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Minha namorada tem um filhinho de 7 anos, dengoso e curioso (parte 2)

3385 palavras | 33 |4.68
Por

Depois de dar de mamar a Rafinha de 7 anos, Afonso, 35, descobre o que mais o garotinho manhoso tem a oferecer

———- Identidade Bourne é meu codinome —————–
Essa é a história de Afonso e o filhinho dengoso de sua namorada
/2020/06/minha-namorada-tem-um-filhinho-de-7-anos-dengoso-e-curioso/

Sou Afonso, 35 anos, advogado, também dou aula numa universidade, divorciado, um casal de filhos que moram com a mãe.
Já faz 4 anos que namoro uma mulher de 30 anos que tem um filho, Rafinha, sete anos. Nesses anos sempre percebi que Rafinha tinha jeito de boiolinha, o pai dele mora noutro estado e mal o vê. Sua mãe, Raquel, finge que não vê e ainda fica dizendo que Rafinha tem namoradinhas, o próprio moleque fica irritado. Ele é menino bonitinho, loiro escuro, bundudo igual a mãe, fica bem de sunguinha na praia.

Eu sou um homem do tipo clássico, pouco grisalho ainda, sempre de social ou terno, fora as horas de academia. Já sou grande e alto, então faço só cardio pra não engordar, tenho porte físico forte, não tenho banha pendurada, mas tb não musculoso, sou tipo parrudão, peludo, barba cheia aparada, óculos de grau e fumo meu cigarro. Percebo que as mulheres gostam muito assim. Não sou de trair Raquel, mas as vezes não aguento algumas alunas da faculdade que dão em cima de mim, dizem  que sou do tipo que passa autoridade e segurança pra elas.

Vou relatar aquela noite, depois que Rafinha acabou pondo minha rôla em sua boquinha quando estávamos na sala.  Eu precisava aproveitar isso, eu precisava comer o cuzinho dele antes da mãe dele chegar! Comer mãe e filhinho! Quero comer o filhote que ela fez com outro homem! Quero saber como é foder a cria que minha fêmea fez com outro macho! Mas não sabia como, teria que partir dele como aconteceu.

Fui pra cozinha dar uma arrumada, por os pratos na lavadora, e passei um tempão imaginando coisas, telefone tocou e era Raquel, dizendo que já estava no hotel pra dormir cedo, perguntou do garoto, eu disse que ele parecia bem, só estava pouco quieto.
Raquel me agradeceu por cuidar dele e que estava tranquila pois eu era um pai experiente, tendo dois filhos. Ela me revelou que o pai do Rafinha estava muito autoritário com o menino, que da última vez que Rafinha viajou pra vê-lo o pai dele pegou ele e o primo em “brincadeiras de meninos”, desde então tem sido duro e implicante com filho, disse que ia fazer de tudo pra por ele num colégio militar. Eu disse a ela que não era problema algum, se precisar eu colocaria um colchão pra ele no meu quarto pra ele não se sentir sozinho. Ela agradeceu, mas contanto que não me incomodaria. Falei que ele estava tomando banho mas se ela quisesse falar com ele eu o chamaria, ela disse que não precisava e deu boa noite.

Não fiquei surpreso em saber que Rafinha já fez troca-troca por aí. Outros meninos devem ter se aproveitado do jeitinho dele. Eu sabia que ele dormia com a mãe muitas vezes, ela o levava pra sua cama no meio da noite. O pai dele não era de dar atenção pra ele, Rafinha mesmo disse que achava eu mais legal. Quando ele e Raquel dormiam aqui em casa, ele ficava na cama conosco um pouco e depois ele entendia que tinha que dormir no outro quarto do lado e não criava problemas.
Eu ainda vestido com a mesma cueca melada, me dirigi pro corredor pra ver como estava o menino. Ele tinha costume de demorar no banho, então cheguei na porta do banheiro onde ele se banhava e gritei pra ele não demorar. Ele gritou de volta dizendo que estava muito dificil de fechar o chuveiro, então abri a porta pra ajuda-lo e lá estava ele peladinho de bundinha de fora. Eu sempre vi minha filha de 10 anos e meu filho de 12 pelados várias vezes pelado antes, sempre foi normal, e não dava muito atenção, mas agora com o Rafinha eu fiquei reparando em sua bunda sem culpa e meu pau cresceu. Fechei a ducha e ele disse que ia fazer xixi e sentou-se no vaso todo molhado.
– Se enxuga bem! Sua mãe ligou te mandou boa noite. Se você não quiser ficar sozinho eu ponho um colchão pra você dormir no meu quarto.
– Oba! Mas posso jogar no iPad, sem barulho?
– Sim, tranquilo! Vou arrumar lá, depois vou tomar banho pra ver tv no quarto.

Assim eu saí com meu pau duro na cueca quase esfregando na carinha dele, na verdade ele estava sentado no vaso pra esconder seu pipi duro. Fiquei excitado em saber que ele dormiria no meu quarto, imaginando coisas, mas não sabendo como fazer, não tinha experiência com isso, só um instinto inexplicável alimentando essa tara de comer o filho da mulher que estou comendo.

Eu arrumei um colchonete e travesseiros no carpete do lado da minha cama, de onde ele podia ver a Tv, entrei no banheiro do meu quarto, encostei a porta e entrei na ducha com minha mente poluída e meu pau querendo ficar duro. Sai do box e me enxuguei bem me dando um trato no espelho, virei pro vaso e comecei a mijar forte por causa da bebida, e percebo Rafinha me chamando na porta, eu mandei abrir, e ele ja vestido com seu pijaminha,  se deparou comigo pelado exibindo minha rola soltando o jato na água.
– É pra eu deitar alí né?
– Sim, pode ir lá, que já já eu vou.
Ele tentou disfarçar seu olhar, mas criança não consegue fingir, esticou o olho pra minha cueca melada em cima do cesto,
– Mas não esquece de trazer sua cuequinha suja aqui pro cesto.- eu disse espremendo e balançando minha rola pros olhinhos dele, e ele foi.

Eu não sabia como agir, o que fazer, eu tinha que ter cuidado pra ele não contar nada pra mãe dele, fiquei na cama de samba canção com tv ligada mas com meu laptop na minha barriga tentando descobrir na internet como fazer, Rafinha voltou com sua cuequinha e uns potes de iogurte, disse que tinha que “fazer xixi” e trancou o banheiro. Ficou alguns minutos eu imaginando ele cheirando minha cueca. Será que ele cheira as cuecas do pai dele também?
– Tudo certo aí Rafinha ? – gritei da minha cama.
– Sim, já fiz xixi.
Ele saiu deitou-se em seu colchão com seu ipad, começou a tomar danoninho com o dedo olhando as noticias da tv, deixei só os abajures ligados, escorrei uma perna pra fora da cama do lado dele e ele percebeu meu saco e ficou olhando meu pau mexer. Ficamos quietos, apaguei a luz, só a tv ligada, volume baixo, minha cara escondida atras do laptop,  ele começou a chegar perto da minha perna e a se encostar na cama até ficar sentado do lado na minha coxa chupando seu dedão com iogurte, baixei o volume da tv,  fiquei quieto como se estivesse concentrado, excitado.
– Rafinha, tá confortável aí? Senão pode vir pra cama, aqui tem espaço. – falei como se nada acontecesse.
Sem dizer nada ele se apoiou na minha perna e subiu trazendo seus danones e ipad. Eu fiquei um pouco nervoso, eu não conseguia olhar pros lados. Ele sentou de costas pra mim do meu lado olhando a tv e chupando seu dedo com danone, bem gulosinho, eu podia ouvir os sons de sua boca. Larguei o laptop e fiquei vendo ele chupar o iogurte, deixando uma embalagem ainda com resto dentro.
– Ainda tem danone aqui, olha! – enchi meu dedo indicador de iogurte e mostrei pra ele.
Ele abriu a boquinha pra eu por o dedo, enquanto olhava fixo nas noticias da tv. Eu meti o dedo na boquinha dele e ele chupou forte, guloso o menino, senti sua lingua esfregando e me deu uma sensação muito gostosa. Eu me aproximei por trás encaixando ele entre minhas pernas e enchi dois dedos, três dedos e deixei na boca dele, ele não parava de chupar e eu enfiei mais fundo, eu estava meio louco, ele meio que engasgou e tirei meus dedos. Ele não se alarmou e ficou olhando pra tv, meu pau estava duro atrás do bunda dele. Senti ele se mover o quadril sentindo meu cacete. Minha respiração ficou forte no cangote dele, meti meus dedos na boca dele, enquanto minha mão desceu dentro de sua cuequinha pela frente até sentir seu buraquinho piscando e puxei ele contra minha barriga peluda.

Rafinha estava bem compassivo, eu fazia o que queria ele não reclamava, nem me olhava no rosto, fazia de conta que não acontecia nada estranho.
– Tá muito calor, ufa! vou até tirar esse samba canção. Só estamos nós homens mesmos! – eu cochichei tirando meus shorts, e o puxei para deitar de costas no meu corpo, entre minha pernas. – Quer que eu tire sua cuequinha? – perguntei educadamente, ele só disse que sim com a cabeça e ficou molinho pra eu tirar.
Eu pelado de pau duro com a cria de outro macho peladinho, rendido entre minhas pernas. Melei meus dedos de danone pra brincar com o cuzinho e sua boca, seu pintinho duro dizia que estava gostando, mas ele o cobria com as mãos, era tímido.

– Não precisa ter vergonha de mim tá Rafinha, comigo você pode brincar, não contarei pra ninguém, tá? – falei baixinho perto do ouvido dele, ele não me encarou mas balançou a cabeça concordando.

Fiz ele ficar de frente pra mim, exibindo meu cacete, ele ficava olhando pra ele, então abri um danone e passei na minha rôla, puxei a nuca dele devagarinho até ele se baixar devagarinho e mamar bem devagar, e, ele chupava e dava umas paradinhas pra olhar pro meu pau e sentir meus pelos do saco. Respirei forte me relaxando mais forçando meus dedos no cuzinho dele, com toda paciência, afinal era o filho de minha mulher com outro macho, eu estava preparando ele pra sentir o macho dele no rabinho. Quem será já comeu ele?

– Seu pai não deixa você brinca assim né Rafinha? – ele concordou com a cabeça com meu pau na sua boca.
– Seu professor deixa? – ele disse que não.
– Já sei, o supervisor da escola deixa? – ele disse que não
– E seu tio Homero, deixa? – continuei arriscando, ele disse que não.
– Se aquele seu primo mais velho de todos, aquele grandão, deixa? – seu silêncio deixou entender que sim.
Esse primo dele tinha uns 20 anos, rato de academia e lutador. Ele costumava ficar com Rafinha, mas dizia que sua namorada ia estar com eles. Imagino que o cara devia ser bem dotado pelo seu tamanho, então Rafinha aguentaria minha pica.
– Mas minha mamadeira é maior né?
Seu silêncio me fez entender que a minha não era maior. Eu ainda não entendia como o cu dele aguentaria um penis de adulto, mas já tinha três dedos meus entrando no rabo dele, para mim isso era impressionante. Sempre ouvi que isso era possível, sempre fiquei atendo aos meus filhos, mas nunca houve nada de anormal no comportamento deles. Eu evitava pensar que minha filha um dia seria comido por um macho.
– Pode brinca igual você brinca com seu primo! Me mostra como é?
– Uh huh!
Ele deitou-se de bundinha pra cima, empinou expandindo seu ânus entre suas nádegas gordinhas. Fui me mexendo pra chegar mais perto, fiquei bem do lado respirando forte, mas Ele ficava quietinho, não reclamava. Soltei meu corpo sobre o dele, meu peso afundou ele no colchão, eu bolinava ele com muito cuidado. Ele reagiu, pois estava quase sufocado, sai de cima e o virei de pernas pro alto, ele estava molinho, ficou de pernas pra cima eu coloquei um travesseiro embaixo pra levantar o rabo dele. Cobri minha rola e o cuzinho dele de iogurte.

– Pôe mais! – ele disse timidamente.
– Mais iogurte?
– É. O Adriano coloca mais danone!
Ele passei mais no meu pau, agora entendi porque ele veio com iogurtes pro quarto. Eu segurei suas perninhas gordas abertas, comecei a esfregar a cabeça da minha pica, até sentir abertura. Senti que seria mais fácil eu e deitar sobre ele, como papai e mamãe, senti minha barriga peluda cobrir seu corpo. Eu tentava com cuidado sem violência. Ele soltava uns gemidos, eu esperava com paciência. Senti meu pau deslizar pra dentro dele, fiquei impressionado. Senti ele angustiado embaixo de mim.
– Mas isso não te dói Rafinha?
Ele teve dificuldade de falar, não conseguia respirar, ele estava sufocando ele com meu peso. Então sai de cima dele, vi de relance seu cu fechando, realmente era possível, e não foi tão difícil!
– Me mostra como ele faz com você?
Ele ficou de quatro, abrindo seu cuzinho melado pra mim e ficou esperando. Eu me ajeitei por trás, vendo sua bundona abrindo pro meu cacete, eu enfiei com mais força, prendendo ele gordura de sua cintura. Seu cuzinho estava quente e a textura era me fazia delirar. Fiquei de quatro por cima dele, o garoto engatado na minha rôla, ele foi pra frente parecia doer, eu pedi calma, pra não sair, ele me deixou meter todinho, senti suas nádegas pressionarem minha virilha. Com minhas duas mãos, segurei ele pelo pescocinho, observei que seus ombros e pescoço eram finos e sua bunda e quadril maiores de gordura, parecia uma putinha dominada, e fui aumentado o ritmo, ele reclamou e eu parei, sem soltar seu pescoço eu disse que já estava acabando, que não podia parar no meio. Ele concordou com a cabeça, eu não estava enforcando ele, mas me dava vontade de dar um aperto pra mostrar quem era o dono dele. Eu comecei a meter de novo, dizendo que já ia acabar, e ele aguentava.
– Chupa o dedo pro tio ver, chupa? – ele começou a chupar dedo, com seu rostinho de lado igual um neném dengoso.
Eu por cima dele passei a mão e senti seu pipi mole, ele rapidamente colocou sua mão impedindo o toque. Fiquei intrigado e tentei de novo, ele não deixou. Eu bombava e parava quando estava perto de gozar. Nesse momento eu parei um pouco.
– Por que não posso pegar aí, Rafinha?
– É muito pequeno! eu tenho vergonha!. Eu queria ter igual a da minha mãe. – ele disse dengosamente, chupando seu dedo, isso me deixou mais pervertido.
– Então você queria ter uma pepeka? Mas já tem um, meu pinto tá dentro! – eu meti pra ele sentir, ele de costas parecia uma garota de quadro, ombros pequenos, bunda maior.
– Mas meu pai não gosta, ele me bateu!

Eu continuei bombando no rabinho empinado dele, indo devagar ouvindo sua voz manhosa com seu rostinho pra baixo, no travesseiro
– Ele te bateu por que? Por que você cheirou a cueca dele? – ele ficou quieto por uns instantes envergonhado.
Ele já dialogava comigo, isso era bom, era um elo de confiança com macho da mãe dele.
– E também porque peguei no passarinho dele quando ele dormia de zorba, depois que tava grande ele acordou, me chamou de mariquinha, me bateu na bunda, eu chorei! Ele disse que ia me mandar pro colégio interno! Eu tenho medo!

– Você acha eu mais legal que seu pai?
– Uh Hun!
– Se você quiser o tio pode fazer isso em você toda vez até virar uma pepeka, mas não pode contar pra mais ninguém! Tá gostoso, mais que seu primo?
Rafinha falou com seu dedo na boca, todo dengoso:
– Uh Hun! Ele machuca, ele cheira um talco e fica brabo, me machuca. O passarinho dele dói muito no meu bumbum. Mas ele diz que sou uma menina e que tenho que treinar meu bumbum, me faz por roupinha igual de menina e obedecer ele…

Não pude me conter e soquei com força, ele levantou os ombros e eu o prendi pelo pescoço, ele reclamou algo que não prestei atenção pois eu estava enchendo o rabo dele com minha porra, senti minhas bolas subirem e doer, curvando meu quadril pra dentro sem deixar ele escapar. Rafinha estava choramingando, eu o tinha fortemente engatado na minha pica, senti seu cu mordendo meu membro. Tirei minha rôla, vazando gosmas do cu dele, que melou o lençol. Eu pedi pra ele sair, ele foi pro banheiro, tinha um cheiro forte, tive que trocar todo o forro de cama.
Rafinha voltou pro colchão, apaguei tudo pra dormir. Eu havia experimentado algo muito diferente, fiquei pensando, não conseguia dormir, e pude ver pela claridade que vinha da janela que ele se mexia muito no colchonete. Eu o convidei pra vir pra cama se quisesse. Ele subiu e deitou-se do meu lado. Eu fiquei meio distante e acabei dormindo.
Acordei de madrugada sentindo meu saco sendo apalpado por Rafinha, meu pau já estava duro por debaixo do samba-canção.
Sem dizer nada eu fiquei nú, tirei a cuequinha de Rafinha, e encoxei ele por trás, com muita saliva e força meu pau entrou fazendo ele dar um pulo de dor que logo passou. Assim meti nele até amanhecer, ele fazia manhas, dizia que estava cansado, eu parava mas ele vinha com a bunda de novo, quando eu metia ele ficava dengoso choramingando, até que o chamei de menininha do tio, ele dengoso chupava dedo, eu mandei ele chupar o meu dedão enquanto eu bombava nele por trás, de ladinho no penumbre do quarto, gozei mais duas vezes, isso não acontecia havia muitos anos. Eu passei a comer a mãe, e comer escondido seu filho feito por outro macho, fazendo o cuzinho do garotinho ser uma pepeka como ele queria.

O menino ficou cada vez mais dengoso, manhoso e afeminado. Seu pai quase sempre o castigava e passava desgosto,  seu primo adulto o comia sem só mas ele me disse que também queria dar mais vezes pra ele, entendi porque o cara viciou no rabo do garoto, muitas vezes fui busca-lo de sua tia, onde morava seu primo, sabendo que Rafinha tinha sido comido e no caminho de volta, no carro mesmo, achei lugar e um jeito de meter no cu dele, depois era eu quem cuidava da cria, comia a mãe com muito gosto, sabendo que também tinha a cria. Eu os convidei para morarem comigo, e ela ficou feliz em saber que seu filho estava contente. Eu pude ficar com Rafinha várias vezes e bombei nele sem parar, com minha cueca na sua cara. Raquel percebia cada vez mais que ele estava se afeminando, ofereci-me para leva-lo a fazer coisas de homem, mas na verdade eu o levava no shopping pra ele ver coisas de menina sem ela saber, eu o levava aos banheiros público só pra ver a reação dos caras ao ver o menino olhando eles mijarem, e ele se comportava já como uma menina. Raquel ficou preocupada mas eu disse que não tinha problema com isso, era a natureza dele. Fiquei viciado no rabo dele, ao ponto de comer ele no carro, no banheiro do shopping, dentro da piscina e até de noite na praia. As vezes achei que Raquel ia até desconfiar, mas parecia nunca imaginar que eu comeria um menino, como se ele fosse uma garotinha. Até daria outros contos. Tal mãe tal filho.

———- Identidade Bourne —————–

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33 Comentários

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  • Responder O Professor ID:bf9drkvzri

    gozei litros. finalmente um autor bom nesse site.
    Escreva mais contos gays… vc leva jeito.

  • Responder Ginho Moreno Corrêa ID:g3jks5mqj

    CONTA SE COMEU ELE JUNTO COM O PRIMO DELE ,OU LEVOU SEU FILHO PRA COMER ELE TBM JA QUE SEU FILHO JA E UM RAPAZINHO IA SER SHOW VER SEU FILHO DE 12 ANOS COMENDO O RAFINHA COM STE JA QUE O PRIMO DE 20 ANOS E VC COM 35 JA ESTAO METENDO SEM DONO MOLEQUE

  • Responder cu ID:gsudr88ra

    doentes.

  • Responder Carlos ID:46kq0tu020a

    Conto lindo. Você parece amar ele dar tudo o que ele merece.

  • Responder Fábio ID:830zqeqd9b

    huuuuuuuummmm delíca!!!
    Faz mais cara! o rafinha merece uma saga.

  • Responder Roger ID:w738y4ql

    Delicia, faz mais contos sobre o rafinha por favooooor identidaddbourne, sou teu fã. Quero o rafinha denovo por aqui. Gozo sempre lendo os contos dessa putinha mirim sedenta por vara adulta

    • Identidade Bourne ID:13621dkkhj

      Vou fazer especialmente pra vc

    • Anônimo2019 ID:g61va2oib

      Ótimo conto… tesão esse Lekinho.

  • Responder Adalto Goiânia ID:2nhqk9lk09

    Tenho um sobrinho assim. Evito ficar só de shorts perto dele ele fica me reparando, mas tá me dando vontade de mostrar minha rôla cabeçuda pro safadinho

    • Tio Goiânia ID:gsu8yyzrb

      Acontece comigo também. Tem telegram?

    • Roger ID:w738y4ql

      Delicia, faz mais contos sobre o rafinha por favooooor identidaddbourne, sou seu fã

  • Responder PDF Negão ID:8efaj5ov9c

    Muito bom seu conto, eu comi os dois meninos de munha esposa, gêmeos gayzinhos pequenos deliciosos e minha esposa por anos.

    • Passivo discreto mamador ID:1dai5lnt0a

      Negão gostaria que você fosse de Recife

    • Luis Amon ID:16zxtspg49d

      Olá PDF Negão, conta pra gente como foi!! Dever ser uma história de muito tesão!! Cuzinhos gêmeos!!!
      @LuisAmon55

  • Responder Marco_Shotara ID:41ii09lgzr9

    Cara conto top, adoro uma putaria entre homens e garotos

    • Sasuke ID:81rdsno08k

      Cara eu tbm qual sua idade?

    • JP ID:5az70ahra

      Que Tesao! Conta mais! Telegram JP_UK

  • Responder Carlos Augusto ID:g62zeord1

    Eu brincava com o filho da instrutora de natação da minha escola. Ele tinha 8a e eu 16. Quando entrávamos no vestiário, ele não tirava o olho da minha rola. Um dia ofereci pra ele pegar, ele primeiro foi trancar a porta . Voltou, pegou… meteu a boca e chupou até eu gozar. Perguntei quem ensinou ele fazer aquilo, ele disse que foi o irmão de um amigo. Perguntei se ele tinha feito outras coisas, ele negou. Quis saber se ele gostava de chupar, disse que sim. Falei que ia levar ele na minha casa pra gente brincar e fazer outras coisas mais gostosas.
    E não deu outra. No outro dia a tarde levei ele pra minha casa. Só brinquei e dei algumas dedadas nele, pra ele ir se acostumando. Uma semana de muitas dedadas, resolvi arriscar.
    Ele gemeu…chorou…esperniou um pouquinho…mas tirei as preguinhas dele bem gostoso. Comi aquele cusinho muitas vezes. E qdo ele fez 18a, levei ele ao motel…e lá ele soltou de vez a putinha que existia dentro dele.
    Hj ele namora um garoto que mora no mesmo prédio dele, mas de vez enquando liga para o “tio Carlos” …e lá vou eu socar a rola nos dois…

    • Marco_Shotara ID:41ii09lgzr9

      História legal, escreve um conto com mais detalhes

    • Marco_Shotara ID:41ii09lgzr9

      Cara conto top, adoro uma putaria entre homens e garotos

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Simplesmente maravilhoso. Um dos melhores do site. Queria muito uma terceira parte, onde a mãe acabasse descobrindo e por fim entendendo que você pode amar a ambos, ela e o filho.

    • Ranger ID:gqbqyy140

      Oi Daniel, saudades dos seus contos acho eles muito bons também 🙂

    • Identidade Bourne ID:2nhqk9lk09

      Tá aí uma boa sugestão!

    • Olá ID:xlpdgd9b

      Daniel apareceu?qnt tempo!

    • Identidade Bourne ID:2nhqk9lk09

      Uma boa sugestão

  • Responder Paizudo ID:2nhqk9lk09

    Passa a rôla mesmo! Eles adoram um macho!

  • Responder Marombado 32a ID:2nhqk9lk09

    Queria cuidar desse garoto também!

    • Putinha 15y ID:6oefrj6344

      cuida de mim,rs

    • Rick ID:mujvgwp44

      Oi Putinha 15 chama no Telegram

      @rickwk

  • Responder ACCG2020 ID:81ry5n98rj

    Bom dms

  • Responder Novin17 ID:41igu2udv9j

    Nossa, tive que ler o primeiro só para poder saber de tudo. Amei e gozei bem gostoso.

    • Junior ID:6oei6pwoii

      Muito bom esse conto.

  • Responder Bacellar ID:831aj53t09

    Caralho! Gozei três vezes antes de chegar ao final do conto! Que delícia! Continua amigo! Parabéns!