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Dei o cu para o meu amigo dentro do seu carro no engarrafamento

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Olá a todos. Meu nome é lauro, moro no RJ, sou casado, fora do meio gay, discreto, um pouco tímido, dócil, submisso, branco, tenho 52 anos, 1,90m, 95kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro.
Esta história que passo a contar agora aconteceu quando eu tinha 24 anos. Na época eu estava cursando o primeiro período de Direito em uma faculdade do município de Duque de Caxias. Nessa faculdade eu costumava dar a bunda direto para os alunos veteranos. Em média, eu chupava uns 3 universitários por noite e dava o cu umas 3 vezes por semana, também de noite.
Apesar dessa rotina, pouca gente na faculdade sabia que eu era viado, já que sou bem discreto e não dou na pinta. Eu tinha até uma namoradinha, pra manter as aparências. Até meus amigos mais próximos não sabiam do meu gosto sexual. Dentre esses meus amigos, César era o mais próximo. Ele havia começado o curso de Direito na mesma época que eu e ficamos amigos rapidamente.
César tinha uns 35 anos, era mais baixo do que eu, porém bem mais forte, mais encorpado. Ele era noivo na ocasião e, por isso, era bem reservado e não costumava paquerar as várias universitárias disponíveis no local. Como eu também era reservado, apesar das minhas aventuras, ele se identificou muito comigo e a gente conversava bastante.
Um belo dia, porém, ele acabou descobrindo o meu segredo e, depois disso, se afastou de mim. Acho que ele fez isso por não querer que o associassem a um viado. E César se manteve distante de mim por mais de um mês até que, numa noite chuvosa aqui no RJ, ele parou com seu Opala Diplomata no ponto de ônibus onde eu estava e me ofereceu carona.
Naquela noite a chuva caia intensamente, alagando todo o asfalto, parecendo que iria piorar mais e mais. Eu estava no ponto de ônibus, todo molhado e com frio, esperando meu ônibus passar, mas todos os que passavam estavam lotados e não dava para entrar neles. Foi nesse contexto que César parou seu Opala, abriu a janela do carona e lá de dentro me convidou:
– Aí, quer carona?
– Opa, quero sim! – Respondi sorridente.
Ver meu amigo ali naquela hora, depois de mais de um mês sem falar comigo, me alegrou bastante o coração. Entrei rapidamente no seu carro e partimos.
– Poxa, tô molhando seu carro todo! – Falei, meio constrangido.
– Não tem problema. O importante é que agora você está abrigado daquela chuva toda! – Respondeu ele.
– É, graças a você. Senão eu ainda estaria lá fora, no frio e na chuva!
– Amigo é pra essas coisas! – Retornou ele.
Diante de sua afirmação fiquei em silêncio, um pouco emocionado com a sua atitude e vendo ali a possibilidade de reatarmos nossa amizade de antes.
Pouco depois já estávamos na rodovia principal que levava até nossos lares. Eu morava num bairro um pouco antes do bairro que César morava e a viagem costuma ser de mais ou menos meia-hora. Nessa noite, no entanto, o tempo parecia ter parado juntamente com o trânsito. Nem bem entramos na rodovia e encaramos um tremendo engarrafamento. No começo até andamos um pouco, bem lentamente, mas, em determinado trecho, o trânsito parou de vez. A chuva caía torrencialmente de modo que os vidros do carro começaram a embaçar, fazendo com que a gente ficasse o tempo todo tentando desembaçá-los com as mãos.
– Caralho, é muita chuva! – Falou ele.
– É, parece até um dilúvio! – Confirmei.
– Desse jeito a gente não vai chegar tão cedo!
– É, já estamos parados aqui há mais de meia-hora!
– Sim, deve ter transbordado algum rio ou houve algum acidente!
– É verdade! – Concordei com ele.
Apesar de César estar conversando comigo, notei que ele estava um pouco incomodado, meio sem jeito e imaginei que era por conta de algum preconceito, pelo fato de eu ser viado. Porém, acabei descobrindo que o motivo era bem outro…
– Apesar dessa chuva toda, há males que vem para bem, não é? Pois se não fosse ela a gente não estaria aqui conversando, depois de mais de um mês que você não fala comigo! – Falei.
– É verdade! – Respondeu César.
– Que bom que você resolveu considerar a hipótese de voltar a falar comigo. Pensei que nunca mais íamos conversar novamente!
– É, eu também pensei nisso! – Falou ele.
– Então, quer falar sobre o assunto? Podemos aproveitar, já que estamos parados aqui mesmo!
– Sem problema, podemos conversar sim!
Daí pra frente conversamos francamente sobre a questão dele ter descoberto que eu sou viado e seu afastamento de mim. Pra minha surpresa, César me confidenciou que o que mais o deixou chateado não era o fato de eu estar dando a bunda pra um monte de gente na faculdade, mas por não estar dando pra ele, que era o meu melhor amigo. Essa confissão me causou um certo espanto, já que nunca poderia imaginar que ele se interessaria por mim, devido a nossa relação respeitosa.
Após ele colocar pra fora tudo o que tinha estocado dentro do coração ficamos em silêncio, ouvindo a chuva cair forte sobre o carro e vendo os vidros se embaçando. Eu estava absorvido em meus pensamentos e sentimentos de culpa quando César pegou a minha mão esquerda e a levou até a sua rola, que já estava duríssima. Quando olhei pra ele vi seus olhos brilhando de tesão ao mesmo tempo que ouvia ele dizer:
– Olha só como é que eu fico por sua causa!
Me refazendo rapidamente do susto percebi que a ocasião era propícia pra remediar os meus erros do passado em relação a minha falta com César. Sem pensar muito, me coloquei de lado no banco do carona e, agindo com as duas mãos na calça e no zíper do meu amigo, liberei sua pica dura e babada do seu esconderijo. Após isso segurei a rola com minha mão direita e passei a punhetá-la lentamente.
– Aaaaah, lauro, que mão macia você tem… Aaaaaah! – Gemeu o macho.
Feliz com as palavras do macho soltei o cinto de segurança, me posicionei melhor no banco, me agachei e abocanhei a cabecinha babada da piroca do meu amigo.
– Aaaaaaaah, caralho… Puta-que-pariu… Aaaaaaaah! – Mais gemidos do macho.
Querendo recuperar o tempo perdido e causar uma ótima impressão em meu amigo, comecei um boquete bem molhado e gostoso na sua pica, percorrendo com meus lábios toda a extensão dos 17 cm de sua rola, sugando e chupando ela com muita vontade. Fiquei um bom tempo assim mamando a rola de César, só parando de vez em quando pra fazer elogios a ele (adoro elogiar os machos).
– Uau, César, que piru gostoso você tem… Caralho, que piroca gostosa… Mmmmm, piruzão delicioso… Tô adorando chupar o seu pau, sabia? – Ficava falando eu.
– Aaaaaaaah… Aaaaaaaaaaaah… Aaaaaaaaaaaaah…! – Era o que ele se limitava a responder.
Depois de bastante tempo assim meu amigo me fez parar de chupá-lo e me disse:
– Aí, tô muito a fim de comer o seu cuzinho!
– Tá. Você quer aqui mesmo, dentro do carro? – Perguntei.
– Sim, vamos aproveitar que está tudo parado e os vidros estão todos embaçados! – Respondeu ele.
De fato, o trânsito havia parado totalmente, tanto que nós e os demais motoristas próximos tínhamos até desligado o motor do carro.
Sendo assim, tirei o meu tênis e a calça e fiquei de lado no banco do carona, ao mesmo tempo que me aproximava com meu burrão da rola do meu amigo. Após achar uma posição cômoda, sentei no colo de César e engoli sua rola com meu cu esfomeado.
– A, puta-que-pariu… Caralho…! – Gemeu ele.
Quando senti que a piroca do meu amigo estava perfeitamente alojada dentro de mim comecei a subir e descer com meu cu na rola, dando gostosas cuzadas no pau dele. De vez em quando eu parava pra descansar, com a pica dele toda enfiada em mim, e ficava rebolando bem gostoso na vara enquanto César se limitava a gemer de prazer (adoro rebolar numa piroca dura).
Minhas pernas já estavam bem cansadas quando César propôs mudarmos de posição. Ele então me fez abaixar todo o encosto do meu banco e me mandou ficar de 4 em cima do mesmo. Fiz o que ele mandou e me posicionei no banco, com a cabeça voltada para os fundos do carro e o burrão para a frente.
Depois de se livrar das calças meu amigo veio com cuidado por trás de mim, entre as minhas pernas, e faturou o meu furico. Contando com a cobertura que o embaçamento dos vidros nos proporcionava César comeu o meu cu com vontade. Seu pau entrava e saía com força de dentro de mim num vai-e-vem bem gostoso, arrancando gemidos de prazer dos meus lábios:
– Fode, fode meu cu, fode… Isso, fode gostoso, fode… Caralho, que piru gostoso… Fode mais, fode… Isso, enfia tudo… Soca com força, soca… Assim… Fode o cu do lauro, fode… Puta-que-pariu, que delícia… Me dá piru… Me dá piru… Me dá piru… Assim… Fode gostoso, fode…! – Gemia eu na pica.
César não falava nada, apenas urrava de prazer, atracado atrás de mim, socando forte sua rola pra dentro do meu cu hospitaleiro. Já estávamos um bom tempo assim quando ele anunciou que ia gozar.
– Caralho, vou gozar… Aaaaaaah… Aaaaaaaaaah…. Aaaaaaaaaaaaah!
Meu amigo gozou tanto que seu leite começou a escorrer pra fora de mim antes mesmo dele ter terminado de gozar. Enquanto ele gozava eu ficar rebolando bem gostoso o meu burrão na sua rola e incentiva o macho:
– Goza, goza tudo… Isso, enche meu cu de leite, vai… Goza tudo dentro de mim, goza… Assim… Goza no meu cu que eu gosto, goza… Assim… Que delícia…!
Após terminar de gozar César se desatracou detrás de mim e começamos daí a difícil e chata tarefa de limpeza, nossa e a do carro. Usando a minha cueca e uma flanela que havia no porta luvas limpamos primeiro a rola de César, depois o meu cu e, depois, o banco do carro. Terminada a limpeza nos vestimos e, em silêncio, esperamos o trânsito voltar a fluir.
Alguns minutos depois a chuva parou de cair e voltamos a andar, ainda que lentamente. Quando chegamos ao meu destino César parou o carro no acostamento da rodovia, próximo ao ponto de ônibus e me falou:
– Aí, lauro, eu gostei muito de comer seu cu sabia?
– É? Que bom. Eu também gostei muito de dar pra você! – Respondi.
– Eu gostaria muito de repetir, se não houver problema pra você!
– Pra mim não há problema nenhum, pelo contrário. Se eu posso dar o cu pra desconhecidos com certeza posso dar ainda mais para um amigo! – Falei.
– Bom saber disso. Fico feliz com a possibilidade de te comer novamente e te agradeço por isso!
– Amigo é pra essas coisas! – Falei.
Com a certeza de que iria me comer novamente César seguiu seu caminho e eu fui andando para casa. Depois desse dia ele passou e me comer quase que todas as noites e eu passei a dar quase que exclusivamente pra ele. Ficamos assim até o final daquele ano, quando eu tranquei a matrícula na faculdade de deixamos de nos ver.
Se você gostou do conto e gostaria de me comer assim como meu amigo César, me escreva: [email protected]
Eu sou bem fácil de ser comer!
Um abraço a todos.

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3 Comentários

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  • Responder Marcos ID:muj7a67hj

    Não sei se irao acreditar, mas essa história é contada por um doente sujo, o carro nem sequer era dele, o “lauro” na verdade é Pedro Martins de Almeida, esta sendo procurado desde 2019, foi morto,roubado e estuprado por César, César o matou, e o corpo dele esta na Mata Atlântica em um córrego em Manaus, e essa história nao é brincadeira, sou de muito longe se alguém daí de Manaus poder denunciar e acreditarem em mim

    • Dartanhã ID:gsus5p20d

      Não soube nada sobre isto, mas se tu fala Marcos, eu nem sei o que pensar, sou um putinho de Porto Alegre, sou do bem, da paz, adoro homens, mas tem que ter reciprocidade, quando gosto de um macho, primeiro procuro saber bem quem é, nunca me envolvi com violências, eu gosto mesmo é de dar o cu. adoro na minha vida sempre procurei homens, tem um negro que mora em um mato perto daqui, é um ser rude, mas muito carinhoso comigo, eu adoro dormir com ele na cabana dele, a luz de velas, uiiii este clima me deixa louquinha, sempre vou dormir com ele de fio dental ele adora botar no meu cuzinho sem tirar a calcinha só arreda para o ladinho e me penetra as vezes transamos até a madrugada !!

    • Roger ID:g3jg01a40

      Como assim Mata Atlântica em Manaus ? Dá mais detalhes disso aí que tá muito mal explicado.