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Lazer pras crianças da periferia 1

1900 palavras | 6 |4.07
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Criei uma espécie de ONG pra levar lazer pras crianças da periferia onde moro (não contém sexo, apenas voyeurismo. Se não for o seu estilo, pule).

Cresci em um bairro muito carente. E por saber o que é ter uma infância pobre, criei um ambiente cheio de lazer para as crianças da minha comunidade. E o universo está me retribuindo muito bem! 

Estes eventos foram inspirados em situações reais, mas com acréscimos fantasiosos. Não contém sexo, apenas voyeurismo. Se não for o seu estilo, poupe seu tempo e procure outros autores. 

Minha rua é a última do bairro. De um lado fica minha casa e atravessando a rua inicia uma comunidade. Cresci brincando com as crianças da favela. Nosso lote é grande, e meu pai construiu um boteco nele. Minha mãe servia almoço e fazia tira-gosto à noite pra vender lá. Hoje, não tenho mais meus pais, moro sozinho na casa e onde era o bar comecei a fazer sanduíches. Para conquistar clientes e dar uma opção de lazer para a comunidade, tive a ideia de colocar uns jogos e vender as fichas bem batatinhas. Comecei com uma sinuca e um totó. Deu certo. Aí aos poucos fui colocando fliperama, vídeo game e ping-pong. Meu comércio virou um evento na região. Famílias desciam o morro pra comer e deixar os filhos brincando. Pude contratar mais funcionários e fiquei apenas administrando. Com o dinheiro e o tempo livre, consegui realizar meu sonho: cursar educação física.

Durante esse período, meus sanduíches tinham se consolidado e faltava espaço para os clientes. Então coloquei todos os jogos no meu quintal, liberando o espaço na loja para mais mesas. Lembrando da minha infância triste, decidi deixar as crianças frequentarem minha casa nos finais de semana e feriados.  Eu já era famoso na região, meu quintal ficava lotado. Como os negócios sempre foram bem, nunca procurei emprego na área de educação física depois que me formei. Mas tive a ideia de fazer algumas oficinas e cobrar um valor bem popular pra ajudar aquelas crianças carentes. Meu lote era grande e gramado. Então deu pra improvisar um campinho de futebol e uma mini quadra de cimento. Assim pude fazer oficina de futebol e capoeira. A procura foi grande, montei duas turmas de futebol: uma de 5 a 7 anos e outra de 8 a 11. E uma turma de capoeira com crianças entre 7 a 11 anos. Ainda tive que fazer uma lista de espera, porque a procura era alta e não conseguia atender mais crianças. 

Estava no melhor momento da minha vida. Bem financeiramente, e muito feliz em ajudar todas aquelas crianças a terem a vida um pouco melhor. Contudo, aconteceu algo inesperado. Por serem famílias pobres, não pedi uniforme, as crianças treinavam com as roupas que vinham. Pedi apenas que fossem roupas confortáveis para a prática dos esportes. Logo era padrão as crianças virem com shorts larguinhos e curtinhos. Já na primeira aula, pedi aos alunos que se sentassem em círculo, com as pernas esticadas e abertas para se alongarem. Olhei perninha por perninha para ver se estavam fazendo corretamente. A primeira criança era uma menina de 9 anos, e naquela posição, seu shortinho deixa sua calcinha toda exposta. Era de algodão branco com desenhos de morango. Aquela visão me deixou com uma estranha sensação de prazer. Mas por ser apenas uma menina, aquilo me incomodou e desviei o olhar para as próximas crianças da roda. A segunda era uma menina com calça de lycra e a terceira usava um shortinho mais cumpridinho que tampava tudo. Senti um alívio por não ter visto mais nada comprometedor. Porém, a próxima criança da roda era um menino com um shortinho de futebol bem revelador também. Mostrava sua cuequinha branca, com o desenho do homem-aranha. Essa visão também me excitou! Mas o que estava acontecendo comigo? Até com um menino?! Continuei lutando contra essa sensação e fui logo olhando para a próxima criança, mas esta foi muito pior. Um menino de 9 anos com um short bem largo e quando vi, esta com o pintinho aparecendo! Sim, ele foi com um short desses e sem cuequinha! Era um pintinho moreninho, fininho mas até compridinho. E um saquinho enrugadinho completamente sem pelos. Senti meu pinto ficando duro na hora. Não entendia porquê meu corpo estava reagindo assim, mas era muito prazeroso. Aquela visão estava muito boa, dessa vez parei de lutar contra, e não tive mais pressa de desviar o olhar. Ao longo das aulas, fui percebendo que era muito comum os meninos irem sem cuecas. Não sei se é comum meninos não usarem ou porque eram crianças muito pobres e realmente não tinham. Embora quase todas as meninas iam de calcinha. Sim, depois de ver calcinhas de todas as cores, várias cuequinhas e pintinhos de todas as cores e tamanhos, na terceira aula, vi uma pererequinha. Uma menina de 8 anos foi com um shortinho bem confortável, e quando abriu as pernas num exercício, deixou à mostra uma perereca carequinha, com os lábios gordinhos, totalmente lisinhos. Senti meu coração disparar. Depois dessa, foram aparecendo outras meninas assim, mas era bem mais raras, se comparadas aos meninos. Tinham aulas que metade dos meninos iam sem cuequinha. Às vezes apenas eu percebia, mas, quando outra criança via, logo gritava e apontava aos risos, e todos riam na sequência. Alguns meninos não se importavam, outros ficavam muito constrangidos, até choravam. Chegou ao ponto de eu ter que fazer uma reunião com as crianças antes de uma aula. Disse que muitas crianças ali não tinham condições de comprarem cuequinha, e vinham sem. Mas quando os colegas riem, elas ficam tristes. E a partir de então, eu não iria mais aceitar essas risadas. Quem apontasse ou risse, poderia ser expulso. A conversa fez efeito, ficou até normal um pintinho saindo aqui e outro ali, e como ninguém ria ou comentava, muitos meninos nem se davam ao trabalho de colocar o pintinho de volta no short. Já outros, assim que percebiam, ficavam até vermelhos, e rapidamente os escondia. Contudo, para minha surpresa, aquelas visões passaram a me dar prazer. Tinha muita vergonha de mim por isso, mas não podia controlar.

Alguns dias eram especiais. Lembro de um dia que estava frio e um menino de 8 anos foi com uma calça de moletom que estava rasgada no meio das pernas. E num exercício em que as crianças tinham que ficar sentadas no chão com as pernas esticadas e abertas, seu pintinho saiu pelo buraco. Era bem branquinho e fininho, mas cumpridinho, a pontinha chegava a tocar no chão. As crianças estavam em círculo, então todas viram, mas ninguém se atreveu a comentar. O menino viu, e morrendo de vergonha, colocou de volta na calça. Mas como tinha que ficar com as pernas abertas, o buraco deixava tudo exposto. Aquela vergonha que ele sentia e não ter como cobrir me excitou muito. Eu tinha que registrar aquele momento. Então peguei meu celular e disse que tinha que tirar umas fotos da turma pra fazer um site do curso. Fui tirando várias fotos de toda a turma, até chegar nele. Escolhi o melhor ângulo e tive uma foto perfeita.
Em uma outra ocasião, uma aluna de 9 anos foi de saia. Sempre uma ou outra aluna ia, mas usavam um shortinho por baixo. Mas neste dia, não! Imagine minha surpresa quando pedi aos alunos que dessem cambalhotas e vi a saia dessa menina subindo, exibindo uma calcinha de algodão branca, coladinha em seu corpo! Neste dia, tive outra ideia: sortear o ajudando do dia. Disse às crianças que neste saco havia o nome de todas, e em cada aula iria sortear um aluno pra ser o ajudante do dia. Sorteei um papel, abri e disse que a tal menina era a sorteada. Um dos exercícios era virar de cabeça para baixo, com as mãos no chão e os pés no muro. Chamei minha ajudante do dia pra ser o modelo. Ela veio muito feliz. Ajudei ela a se virar e apoiar os pés no muro. Sua saia desceu na altura do peito deixando a calcinha toda à mostra de todos. As crianças, principalmente os meninos, se controlaram pra não rir ou comentar. Colado na minha modelo, expliquei a posição correta daquele exercício. Pude notar o contorno da sua perereca naquela calcinha velha. Até um leve aroma de xixi. Pedi pra ela ficar parada naquela posição para tirar mais uma foto para o site. 

Durante as aulas de capoeiras, foram acontecendo situações muito gratificantes para mim. Certa vez, foi uma aluna de 11 anos usando uma camiseta e sem sutiã. Ela ainda não tinha seios propriamente dito, mas já estavam apontando. Os mamilos estavam apontando para frente formando um pequeno e muito gostoso cone. Sem perceber, a cada exercício, seus peitinhos ficam expostos. Em uma outra aula, tive uma grande surpresa. Durante o alongamento das pernas, as crianças sentam no chão com as pernas esticadas e mais abertas que podem, e tentam segurar no dedão do pé. É um dos meus momentos favoritos das aulas, porque dá pra se ver dentro do short de todos os alunos que vão com as roupas mais curtas e largas. São calcinhas de todas as cores. Algumas cuequinhas e uns pintinhos. Ao longo das aulas, já deu pra categorizar os meninos em três grupos: os que vão sempre de cueca, os que vão às vezes com e em outras sem, e os que não usam nunca. Mas as meninas, parece que todas usam. Mas até que um dia, durante esse alongamento, vi uma aluna de 7 anos, com um shortinho rosa claro, bem soltinho e curto, e seguindo o olhar por toda a sua perninha, deu para ver dentro do short uma linda pererequinha. Branquinha, gordinha e lisinha. E o melhor, por estar com as pernas abertas, os lábios se separaram, mostrando um pequeno clitóris rosinha. Claro que essa menina foi a “sorteada” ajudante do dia.

Nas aulas de futebol, também tinha algumas alegrias, mas não tão intensas como nas de capoeira. Resumiam a meninos sem cueca usando shortinhos larguinhos. Com o passar do tempo, criei outra novidade. Meu quintal ficava cheio nos finais de semana. As crianças adoraram as atrações como os videogames, campinho de futebol e fliperama. As crianças maiores iam sozinhas e as menores eram levadas por irmãos ou primos mais velhos, ou os pais. A maioria dos pais deixavam as crianças lá, e iam embora. Apenas alguns ficavam. Em geral, consideravam aquele ambiente familiar e seguro. Mas enfim, a minha nova atração seria piscinas. A princípio, não tinha condições de construir uma, mas comprei três piscinas de plástico, cada uma de um tamanho para agradar crianças de todas as idades. Tive muitos momentos de alegria nessas piscinas. Contarei no próximo texto.

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6 Comentários

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  • Responder Robot ID:w71sn0m1

    Pqp vc merece cadeia, ta doente, sao apenas criancas

  • Responder Alguem ID:v02jmyv0

    Me contrata garai

  • Responder Yan ID:g62012drh

    Me coloca lá pra te ajuda passa contato

  • Responder Papai Teodoro ID:8d5us5s6ij

    Muito bom. Continue por favor

  • Responder xtx ID:8d5us5o209

    Você é doente.
    Isso é nojento.
    Não pode ser verdade que você criou uma ONG apenas para satisfazer essa doença que você acha que é normal , você está se aproveitando de crianças inocentes.
    Pedofilia é crime
    E esse ano nenhuma máscara ficará oculta
    Então espero que a sua caia logo na sua região e todo mundo sabe que na periferia o buraco é mais fundo.

    Que a verdade venha a tona e você nunca consiga relar um dedo nas crianças.

  • Responder Nando ID:gqbti5xik

    A continuação promete, vou acompanhar!