# # #

Meus Meninos 8.1

9116 palavras | 24 |4.64
Por

Primeira parte do capitulo 8, acabei me empolgando na escrita e ficou grande, então para não ficar cansativo dividi o capitulo em duas partes.

Felipe estava andando engraçado e um pouco mais devagar do que o normal, enquanto caminhávamos pelo saguão até o nosso portão. Quando encontramos o portão, procurei em volta um lugar para comer, eu estava morrendo de fome e sei que Felipe queria tomar café da manhã, especialmente depois de tudo o que passamos com o agente da segurança. Havia uma lanchonete do outro lado do nosso portão, então lentamente andamos até lá e pedimos alguns sanduiches, bolinhos e bebidas antes de nos sentarmos em uma cabine dentro da lanchonete. Eu assisti Felipe rapidamente devorar um sanduíche, ele só diminuiu a velocidade em seu segundo bolinho.
Enquanto eu o observava comer, não pude deixar de me maravilhar com esse garoto de oito anos de idade sentado ao meu lado. A visão dele encarando um pau enorme o possuindo me lembrou como ele realmente se destacava nisso.
– Você está bem…? – Eu disse a Felipe enquanto o abraçava gentilmente, antes de me inclinar e sussurrar no ouvido dele – …depois de dar para um pau tão grande?
– Tô bem sim, só um pouco dolorido, mas eu vou ficar bem logo. – Felipe disse suspirando. Eu acho que o ovo estava vibrando contra a próstata enquanto ele se contorcia um pouco no assento da cabine acolchoada. O Lipe agarrou minha mão, eu o estava abraçando e senti sua ereção. Ele olhou brevemente para mim e sorriu, então eu decidi começar a apertá-lo através do seu short, nós já havíamos cruzados esse limite hoje.
– Esse foi o maior que você já teve, Lipe? – Eu perguntei com curiosidade, minha boca começou a secar. Eu tinha que saber, esse era o momento perfeito para finalmente conversar sobre isso, dar uma olhada no novo mundo do meu filho.
– Eu tive alguns caras desse tamanho. – Felipe disse entre mordidas em seu sanduíche. – Mas acho que esse segurança foi o mais grosso. – Ele disse com uma risadinha.
– E você se sente bem quando eles fazem essas coisas com você? – Perguntei olhando seu rostinho. – Mesmo quando você não os conhece?
– É muito divertido. – Felipe disse depois que ele engoliu outra mordida, ele olhou para mim com um sorriso radiante. Eu o olhei admirado e me perguntei quantos outros caras além do Jamal e do tio Ravi ele fez, já que eles eram aproximadamente do mesmo tamanho e espessura. Então eu lembrei do fim do vídeo do Superman com Felipe enfrentando todos aqueles homens negros. Um arrepio sexual passou por mim lembrando daquela cena.
Felipe então gemeu levemente e mexeu um pouco mais em seu assento enquanto eu deslizava minha mão em seus shorts e roupas íntimas, acariciando sua pele e seu pintinho duro. Felipe se inclinou para mim enquanto mordiscava sua comida enquanto eu acariciava meu garoto no meio de uma lanchonete deserta.
Felipe começou a emitir leves gemidos enquanto eu gentilmente brincava e o acariciava com o ovo de metal vibrando em seu corpo, estimulando sua próstata.
Lipe virou a cabeça colocando-a no meu peito enquanto abafava os sons de seu prazer na minha camisa. Eu então senti seu pau começar a se contrair em um orgasmo seco. Seu pequeno corpo estremeceu quando cada onda de prazer tomou conta dele. Os sons desapareceram com sua cabeça ainda enterrada no meu tórax quando Felipe desceu do seu clímax. Mas o ovo vibratório ainda estava estimulando sua próstata, o que fez seu pauzinho permanecer duro. Felipe manteve o rosto no meu peito enquanto nos sentávamos lá e eu tomava meu café da manhã. Então eu percebi que ele tinha adormecido, me senti como um pai naquele momento, o protegendo em meus braços.
Gostaria de saber se outros viajantes sabiam o que estava acontecendo na nossa mesa apenas a passos de distância através do vidro. Parecíamos pai e filho apenas compartilhando um momento antes do voo.
Eu amava muito meus meninos, mas estava tão ocupado com o trabalho que nunca realmente havia me conectado com eles em um nível profundo, sempre fui emocionalmente estranho em torno deles. Eles eram muitos apegados a Cecilia, a mãe deles, antes dela falecer, ela cumpria esse papel. E meus fetiches sexuais não me ajudaram em nada, mas talvez agora poderíamos encontrar alguma conexão juntos. Talvez Jamal ter sido introduzindo na família não era tão ruim, afinal, quando foi a última vez que meu filho mais novo dormiu pacificamente em meus braços? Eu não me lembrava.
Ficamos assim por cerca de 45 minutos antes do horário do embarque. Eu gentilmente acordei Felipe, notando que sua ereção havia sumido. O menino estava um pouco cansado por causa da sonolência, caminhamos lentamente através do saguão para o nosso portão e esperamos o início do embarque. Uma multidão de pessoas começou a se reunir ao redor da entrada do portão quando o horário do embarque se aproximava. Alguns eram turistas, outros pareciam pessoas de negócios bem viajadas que estavam acostumadas a longas horas em aeroportos.
Felipe e eu fomos capazes de entrar no avião primeiro devido à idade de Felipe. Tínhamos assentos na classe executiva, com cadeiras de couro muito largas e muito espaço, melhor do que voar de econômica. Nós encontramos nossos assentos, Felipe estava sentado no lado direito do avião ao lado da janela. Eu estava na mesma linha, mas no lado oposto do avião ao lado da janela. Os assentos que nos foram destinados não eram tão ruins quanto eu pensava, eu podia ver claramente Felipe de onde estava sentado.
Comecei finalmente a relaxar enquanto observava as pessoas entrarem no avião e passarem por mim. Havia um assento ao meu lado, a seção central tinha dois assentos e depois dois assentos do outro lado. Felipe parecia que estava pronto para desmaiar, provavelmente pelo que aconteceu com o segurança combinado com o fato de ter que acordar tão cedo. Logo o avião estava quase cheio e os últimos poucos retardatários estavam entrando na aeronave, todos indo para a seção atrás de nós.
Eu tinha um homem de negócios de meia idade sentado ao meu lado, olhei para da nossa fila para onde Felipe estava sentado e o assento ao lado dele ainda estava vazio.
– Legal, eu poderia me mudar para lá se ninguém mais sentar ali. – Eu pensei. Assim quando a aeromoça estava fechando a porta, mais um passageiro rapidamente correu para o avião. Ele era muito alto, bonito, jovem e musculoso, o garoto negro parecia estar em idade universitária e que gostava de futebol. Ele estava vestindo uma camisa de um time que não identifiquei sob uma jaqueta jeans e uma mochila de tamanho considerável pendurada no ombro, listras azuis, vermelhas e brancas estampadas em seu peito.
Ele procurou seu assento enquanto caminhava pelo corredor, verificando novamente seu bilhete, depois parou diante do assento vazio ao lado do Felipe, que já estava adormecido. Ele olhou para o número do assento no compartimento de bagagem, em seguida para o assento vazio e depois para o meu menino adormecido. Ele colocou sua mochila acima e sentou-se. Durante o caminho que ele fez reparei em como ele era um jovem bem afeiçoado.
Assisti ao jogador de futebol se sentar, retirar a jaqueta e colocar o cinto de segurança. O nome na parte de trás da camisa dizia Jonathan. Parecia que ele estava ofegante da corrida para chegar a tempo pro voo.
Depois que Jonathan se sentou, a aeromoça passou para divagar sobre o que fazer caso o avião tivesse algum problema e instruir onde estavam as saídas. O avião começou a acelerar, os motores estremecendo, nos afastamos do portão. Enquanto taxiávamos pela pista, eu pensava no momento que compartilhei com Lipe durante o café da manhã, eu amei sentir meu garoto adormecer em meus braços, cuidando de suas necessidades, o protegendo de algum modo, eu faria qualquer coisa para ele.
Minha mente flutuou com imagens dos meus filhos e seus amigos, Jamal e os desejos que eu sentia quando os assistia. Senti um arrepio quando o avião levantou do chão. Assisti o chão se afastar enquanto tentava me concentrar em outra coisa além de imagens dos meninos da minha vida sendo loucamente fodidos.
Meu devaneio foi quebrado pelo barulho dentro da cabine notificando os passageiros que a luz do cinto de segurança tinha sido desligada. Soltei o cinto e olhei para onde Felipe estava sentado. Meu garoto estava adormecido, seus chinelos pequenos no chão, ele havia se enroscado no canto do assento. Jonathan usava fones de ouvido enquanto assistia a algo no pequeno monitor na parte de trás do assento.
– Parece que este será um voo tranquilo, acho que posso adiantar algum trabalho. – Eu pensei comigo, peguei minha bolsa de laptop debaixo do meu assento. Abaixei a bandeja dobrável e montei meu laptop e o liguei. Enquanto eu procurava no bolso externo pelos meus fones de ouvido, senti algo incomum. Puxei e era uma pequena caixa embrulhada como um presente de aniversário com um pequeno laço de cetim vermelho no topo.
– O que é isso? – Pensei enquanto inspecionava a caixa estranha. A abri e lá dentro havia um pen drive vermelho. Agora eu estava completamente curioso, então o coloquei no computador e abri o dispositivo USB. A única pasta estava marcada como “Chegou sua vez”. Assim que eu li o título do arquivo, rapidamente olhei em volta caso alguém pudesse ocasionalmente olhar minha tela, meu coração começou a bater mais rápido. Eu também notei que meu pau instantaneamente endureceu e minha boca ficou seca quando abri a pasta.
A pasta foi aberta e um único arquivo de vídeo estava dentro, rotulado com o mesmo título “Chegou sua vez”. O homem de negócios ao meu lado adormeceu enquanto trabalhava no laptop dele com fones. Eu estava morrendo de vontade de ver isso, então eu angulei minha tela de forma que ficasse em minha direção e longe de olhares indiscretos, liguei os fones de ouvido na entrada de áudio do meu computador. Depois cliquei para reproduzir o arquivo, o player de vídeo apareceu na tela, minimizei o máximo possivel para que ninguém mais pudesse ver.
Um título dizendo “Luiz, chegou sua vez!” apareceu em vermelho, minhas mãos começaram a suar com a antecipação. O título desapareceu dando lugar a uma ampla cena do meu refúgio no porão, especificamente, dos sofás de couro preto no meio da sala de projeção escura em frente à grande tela de cinema. Sentado nos sofás largos estavam Fernando, Ravi, Luiz, Felipe e Jamal. Fernando e Felipe estavam usando suas sungas brancas, Luiz e Jamal estavam esparramados vestindo apenas bermudas e Ravi com uma regata branca e bermuda.
Parecia que todos estavam assistindo algo na tela, mas não atentamente, eles conversavam aleatoriamente entre si, dando risadas. Houve uma pausa na conversa quando Fernando olhou para os outros meninos e finalmente falou algo.
– Então, quando você vai liberar a erva, Luiz? – Fernando deixou “escapar” com um sorriso malicioso. Luiz imediatamente lançou um olhar apavorado e de reprovação para Fernando. Mas eu notei que Felipe e Jamal estavam claramente na piada. Se Luiz soubesse que ele estava em uma sala cheia de tubarões.
– Cale a boca, Fernando! – Luiz disse baixinho, seus olhos procurando reações nos rostos dos outros na sala.
– O que foi? – Fernando disse ironicamente. – Jamal não se importa se a gente fumar um pouco de maconha, né Jamal? – Ele disse enquanto Luiz olhava para Jamal. As expressões nos rostos dos meninos eram completamente diferentes. Luiz tinha um olhar preocupado, mas Fernando estava sorrindo como o gato em Alice no País das Maravilhas. Luiz fez uma pausa enquanto ele parecia inseguro sobre como agir na frente destes adultos e do seu irmão mais novo.
– Mas meu pai está em casa, mano, e meu irmãozinho está aqui. – Luiz atira de volta para Fernando. Felipe depois revirou os olhos.
– Oh, para de graça, Luiz, não seja tão idiota. – Incitou meu caçula, impaciente com a vergonha do irmão mais velho. – Eu sei que você já experimentou maconha com o Fernando. – Ele disse com naturalidade. – O Gabriel me conta as coisas que vocês fazem com os surfistas maiores lá na praia.
– E eu também já vi você fumando. – Felipe declarou com orgulho.
– Quando você me viu fumar? – Luiz disse olhando chocado para seu pequeno irmão.
– Vamos, Luiz, apenas pega pra gente. – Fernando disse, agora parecendo irritado com a relutância de Luiz. – Esse não é um dia qualquer depois da escola, é uma ocasião especial.
– Você não se importa, então? – Ele disse docilmente para Jamal ainda inseguro.
– Só se você não se importar em compartilhar. – Jamal sorriu enquanto se espreguiçava lentamente seu corpo musculoso como um gato, exibindo sua estrutura muscular para os meninos e depois expirou. Seu pênis grande estava bem marcado, parecia que estava começando a acordar dentro de sua bermuda.
– Ok, tudo bem. – Luiz disse em um tom derrotado, ele levantou, foi até atrás de um armário, enfiou a mão e puxou um pequeno saco de maconha. – Vocês vão fumar toda a minha erva. – Ele resmungou quando colocou a erva na mesa de café à sua frente. Os outros garotos ficaram animados enquanto assistiam Fernando preparar um baseado como um especialista. Jamal e Ravi se entreolharam e apenas se recostaram, assistindo com um sorriso no rosto, esfregando sutilmente suas feras aprisionadas em suas bermudas.
Fernando terminou de arrumar o cigarro e entregou a Luiz, que rapidamente empalideceu, tossindo enquanto exalava a tragada, ele não parecia ter muita prática nisso. Fernando foi o próximo, ele habilmente inalou uma grande quantidade com sucesso e segurou-o como um profissional dentro de seus pulmões, mas então começou a tossir um pouco enquanto exalava e ria. Ravi foi o próximo quando ele pegou o baseado e o tocou em seus lábios como se tivesse feito isso a vida toda. Luiz observava seu irmão de oito anos, surpreso, quando Ravi soltou a generosa nuvem de fumaça, Felipe parecia não se incomodar e nem estar surpreso com toda essa situação. Ravi não tossiu nenhuma vez!
– Uau, mano, quando você aprendeu a fumar? – Luiz pergunta com um sorriso estampado em seu rosto.
– Você adoraria saber, né? – Ravi respondeu com um olhar feliz vitrificado em seu rosto quando ele passou a erva para Jamal, que rapidamente terminou de tragar.
– Acabou. – Jamal afirmou aos meninos colocando a ponta gasta na mesa de café. – Essa foi uma boa erva, Luiz, obrigado por repartir. – Jamal disse para o Luiz, que agora parecia mais relaxado.
– Eu tenho algumas ervas também rapazes, vocês gostariam de tentar? – Jamal disse para o grupo. – Vocês ainda não conheceram a Serpente. – Ele disse com um sorriso desonesto.
– A Serpente? – Luiz e Fernando disseram ao mesmo tempo, então os meninos olharam um ao outro e começaram a rir incontrolavelmente. Jamal fez um sinal para Ravi que sorriu e deixou o quadro por minuto. Os meninos continuam dando risadinhas até Ravi retornar com uma variedade de coisas em uma bandeja.
– Beleza, maninhos, conheçam a Serpente – Ravi disse orgulhoso enquanto colocava um enorme bongo de vidro no meio da mesa de café. Os meninos engasgaram os risos com a visão do cano de água impressionantemente grande em forma de cobra. Ele também colocou uma bandeja na mesa de café ao lado do bongo. Sobre ela havia um pequeno recipiente redondo de metal e uma pequena caixa de madeira, além de uma jarra do que parecia um suco e alguns copos de plástico.
– Porra, isso é grande! – Luiz disse em um tom chocado enquanto admirava “a cobra”. Houve uma breve pausa, e então os garotos começaram outra rodada de risadinhas por causa do duplo sentido bobo do que Luiz falou. Mal sabia ele do que Fernando e Felipe estavam realmente rindo, enquanto Jamal abria o recipiente de metal e começou a colocar algumas ervas na tigela da Serpente.
– Caramba, essa é fedida. – Fernando afirmou com o forte cheiro de maconha enchendo a sala. Jamal terminou de arrumar a tigela e deslizou a Serpente para o outro lado da mesa de café para Fernando. Ele avançou no sofá, parecia nu vestindo apenas aquela sunga branca quando ele se inclinou para a frente, agarrado o bongo de vidro. Fernando se inclinou e colocou os lábios na ponta do tubo fálico, enquanto Jamal acendia a tigela, então ele puxou a tigela e sugou a fumaça para seus pulmões. Fernando fez uma pausa enquanto tentava manter a fumaça, ele soprou uma quantidade insana de fumaça quando começou a tossir incontrolavelmente caindo de volta no sofá, segurando-se.
– Aqui Fernando, beba isso, vai ajudar sua garganta. – Jamal disse ao garoto tossindo enquanto servia um copo do suco vermelho. Fernando rapidamente o pegou e tomou alguns goles. Fernando tossiu mais uma vez e então relaxado.
– Uau, essa merda é forte, Jamal. – Fernando disse enquanto afundava de volta no sofá de couro com um sorriso feliz em seu rosto. Jamal serviu mais três copos para o resto do grupo.
– Vocês vão precisar disso quando for a sua vez com a Serpente. – Colocou os copos na frente do Luiz, do Ravi e um a sua frente. Ele então ofereceu a mangueira para Luiz, que agora tem uma expressão séria de preocupação no rosto enquanto ele olhava para o cano fálico à sua frente.
– OK, vamos fazer isso. – Luiz diz para si mesmo, ele se inclinou e começou dar uma puxada na Serpente. Ele rapidamente sugou a fumaça e segurou um pouco menos do que Fernando, mas ele também começou a tossir como um louco, expulsando a fumaça dos pulmões. Pegando seu copo de suco, Luiz também se jogou de volta no sofá e depois bebeu grandes goles de suco, a tosse se acalmou.
Ravi pegou a mangueira e fazia aros de fumaça com aboca para divertir Felipe, que sorria e pedia mais. Era clara a inexperiência dos meninos se comparado a ele, seus movimentos eram suaves e precisos, aproveitando cada tragada dada.
Jamal então deslizou o bongo para sua frente e de Felipe, que agora parecia realmente intimidado por este bongo de vidro gigante.
– E… eu posso ajudar você papai Jamal? – Felipe disse com grandes olhos de cachorrinho para Jamal.
– Claro filho, senta aqui no meu colo e me ajuda. – Jamal disse para Felipe enquanto meu garoto sorria e pulava no colo dele de frente para ele. Jamal se preparou entregando a Lipe seu copo de suco enquanto o menino se encaixava confortavelmente nas coxas e na cintura de Jamal. A pele deles brilhava com a luz refletida vindo da tela do projetor. Vendo a pele nua do meu filho, destacada contra belo corpo preto musculoso de Jamal, me fez endurecer ainda mais.
– Tome alguns goles do suco primeiro. – Jamal disse a Felipe, meu menino tomou alguns goles da bebida. Ele então devolveu o copo a Jamal, este segurou a Serpente entre eles e se preparou para acender a tigela.
– Agora eu vou fazer um trago menor para você. OK? – Jamal explicou para o garoto, tranquilizando-o. – Depois que eu inalar a fumaça, incline-se e abra sua boca e soprarei a fumaça. Quando fizer isso, inspire a fumaça. Entendeu filho? – Felipe assentiu que sim.
Depois dessas instruções, Jamal acendeu a tigela com Fernando e Luiz assistindo atentamente do sofá. Jamal encheu a câmara de fumaça, mas não tanto quanto os meninos, ele rapidamente removeu a tigela, em seguida tragou a fumaça para os pulmões. Na sequência, Felipe se inclinou para segurar os ombros de Jamal e se firmar. Sua boca se abriu quando Jamal se inclinou para a frente e soprou a fumaça na boca aberta do meu filho enquanto ele colocava o bongo de volta à mesa de café. Felipe inalou a fumaça enquanto se aproximava
de Jamal até que eles estavam se esfregando.
Seus lábios estavam tão perto que eles poderiam estar se beijando, espere… De repente eu percebi que eles estavam se beijando! Felipe e Jamal estavam juntos enquanto eles compartilharam um beijo. Felipe rapidamente passou os braços em volta da cabeça e dos ombros de Jamal, já o homem abraçava Felipe com força enquanto o beijo deles rolava. Fumaça vazou do nariz de Jamal e entre os lábios deles enquanto tentavam trocar a fumaça durante o beijo.
Luiz e Fernando assistiam eles se beijarem, cada garoto mostrando uma reação diferente. Luiz me pareceu que demorou um pouco para assimilar que estava acontecendo ali.
– Felipe? Você tá louco? – Ele perguntou com um tom incrédulo. – Para com isso!
– Deixa o moleque se divertir – Disse Fernando dando risada e um empurrãozinho no braço de Luiz.
– Gente, para com isso! Já foi longe demais – Luiz continuou no tom preocupado. – Se meu pai ver isso vai dar merda pra todo mundo, principalmente pra você Jamal.
– Relaxa aí garoto e curte a vista. – Ravi interveio. – Seu pai já deve estar no décimo sono uma hora dessas.
Luiz parecia contrariado entre deixar a situação rolar e impedir que seu irmãozinho continuasse fazendo uma coisa assim.
Fernando então soltou um gemido baixo, sua mão começando a esfregar sua crescente ereção em sua sunga branca e disse a Luiz entre risinhos – Não estraga o momento mano, curte com a gente, é como na primeira vez que a gente fumou, primeiro ficamos com medo, mas depois foi bom.
Luiz, ainda um pouco atordoado, mas agora olhando fixamente para a cena em sua frente, lentamente começou a esfregar sua protuberância na bermuda.
– Porra, é isso aí! Cara, como isso é foda. – Fernando murmurou baixinho enquanto observava homem e menino brigando com suas línguas.
– Sim, sim. – Luiz hesitante disse em um tom sem fôlego enquanto esfregava mais forte seu pau duro. Os dois garotos e Ravi agora tinham concentração total observando Jamal e Lipe se recostarem no sofá enquanto continuavam a beijar descontroladamente.
Fernando e Luiz estavam agora esfregando ativamente suas virilhas inchadas enquanto assistiam à exibição quente do amor de um homem e uma criança acontecendo a poucos metros deles. Fernando hesitantemente colocou a mão na coxa de Luiz, sem saber como amigo reagiria aos seus avanços. Luiz sentiu a mão de seu melhor amigo em sua coxa e olhou para Fernando. Eles sorriram um para o outro. Os dois meninos haviam finalmente cruzado uma linha, talvez uma que ambos queriam cruzar. Luiz automaticamente foi abrindo as pernas ao sentir a mão de seu melhor amigo percorrer sua coxa enquanto ele voltava sua atenção de volta para seu irmãozinho e Jamal.
Felipe e Jamal continuaram a beijar, a mão de Fernando continuava a subir pela perna até a bermuda solta de Luiz. Fernando se aproximou do meu filho, então eu notei Fernando deslizar a mão para dentro de short de Luiz e esses estava com uma ereção visível. A cabeça de Luiz inclinou-se para trás, ele fechou os olhos e soltou um gemido baixo, eu podia ver a mão de Fernando manipulando o pau duro de Luiz em sua bermuda. Luiz sorriu e olhou para Fernando enquanto ele abria as pernas para seu melhor amigo.
– Eu… eu quero tentar isso com você Luiz. – Fernando disse roucamente para o seu melhor amigo Luiz gentilmente colocou a mão em cima da mão de Fernando que o estava tateando.
– Eu adoraria. – Luiz gemeu lascivamente quando Fernando apertou o pau dele.
– Mas tira esse short primeiro, eu sei que você está usando sua sunga por baixo. – Fernando disse com um sorriso lascivo. – Eu posso sentir. – Ele murmurou com voz rouca enquanto ele esfregava Luiz um pouco mais antes de puxar sua mão do short. Fernando pegou a Serpente, Luiz se levantou e pulou para fora de sua bermuda, revelando sua antiga sunga de competição já meio desgastada e vermelha, que exibia maravilhosamente seu pênis duro.
Fernando aproximou a Serpente quando Luiz sentou-se na beira do sofá ao lado dele. Ambos tomaram alguns goles do suco de frutas para molhar as gargantas, e em seguida, Fernando pegou a mangueira e deu um longo trago profundo no bong de vidro. Ele se virou para Luiz e se inclinou, Luiz abriu a boca, assim como o Lipe havia feito. As bocas deles quase se tocando, Fernando começou a expelir a fumaça para Luiz. Fernando soprou a última carga de fumaça nos pulmões do meu menino até que seus lábios estavam roçando um no outro.
Luiz exalou a fumaça de volta para Fernando quando ele começou a pressionar seus lábios contra os lábios do garoto mais velho. Ravi ligou o interruptor, clareando a sala para além do brilho da projeção, e só então reparei que ele havia retirado a regata branca e seu membro rígido se projetava para frente em sua bermuda, que estava aberta. Os dois garotos começam se sentir e acariciar os corpos um do outro durante a troca de fumaça, que se transformou em um beijo intenso. Todos os anos secretamente cobiçando um ao outro estava ali finalmente sendo liberado, recentemente soube do interesse de Fernando no meu filho, mas não sabia que isso era reciproco. Os dois meninos caíram deitados no sofá, deixando escapar todo o desejo sexual reprimido que eles tinham.
A câmera capturou Ravi se masturbando enquanto encarava os jovens esfregando suas picas duras, ainda nas sungas, um contra o outro à medida que a eles preenchiam-se pela luxúria. Fernando e Luiz ambos desceram as mãos ao mesmo tempo e as enfiaram na frente da sunga um do outro, começaram a acariciar-se vigorosamente. Isso pareceu incendiá-los ainda mais do que antes. Fiquei surpreso que eles não rasgaram o tecido enquanto estendiam as frentes das peças que com esforço seguravam seus paus adolescentes babando. Eles pareciam que não conseguiam o suficiente um do outro.
Felipe e Jamal pararam de se beijar e olharam para Fernando e Luiz. Os dois sorriram enquanto observavam os dois meninos se beijando.
– Acho que é hora de ficarem peladinhos, garoto. – Ravi disse ao menino de oito anos, seu brinquedinho com tesão. Felipe assentiu com um grande sorriso, ele lentamente deslizou pelo corpo de Jamal como um gato no cio. Esfregando-se por toda estrutura muscular negra de Jamal até que ele estivesse agachado entre as coxas de Jamal olhando para o pau enorme que estava se esforçando para ser liberado. Felipe rapidamente se levantou e se espreguiçou, como um atleta se preparando para uma prova, sexual nesse caso, seu pequeno pintinho avolumando sua sunga apertada conforme ele sentia seu próprio corpo.
– Ooooh Jamal, eu me sinto tão bem. – Felipe disse enquanto continuava a se tocar concentrando toda sua atenção em sua ferramenta infantil em sua sunga apertada. Jamal sentou-se e começou a correr suas mãos por seu grande corpo negro e por todo o corpo bonito de oito anos. Felipe inclinou a cabeça para trás e soltou um longo gemido quando ele levantou os braços acima da cabeça.
– Mmmmm, você está indo bem até agora, meu filho. – Jamal disse enquanto acariciava meu garoto. Felipe fez pequenos sons ofegantes quando as sensações de Jamal acariciando tomaram conta dele. Uma das mãos de Jamal deslizou lentamente e segurou o pau duro de Felipe. Meu menino gemeu e segurou os ombros de Jamal enquanto a grande mão negra manipulava sua genitália através do tecido branco. Jamal deslizou as mãos pelas laterais da peça que Felipe usava e as deslizou pelas coxas dele. O pênis de Felipe soltou e ele ficou atento enquanto Jamal empurrava a sunga por suas pernas. Felipe moveu-se para fora da sunga e ficou completamente nu na frente de todos na sala.
Jamal continuou a acariciar meu garoto, sentindo sua carne nua e macia mas evitando o pau duro de Felipe, provocando o garoto por um instante. Jamal então segurou os quadris do Lipe quando ele se inclinou e começou a chupar delicadamente a pica do menino. Meu garoto soltou um pequeno gemido de satisfação, ele segurava os ombros de Jamal. Lipe assistiu com um olhar de pura luxúria o homem brincar com a língua em seu pequeno membro, assim como suas bolas, engolindo completamente sua virilha dentro da boca adulta. Tudo o que pude ver eram a língua e os lábios de Jamal se movendo e manipulando os órgãos genitais de Felipe. Os olhos do Felipe estavam fechados e seus joelhos me pareciam bambos, pequenos sons ofegantes emanavam de sua boca semiaberta. Jamal apertou os quadris e puxou Lipe de volta para o sofá enquanto ele continuava seu ataque ao meu garoto.
O corpo de Felipe estava agora curvado sobre a cabeça do homem, as pernas em cima do peitoral musculoso e com o menino apoiando a virilha no rosto de Jamal. A câmera pegou as mãos de Ravi acariciando as pernas juvenis do Lipe, elas se moviam buscando chegar a bunda empinada do garoto. Jamal continuava a chupar a virilha do meu menino, já Ravi começou a deslizar o dedo na bunda de Felipe em busca de seu bem-usado buraco. Lipe ofegou quando Ravi encontrou seu alvo e lentamente enterrou seu dedo do tamanho adulto no cuzinho do nosso garoto. Notei também Jamal dar para Ravi uma daquelas pepitas brancas que eu o vi usar no Felipe em uma das primeiras vídeos, ele logo em seguida a introduziu.
Fernando e Luiz voltaram a si depois de ouvir Felipe ofegar, os meninos assistiam aos dois homens brincando com o Lipe. Ravi escorregou um segundo dedo e então realmente começou a foder Felipe com uma velocidade crescente, Jamal intensificou sua sucção no garoto. Felipe gemeu com a sensação da criptonita em dissolução, tomando conta dele.
– Porra, o que eles tão fazendo? Caramba. – Luiz sussurrou baixinho enquanto observava seu irmão mais novo se soltando e sendo simultaneamente chupado e dedado ao mesmo tempo. Fernando sorriu e voltou sua atenção de volta a Luiz, beijando suavemente e acariciando o pescoço de Luiz, os dois garotos continuavam acariciando os caralhos duros um do outro.
– Acho que deveríamos ficar pelados também. – Fernando ronronou para Luiz, o adolescente cheio de tesão se levantou e rapidamente deslizou por sua sunga. Luiz começou a abaixar a sua sunga, mas ficou muito distraído entre olhar para o pau latejante do melhor amigo ali perto e assistir ao seu irmãozinho recebendo golpes de dar água na boca, tendo seu pau sugado e ao mesmo tempo ter seu rabo preenchido.
Fernando resolveu ajudar Luiz com sua decisão de onde focar sua atenção, agarrando o traje vermelho e o rasgou. Luiz arfou com a força que Fernando fez, seu pau duro saindo da sunga rasgada. Fernando não queria esperar mais, avançou e segurou o pau de Luiz.
– Você não sabe há quanto tempo eu queria fazer isso com você Luiz – Fernando disse olhando luxuriosamente para os olhos chapados de Luiz antes de abaixar sua cabeça e acabou engolindo o pau do Luiz.
– OH MEU DEUS!!! – Luiz gemeu quando começou a receber seu primeiro boquete do seu melhor amigo.
– Se eu soubesse que era assim nós tínhamos feito isso antes, mano. É tão bom. – Luiz continuou a gemer enquanto esticava suas pernas lisas, dando ao Fernando melhor acesso a mais do seu belo corpo pré-adolescente, ele passava as mãos pelo cabelo loiro sujo de Fernando.
Jamal, Felipe e Ravi olharam para os dois adolescentes enquanto os gemidos de Luiz cresciam, mais altos e mais intensos.
– Hmmmm, vamos dar um show pro seu irmão. – Jamal disse para Felipe enquanto Ravi deu uma estocada final com seus dois dedos e os puxou de Lipe, fazendo meu garoto soltar um leve suspiro seguido de um sorriso. Felipe deslizou para baixo do corpo de Jamal que levantou os quadris, deixando Lipe puxar sua bermuda, liberando o pau duro de 20 centímetros do Jamal no processo.
O som do pênis de Jamal batendo contra sua barriga quando foi liberado, chamando a atenção de Luiz. Eu podia ver meu filho mais velho, seus olhos se arregalam quando ele finalmente viu o pênis de Jamal em toda sua glória. Felipe voltou a subir, agarrou o pau de Jamal e começou a chupar, enfiando a cabeça roxa como um pirulito em sua boquinha.
Luiz parecia estar em uma sobrecarga sensorial enquanto observava seu pequeno irmão chupar o enorme pau preto, ele ainda estava sendo mamado por seu melhor amigo. Felipe chupava a cabeça por tempo suficiente para deixa-la bem molhada, então ele pulou no sofá e montou em Jamal, aos oito anos meu caçula estava tomando a iniciativa sem que ninguém mandasse, ele agarrou o pau enorme e se abaixou sobre o membro latejante.
Luiz assistiu, com um olhar de choque no rosto, Felipe soltar um grunhido e forçar a cabeça roxa por seu esfíncter apertado, Felipe e Jamal gemeram ao mesmo tempo. Lipe segurava a ponta da cabeça de Jamal dentro de seu buraquinho apertado. Então, como um truque de mágica, Felipe abaixou-se quase sem esforço por todo o comprimento do pênis de Jamal até que ele estava sentado no colo de Jamal, mas todo comprimento dentro dele. Eu jurei que demorou apenas um minuto, talvez menos para tudo isso acontecer.
A imagem visual de seu irmãozinho completamente envolvido no pau grosso de Jamal com sua bunda incrivelmente pequena era demais para Luiz, ele começou a empurrar seu pau na garganta do Fernando até que ele jorrou sua porra enquanto seu amigo o ordenhava com a boca. Fernando não deixou uma gota escapar, ele engoliu avidamente toda a carga de Luiz.
Felipe agora estava lentamente se movendo para cima e para baixo no pênis de Jamal enquanto Ravi e Luiz se olhavam luxuriosamente com pau do meu filho dando as últimas pulsadas na boca de Fernando. Fernando gentilmente limpou o pau sensível de Luiz, enquanto Luiz e Felipe agora se olhavam indecentemente para os olhos um do outro.
Luiz se sentiu tão excitado e relaxado que deixou Fernando deslizar suas pernas para trás aos ombros dele. Luiz voltou sua atenção para Fernando enquanto preparava suas pernas nos ombros de Fernando. O menino das minhas fantasias deslizou as mãos pelas costas das coxas lisas do Luiz até chegar na bunda redonda com a forma perfeita. A mesma bunda fofa que ele ostentava desde que ele tinha 10 anos e só fazia ficar mais bonita. Fernando acariciou a bunda ainda envolvida pelo tecido vermelho antes de abrir outro buraco na parte de trás da velha sunga de Luiz, expondo o cuzinho apertado. Fernando soltou um pequeno suspiro quando ele finalmente pôs os olhos no que ele desejou por tantos anos. Ele mergulhou e começou comer o rabo adolescente de Luiz com a língua, ele era um garoto faminto.
– Aaaaah CARALHO NANDO!!! – Luiz gemeu alto quando Fernando lambeu e abriu o esfíncter de seu melhor amigo tentando afrouxa-lo. As sensações que a língua estava proporcionando pareciam que eram esmagadoras. A erva forte levou Luiz a relaxar rápido e deu a Fernando a oportunidade de deslizar um dedo e esfregar a próstata, fazendo com que os grunhidos e gemidos do jovem Luiz se intensifiquem junto com algumas interjeições de dor. Também notei que seu pênis estava mais duro do que nunca e estava babando, ele parecia gostar do dedilhado que estava recebendo de seu melhor amigo. Os olhos do Luiz se fecharam com uma expressão de puro prazer em seu rosto jovem. Se Luiz estivesse com os olhos abertos, ele teria notado Felipe cavalgar no pênis de Jamal.

– Tudo bem filho, acho que é hora de ajudar seu irmão. Vai pegar o lubrificante especial. – Jamal disse a Felipe enquanto os dois sorriam lascivamente um para o outro. Eu pude ver a bunda molhada de Felipe vindo direto para a câmera quando ele deslizou do colo de Jamal e rapidamente saiu de cena recebendo um tapinha de Ravi, ele reapareceu no lado esquerdo do Fernando e Luiz segurando uma garrafa de plástico. Jamal se levantou, seu pau ainda duro e molhado, Ravi lhe passou a pequena caixa de madeira que estava na mesa de café e Jamal se ajoelhou atrás dos meninos. Notei que Fernando estava realmente afrouxando Luiz, agora ele tinha dois dedos entrando e saindo facilmente do meu primogênito.
Luiz estava completamente fora de si, a cabeça inclinada para trás contra o sofá com a boca aberta, ele ofegava e gemia conforme sua bunda era explorada. Notei então Felipe se inclinou com a garrafa de lubrificante e despejou um pouco nos dedos de Fernando para que ele dedasse Luiz melhor. Parecia que Luiz se encolheu um pouco quando o lubrificante começou ajudar os dedos a deslizar pelas paredes do seu cólon. Luiz gemeu um pouco como se o lubrificante tivesse melhorado o que ele vinha sentindo até agora, com um olhar aparecendo em seu rosto, de desejo e luxúria desenfreada.
– Ai Fernando! Continua! – Luiz implorou em tom suplicante. Na verdade, eu podia perceber seu buraco relaxar cada vez mais enquanto ele dizia isso. Fernando sorriu e deslizou um terceiro dedo no buraco de Luiz, torcendo-os, fazendo meu filho mais velho gemer.
– Beleza Lipe, hora de abater seu irmão. – Jamal disse para Lipe enquanto segurava a caixa de madeira aberta na frente do garoto. Felipe pousou a garrafa de lubrificante e tirou uma pepita de cristal branco, a tal criptonita, e se aprontou perto da bunda do Luiz. Fernando enfiou os dedos profundamente e manteve-os lá, fazendo Luiz ofegar.
– Pronto, Lipe? – Fernando disse com um sorriso, de joelhos ao lado do nosso vizinho meu filho de oito anos velho esperava com antecipação ao próximo passo.
– Sim, pronto. – Felipe disse sem fôlego, segurando a pepita branca Jamal enquanto esperava Fernando remover os dedos. Fernando deu uma última girada e puxou os dedos em um movimento constante deixando a bunda virgem de Luiz bem aberta. Felipe rapidamente pegou a pepita e inseriu no buraco recém usado do irmão seguido por dois de seus dedos pequenos, ele empurrou a pepita o mais fundo que pôde no cólon de Luiz.
Lipe sentiu o cuzinho do seu irmão mais velho apertar seus dedos, assim Luiz inspirou um pouco de ar quando sentiu a pepita começar a emitir uma sensação quente enquanto se dissolvia. Felipe manteve os dedos enterrados no fundo do rabo do irmão enquanto Fernando subia ao lado do Luiz, que estava gemendo um pouco com as sensações do solavanco dos dedos do irmãozinho e da criptonita tomando conta dele. Luiz continuou segurando as pernas para trás quando Fernando começou o beijar. Jamal e Ravi observavam os meninos manterem Luiz ocupado, eles se entreolharam e abriram um sorriso gigantesco. Jamal se ajoelhou atrás do menino deitado na frente dele, seu pau preto duro pulsava conforme olhava para o rabo do meu filho mais velho. Ravi estava usando o lubrificante para acariciar o pau do Jamal, dando à carne dura uma aparência brilhante e suculenta, preparando-o para a ação.
Felipe continuou a tocar o irmão enquanto Fernando beijava apaixonadamente Luiz. Jamal estava agora em posição, sua lança quente pronta para penetrar no tesão do rapaz reclinado na frente dele. Felipe estava realmente tocando o irmão mais velho, ele já trabalhava com um terceiro, depois um quarto dedo. Luiz gemeu com a boca de Fernando colada à sua enquanto tentava relaxar os músculos da bunda para conseguir ainda mais dos dedos de Felipe nele. Tive a percepção de que o desejo dele era de pedir ao irmão mais novo para enfiar a mãozinha de oito anos dentro de si. Luiz quebrou seu beijo quando os desejos luxuriosos que ele estava sentindo o dominaram.
– Oh, porra Fernando! Eu preciso disso! – Luiz choramingou para Fernando em um tom desesperado.
– Eu acho que você está pronto para o Jamal. – Fernando disse com um sorriso enquanto os dois meninos se entreolharam. Luiz então seguiu os olhos de Fernando, olhou para onde Felipe e Jamal estavam ajoelhados e Ravi em pé atrás deles acariciando seu membro. Os olhos de Luiz se arregalaram ao ver a mãozinha de Felipe quase completamente alojada dentro dele. Depois ele ofegou uma segunda vez quando viu Jamal e seus 20 cm duros balançando obscenamente na frente de sua bunda exposta. Eu não sabia se Luiz estava assustado ou querendo, talvez um pouco dos dois, mas suas ações selaram o acordo quando ele agarrou as pernas e as abriu, seu buraquinho esticado emoldurado pela sunga vermelha rasgada e aberta que ele ainda estava usando, ele olhou para Jamal com um olhar suplicante cheio de luxúria.
– Você quer isso garoto? – Jamal sorriu para o garoto enquanto acariciava lentamente seu pau. – Você quer meu pau duro, não é, Luiz? – Jamal continuou seduzindo o garoto cheio de luxúria. Felipe sorriu e tirou os dedos, deixando o buraco de Luiz bem aberto quando Jamal começou a bater a cabeça roxa e gorda no buraco de Luiz que começou a contrair.
– Dói um pouco no começo, mas você vai gostar Luiz. Eu gosto! – Felipe disse entre risadinhas encorajando o irmão a receber Jamal dentro de si.
– Sim… sim, preciso do seu pau, Jamal. – Luiz disse em um pedido, franziu a testa quando Jamal colocou a cabeça inchada contra o esfíncter aberto e empurrou-o suavemente para a frente. Jamal não penetrou Luiz, apenas provocou sua glândula lubrificada contra o buraco dilatado do menino.
– Coloca logo nele Jamal! – Lipe disse um pouco mais intensamente quando se tornou impaciente ao observar a aproximação de Jamal. Os meninos ajudaram a segurar as pernas de Luiz para que Jamal continuasse a provocar o buraco desejado.
– Você que precisa me pedir Luiz, você pode fazer melhor do que isso garoto. – Jamal disse com um sorriso enquanto ele empurrava seu pau duro no buraco do garoto, apenas o suficiente para fazer Luiz sentir a pressão e então recuava.
– Por favor, Jamal! Eu preciso do seu pau! – Meu menino choramingou, Jamal continuou a provocar o cuzinho dilatado do Luiz com seu pau duro enquanto ele se contorcia sob os olhares de Fernando, Felipe e Ravi.
– É papai para você garoto! Você me chama de papai a partir de agora! – Jamal disse com mais autoridade, enquanto ele empurrava a cabeça do pau cada vez mais contra o buraco do Luiz, quase penetrando, antes de recuar novamente. Luiz arfou com a sensação do seu buraco sendo pressionado. Sua bunda se contraia por causa da estimulação, eu sabia que precisava daquele pau grosso e gordo nele mais do que nunca.
– Chama ele de papai. – Fernando incentivou.
– Papai. – Luiz gemeu. – Me fode papai. – Luiz implorou sem fôlego quando Jamal provocou o buraco do meu filho mais velho com a ponta do seu pau.
– Você pode fazer melhor do que isso filho. – Jamal murmurou enquanto fazia um pequeno movimento para frente com seu pau grosso, enfiando-o confortavelmente no buraco de Luiz, fazendo Luiz grunhir.
– Papai pooor favooor, me fode! Eu preciso do pau do meu papai! Eu quero muito isso! – Luiz estava prestes a perder a cabeça quando começou a tagarelar o que ele pensou que Jamal queria ouvir. A luxúria estava finalmente começando a transparecer no rosto do Jamal, ele começou a se inclinar para frente sobre Luiz. Fernando e Felipe soltaram as pernas de Luiz e se afastaram indo para próximo de Ravi, vi Jamal deslizar as mãos pelas costas das coxas macias de Luiz até a parte de trás dos joelhos, ele prendeu as pernas contra seus ombros. Seu pênis preto estava agora pressionando contra o rabo do Luiz. Jamal parecia um Jaguar pronto para atacar sua presa.
– Diga ao papai o que você quer, filho. – Jamal disse roucamente para Luiz com seu corpo musculoso pronto para empurrar pra dentro do meu menino. Os olhos deles travaram um no outro, ambos perdidos em seu próprio mundo de prazer iminente. Luiz agora tinha uma leve expressão de medo nos olhos, parecia que se sentiu impotente sob Jamal.
– Me come papai. – Luiz disse, quase em um sussurro. Jamal deu uma pequena empurrada com os quadris enquanto aplicava pressão contra o esfíncter dilatado do Luiz.
– Eu não posso ouvir você, filho. – Jamal respondeu enquanto olhava lascivamente para os olhos do meu menino. Luiz buscou por apoio no olhar do restante do grupo e aparentemente encontrou. Notei que ele colocou as mãos nas coxas do Jamal em antecipação da eminente penetração.
– M… m… me come papai! – Luiz disse suplicando enquanto seu rosto e o do Jamal estavam agora a centímetros um do outro.
– Ainda não consigo ouvir você, garoto. – Eu podia ver a bunda e a coxa de Jamal, os músculos começaram a se contrair conforme ele aplicava mais pressão no buraco de Luiz.
– ME COME, PORRA! – Luiz não conseguiu terminar sua resposta pois Jamal empurrou a cabeça de pau forçando a entrada. Meu filho soltou um grito e, em seguida, um longo gemido contínuo, enquanto Jamal lentamente movia os quadris adiante, fodendo seu pau duro cada vez mais fundo em Luiz.
– AAAAAAHHHH! OH! UHHH …. MMMMPHHH! OH, DEUS! – O corpo do meu garoto ficou tenso quando ele tentou empurrar as mãos contra as coxas de Jamal tentando manter a grande pica negra invadindo sua bunda que mal entrou na adolescência.
– Isso, você gosta do pau do papai, não é garoto?! – Luiz só podia gemer em resposta enquanto eu assistia Jamal colocar mais de seu pênis nele. Sua bunda redonda sentia-se estendida além de qualquer coisa que ele sentira antes. O homem musculoso fazia os quadris se aproximar cada vez mais da bunda de Luiz enquanto o cólon de Luiz relaxava e absorvia mais e mais dos 20 centímetros de Jamal.
– Caralho com é apertadinho. – Jamal gemeu com uma voz rouca enquanto seu pau avançava cada vez mais fundo na bunda do meu filho mais velho, desaparecendo pelo buraco aberto da sunga rasgada. Então, para minha surpresa, Luiz tentou agarrar a bunda de Jamal e puxa-lo para si.
– MMMMM SIM, TA GOSTOSO PAPAI! – Luiz soltou um tom suplicante. – Como Luiz se transformou em uma cadelinha. – Eu pensei. Jamal tomou isso como um incentivo para pegar o ritmo, seu corpo se aproximando do corpo de Luiz a cada socada.
Ravi estava agora sentado no sofá, ele beijava e tinha seus dedos penetrando o Lipe enquanto Fernando se esbaldava no seu cacete. O garoto rebolava com o pau do haitiano dentro do seu cuzinho, apoiando suas mãos nas coxas de Ravi para controlar o ritmo em que descia e subia.
– CARALHO JAMAL! COMO EU AMO ESSAS PUTINHAS! – Ravi interrompeu o beijo para expressar sua alegria. – Rebola esse rabinho gostoso viadinho. – Ele se dirigiu para o Fernando.
– Sim, levem pica dos seus novos papais, garotos. – Jamal rosnou, os quadris de Jamal começaram a bater e mover-se contra a bunda lisa do Luiz, ele chegava ao fundo com cada impulso no meu garoto, encostando os pentelhos negros na pele macia. A ação foi feita, e meu filho mais velho estava agora sendo reivindicado pelo pau grosso de Jamal. Toda vez que Jamal batia contra ele ouvi um Luiz soltar um suspiro. – UHHH!
– Vocês gostam de um pau preto? – Jamal grunhiu, ele realmente começou a socar na bunda de Luiz. – SIM! – Todos os garotos responderam em uníssono entre gemidos.
– OH FODE, FODE, ME FODE! – Luiz começou a gemer repetidamente, seus olhos se fecharam com força quando o pênis de Jamal massageava seu interior. Jamal de repente bateu suas bolas contra a bunda, seu pau profundamente em Luiz e o manteve enterrado dentro do meu garoto. De onde estava a câmera, parecia que Luiz estava ainda usando sua sunga vermelha, mas agora ele tinha 20 cm de comprimento de pau preto nele. Luiz soltou um longo gemido, suas pernas torneadas esticadas contra os ombros de Jamal enquanto ele apreciava a sensação do pau grosso completamente dentro dele.
– Olha para mim! – Jamal disse em um tom de comando. Luiz abriu lentamente seus olhos, que estavam levemente vermelhos, e os fixando em Jamal.
– Você gosta disso, hein filho? – Jamal disse.
– Ai D … Deus, sim, continue fazendo isso, continue metendo na minha bunda, papai! – Ele implorou enquanto se contorcia debaixo de Jamal, preso pelo corpo musculoso do homem. Jamal sorriu e continuou fazendo isso como ele pediu.
Agora era Felipe que estava embaixo de Ravi sendo fodido, seu pequeno corpinho branco sucumbido a potência daquele homem enorme que martelava em seu rabinho sem piedade. Fernando estava na poltrona assistindo a tudo, seus olhos completamente atentos a cada movimento dos quadris de Jamal e Ravi, com uma mão ele punheta seu pau adolescente com uma leve camada de pelos e com a outra explorava seu buraco que a pouco estava preenchido pela vara de um homem adulto. Ele parecia sentir falta de estar preenchido.
– AAAH! UHHH… MMMMPHHH! AAAAHHH!! – Jamal não mostrou piedade enquanto começou a bater seu quadril forte e rápido em Luiz. As pernas e os pés do menino balançando de um lado para o outro acima dos ombros de Jamal enquanto meu filho passou os braços ao redor do pescoço dele e segurou, as batidas continuavam freneticamente. Luiz estava inundado de êxtase, emitindo sons que eu nunca o ouvi fazer antes, enquanto ele se agarrava ao corpo em movimento de Jamal. Ele realmente parecia estar adorando ser fodido por esse pau enorme, eu poderia dizer.
Fernando apenas assistia com admiração, enquanto se aproximou devagar e acariciou ambos os lados de Jamal e Luiz. O menino perdido em seus próprios pensamentos enquanto assistia ao espetáculo lascivo diante dele.
O Jamal permanecia debruçado e nunca parava de ondular seus quadris se movendo como uma máquina bem lubrificada bombeando seu pau grosso dentro e fora do meu mais velho, que agora já não era mais virgem. Tanto o homem como o menino exercitaram-se com os sons que emanavam da outra dupla que estava agora urrando palavras obscenas instigando uma transa mais intensa, eles igualmente queriam igualar a intensidade. Sem perder uma metida, Jamal olhou para Fernando.
– Prepara uma carga na Serpente. – Jamal disse sem fôlego enquanto continuava a foder o Luiz, que gemia. Fernando rapidamente pegou o bongo em forma de serpente da mesa de café e recarregou a tigela com a erva forte. Fernando então sugou uma vez o vapor da câmara e passou a mangueira a Jamal, ele nunca quebrou seu ritmo quando ele aspirou um grande trago em seus pulmões. Jamal se inclinou e como um tiro avançou até Luiz em um movimento que rapidamente se transformou em um beijo lascivo. Fumaça vazou pelo nariz e entre os lábios conforme as línguas de Jamal e Luiz se entrelaçavam. Tanto o homem haitiano quanto o menino brasileiro gemiam com luxúria enquanto a erva os empurrava ainda mais alto em seu efeito para que pudessem continuar sua ação frenética.
– Com licença senhor? – Meu coração parou de bater por um instante, parei rapidamente e minimizei o player de vídeo em meu laptop. O barulho da sineta na cabine soou nos meus ouvidos quando tirei meus fones de ouvidos. Olhei para cima para ver quem estava me interrompendo assistir o meu filho mais velho perder a virgindade.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,64 de 44 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

24 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Gente10 ID:mta4r19hl

    Mano serio ,essa foi a foda mais chata de todos os seus contos o texto inteiro e só conversa enxada do cara foder deu agonia ler , deixa só no Felipe mesmo ele é ótimo

  • Responder Rudy Long ID:1cyjxjzqop4k

    Que merda de texto é esse? Tradução pelo Google?

  • Responder Uriel Benson ID:gsudra6i9

    Fantástico esse episódio. Estou com o pau todo esfolado.

  • Responder Neto1amigao ID:bf9n1pe20a

    Pode dizer o que é essa pedra e essa sepente? Onde eu encontro?

  • Responder @pedrohmq ID:8eezbscoib

    Seus contos estão muito bons pqp.
    Parabéns 👏

    • Dhamis ID:7r05i91id4

      Oi Pedro! Muito obrigado por acompanhar e pelo suporte

  • Responder TwinkRJ ID:7r05i91id4

    Adorei a parte do Luiz também tava ansioso pra ler a primeira vez dele

    • Dhamis ID:7r05i91id4

      Estava ansioso pra escrever a primeira vez dele também e fico feliz que gostou

  • Responder TwinkRJ ID:7r05i91id4

    Amei a interação do Paulo com o Lipe ficou muito bom

    • Dhamis ID:7r05i91id4

      Oi Twink! Sim é legal poder trabalhar esse lado paterno do Paulo e ir aos poucos aproximando ele dos meninos.

    • Dhamis ID:7r05i91id4

      Ah e muito obrigado pelo comentário <3

  • Responder [email protected] ID:2ql0fp541

    Uau ficou TOP parabéns

    • Dhamis ID:7r05i91id4

      Oi Valty! Muito obrigado por sempre comentar e acompanhar a história <3

  • Responder pdf L ID:8317uyib0b

    porra que tesão, espero que o Paulo entre na rede de pedofilia e que tenha muitas crianças sendo fodidas ainda nesse conto

  • Responder Novin ID:w7364koq

    Quando vão dar um tiro no Jamal e nesse Ravi. Quando o Paulo vai acordar e salvar os filhos dele desse de demônio q eu odeio. Ódio

    • Dhamis ID:7r05i91id4

      Calma Novin kk muita raiva nesse coraçãozinho… Os meninos não estão em perigo para o Paulo salvar eles. O Jamal e o Ravi não são tão ruins assim kkk
      Obrigado por acompanhar

    • João Sousa ID:16ku74sblc9t

      Sai daqui cara vai cuidar da sua vida

  • Responder Torinho ID:gqb6fxxib

    Caramba esse sim ficou bem interessante.
    O Paulinho é uma fofura, meu Deus, Aahh da vontade de agarrar ele é nunca mais soltar.

    • Dhamis ID:7r05i91id4

      Oi Tori! Obrigado
      Bom saber que alguém ainda gosta do Paulo kkkk

  • Responder João pedro ID:fuooq4m9k

    Melhor conto

  • Responder [email protected] ID:2ql0fp541

    TOP

    • Dhamis ID:7r05i91id4

      Aufadeus muito obrigado por acompanhar!

  • Responder GabCapx ID:469cwbuib0i

    Tudo pra mim !!!

    • Dhamis ID:7r05i91id4

      Você é tudo pra mim! Muito obrigado pelo apoio e pelo suporte 💕