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Letícia e Tavinho 2: quero usar gostoso esse menino…

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E o sábado de amor entre a madrasta e o enteadinho continua…

Levantei-me ainda nua da cama, deixando Tavinho terminar de despertar no ritmo dele, e beijei a boca de meu marido.

“Serei sempre grata pelo presente que você me deu”, cochichei em seu ouvido. “Uma criancinha todinha pra mim, pra brincar e ensinar a ser um homenzinho”.

“Você é que é o verdadeiro presente aqui”, ele retrucou, também baixinho. “Tavinho um dia agradecerá tudo o que vocè está fazendo por ele”.

Sorri contente para ele, tirei a mão dele de seu pau recém gozado e comecei a lamber lascivamente o esperma grudado em seus dedos. Depois me ajoelhei diante de meu marido. O belo pau dele estava uma baguncinha, e eu queria deixá-lo limpinho.

Já estava amolecendo, mas bastou algumas chupadas caprichadas para retomar sua rigidez.

“Ai, como vocẽ é safada…”, ele gemeu.

Eu sabia porque ele estava tão excitado novamente. Não era apenas porque eu estava chupando seu gostoso caralho. Mas porque o filhinho dele com certeza estava assistindo.

Virei-o um pouco de lado, e sem parar de chupar, com o canto do olho, pude confirmar. Tavinho estava sentadinho na cama, vendo a sua nova mamãe chupar a pica do seu papai.

Amando ter um anjinho como platéia, mamei ainda mais gostoso, gemendo como se tivesse a coisa mais deliciosa do mundo em minha boca.

Ele ainda tão novinho… se cada estação do ano representasse um ano, a idade dele não precisaria repetir nenhuma. Tão novinho, tão gostoso, tão divertido ensinar as coisas boas da vida para ele.

Terminei deixar o pinto do papai dele limpinho, mas ainda ficou um pouquinho de porra grudada no cantinho da minha boca. Não me incomodei em limpar, apenas me levantei e fui até Tavinho, que me observava atento e tranquilo enquanto me aproximei dele.

E beijei a boquinha dele, beijei bem gostoso, de língua. Sabia que ele estava provando indiretamente do sabor do semên de papai, o que também é bom para ele. Isso é amor.

Gemi lascivamente durante o beijo, peguei as mãozinhas dele e fiz acariciar meus peitos, gemendo de tesão, já totalmente acesa, pronta para amá-lo como deveria.

Interrompi o beijo, um fio de saliva ficou pendurado entre nossas bocas. Fiquei em pé, diante ele, ainda sentado na beira da cama. Ele me presenteou com um pequenino sorriso.

Meu marido abraçou-me por trás, agarrando meus seios e me encoxando, e senti sua ereção já furiosa entre minhas nádegas.

“O que você vai fazer com ele agora?”, ele perguntou maliciosamente enquanto mordiscava minha orelha.

Olhei para o menininho peladinho, sentado bem diante de mim, impassível e paciente. Quase um cachorrinho adestrado esperando o próximo comando de sua dona.

“Vou foder gostoso essa criança deliciosa”, respondi, exalando todo meu tesão, virando meu rosto para o lado e beijando meu marido na boca.

Não era nem 9h da manhã daquele sábado ainda. Tavinho ainda tinha muito sexo pela frente.

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