Descabaçando meu adorável sobrinho de 11 anos

Em julho do ano passado fui ao interior de férias ao sitio de uma irmã por parte de pai, por nome de Márcia sendo que morava ela, o marido que se chama Carlos e seus dois filhos Gustavo e Mariana. Gustavo estava com 11 anos e mariana estava com 7 anos. Estava muito à vontade naquele lugar que além de lindo, muito verde e vários tipos de animais. Quiseram arrumar o quarto de Mariana só para mim, para eu poder ficar mais à vontade e ela iria ficar no quarto deles, disse a eles que estava dando trabalho a eles e não acharia isso justo, que ficaria muito bem instalado na sala ou no quarto do Gustavo que era amplo. Gustavo apoiou a ideia visto que tinha uma cama a mais no quarto dele e nós iriamos conversar bastante. Feito isso, me instalei e levei as malas e mochila para o quarto e me instalei e que foi bem aconchegante. Logo fomos dormir. E no dia seguinte acordei cedo e fui conhecer a casa e ao redor dela, tomamos café e papeamos e vi também que as crianças estavam também de férias e não queria sair dali, curtindo a vida tranquila e calma. Logo veio o Gustavo me chamando para conhecer o pomar onde tinha umas deliciosas frutas, subimos no pé de goiaba e nos deliciamos, foi muito gostoso. Foi se passando os dias, sempre umas novidades para me mostrar ora, o Gustavo, o Carlos e a Marcia.
Certo dia aconteceu o inesperado, logo depois do almoço estava na varanda deitado numa rede e adormeci, creio eu por 1 hora ou 1 hora e meia, e acordo e não vejo ninguém. Olhando para os lados vejo que meu cunhado e minha irmã estavam no quarto cochilando, e não os quis atrapalhar, sai de mansinho e fui ao quintal não vi Gustavo e nem Mariana, então resolvi ir ao pomar saborear mais algumas frutas, e caminhei um pouco porque o espaço era grande. Tinha um pé de laranja e subi para alcançar umas maduras. E logo ali na frente vejo um vulto de uma pessoa, fiquei quieto para ver melhor e vi que era Gustavo, desci do pé fui ver o que estava fazendo sem fazer nenhum barulho. Cheguei perto e deparei com Gustavo excitadíssimo batendo uma punheta. Aquela cena me excitou demais e comecei a masturbar também, ele tinha um pênis bem pequeno, mas ele batia devagar curtindo todo aquele momento, e eu que fui mais afoito gozei mais rápido que ele. Não demorou muito para ele gozar, porém seu gozo era parecido como um liquido. Saí bem devagar para não fazer barulho indo para casa, que logo ele chegou. Disse a ele:
– Onde você estava? Estava te procurando para gente dar uma caminhada. E ele respondeu que estava dando alimentos e águas aos animais. E retruquei a ele:
– Porque não me chamou? Gostaria de vê-los e apreciar. Me desculpe tio, (apesar de ter 27 anos ele me chama de tio) mas amanhã te prometo que eu vou te levar. A noite jantamos, assistimos TV e logo mais fomos dormir, porém Gustavo ficou na sala vendo TV e disse que iria mais tarde.
Cheguei no quarto arrumei a cama e fiquei só de cueca, porém propositalmente fiquei descoberto para quando ele chegasse. Ele entrou e acendeu a luz, e fingi que estava num sono profundo e dormindo de barriga para cima, estava como olhos semicerrados e vi que ele chegou perto de mim me observando, e aquilo me excitou e ele me chamou umas duas vezes e não acordei, e ele me chacoalhou me chamando, e nem me esbocei nenhuma reação e senti que ele passou a mão em meu pênis por cima da cueca, alisando e num momento ele tirou a cabeça pra fora e começou a me punhetar e ele fez o mesmo com o pau dele, mas logo em seguida apagou a luz e foi dormir. Não demorou muito eu comecei a ouvir ele gemendo se deliciando numa punheta, e eu não aguentando fiz o mesmo. Dormimos e acordamos de manhã com cheiro de café e pão delicioso. Sentei a mesa e logo veio o Gustavo, que me olhava e disse se eu tinha o sono pesado, disse que sim, tenho sono de uma pedra. (Mal ele sabia que eu estava fingindo) e fomos alimentar os animais e ele estava à vontade, conversamos muitas coisas e ele que tocou no assunto sobre sexo. Perguntou se eu transava muito na cidade.
E respondi:
– Cara eu amo sexo, adoro sexo, comi muitas bucetas, muitos cuzinhos e também bato muita punheta, gosto mesmo de muita putaria. E ele logo se empolgou e vi que já estava meio excitado. E perguntei a ele:
– E você, gosta de sexo? Já comeu alguma buceta ou cuzinhos por aqui? E ele logo respondeu:
– Não tio… bato punhetas sim… já comi algumas galinhas. Não passa disso, rimos muito da situação e logo em seguida fico excitado, ele logo observa, e também faço de tudo para ele olhar, e aquilo me excita ainda mais. Logo vamos para o pomar, bem no local onde vi ele se masturbar e logo digo a ele:
– Lembra deste lugar ontem na parte da tarde, bem aqui neste lugar? Ele fez que não lembrava e então disse a ele que vi ele batendo uma punheta aqui. Ele ficou sem jeito com um sorriso sem graça, que logo disse, a ele:
– Vamos aproveitar o momento agora aqui só nós dois e vamos bater uma? O que você acha? Não gostaria? Dizendo isso eu desci o meu short e comecei a bater uma punheta, e logo Gustavo fez o mesmo. Disse a ele que ele batia bem gostoso, onde ele tinha aprendido. E ele me disse com os amigos de escola.
Cheguei perto dele e comecei a esfregar meu pau no pau dele, que logo ele ficou mais excitado. Peguei a mão dele e pus sobre o meu pau e logo peguei o pau dele e começamos a nos masturbar, mas não queria gozar logo. Passei a mão sobre a cintura dele e logo pela costa e dei um abraço encaixando meu pau na suas coxas e pau dele nas minhas coxas e começamos a nos esfregar, Gustavo estava me olhando ora me fitando, ora com olhos fechados, e num impulso procuro sua boca e dou um beijo e não ofereceu nenhuma reação e logo corresponde e o tesão era tão grande na esfregação que gozo nas suas coxas e em seguida bato uma gostosa punheta para ele e fomos para casa, dizendo a ele que tínhamos que ir, senão darão falta de nós a qualquer momento.
Chegando à casa, Carlos veio me perguntar se não tinha nenhum problema de fazer companhia a Gustavo, pois ele e Marcia teriam que fazer compras do mês e eles levariam Mariana, ou se quisessem eu poderia acompanha-los até a cidade que daria uns 120 km. Disse a ele que preferiria ficar, e o Gustavo apoiou a ideia de ficarmos no sitio. Pela manhã eles saíram isso eram por volta 9 hs da manhã e disseram que iriam chegar no final da tarde. Marcia deixou pronto o almoço. Mais tarde almoçamos e depois fomos para a varanda. Como estava calor tirei a camiseta e deitei na rede só de short e me esparramei na rede e veio o Gustavo e sentou em uma cadeira ao meu lado e começamos a conversar e comecei a pegar no meu pau e logo ficou duro e Gustavo com um sorriso maroto veio pegar nele, tirei-o para fora e ele num impulso começou a chupar gostosamente e ficou uns 10 minutos chupando, quando senti que ia gozar tirava a boca dele, e depois empurrava a cabeça dele novamente para chupar. Então fomo ao seu quarto e eu tiro sua camiseta e seu short e logo tirei toda minha roupa e estávamos os dois pelados. Ele deitando começo a chupar seu pau e seu saco, sentindo aquele cheiro infantil delicioso e viro ele debruço e começo a lamber e chupar sua bundinha maravilhosa e logo encaixei meu pau na sua bundinha, meu pau estava saindo bastante liquido que ora queria penetrar de qualquer jeito naquele cuzinho ainda virgem. Porém Gustavo se contorcia de dor, mas falava no seu ouvido que era para relaxar que logo a dor iria desaparecer e ele iria ter só prazer e meu pau apontou naquele buraquinho e eu forcei a entrada entrando só a cabeça ele deu um grito me assustando, e logo percebi que estávamos sozinhos, e aí eu cravei entrando até a metade, comecei a virar sua boca para minha e chupando sua língua e batendo uma punheta para ele que logo estava relaxando e abrindo suas pernas soquei o restante do meu pau, dei algumas estocadas e gozei gostoso fundo naquele cuzinho. Continuei a fuder Gustavo e depois de uns 30 minutos dei mais uma gozada naquele cuzinho recém descabaçado. Fomos tomar banho juntos e nos recompomos logo mais chegaram o pessoal. A noite dormíamos juntos na cama de Gustavo e todos as noites durante as férias nós transávamos e durante o dia no pomar e algumas vezes na cocheira aos olhares das vacas e bezerros. Nos tornamos grandes amigos e amantes

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