ou como dizia o capitão, o que a deusa quiser….

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Chegamos a etapa final, agradeço demais a todos os que comentaram, elogiaram, criticaram e deram suas sugestões,. Quero agradecer principalmente ao meu amigo pessoal Fer1996, sem você esse e outros contos nunca teriam ido para o papel.
Quem quiser o conto em formato ebook basta me enviar um email, vou juntar todos e enviar de uma vez só.
Aguardem o próximo conto já está no forno e vai sair em breve.
Obrigado a todos mais uma vez, até a próxima aventura.
Para os que quiserem um contato mais direto meu email é [email protected]

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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53 Comentários

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  • Responder Yuri ID:1coewm4gs2ll

    esse conto é lindo pra caralho

  • Responder Lade ID:xglridqm

    Quase chorei com esse final. Ficou muito bom, parabéns manito.

  • Responder Adams92 ID:mt96br3hm

    Muito bom!!!! Continue escrevendo novas series assim

  • Responder Leitor de bons contos ID:bf9drkyd9b

    Cara, vc realmente é um artista. Meus parabéns

  • Responder Wof ID:on96159fij

    Fantástica a criação e por favor continue a escrever.

  • Responder elisabeth ID:41731ych20c

    Muito bom e excitante

  • Responder Redington ID:g3jvgy0v4

    Muito criativo e parabéns.
    Fica algumas ideias para um próximo conto.
    Lactofilia.
    Passar esperma nos seios para crescerem.
    Mãe ensinando a filha sexo com o marido.
    Hipnose.
    Querendo ficar grávida do papai.
    O clitóris da mamãe na filhinha, e na bunda do filho.
    Hermafrodita.
    Seduzindo papai que delira com febre.
    Filha dos vampiros.

  • Responder Luis Amon ID:16zxn1pkk0c

    Nenes seriam um tesão com certeza!! @LuisAmon65

  • Responder Lukin ID:g3j1nns42

    Qual a idade dos persongens????
    Pode me dizer só uma base, para me ajudar na imaginação? Amu seus contosss

  • Responder paulistano ID:g61zhdvqm

    era bom se ebook tivesse algumas gravuras, mesmo de lápis, pra atiçar mais ainda o leitor
    parabens !!

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      paulistano infelizmente não sou gravurista ou desenhista, mas seria realmente ótimo.

  • Responder Gyntal ID:gp1exp6v3

    Não poderia terminar melhor

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Gyntal eu tentei não deixar pontas ou arestas soltas e mesmo assim deixar um gancho para próximas aventuras.

  • Responder Bruno_Gaucho ID:1dak1dj7v1

    Adorei li tudo

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Bruno_Gaucho valeu pelo comentário e por ler.

  • Responder Observador ID:81rg0lf20k

    Não cara, não pode acabar assim ..e agora? Oque será de nós aqui? Seremos órfãos de contos😪.

  • Responder Batista 8246 ID:mujlwo0zj

    Simplesmente maravilho, eu me vi no lugar de Cesar isso e uma obra da arte

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Batista 8246, é verdade, acho que cada um de nós queria estar no lugar do César…

  • Responder Barão vermelho ID:8ciplwnvv0

    Cara que conto até caiu uma lágrima aqui com esse final surpreendente. Você tá de parabéns nunca li um conto que merecesse meu comentário de uma forma tá contundente. Bravo.

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Barão vermelho é bom saber que estamos trazendo um conteúdo de qualidade, que encanta tanto os nossos leitores, ao invés de apenas contos de 500 palavras perdidas…

    • Japonês Pintudo ID:gqb0takzl

      Haa pára né viado,caiu uma lágrima porque você enfiou um consolo no cú,isso sim

  • Responder Ricardon ID:ona23env9j

    Olha gostei muito da história ,parabéns

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Ricardon, valeu pelo comentário, leia os outros contos também.

  • Responder Bugah ID:19p3e0499

    Incrível, volto a dizer que suas histórias são sensacionais. Aguardo com ansiedade por mais. Que este excelente feedback pela parte dos leitores seja gás pra você continuar a escrever mais histórias!

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Bugah é muito bom ter este feedback dos leitores, isso nos motiva a cada dia para trazer sempre conteúdos novos para o site e para os leitores…

    • Ronaldo mineirinho ID:19p3e049j

      Parabéns Leonardo o final foi excelente, seus contos foram escritos de uma forma super diferente. Tenho certeza de quem leu adorou seus contos e os que iram lelos também vão adorar.ja mandei meu email para você mas vou repetir para receber o ebook. Obrigado.

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Ronaldo mineirinho, valeu pelo comentário, o email já foi enviado desde sábado para você.

  • Responder Fer 1996 ID:19p3e0499

    Eu que agradeço meu amigo, por nos trazer histórias incríveis, extremamente excitantes e com muito conteúdo. Espero que venham mais por ai!

  • Responder Henrique ID:4adfpapbfij

    Parabéns. Todos seus contos são muito bons. Sempre uma história bem contada, não tem o que dizer, apenas esperar os próximos ansiosamente.

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Henrique obrigado pelos elogios, é sempre maravilhoso saber que agradamos…

  • Responder 10/10 ID:7xcdwnoxia

    Meu deus que final perfeito kkkk vc desenvolveu muito bem esse universo e até criou uma porta para novas histórias sobre esse mundo pqp muito perfeito parabéns

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      10/10, obrigado e com certeza a porta está aberta para no futuro haverem novas histórias neste mundo.

    • Ronaldo mineirinho ID:19p3e049j

      Leonardo deixei de mandar o email junto com o comentário rsrs. Email [email protected]

  • Responder Viper ID:83100j6yhk

    Cara, tô maravilhado desde o primeiro capítulo desse conto. Leio com tristeza por ser o último capítulo, mas com uma felicidade pois até seu final foi perfeito. Obrigado por escrever e compartilhar conosco

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Viper é maravilhoso cada comentário seu, obrigado por resumir bem.

  • Responder Masterkenxxx ID:xgnhyb0c

    Lindo o final 👏🏼👏🏼👏🏼

  • Responder Luiz Teodoro ID:1db7syqr3crr

    Parabéns pelo conto. Vc criou um universo incrível, cada capítulo foi bem elaborado.nao deixou nada solto e nos brindou com uma obra de arte que todos os adoradores de crianças só tem q.agradeder e gozar bastante.

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Luiz Teodoro, agradeço imensamente seu ponto de vista sobre o conto, realmente é complicado, mas nada que uma boa imaginação sobre como seria bom se existisse não faça.

  • Responder Jorge ID:7r05elf20a

    Faz outro conto nesse estilo, curti muito

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Jorge pode deixar que já está programado no futuro uma continuação deste conto.

  • Responder Gesonel ID:469cst9uv9d

    Conto bem feito!

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Obrigado Gesonel o Mestre dos disfarces pelo comentário…

  • Responder Jaxxx13 ID:2o4bq4q20d

    Mente brilhante

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Jaxxx13, nada mais que o tesão e a vontade de colocar no papel uma história que nunca poderemos viver…

  • Responder Signore Romano ID:7r03o5rk0c

    Bravo!!!

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Signore Romano valeu!

  • Responder BUIU88 ID:g3iq4jl40

    Amei o conto todo

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Obrigado pelo comentário BUIU88.

  • Responder Apenas mais um. ID:fuortbkqi

    Final surpreende parabéns.

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Apenas mais um. valeu por cada comentário seu, isso incentiva qualquer um a escrever cada dia mais.

  • Responder Rafaella ID:xlpg95qk

    Muito bom.. final magnifico… Parabens

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Rafaella, valeu por acompanhar, foi uma honra poder contar com a sua leitura e os comentários.

    • Didi. ID:g3jh4kv9b

      Muito criativo parabéns e obrigado 😁