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Lembranças do sítio

2276 palavras | 5 |4.62
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Meu nome é Bianca, hoje tenho 29 anos, quero contar algo que ocorreu quando eu tinha 16 anos. Moro numa cidadezinha com menos de 35.000 habitantes. Minha família sempre morou na cidade, mas aqui é muito comum a vida na zona rural. Lembro que nessa época dos 16 anos queria muito comer “uva japonesa”, não sei se vcs conhecem (se não souberem, dá uma search no google), e só lá no sítio do meu tio que tinha. Meu tio tinha uns 52 anos, morava sozinho, meu primo resolveu ir embora pra Espanha, e meu tio acabou morando sozinho. Fazia um tempo que eu nao ia lá, só ia quando meu pai ia de carro, o sítio era uns 7 km da cidade. Não era longe, mas eu preferia ir de carro com ele, e meu pai não ia sempre. Voltando ao assunto, queria muito comer uva japonesa, e numa sexta perguntei pra minha mãe se podia ir no sítio do tio no sábado cedo pra voltar a tarde antes das 18:00, eu ia de bicicleta.Minha mãe falou que eu fosse cedinho e que antes de escurecer era pra estar em casa, senão ela ia me buscar com um cabo de vassoura kkkkkkkk. Eu falei: “blza, não vou demorar”. No sábado cedo levantei, pus uma troca de roupa na mochila, e minha mãe tinha separado um monte de comida pra levar que, segundo ela, não era pra eu ficar dando trabalho para os outros, ja ia chegar sem avisar, então pelo menos levasse o almoço meu e do tio e um pão pra comer a tarde. Pus tudo na cesta da bicicleta e fui. Era umas 07:30 da manhã, queria sair antes do sol quente. Cheguei no sítio, meu tio estava estendendo umas roupas no varal. Dei bença, falei que a mãe tinha mandado umas coisas, ele disse pra colocar em cima da mesa. Entrei na casinha, estava toda suja. Saí pra fora de novo, perguntei se podia colher uva japonesa, ele disse que podia tirar o quanto quisesse pois estava perdendo. Colhí uma sacolada de uva, voltei pra casinha, e fui limpar a casa pra ele. Mesmo ele dizendo que não precisava, precisava sim. Deixei tudo limpinho, ele agradeceu. Fomos almoçar a comida que a mãe tinha mandado, conversa vai, conversa vem, eu perguntei pq ele não casava de novo, que ele estava novo ainda, já fazia muitos anos que a tia tinha morrido, não tinha pq continuar sozinho. Ele disse que não é toda mulher que aceita morar no sítio. “Foi a época” – dizia ele. A gente tomou um cafezinho logo após o almoço, ele pediu licença e disse que ia deitar um pouquinho, mas já que acordava, ia moer um café pra eu levar pra mãe. Eu falei que nao precisava se empatar comigo que eu me virava, eu iria tomar um banho e deitar um pouquinho tbém. Ele disse pra ir no quartinho que foi do Henrique (meu primo). Peguei a roupa da mochila, e fui tomar um banho. Ouvi o ronco do meu tio vindo do quarto. O quarto dele não tinha porta, era uma cortina improvisada de pano. Saindo do banho, fui para o quarto do Henrique me trocar. Nessa hora, comecei a pensar no meu tio. Ficava imaginando quanto tempo sozinho naquele lugar. Depois comecei a pensar besteiras, do tipo que se ele estava sozinho, que nem sabia mais o que era uma mulher, que certeza que batia uma todo dia e etc. Quando dei por mim, senti a buceta toda melada, quase querendo escorrer por entre as pernas. Ainda sem me vestir, cheguei até a cortina do quarto dele e espiei ele dormindo e roncando. E começou a passar coisas na minha cabeça, daquele peito peludo roçando em mim, que se acontecesse alguma coisa ali ninguem ia ficar sabendo naquele fim de mundo. Então cuidadosamente fui até ele, subi em cima da cama por cima dele e comecei a beijar o peito peludo. Ele foi acordando e me viu por cima dele, segurou meus braços e perguntou o que eu estava fazendo. Eu disse que estava dando carinho. Ele então falou que era errado, que se descobrem aquilo que ia dar problema, que era pra eu sair de cima. Eu dei um beijo de língua e disse que se ele não tivesse gostando eu sairia. Ele nao disse nada, só tirou de cima dele, e depois ficou por cima de mim. A gente se beijava loucamente, ele roçava aquele peito peludo em cima de mim como eu havia imaginado. Começou a chupar meus peitos, ora forte, ora com delicadeza, eu dava uns suspiros, ainda não tinha tido contato sexual com ninguém, e o proibido estava me deixando mais excitada. Abri bem minhas pernas pra ele ver minha buceta, ela escorria de tanto tesão, meu tio ficou doido, caiu de boca na buceta e chupava como se fosse a primeira buceta que tinha visto na vida, enfiava a cara dentro dela, eu abria com as mãos pra ele chupar melhor, aquilo eu rebolava de prazer, ele dizia que eu era uma safada, gostosa, que buceta cheirosa e deliciosa que eu tinha, que eu estava deixando ele doido, que ele ia perder a cabeça e me comer, tirar o meu cabacinho. Eu levantei, falei pra ele tirar a bermuda e a cueca, vi o pau dele, minha buceta começou a pulsar. Pensei: “vai acontecer”. Era um pau muito grosso. Não era grande. Mas era muito grosso. Tive um pouco de trabalho pra chupar, eu pegava na mão e ja pensava naquilo dentro da buceta. Meu tio se contorcia, há muitos anos não sabia o que era um boquete. Eu tentava engolir o pau o máximo que podia. Deitei de novo na cama, abri as pernas, e pedi pra ele arrebentar a minha buceta. Ele subiu por cima de mim, mirou a cabeça roluda na entrada da buceta e deu uma estocada. Eu dei um gritinho, ele beijou a minha boca e disse: “Agora vc é uma mulher”, e voltou a dar estocadas fortes. Eu senti uma dor terrível na hora, o pau grosso dele tinha alargado a minha buceta. Eu dava gemidinhos, aquela dor foi se tornando prazer, ele disse que ia arrombar a minha buceta, se tornou um bicho, as bolas dele só faltava entrar junto na buceta, ele dizia: “que buceta quente é essa? Vc é muito gostosa, sua putinha.”. Eu falava pra socar com mais força, ele tirou o pau da buceta e olhou pra ver se estava bem aberta, abriu a buceta com a mão pra ver o fundinho dela, me puxou pra beirada da cama, abriu mais minhas pernas e voltou a socar sem dó. Falava que agora sempre queria comer minha buceta, que aquela bucetinha era dele. Eu estava quase gozando, o pau dele era uma delícia, ele me dominava. De repente senti que eu ia gozar, só vi o jato molhando o pau dele todo, ele me chamou de putinha, caiu por cima de mim e gozou dentro da minha buceta. Senti o jato de porra quente dentro da buceta. “Desculpa, eu não consegui tirar a tempo, muito tempo sem meter”. Ele saiu de cima de mim, abriu minha buceta e viu toda vermelhinha, escorrendo porra. Me deu dinheiro pra passar na farmácia e comprar um remédio. Eu sabia que não ia engravidar, pois eu ja ia menstruar no domingo, nãotinha como ficar grávida. Mesmo assim aceitei o dinheiro. Ele disse que era pra eu aparecer mais vezes no sítio, eu disse que nao dava pra ir sempre pq senão as pessoas iam desconfiar. Fui tomar outro banho, e ele foi moer o café. Arrumei as coisas, e antes de sair a gente se beijou muito. Ele disse que ja estava com saudade do meu cheiro. Chegando em casa, dei o café pra minha mãe, fui para o meu quarto e fiquei pensando no meu tio. Estava de buceta dolorida, mas feliz. No outro dia, menstruei. Já tinha se passado uns 10 dias, eu não conseguia tirar o meu tio da cabeça. Tinha viciado na pegada bruta dele. Tinha que dar um jeito de voltar no sítio. Esperei próximo ao dia de menstruar, e falei pra minha mãe que ia voltar no sítio buscar mamão pra ela fazer doce. Que ia rapidinho e ja voltava. Deixei a buceta bem lisinha e cheirosa e fui. Cheguei no sítio, meu tio estava na cozinha, a gente se abraçou e beijou na cozinha, ele falava que pensou que eu ja tinha esquecido, que eu tinha me arrependido e nao ia mais lá, que não parava de pensar em mim e não sei o que. Falei pra gente ir para o quarto, em 30 seg já estávamos pelados, meu tio me pegou de 4 e socava com vontade, disse que da próxima vez se eu dava o cuzinho pra ele, eu disse que ia pensar (coisa que não chegou a acontecer pq fiquei com medo de ele arrombar meu cu com aquela tora), enfim, no fim das contas meu tio e eu tivemos um caso de 6 meses. No dia que eu falei que não dava mais pra eu ficar indo lá, ele me beijou muito, disse que não ia me esquecer, eu disse pra ele arranjar uma namorada. Nesse dia a gente passou o dia todo metendo, de todas as formas, era uma forma de despedida. Uns 6 meses depois a minha mãe falou que o meu tio estava namorando, que ia ser bom pra ele. Eu fiquei com um pouco de ciumes, pq sabia que aquela rola agora era de outra, e aquele caso não tinha futuro. Chorei nesse dia. O que era pra ser pegação, criei sentimento. Depois de um tempo ele apareceu em casa com a namorada, que não era mais namorada, eles estavam morando juntos. Almoçaram em casa, eu fazia cara de paisagem. Fui lá para o quintal fechar o portão, ele veio até mim, eu falei que gostei muito que ele arranjou uma parceira, ele disse que seguiu o meu conselho, mas que todo dia pensava em mim. Eu fiquei calada, não ia dar mais corda para aquilo. Perguntei do Henrique, ele disse que ia voltar para o Natal, que era pra gente ir lá para o Sítio que ia ter um almoço. Blza. Chegou o Natal, fomos todos para o sítio, a minha nova tia tinha feito um almoço caprichado, o Henrique tinha chegado já. Como só estava os mais velhos conversando depois, eu fiquei conversando com Henrique, sobre a vida dele na Espanha. Falei: “vamos dar uma volta?”. Ele respondeu que sim. Falei que a gente ia no pé de uva japonesa. Meu tio ficou me olhando. Lá no pé de uva japonesa, o Henrique e eu demos uns beijos e uns amassos. Coisa de primo mesmo. A gente voltou pra casinha, meu tio sabia que tinha acontecido alguma coisa pq eu estava toda sorridente. La na cozinha, meu tio apareceu e viu nós dois conversando, o Henrique passou o braço pelo meu pescoço e disse para o pai que ia me levar para a Espanha. Eu dei risada apenas. O Henrique foi la para o quarto e trouxe uma lembrança pra mim, era uma pulseira. Meu tio saiu da cozinha, acredito que por ciúmes. Fui la fora com o resto do pessoal. Eu olhava o meu tio disfarçadamente, e ele tbém. Dei a pulseira pra minha mãe guardar, e falei que ia no banheiro lá na casa. Quase abrindo a porta do banheiro, meu tio me pegou pelo braço e disse que queria conversar. Puxei ele pra dentro do banheiro, fechei a porta e a gente começou a se beijar. Abaixei a calça, fiquei de costas, e senti a rola do meu tio socar bem rápido, sedento por aquela buceta. Ele falava sussurrando que nunca ia comer uma buceta igual a minha, que a minha tia não dava gostoso igual eu dei, que ele sabia que eu tava doida pra meter com o Henrique mas que aquela buceta era dele. Eu gemia bem baixinho. Ouvi o Henrique perguntando se eu sabia onde o pai dele estava, falei que vi ele indo lá no paiol. Nessa hora meu tio tira o pau da buceta e mira na entrada do cuzinho, forçando uma entrada. “Deixa eu comer seu cu, deixa…” eu falava não, e ele forçava mais um pouquinho. A cabeça do pau estava quase entrando, meu cu latejava. Virei de frente pra ele, abaixei e chupei o pau até gozar na minha boca. Engoli tudo aquela porra, meu tio me chamou de puta safada. Falei pra ele ir, mas antes eu ia sair primeiro pra ver se nao tinha ninguém por perto. Não tinha ninguém, eu sai e fui passar um café, ele saiu do banheiro e foi la pra fora fingindo que estava vindo de outro lugar do sítio. Foram tempos gostosos de viver. Eu segui minha vida, ele tbém. Hoje já é avô, eu já sou casada e mãe. Sempre vou lembrar dessa pegada dele. Bons tempos…

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5 Comentários

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  • Responder Rogério ID:wc3yei6z

    Procuro mulher pra transar pago 150.00 de sp meu email [email protected]

    • Casado muito safado ID:8eezhz2b0c

      Lindo conto espero a continuação e se quiser falar Sobre isso me manda um oi
      [email protected]

    • Eu casado ID:8d5ros6zrj

      Excelente e excitante conto, me chama no email, vamos conversar, também sou casado….
      [email protected]

  • Responder Ln ID:1dai1xx8rj

    Eu me apaixonei também KKKKKKKKKKK
    Ótimo conto 👏🏻👏🏻

  • Responder anónimo ID:3yny8ueq49j

    Continua podemos concersa [email protected] bjs tesao