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Minha primeira vez

4838 palavras | 7 |4.36
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Vou contar como a falência do meu pai e a mudança de escola me transformou de uma menina boba e ingênua em uma sexualmente ativa

Depois passar muito tempo dessa pandemia trancada em casa e lendo contos eróticos na internet, juntei coragem para contar minhas histórias. Espero que goste, pois tenho várias pra contar.

Nesse primeiro vou escrever sobre minha primeira vez e como aos poucos fui deixando de ser uma menina lerda e bobinha para ser uma mulher sexualmente ativa, graças a falência do meu pai e uma mudança de escola.

Me chamo Bia (nome fictício) e tenho 22 anos. Na época que tudo aconteceu eu tinha 14 anos e era uma menina magrinha de pele bem clara e cabelos curtos, porém desde os 11 eu comecei a desenvolver um traço marcante nas mulheres da minha família, cintura fina e quadril largo. Minha mãe era assim e minha irmã mais velha tbm, que alias era lindíssima, parecia uma boneca de porcelana e ao contrário de mim ela já era mais safadinha, sabia como ganhar as coisas só provocando os homens. Além deles tinha meu pai e meu irmão caçula.

Meu pai trabalhava com compra e venda de ações e ganhava mto dinheiro. Fazíamos viagens para o exerior, tínhamos carros, uma casa grande em um bairro nobre, eu estudava em um colégio americano caro e minha irmã estava em uma importante faculdade particular fazendo odontologia. Tudo ia maravilhosamente bem até que um dia meu pai chega mais cedo em casa totalmente bebado cheirando a vômito e urina dizendo que havia perdido tudo… casa, carro… enfim, tudo e ainda estava devendo. Eu não entendia muito bem sobre isso, mas lembro de ver minha mãe e irmã chorando mto e aí eu vi que era bem sério. Meu pai começou a pedir ajuda aos amigos e ninguém quis ajudar, fui expulsa do colégio assim que souberam da falência dele e nossa casa foi tomada exatamente 1 mês depois do anúncio feito por ele. Por sorte nossa empregada pediu para um parente dela nos emprestar uma casa de vila dentro de uma comunidade carente quase as margens de um rio.

Ao mudar para essa casa eu percebi o quanto a nossa realidade havia mudado. Era uma casa pequena com 1 quarto onde todos dormiam juntos, 1 sala que tbm era cozinha. O banheiro era improvisado do lado de fora e atendia outras 2 casas da vila, então tinha uma parte para os homens e outra para mulheres com 2 vasos e 2 chuveiros. Depois de um tempo descobri que o filho do vizinho ficava me espiando no banheiro mas essa é outra história que contarei depois.

Veio então o dia de começar na nova escola, era uma pública que ficava dentro da comunidade. Ficave em um prédio velho, caindo aos pedaços e todo sujo. As salas de aula pequenas e com um monte de alunos, mas o pior estava nos banheiros. Não tinha papel pra se limpar, as cabines não tinham portas e as poucas que tinha não trancavam. Os vasos não tinha o assento e o chão estava sempre encharcado de mijo, mas o que me dava mais nojo eram as paredes com marca de merda, acho que na falta de papel as pessoas limpavam com o dedo e passavam na parede, tinha até nomes escritos com bosta.

No meu primeiro dia de aula as pessoas da minha nova turma ficaram me encarando qdo entrei na sala atrasada pq havia me perdido dentro da escola. Eu percebia os olhos dos meninos nas minhas pernas, pois a saia do uniforme estava pequena em mim e por causa do meu quadril largo ela virou uma mini saia. Sem ter dinheiro pra comprar uniforme novo, minha mãe pegou de doação na secretaria do colégio e no momento só tinha aquele tamanho. Uma menina no fundo da sala acenou para que eu sentasse ao lado dela. Era a Carol, uma menina morena mto bonita de cabelo cacheado, ao seu lado estava a Clarice, uma mulata linda de olhos claros. Elas eram amigas de infância e logo elas iriam mudar minha vida.

Na primeira semana eu comecei a perceber o quanto elas eram diferentes, passavam as aulas falando sobre sexo e dizendo várias palavras que eu nem sabia o que eram como por exemplo boquete, siririca, punheta e outros. Eu que estava mais interessada nas aulas fingia entender tudo o que elas falavam. Os dias foram se passando, nos tornamos mais íntimas até que um dia de conversa no intervalo (recreio) elas foram direto ao ponto.

Carol: Bia conta como foi sua primeira vez?

Eu: Minha primeira vez o que?

Quando perceberam que eu realmente não sabia do que elas estavam falando, as duas cairam na gargalhada e eu fiquei olhando sem entender nada

Clarice: A primeira vez que vc deu a xota, trepou, fudeu, sentou e rebolou em uma rola!

Eu: Eu nunca fiz isso – respondi meio que gaguejando por estar mto sem graça

Elas olharam uma pra outra sem acreditar e riram mto. Quando perceberam que eu fiquei muito vermelha de vergonha elas começaram a acreditar

Clarice: Sério Bia? Vc é virgem? Nooossa eu tenho uma amiga virgem kkkkkkkkk acho que nem minha irmã de 12 é virgem kkkkkkkk

Carol: Nunca fez nadinha mesmo? Nem mesmo um boquete?

Eu: Eu não sei o que é isso e nem sei o que é siririca

Elas riram tanto e com tanta vontade que quem estava em volta começou a olhar pra gente. Eu não sabia onde me esconder pois odiava ser o centro das atenções

Clarice: Boquete é chupar um pau, piruuuuu, pinto pênis ou sei lá como vc chama. E sirica é se masturbar tocar aqui e brincar.

Ela levantou um pouco a saia e colocou a mão em cima da buceta para mostrar como era. Depois pegou uma caneta e colocou na boca para mostrar o boquete.

Clarice: É assim que se chupa um pinto, tá vendo? Vc chupa até ele começar a jorrar o leitinho na sua boca.

O único pinto que tinha visto na vida era do meu irmão qdo tomávamos banho juntos e não entrava na minha cabeça pq alguém colocaria aquilo na boca pra chupar, até pq meu irmão tinha a chata mania que mijar no meu pé na hora do banho e isso me dava mto raiva. Tudo isso me deixou ainda mais confusa pq eu não imagina que tbm tinha leite no pinto dos meninos. Do nada a Clarice se levantou e disse

Clarice: Vamos no banheiro. Quero ver uma coisa

A Carol olhou pra ela e as duas riram, me levaram com elas e chegando lá entramos as 3 na mesma cabine comigo na frente tentando não tocar em nada

Clarice: Senta aí no vaso

Eu: Não estou com vontade de fazer nada.

Clarice: Não é pra fazer nada, quero ver se tu é virgem mesmo

Ela vendo que eu não queria sentar naquele vaso nojento sem assento me empurrou. Eu quase cai dentro do vaso mas vendo que não adiantaria lutar contra as daus eu fiz o que ela mandou sentando naquele vaso todo mijado

Clarice: Tira a calcinha e coloca os dois pés na borda do vaso aqui – Mandou apontando no vaso onde eu tinha que por os pés.

Fiquei em pânico por causa de um problema hormonal que tenho até hoje e evito ao máximo usar calcinhas brancas. Eu tenho uma sudorese (suor) excessiva na virilha e isso deixa as minhas calcinhas com uma mancha amarela escura quase um marrom, sem falar no cheiro que lembra mto candida. Naquele dia havia feito mto calor minha calcinha estava bem manchada, pois eu havia transpirado bastante. Elas notaram minha indecisão e então a Clarice se abaixou e puxou minha calcinha por baixo da saia, ao verem a calcinha manchada elas se assustaram.

Clarice: Caralho vc se mijou?? Que mancha é essa? E esse cheiro? Que xereca fedida do caralho

Eu tentei explicar mas comecei a chorar, a Carol que era a mais gentil me abraçou e disse que não tinha problemas e que a irmã dela sempre freava a calcinha. Eu me acalmei e expliquei que não era xixi nem coco e disse o que eu tinha. Clarice por sua vez pediu desculpas mas ainda queria ver se eu era realmente virgem, então ela mesmo então colocou minhas pernas na borda do vaso afastou a saia e com os dedos abriu os lábios da minha vagina

Clarice: Olha ali o cabaço! É virgem mesmo kkkkkk

A Carol chegou mais pra perto pra ver e confirmar, as duas já não ligavam mais pra o cheiro e já falavam como se eu não tivesse ali

Clarice: Nem minha irmã tem um xereca tão rosinha e olha esse cu kkkkkkk mais escuro que o meu kkkkkkkk

Ao dizer isso ela colocou a ponto do dedo na entradinha do meu cu e deu uma leve forçada para entrar, senti um incomodo e por instinto tranquei ainda mais o cu

Clarice: Cuzinho apertadinho kkkkkk

Carol: kkkkkkk bunda branca de cu preto

Clarice: Tenho uma ideia, agente podia chamar o Tiago para tirar esse cabaço

Carol: Se tá louca? O Thiago vai partir ela no meio com aquela vara. Pensa em alguém com uma rola normal

Clarice: O que vc acha do Rodrigo então?

Carol: Ele serve, apesar de ser bi e gozar mto rápido. kkkkkkkkk

Clarice: Então vai ser ele. Fica tranquila Bia que vamos fazer vc perder esse cabaço

Eu: Oi? Como assim? Não quero perder nada não

Elas riram mto mas não comentaram nada

Carol: Vai ensinar ela da siririca?

Clarice: Colocar a mão nessa xereca fedida? Faz vc

Carol então suspirou e me pediu pra relaxar

Carol: Vou te mostrar como fazer e depois vc faz sozinha em casa no banheiro ou no seu quarto

Eu não esperava o que ela ia fazer, não tinha ideia do que era siririca e então aconteceu. Carol tocou minha vagina bem no clitoris. Um choque percorreu todo o meu corpo, todos os meu pelos ficaram arrepiados

Carol: vc começa a fazer uma pequena massagem aqui e aqui – disse ela colocando a ponta do dendo na entradinha do canal vaginal.

Conforme ela ia fazendo o movimento eu ia sentindo minha vagina ficar bem quente e muito molhada

Eu: Carol para ou vou fazer xixi na sua mão

Carol: Isso não é xixi kkkkkk é sua xereca ficando molhadinha se preparando para um pau entrar nela

A sensação era mto boa e eu sentia meu coração bater forte. Ela então pediu para eu lamber bem o dedo da outra mão dela e qdo ficou bem molhado colocou no meu cu. Senti um incomodo no começo mas depois não senti mais nada

Clarice: Vamos Carol, faz ela gozar logo que quero falar com o Rodrigo ainda hoje sobre ela.

Ao ouvir isso, Carol começou a acelarar o movimento e foi ficando cada vez melhor. Eu já nem conseguia segurar os suspiros e já estava gemendo inicialmente baixo e depois mais alto

Clarice: Geme baixo garota. alguma inspetor pode nos pegar aqui

Carol: O cu dela tá apertando tanto meu dedo que parece que vai arrancar fora

Tentei gemer baixo mas não consegui e então comecei a sentir meu corpo tremer incontrolavelmente até que tive meu primeiro orgasmo. A mão da Carol estava tão molhada que pingava. Senti meu corpo ir relaxando e amolecendo. É dificil explicar a sensação do orgasmo, é único e especial, colocando a mão na minha vagina senti que ela ainda estava bem molhada e sensível. Carol estava limpando o dedo que ela enfiou no meu cu na parede e Clarice jogando minha calcinha na lixeira

Eu: Minha calcinha! Não tenho muitas pra usar e vou ficar sem nada por baixo da saia.

Clarice: Não vou deixar vc usar essa coisa nojenta e a maioria das meninas dessa escola não usa nada embaixo da saia. Cheira a cadeira das meninas lá da sala que vc vai sentir o cheiro da xereca de todas elas kkkkkk.

Carol: Vamos Clarice, deixa ela se recuperando e vamos falar com o Rodrigo que deve estar matando aula lá no matinho

Clarice: Deve tá fumando, comendo alguém ou dando o cu kkkkkkkkkk

As duas sairam e eu fique pensando em tudo o que aconteceu. Uma sensação que tinha passado em minutos mas tínhamos ficado horas ali, matando praticamente todas as aulas depois do intervalo. Ficar sem calcinha me deu uma sensação de liberdade e medo. Metade da escola viu minha xereca, pois além de lerda não sei sentar igual uma daminha, como dizia minha mãe, e tbm deixei a minha cadeira da sala bem molhada.

Aquela experiencia realmente mudou minha vida, mas em casa eu não tinha um quarto só pra mim então fazia no banheiro. Todo dia, nos fins de semana pelo menos 2x por dia. Até que um dia Carol disse que tinha arranjado tudo e depois da aula eu iria pra casa dela.

Carol: É hoje Bia. Vc perde seu cabaço.

Eu ainda não sabia se isso era bom ou ruim, mas estava ansiosa e com medo e isso só aumentava minha transpiração na virilha. Nesse dia não consegui pensar em mais nada e nem prestar atenção a aula. O dia passou muito rápido e fomos então para a casa da Carol. A casa dela era uma das maiores da comunidade pq os irmãos dela eram os chefe do tráfico dali. O pai dela era o líder antes, mas morreu em confronto com a polícia e os 2 irmãos dela passaram a dividir a liderança. Era uma casa com uns 4 quartos, uns 5 banheiros contando com a da piscina que tinha uma churrasqueira do lado. Lembrava um pouco minha casa antigamente. Chegando lá um dos irmãos dela estava se arrumando pra sair de casa e ao me ver olhou de cima a baixo analisando bem a parte de baixo. O nome dele era Enzo.

Enzo: Caralho Carol, sua amiga é gostosinha hein. De 4 deve ser uma delicinha

Carol: Tu vai ter oportunidade de saber, mas hoje não

Enzo: Hoje não vai dar mesmo. Vou dar um rolê com os parças, mas traz ela aqui outro dia que quero ver esse bucetinha dela

Ele falou isso e saiu, mas passar por mim ele passou a mão na minha bunda mas por baixo da sala. Ao me sentir estremecer comentou

Enzo: Tu gosta né novinha? Que rabinho gostoso vc tem hein? Todo durinho. Já quero de fuder ele gostoso

Eu ri sem graça e ele foi embora. Carol então comentou que ele comia todas as amigas dela, inclusive a Clarice já trepou mto com ele. Fomos para o quarto dela e era enorme, do tamanho da minha atual casa. Ela tinha um banheiro só pra ela e foi lá que tomei um banho, que segundo a Carol era para deixar minha xaninha cheirosinha. Ela então pegou barbeador e veio tirar os pelos da minha xereca, não haviam muitos mas ela insistiu em deixar tudo bem lisinho. Ela então me deu uma calcinha nova para vestir que era muito pequena vermelha, a parte de trás literalmente entrou tudo na minha bunda e a parte da frente não escondia quase nada.

Carol: Fio dental! Tu ficou bem sexy com ela, nunca usou uma né? Essa aí só usei 1x e pode ficar pra vc.

Eu só usava calcinha de criança com desenhos fofos, aquela foi a primeira vez com fio dental e desde que passei a morar sozinha na adolescencia eu só uso esse tipo de calcinha. Clarice chegou então com um kit de maquiagem e uma camisola que transparente que só de ver fiquei vermelha. Me vestiram a camisola e era como se estivesse nua, um tecido leve e super transparente, dava pra ver tudo por baixo. Perguntei se iam me dar sutiã e é claro negaram. Clarice e Carol me fizeram um penteado e uma maquiagem e enfim eu estava pronta.

Para aumentar minha ansiedade e suor o Rodrigo se atrasou 1 hora e quando chegou estava acompanhado de mais 1 amigo que queria me conhecer e ver a transa, é claro que isso só aumentou meu nervosismo. Rodrigo até que era um cara bonito, magro e com porte de jogador de futebol. Ele deu um beijo nas meninas e veio direto em mim

Rodrigo: Essa é a novinha que vcs falaram? Que lindinha, quase dá dó de tirar esse cabacinho. Vc quer isso não quer? Vai fazer tudo o que eu disser?

Eu não conseguia falar, só respondia mexendo a cabeça.

Rodrigo: Isso aí. Se fizer do jeito que eu disser vai ser gostoso pra nós dois. E aí meninas, vai ser aqui na sala mesmo?

Carol: Na minha cama lá em cima.

Rodrigo: Eu sei onde é sua cama. – respondeu ele fazendo cara de safado

Subimos todos para o quarto da Carol e fiquei sabendo que a Clarice iria filmar minha primeira vez para que ficasse registrado esse momento “histórico”. Eu fiquei em pé ao lado da cama pois não sabia o que fazer, Rodrigo então tomou a iniciativa e foi tirando a roupa bem devagar, o momento que eu mais esperava foi qdo ele tirou a bermuda e pelo volume já dava pra ver que era grande. Ele fez suspense pois as meninas já haviam dito que eu nunca tinha visto um pau de verdade, só o pintinho do meu irmão, então ele foi baixando bem devagar e de repente o pau dele pulou pra fora todo duro. Eu fiquei de boca aberta pq nunca tinha vista nada parecido, era mto maior que o do meu irmão, era torto pro lado e tinha uma pontinha bem roxa e notei que estava saindo uma baba da pontinha. Fique vários minutos hipnotizada olhando pra ele até que a Carol comentou

Carol: Ela se apaixonou pelo pau do Rodrigo

Amigo do Rodrigo: Amor de pica é a que fica – disse fazendo todos rirem muito

Rodrigo: Vem gatinha. Vem dar uma mamadinha na minha pica vem

Carol: Ela não sabe, mas vou ajudar. – disse Carol pegando na minha mão e me fazendo ficar de joelhos na frente dele. Ela fica na mesma posição do meu lado e leva minha mão até o pinto dele. Eu peguei meio sem jeito com medo de machucar e senti o quanto era dura e quente. Ela foi empurrando minha cabeça de encontro ao pau e qdo chegou bem de pertinho eu comecei a sentir um cheiro diferente meio que uma mistura de suor, xixi e outras coisas que eu não conhecia, mas não parecia estar limpo. Carol então foi falando no meu ouvido o que eu tinha que fazer e fui seguindo as intruções dela.

Cheguei bem perto da cabecinha e passei a língua bem devagar, senti um gosto salgado nada atrativo mas continuei lambendo. Fui lambendo então o pau dele até chegar nas bolas e notei que o cheiro de suor era maior ali então comecei a fazer o caminho de volta pra cabecinha sem tirar a língua. Coloquei então a cabecinha na minha boca e comecei a chupar igual pirulito sem usar os dentes, conforme disse Clarice, e nessa hora ele deu um suspiro fundo de quem estava gostando. Com a cabecinha inteira na minha boca fiquei passando a língua em volta dela até que ele se empolgou, segurou minha cabeça e começou a fazer um vai e vem dentro da minha boca. Eu sentia o pau batendo na minha garganta e as vezes dava vontade de vomitar. Ele foi se empolgando com o movimento e as vezes eu ficava sem ar e sentia o pau dele bem no fundo da minha garganta. Clarice então percebendo que eu não estava confortável pediu para ele para e tirar minha roupa. Parecia que eu ia sufocar com o pau dele dentro de mim. Deitei na cama para respirar e ele veio por cima e começou a tirar minha camisola, ao ver meus peitos arergalou os olhos e começou a chupar a pontinha deles enquanto que com as mão os apertava. A chupada nos mamilos era mto gostosa mas os apertões as vezes machucava. Ele então começou a descer pelo meu corpo até chegar na minha calcinha. Ele puxou ela de lado, empurrou minhas pernas pra cima e pediu pra Carol me ajudar segurando elas. Ele então parou para adimirar minha buceta aproveitando pra tirar fotos com o celular

Rodrigo: A muito tempo não via uma tão rosadinha. É linda e fedidinha do jeito que eu gosto kkkkkkkk Vou chupar bem gostosinho para deixar ela molhadinha pra minha pica

Ele começou a passar a lingua na minha buceta fazendo movimento de sobe e desce e assim como na vez que a Carol me masturbou eu senti um choque no corpo inteiro. Sentir a lingua aspera e quente dele passando devagar na minha buceta me deixava louca, eu sentia minha buceta ficar muito molhada e entre uma chupada e outra ele dizia o quanto meu da minha buceta era bom e que ele iria chupar tudo. Quando parecia que eu ia gozar ele parou e mandou me preparar

Rodrigo: Já to com a lingua dormente de tanto chupar, agora quero meter

Carol: Relaxa amiga, essa é a melhor parte. Vou continuar segurando suas pernas pra facilitar pra vc

Ela segurava minha perna dobrada para trás a ponto dos joelhos tocarem meus peitos. Ele então veio por cima e encostou a cabecinha na entrada da minha vagina que já estava super molhada. Ele olhou nos meus olhos e disse o quanto eu era gostosa e talvez a melhor novinha que ele já comeu. Foi empurrando bem devagar o pau dele e lembro até hoje como foi estranha e diferente sentir um pau dentro de mim. Qdo chegou no himen ele parou um pouco e avisou que ia empurrar com mais força, contou até 3 e empurrou todo o resto do pau de uma só vez. Senti uma coisa se repuxando dentro de mim com uma pequena dor passageira como se fosse um beliscão. Eu coloquei a mão na minha buceta como quem não acredita no que estava acontecendo. Ele sussurrava no meu ouvido o quanto eu era apertadinha e que isso dava muito tesão. Clarice então perguntou se ele já tinha gozado e ele então começou a fazer um vai e vem bem devagar. Ele gemia mto e não parava de falar

Rodrigo: Que delicia!! A melhor que já fodi. Muito apertadinha, vou foder tanto que vou deixar ela bem arrombadinha! Vai putinha geme! Pede meu pau dentro de vc

Carol: Lembra que não gozar dentro

Rodrigo: Foda-se! Vou gozar onde eu quiser! Se eu quiser encher essa buceta de leite eu vou encher

Carol: Vc que sabe, mas depois falo pro meu irmão se acertar com vc

Ele parou de se movimentar um pouco e olhou pra ela com um pouco de medo e disse que ia tirar na hora de gozar. Ele olhou pra mim de novo e disse que ia me deixar tão arrombadinha que eu ia ficar de pernas abertas durante um tempo. Dito isso ele disse que queria mudar de posição e mandou que eu ficasse de 4. Carol foi rápida e ficou de 4 na cama para me mostrar como era. Eu imitei a posição e ele mandou afastar bem as pernas. Ele olhou para o meu cu e comentou

Rodrigo: É o cu mais lindo que já vi. – Ao dizer isso ele colocou o dedo dentro da minha vagina e depois no meu cu. Escorregou bem mais facil do que com cuspe como a Clarice fez no banheiro do colégio. Ele então ficou fazendo vai e vem com o dedo no meu cu até que tirou e cheirou.

Rodrigo: Porra mano, até cheiro de bosta de virgem é gostoso, nem vou lavar o dedo hoje kkkkk. Não vejo a hora de tirar o cabaço desse cu tbm

Carol: Esse tá guardado pro meu irmão, agora vai logo que tem que acabar antes dele voltar

Ele então foi enfiando sem avisar e essa era a primeira vez que senti prazer com a penetração. Ele começou uma vai e vem bem forte e rápido e conforme minha vagina ficava mais quente mais gostoso ficava. Comecei então a gemer igual o dia no banheiro da escola e notei que meu gemido mexia com o Rodrigo que cada vez metia mais forte. Em um determinado momento ele que estava de joelho na cama se levantou ficando meio de pé e com isso ele conseguia meter com mais força do que antes. Ele me xingava de putinha, cachorra, vadia e piranha. Confesso que ser xingada nessa hora me deu tesão. O barulho da perna dele batendo na minha bunda se misturava com o barulho de molhado que fazia qdo o pau dele entrava em mim. Senti então meu corpo começar a tremer e meu cu abrir e fechar bem rápido e entendi que estava para gozar. Comecei a gemer mais alto e assim ele aumentou a velocidade do movimento e então gozei. Um orgasmo mais longo e intenso qdo me masturbo. Senti meu corpo inteiro se contorcer, perdi as foças e cai deitada na cama, ele então abriu minhas pernas e me penetrou de novo continuando a me fuder deitado em cima de mim. Ficou assim até avisar que iria gosar e com um empurrão jogou meu corpo de lado e colocou o pau na minha boca. Carol então mandou eu ficar de boca aberta, não cuspir e fazer o que ela mandava. Ele começou a fazer um vai e vem no pau dele com a mão bem rápido até que colocou a cabecinha colado no meu lábio de começou a gozar. Senti um jorro quente de um liquido gosmento e muito salgado, por reflexo eu ia cuspir mas a Carol percebeu e segurou meu rosto para manter minha boca aberta. Rodrigo continuou gozando e tudo aquilo já não cabia na minha boca e começou a escorrer pra fora. Carol então fechou minha boca e mandou eu engolir de uma vez, mas ao engolir o liquido era tão gosmento que pareceu grudar na garganta e eu tive que engolir mais saliva para descer tudo. Carol pediu pra abrir a boca pra ver se não tinha mais nada dentro. Eu abri e ela disse que com o tempo eu iria me acostumar com o gosto.

Rodrigo logo se vestiu e começou a ir embora com o amigo, mas antes pediu que a Clarice mandase o video pra ele. Eu estava totalmente exausta e sem energia. Meu rosto fedia a porra e minha vagina estava bem sensível. Carol então trouxe um espelho daqueles que aumentam e colocou entre minhas pernas pra eu ver o resultado. A região estava bem assada por causa da força que ele fez e notei bem visivel a entrada do canal vaginal bem aberto. Clarice brincou dizendo que ele havia me arrombado mesmo e Carol me acalmou dizendo que era assim mesmo e depois diminuia, afinal passa uma criança ali. Acabei pegando no sono e quando acordei estava vestida com umas roupas da Carol que nem reclamou da mancha de sangue que deixei no lençol dela. Fui pra casa com a vagina dolorida andando meio de pernas abertas e assim começou minha vida sexualmente ativa.

Peço desculpas por ter escrevido muito, mas essa primeira vez foi bem marcante e lembro de todos os detalhes e acabei de empolgando. Prometo escrever menos nos próximos, pois tenho mta historia pra contar. Como descobri meu vizinho me espeando no banho e o que fiz com ele, minha irmã tentou vender minha virgindade para pagar a faculdade cara dela, o amigo do meu pai que meu comeu prometendo um emprego pra ele, o professor da escola que comia alunas e alunos para dar pontos na prova, o irmão da Carol, meu primeiro grupal e outros rsrsrs

bjos
Bia

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7 Comentários

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  • Responder Victordied ID:g3iuwnwhj

    Não diminua os detalhes, adoro contos bem contados como o seu.

  • Responder Rafaella ID:gsuffsmzj

    Lindo conto.. parabens..

    • Bia ID:g625bbcd4

      Muito obrigada Rafa. Esse incentivo me ajuda a continuar

  • Responder FABIO ID:40vojta520k

    ola Bia otimo seu conto e relato nos detalhes um abraço vai continuar

  • Responder Cabloco ID:muix5nnhk

    Gostei
    Pode contar mais ❤

  • Responder Jean Carlos ID:5pbbp0lj8rj

    delicia hein, queria ser o Rodrigo da história

    • @outlander outsider ID:8d5g27zfib

      Ola bia, muito forte seu conto,muitas transformações ,mudanças.Espero que absua situação finamceira tenha se estanilizado..Gostei do seu conto,voucomeçar acompanhar os outros.Bem vinda ao mundo real ,,a vida real!!Beijo pra vc!!Deijo aqui meu Telegram @outlanderoutsider