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Conhecendo o prazer bem novinho — parte 2

1795 palavras | 11 |4.80
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Lincoln, meu irmão mais velho, veio para trás de mim e abriu minha bundinha com suas mãos fortes. Eu conseguia sentir mesmo de costas seus olhos fixos devorando meu buraquinho ainda virgem e fechadinho.
— Caralho, Nicolas — ele disse. — Eu não via a hora de poder comer esse teu cuzinho… Relaxa que o irmãozinho aqui vai cuidar direitinho.
Ele deu um beijo molhado em cada bandinha do meu bumbum, meu corpinho se arrepiou inteiro.
— Porra, que bunda macia do caralho… Empina ela pro irmão, vai, empina.
Me ajeitei no sofá ainda de quatro, afastei minhas perninhas e me curvei todo, ficando o mais abertinho que eu pudesse pro meu irmão safado. Ele não perdeu tempo, em um segundo caiu de boca saboreando meu cuzinho. Até aquele dia, em meus 9 aninhos de vida, nunca tinha sentido uma sensação tão gostosa como aquela. Eu tentava me segurar, mas era impossível não gemer com a língua do meu irmão lambendo todo o meu buraquinho de cima a baixo. Eu havia tomado banho pouco antes de me deitar, então ainda devia estar com cheirinho do meu sabonete na pele. Lincoln já não falava mais nenhuma palavra sequer, tudo o que eu conseguia ouvir dele era o som de sua língua molhada me devorando. Suas mãos grandes e fortes separavam cada bandinha do meu bumbum para que eu ficasse bem abertinho pra ele.
Àquela altura eu já havia esquecido completamente o pinto do meu pai, então quando olhei para seu rosto percebi que ele também havia esquecido de mim, de certa forma. Seu olhos estavam fixos em Lincoln com a boca no meu bumbum. Devia estar sendo inacreditável e extremamente prazeroso para ele ver seu filho mais velho saboreando com gosto o cuzinho do seu caçula. Resolvi voltar a dar atenção para o membro do meu pai que ainda estava duro feito uma pedra. A ereção era tanta que ao colocar minha mãozinha em volta daquele pedaço de carne saboroso eu conseguia senti-lo latejando. Coloquei então a cabeçona do seu pinto novamente na minha boquinha e eu a senti pulsando de prazer.
— Porra, que boquinha gostosa, filhinho, hum… — Meu pai colocou a mão em minha cabeça e começou a acariciar meus cabelos castanhos, controlando também o vai e vem. — Eu não fazia ideia da putinha safada e gostosa que eu tinha como filho, hein, puta que pariu…
Depois de alguns minutos meu bumbum já se encontrava todo molhado com a saliva de Lincoln, mas o pinto do meu pai não abaixava por nada nesse mundo. Até que ele puxou gentilmente meus cabelos para que eu levantasse e disse:
— Agora a gente vai brincar de fazer filhinho, meu amorzinho…
— Como assim, pai? – Perguntei.
— Calma aí que você já vai ver… Lincoln, vai, deita aí no sofá e deita teu irmão em cima de você.
Um minuto depois eu estava deitado em cima do corpo do meu irmão, nossos rostos a poucos centímetros de distância. Meu irmão era magro, tinha mais ou menos a mesma altura do meu pai, mas tinha a barriga e os músculos mais definidos, sua pele era quente e ele também não tinha muitos pelos, exceto alguns poucos nas axilas, no pinto e nas pernas.
— Agora empina esse rabo pra mim, Nicolas, vai — meu pai ordenou, se posicionando atrás de mim.
Eu já tinha uma ideia do que ele ia fazer, então perguntei:
— Paizinho, vai doer?
— Só um pouquinho, filhinho, mas depois você vai acostumar e vai ficar muito gostoso, confia em mim, pode ser?
Eu hesitei por um segundo, mas depois balancei a cabeça dizendo que sim. Sabia que meu pai me amava e nunca me machucaria, então decidi confiar nele.
Ali estávamos nós três, pai e filhos, pelados, Lincoln deitado, eu de quatro em cima dele e meu pai logo atrás de mim. Queria que meu pai ou Lincoln estivesse filmando esse momento único. Minha primeira vez. “Meu papai que eu tanto amo vai tirar minha virgindade”, era só o que eu pensava, “eu sou o menino mais sortudo desse mundo!”.
Então meu pai começou a enfiar devagar a cabeça do seu pinto. Como meu cuzinho já estava todo umidecido pela boca de Lincoln foi muito fácil de entrar, mas ainda assim senti uma dorzinha chata.
— Ai, paizinho, ai, ui.
— Shh, filhinho, aguenta mais um pouquinho, vai… — Lincoln pegou o controle-remoto e aumentou o volume da TV para que os vizinhos não escutassem nossos gemidos de prazer.
Senti o pinto do meu pai continuar me rasgando, eu não fazia ideia se já estava na metade, se ainda faltava muito, eu só sabia gemer, era uma mistura louca de dor e prazer, até que Lincoln puxou meus cabelos com sua mão e sua língua invadiu minha boquinha.
Eu não conseguia acreditar em tamanha sorte, estava dando meu primeiro beijo (DE LÍNGUA!) com meu irmão mais VELHO lindo e gostoso, ele que fazia tanto sucesso com as meninas do nosso bairro. Por eu ser inexperiente meu irmão foi quem conduziu tudo, mas logo eu peguei o jeito e nossas línguas molhadas começaram a brincar em um só ritmo. Era tão delicioso sentir aquela língua grande e forte do meu irmão mais velho na minha boquinha, às vezes eu ficava sem fôlego e deixava apenas ele chupando minha língua e minha boquinha. Meu irmão era como meu pai, ele sabia como um macho deve fazer para agradar uma putinha como eu.
E o tesão que meu irmão estava me proporcionando era tão grande que eu nem cheguei a perceber que meu pai já havia conseguido enfiar todo o seu pinto em mim. Ele começou um vai e vem primeiro devagar, para que eu fosse me acostumando, mas depois começou a aumentar a velocidade. Alguns minutos depois já era possível escutar o som das sua bolas pesadas e cheias de leite batendo em meu bumbum redondinho e macio. Às vezes ele tirava todo o pinto e eu sentia um vazio gigantesco em mim.
— Pai, volta, tava tão gostoso, por favor, enfia de novo, por favor, paizinho — eu suplicava.
Ele dava risada e, com as mãos em minhas cinturinhas, voltava a enfiar sua pomba grossa e morena todinha dentro de mim. Eu sorria e gemia de prazer e felicidade.
Depois de alguns minutos de muito sexo anal e beijo de língua, meu pai piscou para meu irmão e disse:
— Lincoln, dá mamadeira pro teu irmão, vai.
Lincoln rapidamente saiu de baixo de mim e se posicionou de joelhos na minha frente. Seu pinto era muito parecido com o do nosso pai, não muito grande, mas grosso e com uma cabeça grande, meio roxa e deliciosa que me dava água na boca só de olhar.
— Vem mamar aqui no irmãozinho, vem — Lincoln balançava seu pinto grosso na minha frente e eu olhava quase que hipnotizado para aquele pedaço de carne. — Vem que o mano vai te dar muito leitinho, aproveita que a mamadeira tá cheia, putinha.
Eu sorri e logo abocanhei a pomba do meu irmão. Aquela cena deveria ser ao menos fotografada porque devia estar linda demais. Eu, um menino, ou melhor, uma putinha de 9 aninhos com o cuzinho sendo arrombado pelo pai e a boca preenchida pela piroca do irmão mais velho. Eu não queria nunca mais sair dali.
De repente, percebi que a coisa começou a ficar mais rápida e “violenta”. Meu pai e meu irmão começaram a bombar com força em meu cuzinho e na minha boquinha.
— Vai, caralho, mama minha rola, porra… Vai, sua putinha, vai, engole… — Meu irmão dizia pra mim, enquanto segurava em meus cabelos e enfiava com força na minha boca, mas ainda assim com cuidado para que eu não me engasgasse. Eu olhava para cima e ficava apaixonado com aquela visão, e ele retribuía o olhar com um sorriso safado vendo eu, seu irmãozinho caçula, engolindo com vontade seu pinto. Já meu pai não dizia nada, só gemia, ou melhor, urrava como um urso enquanto socava com força no filhinho caçula dele.
Um segundo depois os gemidos do meu pai e do meu irmão foram ficando cada vez mais altos e a respiração dos dois, mais pesada.
— Vai, porra, vai, vou te dar leite, Nicolas, vai caralho.
Meu irmão segurou em meus cabelos e senti minha boquinha pequena ser preenchida pelo seu leite de macho. Tentei engolir o máximo que pude, mas era tanto que começou a escorrer um pouco pelos cantos da minha boca.
— ARR, CARALHO, PORRA, ARR….. — Foi a vez do meu pai. Ele segurou com força em minha cinturinha e deu uma única estocada, despejando todo o seu leite dentro de mim. Senti meu buraquinho sendo todo inundado por sua porra e, novamente, como a quantidade era muita, senti o líquido branco e grosso escorrer por minhas coxas.
Meu pai e meu irmão Lincoln, agora meus dois machos, meus dois homens, ambos jogaram-se exaustos e ofegantes no sofá, sem dizer uma palavra sequer… Eu também estava muito cansado, meu corpinho todo doía, precisava descansar, afinal de contas eu só voltaria para a casa da minha mãe no domingo, tinha o sábado inteirinho ainda para brincar com meu pai e meu irmão, rs.
— Pai — quebrei o silêncio. — Posso dormir com você hoje? — Perguntei pra ele, fazendo uma carinha de cachorrinho sem dono, peladinho e de joelhos no sofá. Eu ainda sentia o gosto do leitinho doce do meu irmão na minha boca.
Meu pai se levantou, me pegou no colo com apenas um braço enquanto desligava a TV com o outro e eu envolvi minhas perninhas em volta dele.
— Vem, Lincoln! — Ele chamou.
Fomos os três para o quarto do meu pai e deitamos em sua cama king size. Estávamos todos cansados demais, então tomaríamos banho só no dia seguinte, juntos, é claro. Virei de ladinho, jogando a perninha em cima da coxa grossa do meu pai e deitei minha cabeça em seu peito, enquanto meu irmão encaixou seu corpo grande bem atrás de mim, seu pinto bem coladinho em meu bumbum. E assim nós três, pelados, exaustos e sujos de porra, adormecemos.

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11 Comentários

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  • Responder Teo ID:4adfren2oia

    Muito bom…rj…sk [email protected]

  • Responder Juan ID:8efaj5o6i9

    Delicia de família

  • Responder Zileno César ID:7bteitafzk

    Manda a parte 3 por favor!

    • Barbosa ID:gsuqeotd3

      Gozei só imaginando a cena que delicia vai continuar

  • Responder Matheus ID:5erqri2bh

    Quantos centímetros têm as rolas?

    • Vinicius ID:41igh018hrc

      Que delícia!!! Gozei lendo

    • Jucao ID:83101xtcd4

      Bom demais. Dá muito tesão imaginar as cenas.

  • Responder Tales ID:mujlcf2hi

    Muito tesudo seus dois contos espero que poste um tão bom contando uma gostosa trepada dos dois irmãos sem o pai

  • Responder Flavette ID:8ef70lh8ra

    Que delicia, conta mais ficou delicioso que sorte de ter dois macho do para vc.

  • Responder Bacellar ID:831aj53t09

    Maravilhoso! Está tão bem contado que cheguei a imaginar as cenas! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

  • Responder Anônimo2019 ID:1v7d24s8

    Tesão de conto….. esperando a continuação.