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Marcela meu louco amor 2

1706 palavras | 6 |4.75
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Marcela demorou a responder, o seu corpo ainda estremecia em ondas de prazer e a respiração pesada, mostrava-me o quanto ela gozara, até que por fim

Beijei Marcela, um beijo prolongado onde nossas línguas de misturaram numa dança de desejo e luxuria, o corpo escaldante desta menina mulher enlouquece-me como nunca senti com outra mulher, a possui uma e outra vez até esgotar minhas forças, meu quarto exalava um forte odor de sexo, enquanto descansávamos continuamos a conversar, Marcela ia-se soltando e me falava sobre a relação que tivera com seu pai a possuía de todas as maneiras, ele me chupava, me lambia todo o corpo , enfiando os dedos em mim , me pegando por traz, enfiando o seu cacete na minha buceta e no meu cu, aprendi a chupar ele o tempo inteiro, bebi sua porra e ele ria e me chamava de porquinha.

Enquanto falava, eu sentia meu pau endurecer até doer.

Nossa Marcela, seu pai abusou de si que nem um doido.

É…mas eu gostava.

Quando isso aconteceu…

Ela demorou um pouco a responder, suspirou e falou : Tinha 12 anos.

Seu pai continua…. ?

Não…mamãe descobriu e foi um barraco… mas por vergonha mamãe só mandou ele sair de casa…

Safado…que safado…respondi eu ao mesmo tempo que afagava sua cabeça.

Ela gemeu como uma gatinha e disse:

Esquece…tá…agora eu sou tua…. sou tua, de corpo e alma daqui para frente.

Uma sensação de prazer me dava um tesão indescritível, ter aquela jovem se entregando para mim me deixa superexcitado.

Não consigo descrever realmente qual é a sensação, mas acreditem, é insano a sensação de ter assim uma jovem carente de amor e se entregando toda é uma loucura.

Posso te chupar… põe minha boca?

Estremeci… Claro amor…pode chupar sim..

Ela baixou até sua cara tocar minha vara e abocanhou, começou a chupar deliciosamente uma sensação que não dá para descrever, não pude me segurar e pedi : Chupa…vai amor chupa papai…
Ela não parou de me chupar o tempo inteiro até eu gozar desenfreadamente em sua boca, ela sugou e engoliu a porra, soltei um urro de satisfação e senti meu corpo amolecer, estava extenuado …. puxei ela para mim, não me importei com as gotas de porra que estavam ainda na sua boca e beijei-a, um agradecimento por este tempo de prazer.

Queridinha….estou esgotadoooooo… temos de dormir um pouco.

Ela soltou um resmunguinho doce, mas anuiu, colocou sua cabeça obre meu braço, bem perto do meu pescoço e adormecemos.

Acordamos tarde, cansados mas desejosos de amor, levei Marcela almoçar, adorou, parecíamos um casal enamorado, passeamos junto ao mar e já estava anoitecendo quando chegámos a casa.
Uma comidinha bem leve foi o nosso jantar, na sala ela sentou no meu colo, mimei-a com caricias suaves que a faziam soltar gemidinhos de prazer.

Posso continuar a chamar-te de papai, perguntou ela enquanto enrolava seus dedos nos meus cabelos.

Pode…sim…se gosta, mas tem de esquecer esses tempos amor.

Sei…mas deixa eu… continuar assim…depois eu mudo..prometo.

Tá, respondi eu beijando-a carinhosamente.

Despimos na sala a caminho do quarto, em jeito de filme de amor, ela ria deliciada e logo que entrou no quarto saltou para cima da cama.

Deitou e abriu as pernas, expondo a bucetinha coberta pelos escuros mas bem aparados, esticou os braços para mim.

Vem …papai… tou pronta pra si.

Sentei ao lado dela passei um dedo pela sua boca ela lambeu até ficar molhadinho de saliva, fiz ele descer por seu corpo até encostar na xoxota, deslizei de cima para baixo, de baixo para cima acariciei o grelinho, ela abriu ainda mais as pernas, excitada puxou-me para ela, baixei minha cabeça até junto da bucetinha e passei a língua bem devagar até enfiar bem devagarzinho minha língua entre os lábio da xaninha.

Ai…bommmm…papai , mais aiiiiiiiiiii, gemia ela enquanto eu lambia e sugava sua xaninha, sua cabeça girava pra um lado e para o outro, parecia estar levando choques seus gemidos eram profundos, tão fortes que não demorou a gozar.

Seu corpo ficou mole e só se agitava de em vez em quando em pequenos tremores de prazer, passei a tocar seus mamilos, um toque leve, meus dedos que rodearam seus bicos super sensíveis, ela estava muito excitada, seu corpo escaldava como que pegando fogo de desejo.

Ai…. como eu amo papai…gemia ela.

Lentamente virei-a, ela abanou sua bunda, como que se oferecendo, a tranquilidade e calma desta menina deixa-me excitado, quando sem que eu lhe tivesse pedido, abre com as sua mãos a bundinha deliciosa, o anel de seu cuzinho é lindo, castanho escuros bem redondo, passo o dedo sobre ele e solta um gemido.

Quer minha bundinha papai ? Pergunta ela com a voz melada de desejo e tesão.

Quero sim amor…quero sua bundinha.

Então mete nela…

Passei meu dedo pela bucetinha e depois pelo cuzinho, deixando-o a brilhar com o mel da minha menina, meti o dedo, devagarinho rodando, ela gemia abafado, repeti várias vezes até sentir o cuzinho abrir mais fácil e meu dedo deslizar dentro.

Coloquei uma almofada debaixo da sua barriguinha e ela empinou a bundinha, forcei um pouco e a cabeça da vara foi quase que engolida pelo cuzinho, ela gemeu, comecei devagar para nivelar a entrada, metendo mais fundo e aumentando e velocidade aos poucos.
Ela gemia cada vez que eu socava dentro dela, e fiz uma parada, uma pausa seguida por uma enfiada forte e decidida a fez soltar um grito prolongado.

Aiiiiii…papai….fundoooo…mete na tua filhinha…fundo.

Senti uma excitante e absurda tesão parecia que estava enrabando minha filha.

Fiz outra pausa e nova enfiada, agora mais potente e repentina, fez com que o grito dela saísse abafado e enlouquecido.

O grito abafado dela me deixou ainda mais excitado, fazendo com que não parasse, ou diminuísse o ritmo.

Me curvei em cima dela e beijei e chupei pescoço dela, marcando-o com chupões que rápido ficaram de de cor azulada, completamente suada Marcela, gemia feito doida, continuei socando, a vara entrava entrava toda dentro do cuzinho, dei a ultima estocada, deixando meu corpo cair sobre o dela e esporrei dentro do cuzinho, sentia-a a arfar sob o meu peso, deixei-me ficar até meu corpo ficar mole e satisfeito, fora , uma gozada tão extrema e poderosa que eu nunca tinha sentido nada igual antes.

Deitado em cima dela, cansado e suado, precisei de uns momentos para recuperar as forças, esgotado de tanto prazer
.
Sai de cima dela, ela virou-se para mim, o rosto estava vermelho e coberto de gotas de suor.
Gostou papai ?

Adorei filhinha… lhe chamei filhinha pela primeira vez.

Ela encostou-se a mim e disse em voa meiga: Sou tua…todo meu corpo é seu..

Tomámos uma ducha, bem juntinhos, lavei-lhe a bundinha e rimos quando soltou um gemidinho de dor ao lhe tocar no cuzinho.

Papai…tou dorida…meteu forte…

Fiquei doidinho filhinha…sua bundinha é linda.

Olhou-se no espelho e soltou um oooohhhh de espanto.

Que foi queridinha ?

Nossa você chupoiu forte no meu pescoço, ficou marcado.

Problema ? Perguntei preocupado.

Ná…. só mostra que tenho homem… diz ela a rir.

Voltámos à cama, ela enroscou-se em mim feito gatinha, ronronava deliciada quando meus dedos percorreram seu copo, até tocar a xaninha, passei o dedo entre os lábios da bucetinha molhada. Que quase entrou de tão escorregadia, continuei a passar cima e pra baixo, rodeando e circulando a área exterior , até que o dedo escorregou pra dentro , senti os músculos da xaninha querendo prender o dedo , e essa contração me deixava ainda mais excitado! Era como se ela estivesse tentando sugar dedo.

Comecei a massagear devagar seu interior, mesmo sendo só um dedo, ela tinha contrações electrizantes, seu peito subia, jogando a barriga pra cima, sua pernas se mexendo pra lá e pra cá, tentando impedir ele sair.

Marcela estava excitada e quase gritou :

Papai mete…mete em mim..

Coloquei-me por cima, dei um longo beijo nela e, comecei a pincelar meu pau na bocetinha bem melada, meu pau deslizava tranquilamente pela extensão da xaninha, ela gemia e cravou suas unhas nas minhas costas, quase suplicando : Meteeeee…vaiii….quero sentir.. vai papai … fode sua filhinha … me faz gozar.

Coloquei na entrada e comecei a meter bem devagar, ela abria a boquinha soltando gemidinhos profundos, movimentei meu pau abrindo caminho na xaninha molhada, comecei a aumentar a velocidade da estocada até entrar toda, parei um pouco deixando a vara bem enterrada, senti a xainha dela apertando meu pau, uma sensação deliciosa, que faz meu pau pulsar dentro dela de tanto tesão, voltei a socar cada vez mais rápido, ela gemia cada vez mais forte e arranhava com as unhas as minhas costas gemendo intensamente.

Não para papai , eu to gozando, mais rápido, mais rápido”, senti a bocetinha dela contraindo e soquei rápido e profundo, sentindo seu corpo se contrair em espasmos de tesão, continuei até eu também gozar dentro dela em golfadas, soltei um gemido que mais parecia um urro animalesco e deixei-me cair sobre ela, os nossos corpos estavam alagados de suor, o delicioso cheiro de um corpo de menina encheu as minhas narinas.

Queridinha…tu…tu….é uma loucuraaaaa…disse eu ainda arfando do esforço.

Marcela demorou a responder, o seu corpo ainda estremecia em ondas de prazer e a respiração pesada, mostrava-me o quanto ela gozara, até que por fim me disse em voz baixa prolongada.
Amei…papai…ameiiiii….

Sai de cima dela e puxei-a para mim, vamos dormir um pouquinho amor ?

Simmm…respondeu ela colocando a cabeça sobre meu braço, estava quase adormecendo quando ouvi Marcela.

Papai…eu…quero pedir uma coisa

Sim Marcela. Peça ?

Não me deixa não… eu tou louca por você…eu te amo de paixão.

Apertei-a e encontro a mim e beijei-a ternamente.

Amor…eu quero você … não vou deixar você que ideia boba.

Papai… ?
Vá amor vamos dormir amanhã falamos.

Tá. respondeu ela ao mesmo tempo que se apertava contra meu corpo.
(continua)

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6 Comentários

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  • Responder Fil ID:2pduuch20b

    novinha sempre gosta de vara de maduro.

  • Responder Pachecao ID:xgn4gd9i

    Delícia. Continue

  • Responder Nurse ID:2pduuch20b

    delicia de conto. conta mais.

  • Responder David ID:2pduuch20b

    No rabinho que delicia de conto.

  • Responder Patrão ID:2pduuch20b

    me deixa meter nessa safada.

  • Responder Rafaella ID:3nwpcn2wzr9

    Conto muito gostoso.. parabéns